21 de fevereiro de 2020

Cruz, Símbolo da Fé

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"Em seguida dizia a todos: Se  alguém  quer  vir  após  mim,
negue-se a si mesmo, tome cada dia a  sua  cruz  e  siga-me"
(Lucas 9.23).

O discipulado cristão é uma questão contínua,  ininterrupta.
Somente uma autêntica renúncia tem valor sólido e duradouro,
neste particular. Quão pouco sabemos, realmente, disso;  mas
quão necessário é,  se  quisermos  ser  servos  genuínos  do
Senhor Jesus. Se desejamos servi-lo com inteireza de  corpo,
coração e alma, o caminho a seguir é o  caminho  da  cruz  e
nele está envolvido um custo muito alto--a nossa vida, diária e
perenemente, até que sejamos absorvidos em Cristo.

A fim de ilustrar esta profunda proposta de Cristo, foi elaborada
esta ilustração:

Três marginais  de  grande  periculosidade  foram  presos  e
conduzidos, com os olhos vendados, a uma ilha  deserta.  Ali
chegados, as vendas foram retiradas e as autoridades que  os
levaram até lá expuseram as ordens superiores, exigindo  que
fossem  executadas  antes  que  eles  retornassem  ao   Q.G.
Deveriam construir três cruzes e distribui-las entre si.  Em
seguida, teriam de carregá-las, sem tentar  abandoná-las  ou
destrui-las--total ou parcialmente.

O caminho que deveriam seguir seria a direção em frente.  No
fim da jornada teriam conquistado a liberdade.  Iniciaram  a
caminhada sem saber se ela seria curta ou longa.  As  cruzes
eram pesadas e a caminhada foi se tornando dura e  cruel.  A
certa altura, um dos marginais tirou debaixo da  camisa  uma
minúscula serra que escondera por  ocasião  do  fabrico  das
aludidas cruzes e, sem parar para pensar sobre as  possíveis
consequências, começou a serrar as pontas da sua cruz, a fim
de aliviar-lhe o peso. Os dois companheiros, não concordando
com a idéia, continuaram a caminhada, dispostos a  cumprirem
as ordens recebidas sem qualquer  tentativa  de  alterações,
mesmo que estas lhes beneficiassem, pois estavam  confiantes
na liberdade prometida.

Não tardou muito e os três chegaram à praia. Tinham agora  o
mar pela frente,  mas  não  podiam  desistir  da  caminhada.
Lançaram então suas cruzes sobre a  água  e  deitaram  sobre
elas. Das suas próprias  mãos  fizeram  os  remos  e  assim,
depois de algumas semanas de sofrimentos, lutas e  privações
as mais  cruéis,  finalmente,  conquistaram  a  tão  sonhada
liberdade.

Todavia, o terceiro marginal, depois de  haver  tentado  por
todos os meios arriscar-se na travessia,  acabou  abandonado
naquela ilha deserta. Por haver danificado  a  sua  cruz  no
intuito de fugir ao peso do sofrimento, pereceu na solidão e
no abandono.

Ao que deseja ardentemente alcançar a vitória e a  liberdade
verdadeira no fim da sua peregrinação terrena,  Cristo  diz:
"Tome cada dia a sua cruz e siga-me."

Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:
http://ministerio-pararefletir.blogspot.com/

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