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"Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lo
também vós a eles; porque esta é a lei e os profetas" (Mateus 7.12).
Morava no interior, bem junto ao sopé de uma montanha, um menino
chamado Túlio. Era o único filho de uma viúva, que dirigia os negócios
da pequena fazenda deixada pelo marido.
Ele ia de manhã para a escola e à tarde, com o tempo livre e sem
maiores responsabilidades, muitas vezes fazia as suas travessuras.
Certo dia, foi castigado pela mãe por se exceder nas traquinagens.
Muito zangado, ele correu para o campo, indo parar do outro lado da
montanha. Não sabendo como extravasar a sua zanga, começou a
gritar pequenas frases: "Eu não gosto de você, está ouvindo?" No
mesmo instante, quase simultaneamente, ele também ouviu o grito de
alguém que lhe respondia com as mesmas palavras. Assustado e
amedrontado, Túlio olhou para todos os lados, sem ver ninguém ali
por perto. Na verdade, não havia mesmo ninguém por ali. Era
simplesmente o eco das suas próprias palavras. Intrigado, o garoto
voltou para casa, correndo e espantado; procurou a mãe, queixando-se
que lá no campo, do outro lado da montanha, havia alguém escondido,
gritando para ele e dizendo: "Eu não gosto de você, está ouvindo?"
É claro que a mãe, imediatamente, se deu conta do fato, porém, achou
por bem não esclarecer nada ao filho naquele momento. Um pouco
depois, após concluídas as suas tarefas mais urgentes, ela convidou
o menino para irem ao mesmo lugar onde ele esteve, para que juntos
descobrissem quem estaria fazendo com ele aquela brincadeira. Ele
aceitou o convite da mãe e, quando chegaram lá, ela pediu a Túlio que
gritasse com toda a força de que dispunha: "Eu não gosto de você."
Feito isto, em seguida o eco respondeu: "Eu não gosto de você."
A mãe, desejando aproveitar bem aquela oportunidade para ilustrar
uma oportuna lição de relacionamento e comportamento humanos,
disse-lhe: --Filho, a esse fato poderíamos chamar de lei do retorno.
Aquilo que dermos, a quem quer que seja, é o que fatalmente
receberemos. Se você gritasse "Eu gosto muito de você" certamente
ouviria de volta a mesma expressão carinhosa. Quem pratica o mal,
cedo ou tarde vai receber também o mal, e aquele que pratica o bem,
através de palavras, gestos ou ações, receberá o bem como
retribuição. Esteja bem seguro disso, Túlio.
Esta lição objetiva tornou-se muito importante na vida do menino.
Em muitas outras ocasiões, ele voltou àquele mesmo lugar, para
gritar junto à montanha todas as coisas agradáveis que ele gostaria
ouvir de alguém, naquele dia ou a qualquer momento.
Pode até ser difícil, em algumas situações, praticar-se uma ação
altruísta, mas a verdade é que jamais receberemos boas dádivas sem
que antes tenhamos já feito algo que nos tornasse dignos delas. Vem
daí a recomendação: "Tudo o que vós quereis que os homens vos
façam, da mesma maneira fazei vós a eles."
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:
http://ministerio-pararefletir.blogspot.com/
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