4 de dezembro de 2019

AS APARÊNCIAS ENGANAM

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"...Não atentes para a sua aparência, nem para a grandeza da sua
estatura, porque eu o rejeitei; porque o Senhor não vê como vê o
homem, pois o homem olha para o que está diante dos olhos,
porém o Senhor olha para o coração"  (1 Samuel 16.7).

O ser humano está sujeito a limitações que  não  o  permitem ver o
semelhante além do seu exterior. E por isso ele  falha porque as
aparências enganam. Uma  pessoa  pode  se  revelar dócil,  meiga, 
sensata,  leal,  sem  que  na  verdade  seja atingida por tais
qualificativos. São os hipócritas, mal-intencionados que,
aparentando bondade, conseguem atrair e ludibriar os menos
avisados. Só mesmo Deus que,  investido do atributo da
consciência, pode penetrar no  mais  profundo sentimento do
homem por conhecê-lo muito bem, interiormente.

Certo ratinho saiu pela primeira vez de casa. Desejava conhecer
bem de perto o mundo. Ficou maravilhado ao ver o sol, as
árvores, a  correnteza  dos  rios  e  a  morada  dos homens. Nas
suas andanças, acabou por penetrar em um quintal afastado,
num pequeno sítio.

--Sim senhor! Como tudo isso é tão interessante, apesar  dos
perigos.

Examinou cada coisa. Farejou a tulha de milho, o curral e  a
estrebaria. Saiu para o  terreiro,  onde  certo  animal,  de
aspecto  dócil  e  pêlo  macio,  lhe  chamou   a    atenção.
Aproximou-se de mansinho  para  não  lhe  perturbar  o  sono
tranquilo. Com cautela, roçou seu  pequeno  focinho  em  sua
cauda e ficou  encantado  com  a  simpatia  do  animal,  que
ressonava ao sol. De repente, surgiu um  galo  que,  batendo
fortemente as asas, entoou  uma  rápida  canção.  O  ratinho
quase morreu de susto.  Arrepiou-se  todo  e  como  um  raio
disparou de volta para casa. Ao chegar contou à mãe  toda  a
sua aventura:

--Vi muita coisa interessante, inclusive dois animais. Um de
pêlo macio e ar bondoso; o outro... ai,  até  agora  não  me
refiz do susto! Era feroz,  irritante,  de  penas  amarelas,
bico pontudo, crista vermelha  e  aspecto  ameaçador.  Bateu
asas  irritado,  abriu  o  bico  e  soltou  um    estridente
co-có-ri-có que quase me fez desmaiar.  Fugi  em  disparada,
desconfiado que o tal pudesse ser  o  temido  gato  que  tão
grande destruição tem feito ao nosso povo pacato e indefeso.
Foi uma experiência horrível!

A mãe, percebendo o perigo tão  grande  que  o  seu  ingênuo
filho não  se  apercebeu,  ficou  sobressaltada,  procurando
esclarecê-lo sobre o erro:

--Como você está enganado, meu filho! O bicho de pêlo macio,
bigodes ralos e ar bondoso que o fascinou não é  nenhum  dos
bons amigos da nossa raça. Ele não é outro senão o  terrível
gato que nos persegue, matando aquele que conseguir agarrar.
O outro, barulhento, de olhar feroz e crista rubra, é o galo, meu
filho. Uma ave mansa que nunca nos fez nenhum mal.
As aparências enganam. Guarde a lição e fique também sabendo
de antemão:

"Quem vê cara não vê coração."

Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:
http://ministerio-pararefletir.blogspot.com/

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