29 de abril de 2021

Verdadeiro Socorro

"Levanta-te em nosso auxílio, e resgata-nos por tua benignidade" (Salmos 44.26). 

Na busca de ajuda imediata em nossas horas de tribulação, o endereço infalível será sempre o de Deus. Ele é o nosso socorro bem presente na angústia. Entretanto, ocorrem situações em nosso dia-a-dia que se fazem necessárias as providências de caráter humano. Nessas ocasiões é comum notarmos uma grande afluência de curiosos que, na verdade, prestam ajuda pouco significativa ou nenhuma até. Alguns se postam de um lado só para observar; outros apenas arriscam uma sugestão poucas vezes acertada; e ainda outros andam de um lado para outro, mas sem realizar nada de efetivo, embora tentando demonstrar interesse no caso. Todavia, assim que a situação é resolvida, são muitos aqueles que querem apresentar sua folha de serviços para justificar uma participação ativa. 

Certo cidadão viajava de carro com alguns amigos por uma estrada municipal pouco transitada e bastante malconservada. Em determinado ponto, o carro encalhou num enorme atoleiro. 

O que fazer agora?--pensou o dono do veículo. 

Tentaram empurrá-lo, mas por mais força que fizessem não puderam mudar o quadro. Decidiram, então, procurar um trator nas imediações ou mesmo uma junta de bois que tirasse o carro do atoleiro. Saíram à procura. Só conseguiram os bois. Atrelaram-nos ao carro e então começou a operação: 

--Vamos, Dengoso! Puxe de lá, Malhado! 

Os pobres animais estiravam os músculos, num forte arranco, espicaçados pelo ferrão. Mas não era o bastante. Carecia que todos--viajantes e trabalhadores-- metessem as mãos na tarefa, empurrando de cá, remando de lá, a fim de ajudar quando da arrancada dos bois. Nisto, surgiu uma mosca. Inicialmente, ela se comportou como simples espectadora, mas de repente, depois de entender a situação, decidiu intrometer-se na seara alheia, desejando ajudar... Preparou-se como se estivesse num campo de batalha!  Enfim, toda operosa, começou o seu circuito de participação. Voou daqui, pousou acola, zumbiu junto à orelha de um, picou o focinho do outro, atormentando os animais já exaustos e atrapalhando as pessoas; porém, tentava multiplicar-se de tal forma que dava a impressão de ser não uma, mas um enxame inteiro de moscas desocupadas e inconvenientes. 

A luta continuava e o carro ia de milímetro em milímetro sendo retirado do atoleiro. Afinal, depois de uma demorada e difícil empreitada com os homens carregando   entulhos, empurrando o veículo, forçando os bois sempre a uma nova arrancada e, sobretudo, enlameados dos pés à  cabeça, o automóvel foi retirado do atoleiro. 

--Ufa! --exclamou a mosca. --Que  trabalho mais exaustivo! Parece que nunca, em tempo algum, trabalhei tanto como hoje... --E, enxugando o suor da testa, a mosquinha se impôs com ares de vitoriosa! 

Não é exatamente isso que muitas vezes acontece com o ser humano? 

Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:

http://ministerio-pararefletir.blogspot.com/  

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