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no contatos do seu celular e mande uma mensagem com o seu
nome, via WhatsApp, pedindo o seu cadastramento. Não é um
grupo, é lista de distribuição.
Ex. “Eu sou o Tiago, quero me cadastrar”.
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"...Não atentes para a sua aparência, nem para a grandeza da sua
estatura, porque eu o rejeitei; porque o Senhor não vê como vê o
homem, pois o homem olha para o que está diante dos olhos,
porém o Senhor olha para o coração" (1 Samuel 16.7).
O ser humano está sujeito a limitações que não o permitem ver o
semelhante além do seu exterior. E por isso ele falha porque as
aparências enganam. Uma pessoa pode se revelar dócil, meiga,
sensata, leal, sem que na verdade seja atingida por tais
qualificativos. São os hipócritas, mal-intencionados que,
aparentando bondade, conseguem atrair e ludibriar os menos
avisados. Só mesmo Deus que, investido do atributo da
consciência, pode penetrar no mais profundo sentimento do
homem por conhecê-lo muito bem, interiormente.
Certo ratinho saiu pela primeira vez de casa. Desejava conhecer
bem de perto o mundo. Ficou maravilhado ao ver o sol, as
árvores, a correnteza dos rios e a morada dos homens. Nas
suas andanças, acabou por penetrar em um quintal afastado,
num pequeno sítio.
--Sim senhor! Como tudo isso é tão interessante, apesar dos
perigos.
Examinou cada coisa. Farejou a tulha de milho, o curral e a
estrebaria. Saiu para o terreiro, onde certo animal, de
aspecto dócil e pêlo macio, lhe chamou a atenção.
Aproximou-se de mansinho para não lhe perturbar o sono
tranquilo. Com cautela, roçou seu pequeno focinho em sua
cauda e ficou encantado com a simpatia do animal, que
ressonava ao sol. De repente, surgiu um galo que, batendo
fortemente as asas, entoou uma rápida canção. O ratinho
quase morreu de susto. Arrepiou-se todo e como um raio
disparou de volta para casa. Ao chegar contou à mãe toda a
sua aventura:
--Vi muita coisa interessante, inclusive dois animais. Um de
pêlo macio e ar bondoso; o outro... ai, até agora não me
refiz do susto! Era feroz, irritante, de penas amarelas,
bico pontudo, crista vermelha e aspecto ameaçador. Bateu
asas irritado, abriu o bico e soltou um estridente
co-có-ri-có que quase me fez desmaiar. Fugi em disparada,
desconfiado que o tal pudesse ser o temido gato que tão
grande destruição tem feito ao nosso povo pacato e indefeso.
Foi uma experiência horrível!
A mãe, percebendo o perigo tão grande que o seu ingênuo
filho não se apercebeu, ficou sobressaltada, procurando
esclarecê-lo sobre o erro:
--Como você está enganado, meu filho! O bicho de pêlo macio,
bigodes ralos e ar bondoso que o fascinou não é nenhum dos
bons amigos da nossa raça. Ele não é outro senão o terrível
gato que nos persegue, matando aquele que conseguir agarrar.
O outro, barulhento, de olhar feroz e crista rubra, é o galo, meu
filho. Uma ave mansa que nunca nos fez nenhum mal.
As aparências enganam. Guarde a lição e fique também sabendo
de antemão:
"Quem vê cara não vê coração."
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:
http://ministerio-pararefletir.blogspot.com/
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