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"Levantar-me-ei, irei ter com meu pai e dir-lhe ei: Pai, pequei
contra o céu e diante de ti" (Lucas 15.18).
O mais perfeito quadro sobre o amor e longanimidade de Deus
está retratado na conhecida parábola do Filho Pródigo. É uma
revelação completa sobre o respeito de Deus ao livre-arbítrio
do homem, isto é, o direito à escolha do mal ou do bem. Mas
essa parábola também descreve a grande alegria que há nos
céus, quando um pecador arrependido volta-se para o Pai.
Essa é uma entre as muitas ilustrações apresentadas por
Jesus, a fim de ensinar verdades espirituais. Portanto, é uma
história que poderia muito bem ser verdadeira, porque há
muitos fatos tirados da vida real que se assemelham ao enredo
dessa parábola.
Há muitos anos passados, no Japão, um rapaz foi tão mau e
ingrato em relação aos pais, apesar de ser extremamente querido
por eles, que a família procurou convencê-los de que era seu
dever deserdar legalmente o rapaz. Para isso, decidiu-se reunir a
família em conselho para estudar e definir a respeito do assunto.
Essa resolução chegou aos ouvidos do filho, que em conversa
com os companheiros disse que se apresentaria nessa reunião,
a fim de exigir uma boa soma em dinheiro, no caso da família
decidir mesmo deserdá-lo. Assim, no dia aprazado quando se
reuniram, o moço se encaminhou para lá. Era noite e, a portas
fechadas, o grupo discutia o caso. Através da fechadura, o rapaz
viu a família sentada em torno da mesa, tendo já preparado o
documento que provava as razões da deserção. Esse documento
ia passando de mão em mão para ser assinado e, quando chegou
a vez dos pais, eles chorando vacilaram e o pai falou:
--E se meu filho ainda se arrependesse, não seria justo perdoá-lo?
--Sim, é verdade--disse a mãe--esperemos mais; ele pode cair
em si...
Todos, já saturados e sem esperança, insistiam com os pais
para que assinassem o documento, porém os pais apelavam,
pensando na transformação, que capacitaria o filho a
reintegrar-se no seio da família.
Essa disposição obcecada dos pais causou profundo desgosto
aos parentes. Não entendiam tanta prontidão em perdoar erros
premeditados do filho. Entretanto, a resistência dos pais em
colocarem sua assinatura no documento fatídico penetrou
profundamente no coração do rapaz que, embora ocultamente,
acompanhou toda a discussão. Este, tomado de arrependimento
e emoção, penetrou repentinamente em casa e chorando caiu de
joelhos diante dos pais sem poder, por algum tempo, dizer
qualquer palavra.
Finalmente, já mais refeito daquela crise de emoção, o jovem
se confessou arrependido e pediu-lhes perdão pelo tanto que
os fizera sofrer. Mas, a partir daquele momento, ele se deixou
transformar em um filho submisso, amoroso e reconhecido, cujo
comportamento exemplar tornou-se um símbolo de respeito,
gratidão e amor filial para inúmeros outros filhos que se
mostravam também rebeldes e ingratos.
Faz-se necessário, naturalmente, que haja um esvaziamento de
si mesmo para tal tomada de posição diante dos homens e
diante de Deus.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:
http://ministerio-pararefletir.blogspot.com/
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