18 de janeiro de 2021

Para Cima

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"Olhai para mim, e sereis salvos, vós, todos os  confins  da terra; 
porque eu sou Deus, e não há outro"  (Isaías  45.22).
Pensai nas coisas que são de cima, e  não  nas  que  são  da terra" 
(Gálatas 3.2).

Transferir o nosso interesse maior para as "coisas do alto", isto é,  
para as coisas espirituais, é algo que exige esforço, cultivo. Não se  
trata, absolutamente, de uma transição automática. Todo aquele que 
permite  a  invasão  e ocupação da sua mente por coisas  
comprovadamente  mundanas, dificilmente será capaz de fixar seus  
interesses sobre as realidades do alto, que são coisas salutares e
espiritualmente benéficas. O apóstolo Paulo, escrevendo  aos
cristãos de Roma (Romanos 12.1,2), esclareceu que a  suprema
dedicação requerida dos homens se verifica também através da
"renovação da mente." É óbvio, então, que a dedicação ao Senhor 
é impossível para a mente atraída e voltada para as coisas "que são 
aqui da terra".

John McNeil, famoso pregador escocês, certa vez contou a história  
a  respeito  de  um  filhote  de  águia  que  fora capturado por um 
fazendeiro. Este, temendo que o filhote,  à medida que se  
desenvolvesse,  desejasse  fugir,  tratou  de prendê-lo bem, 
amarrando-lhe uma corda nos pés e colocando-o no galinheiro. A 
referida Gorda era suficientemente comprida para que a pequena 
águia pudesse andar livremente  entre  as galinhas e pintinhos, sem, 
contudo, conseguir voar. E foi assim que ela aprendeu a ciscar como    
faziam seus companheiros galináceos. O famoso e respeitado pássaro,  
que antes dominava as alturas, agora parecia estar perfeitamente
adaptado à nova modalidade de vida, e então passava as horas 
ciscando.

Certo dia, o fazendeiro recebeu a visita de um pregador  que vivia ali 
nas montanhas próximas. Vendo a pobre águia presa, ele exclamou 
desapontado, porém muito sério:

--Que vergonha, prender uma ave como a águia num galinheiro! Isso 
é humilhante para ela. Por que não mandá-la embora?

O fazendeiro, sem a menor contestação, concordou e  a  corda foi 
cortada. Contudo, a águia continuou acomodada no chão. O 
pregador, inconformado, a apanhou, colocando-a  no  alto  de uma 
porteira. Pela primeira vez  a  ave  pôde  contemplar  o distante e 
convidativo horizonte. Como  que  fascinada  pela amplidão, ela 
estendeu suas asas e numa  arrancada  ascendeu às alturas, como 
uma autêntica águia!

Repetindo essa mesma história foi que certo autor comentou a lição, 
dizendo que são inúmeros os cristãos que se contentam de viver nos 
galinheiros deste mundo, esquecidos da sua condição de filhos do 
Deus Altíssimo; e, como tais, eles teriam de viver nas alturas.

É necessário que nos coloquemos sempre acima dos  interesses
carnais e mundanos para que  vivamos  nas  alturas  da  vida
espiritual. Quanto mais nos acomodamos ao nivel  das  coisas
terrenas, menos desfrutamos das bênçãos lá do alto, reservadas 
para aqueles que sabem olhar para o Pai.

Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:
http://ministerio-pararefletir.blogspot.com/

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