"Pois então darei lábios puros aos povos, para que todos invoquem
o nome do Senhor; e o sirvam com um mesmo espírito" (Sofonias 3.9).
Então vereis outra vez a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que
serve a Deus, e o que o não serve" (Malaquias 3.18).
Há ainda muita gente que vê o trabalho em geral como uma forma de
castigo, de punição. Por essa causa nunca se realiza em qualquer
atividade e vive uma vida de constante insatisfação. Naturalmente, é
importante que se levem em conta as ambições vocacionais e as
aptidões de cada pessoa, sabendo-se que estas manifestações, tão
naturais em cada vida, indubitavelmente contribuem para o sucesso,
êxito e realização do ser humano. Todavia, há ainda um outro fator de
singular importância para o desempenho de qualquer tarefa--o amor.
Quando aplicamos fortes dosagens de amor naquilo que fazemos,
por mais humilde que seja o serviço executado, ele sempre
representará sucesso, vitória. Sobretudo, esse trabalho proporcionará,
àquele que o realiza, uma sensação de utilidade e participação.
Tem sido sempre apreciada pelas pessoas de todas as idades aquela
já conhecida história dos três construtores. Foi o caso dos três
homens que estavam empenhados na atividade de quebrar pedras.
Passando por eles, certo cidadão indagou com interesse do primeiro
operário:
--Diga-me, senhor, o que está fazendo aqui?
Irritado e mal-humorado, o trabalhador respondeu secamente, sem ao
menos levantar os olhos para ver com quem falava:
--Não percebeu? Estou aqui quebrando pedras. Apenas isto.
Sem se deixar intimidar pela resposta seca e descortês que acabava
de receber, o homem dirigiu-se ao segundo trabalhador, perguntando:
--E você, o que está fazendo aqui?
Parando seu trabalho por um momento e voltando o seu olhar cheio de
exaustão para o interlocutor, o operário respondeu explicando:
--Estou aqui ganhando uma moeda por dia para ajudar a destroçar esta
rocha que, transformada em pequenas pedras, será usada para
edificações.
Dizendo isto, retornou ao trabalho. Menos mal, pensou o cidadão,
encaminhando-se agora para o terceiro trabalhador, a quem fez a
mesma pergunta:
--O que está fazendo você aqui?
O trabalhador igualmente cansado, porém com um brilho vivo nos
olhos, respondeu entusiasticamente, numa antevisão do futuro:
--Estou construindo uma catedral!
Dos três operários abordados, apenas o último revelou estar
desempenhando o seu trabalho com amor e visão. Ele não estava
levando em conta as asperezas do presente, mas olhava para o porvir.
De que maneira estamos nós realizando as nossas tarefas?
Falando mais especificamente, como temos trabalhado na Causa do
Senhor e Mestre? Temos feito o nosso melhor, com interesse e
amor, como quem vê ao longe os resultados do seu esforço?
Pensemos nisso com seriedade.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:
http://ministerio-pararefletir.blogspot.com/
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