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"Olhai para mim, e sereis salvos, vós, todos os confins da terra;
porque eu sou Deus, e não há outro" (Isaías 45.22).
Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra"
(Gálatas 3.2).
Transferir o nosso interesse maior para as "coisas do alto", isto é,
para as coisas espirituais, é algo que exige esforço, cultivo. Não se
trata, absolutamente, de uma transição automática. Todo aquele que
permite a invasão e ocupação da sua mente por coisas
comprovadamente mundanas, dificilmente será capaz de fixar seus
interesses sobre as realidades do alto, que são coisas salutares e
espiritualmente benéficas. O apóstolo Paulo, escrevendo aos
cristãos de Roma (Romanos 12.1,2), esclareceu que a suprema
dedicação requerida dos homens se verifica também através da
"renovação da mente." É óbvio, então, que a dedicação ao Senhor
é impossível para a mente atraída e voltada para as coisas "que são
aqui da terra".
John McNeil, famoso pregador escocês, certa vez contou a história
a respeito de um filhote de águia que fora capturado por um
fazendeiro. Este, temendo que o filhote, à medida que se
desenvolvesse, desejasse fugir, tratou de prendê-lo bem,
amarrando-lhe uma corda nos pés e colocando-o no galinheiro. A
referida Gorda era suficientemente comprida para que a pequena
águia pudesse andar livremente entre as galinhas e pintinhos, sem,
contudo, conseguir voar. E foi assim que ela aprendeu a ciscar como
faziam seus companheiros galináceos. O famoso e respeitado pássaro,
que antes dominava as alturas, agora parecia estar perfeitamente
adaptado à nova modalidade de vida, e então passava as horas
ciscando.
Certo dia, o fazendeiro recebeu a visita de um pregador que vivia ali
nas montanhas próximas. Vendo a pobre águia presa, ele exclamou
desapontado, porém muito sério:
--Que vergonha, prender uma ave como a águia num galinheiro! Isso
é humilhante para ela. Por que não mandá-la embora?
O fazendeiro, sem a menor contestação, concordou e a corda foi
cortada. Contudo, a águia continuou acomodada no chão. O
pregador, inconformado, a apanhou, colocando-a no alto de uma
porteira. Pela primeira vez a ave pôde contemplar o distante e
convidativo horizonte. Como que fascinada pela amplidão, ela
estendeu suas asas e numa arrancada ascendeu às alturas, como
uma autêntica águia!
Repetindo essa mesma história foi que certo autor comentou a lição,
dizendo que são inúmeros os cristãos que se contentam de viver nos
galinheiros deste mundo, esquecidos da sua condição de filhos do
Deus Altíssimo; e, como tais, eles teriam de viver nas alturas.
É necessário que nos coloquemos sempre acima dos interesses
carnais e mundanos para que vivamos nas alturas da vida
espiritual. Quanto mais nos acomodamos ao nivel das coisas
terrenas, menos desfrutamos das bênçãos lá do alto, reservadas
para aqueles que sabem olhar para o Pai.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:
http://ministerio-pararefletir.blogspot.com/
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