"Porque
o juízo será sem misericórdia sobre aquele que não fez misericórdia; e a
misericórdia triunfa do juízo" (Tiago 2:13)
Viver
um evangelho que supera um mero conjunto de regras nos leva a ter mais
conhecimento bíblico, pois não há como ignorar os princípios. Tais princípios
podem ser ensinados ou aprendidos por tradição, por dedução, por lógica - mas
nada disso supera o que a Bíblia diz, pois na qualidade de Revelação inerrante
do Deus a quem servimos, amamos e adoramos, a Bíblia é plena e suficiente.
Mas
isso contradiz a lógica dos nossos dias, a angústia da nossa sociedade, os
noticiários, a realidade da vida cotidiana. Tudo isso vai ficando cada vez mais
difícil, tal como a Bíblia anunciou, e basta olhar em volta. Queremos juízo,
ansiamos por justiça, olhamos em volta e tudo está complicado. Politicamente o
Brasil vive um momento tumultuado, a segurança pública está preocupante, a
saúde vai mal, a economia agoniza. Não seria um bom momento para falar em
misericórdia.
Mas
o evangelho não tem nada relacionado com essas coisas, por que ele é o poder de
Deus para salvação de todo aquele que crer, é um estilo de vida e não um
conjunto de regras, é algo para ser vivido e não apenas entendido. Desta
perspectiva, e creia-me quando digo que tenho todos os elementos para julgar,
não seria um bom momento para misericórdia.
Quando
olhamos ao nosso redor, como agentes do evangelho. Deveríamos encarar aquele
mendigo de sempre ao invés de “um traste humano” como “desperdício de um
profeta”. Deveríamos nos dedicar mais à pregar a Palavra e menos a ter razão
com os vizinhos. Fácil? De jeito nenhum. Viável? Quase que não, mas ainda é. Não
sei como era nos primeiros séculos pois a perseguição era mortal. Não sei como
era na idade média, pois a perseguição era mortal. Não sei como era no inicio
do “BOOM” das missões, pois qualquer iniciativa era mortal. Mas sei que hoje
parece que tudo é mortal, tudo é difícil, tudo se complica a cada dia. Para
onde vai a misericórdia? Onde estamos nós, agentes da misericórdia?
Estou
convencido de que é chegado um tempo em que fazer diferença é exercer
misericórdia. Deixei uma questão para o final intencionalmente: o que é
misericórdia? É ter pena? É agir em interesse próprio? É perdoar? É dar suporte
ao necessitado? A Bíblia diz que a misericórdia de Deus é a causa de não sermos
consumidos, por isso creio que na nossa vez e no nosso papel, misericórdia é
antes de tudo propagar a salvação enquanto forma de “não ser consumido”. Tudo
que consome é inimigo da misericórdia. É tempo de despertarmos para isso.
Termino
dizendo o óbvio: a igreja povo de Deus na Terra, é agente da misericórdia de
Deus e portanto é tempo de nós (igreja) apregoarmos a salvação. Ou isso ou
seremos consumidos.
"Senhor,
me ensina a ser relevante no meu contexto, a ser útil para salvação das
pessoas, a ser produtivo no uso e divulgação da Tua misericórdia. É difícil,
por isso preciso de Tua força."
Pr
Mário Fernandez
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