"Eu
falo o que vi junto de meu Pai;" (João 8:38)
Quanto
mais nós formos semelhantes a Jesus, menos parecidos seremos com qualquer coisa
que está sendo propagandeada hoje em dia. Vi, recentemente, um pedaço de vídeo
mostrando um famoso teleevangelista amaldiçoando os opositores do seu
ministério. SE o vídeo for verdadeiro, é uma demonstração triste da inversão
dos valores do Evangelho, já que Deus, em Jesus Cristo, ordenou claramente que
devíamos abençoar os que nos amaldiçoam e orar pelos que nos perseguem.
Tristemente,
vejo a mesma reação em muitos dos que estão hoje em posição de liderança. Para
manter os seus feudos e territórios usam dos mesmos subterfúgios. Muitos dos
liderados acabam sendo levados a crer que essa é uma atitude válida, já que
seus incensados líderes dão este exemplo.
Às
vezes é difícil perceber que alguns líderes amaldiçoam sem usar esta palavra.
São mais sutis, disfarçam a intenção com atitudes dissimuladas, travestem o
isolamento a que submetem seus liderados como interesse na sua proteção.
Curiosamente, em nenhum momento Jesus demonstrou interesse ou atitude de segurar alguém ou impedir que este fosse para outro lugar ou que alguém fizesse o que tivesse que ser feito. Até censurou os discípulos por quererem impedir alguém que não andava com eles de pregar em nome de Cristo.
Quanto mais semelhantes a Jesus menos apegados seremos a coisas e pessoas, já que estaremos, como Ele, descansando na confiança do poder e do amor de Deus,o Pai.
Jesus
não se preocupava com os que o perseguiam. Sabia que quando a hora decidida
pelo Pai chegasse, tudo aconteceria como Ele planejara. Assim, Ele sabia que se
não fosse a hora, a perseguição cessaria ou o levaria para a próxima
oportunidade.
Os
que vivem na presença de Deus podem viver tranquilos que todas as coisas
cooperam para o bem e que nada está fora do controle dEle.
Viver esta realidade de comunhão com o Pai nos leva ao patamar onde oraremos aquilo que Ele coloca em nós. Se for para pedir, pediremos; se for para ordenar, ordenaremos; se for para determinar, determinaremos; se for para confessar, confessaremos; se for para lutar em oração, lutaremos; se for para nos calar, calados ficaremos.
Deixamos de viver a pressão de estar lutando constantemente, amarrando o Diabo todos os dias e vivendo em vigilância paranóica. Vigiaremos sim, mas vivendo com a alegria da presença e do cuidado do Pai.
Jesus
disse que fazia o que via o Pai fazer e dizia o que ouvia o Pai dizer. Assim
nós também devemos ser semelhantes a Ele. Ouvir o que o Pai fala e falar e
obedecer conforme for o caso.
"Senhor,
faz da minha boca manancial de bênção vindo da Tua presença."
Vinicios
Torres
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