4 de julho de 2013

Não Rasgue Os Papéis

“Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído
pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava
sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados”
(Isaías 53:5).

Conta-se uma história de certo homem que tinha compulsão por
rasgar papel. Depois de anos de terapia, John estava ainda
rasgando papel. Sua família já estava perdendo a esperança.
Finalmente, eles levaram John para um novo terapeuta. Este,
assim como os anteriores, caminhou com John de um lado para
outro da sala e, calmamente, conversou com ele. Quando John
deixou o escritório, estava curado. A família estava cheia
de júbilo. Eles perguntaram ao terapeuta o que havia falado
com John. O terapeuta disse: “eu falei para ele, ‘Não rasgue
papel.’” (R. Robert Cueni)

O que costumamos dizer a uma pessoa que caminha perdida no
mundo, sem fé, sem esperanças, sem paz e sem Deus? O que
costumamos falar aos que não sabem sorrir, não sabem amar,
não sabem o que significa felicidade? Prolongamos a conversa
com palavras rebuscadas, demonstramos toda a nossa
capacidade de fazer discursos, colocamos em prática toda a
nossa retórica e dialética, ou simplesmente lhe dizemos:
“Jesus Cristo ama você”?

A solução para nossos problemas e para os de nossos amigos é
muito simples: Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador. Nele
encontramos a paz que tanto buscamos, a esperança que parece
perdida, a fé que julgamos distante, o amor que jamais
experimentamos. No Senhor encontramos a cura de nossos
males, mesmo sem ajuda de um terapeuta.

Jesus já pagou o preço de nossas enfermidades e de nossas
inquietações. Não precisamos mais continuar “rasgando os
papéis” de nossa alegria e felicidade.

Fomos curados! Fomos libertos! Fomos salvos! Glórias a Deus!

Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.