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Ex. “Eu sou o Tiago, quero me cadastrar”.
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"O amigo ama em todo o tempo; para a angústia nasce o irmão"
(Provérbios 17.17).
É notável o milagre da aproximação! Tantas vezes temos feito
um julgamento falho, e até injusto, a respeito de uma
pessoa, à primeira vista. Entretanto, após vencer a distância e
conhecê-la melhor e mais profundamente, nossa opinião a seu
respeito salta de um polo para outro.
Há uma antiga lenda, encontrada no Talmude, que conta sobre
um viajante que precisou empreender uma longa caminhada, a
fim de chegar a um recanto longínquo onde vivia a sua
família. Havia muitos anos que não se encontravam e agora,
ansioso por revê-la, tentou economizar tempo e cortar
caminho, atravessando uma extensa campina já ao entardecer.
Andou alguns quilômetros e então, à luz dúbia da noite que
caía, ele sentiu a impossibilidade de prosseguir na jornada.
Recostou-se num arbusto e, já vencido pelo cansaço,
adormeceu para só despertar aos primeiros sinais do
amanhecer. Agora, com o ânimo redobrado, mochila às costas,
o viajante caminhava com maior disposição. Estava cheio de
esperanças e alegria pelo reencontro tão próximo com a
família amada. Andava cada vez mais rápido! Passos largos e
cadenciados!
Ainda o crepúsculo mal enviava um pouco de luz, quando o
homem divulgou, a longa distância, uma estranha silhueta.
Inicialmente, o vulto lhe pareceu um desajeitado e horrendo
monstro. O que fazer? Recuar não seria a melhor coisa porque
precisava continuar avançando, exatamente, naquela direção.
Sentiu-se quase em pânico. O coração se inquietava,
ameaçando disparar; o fôlego encurtava, provocando aquela
sensação de secura na garganta; contudo, prosseguiu. Pouco a
pouco, ele foi diminuindo o ritmo dos passos e procurando
aproximar-se mais cautelosamente, a fim de melhor
identificar aquele vulto ainda uniforme...
Uma coisa o estava incomodando muito, naquela situação de
medo: é que o vulto também estava caminhando e vinha em sua
direção. Contudo, apesar daquela sensação de pavor, o
viajante não tirava os olhos da figura tentando descobrir o
que seria aquilo. Foi então que começou lentamente a
perceber a transformação da silhueta e concluir que aquilo,
que há pouco lhe parecia um monstro, era nada mais nada
menos que o vulto de um homem que andava em direção oposta.
Que alívio! Bem melhor agora...
Mesmo assim continuou cauteloso, porque esse homem bem
poderia ser um inimigo e convinha precaver-se. Firmou os
passos e caminhou com determinação. Chegando mais perto,
verificou tratar-se do seu próprio irmão. Abraçaram-se
demoradamente e, cheios de alegria, seguiram conversando e
dividindo experiências vividas ao longo dos anos de ausência.
Visto à distância, o homem pode parecer um monstro ao seu
semelhante; de perto, porém, descobrem-se como irmãos!
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:
http://ministerio-pararefletir.blogspot.com/
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