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"A minha fidelidade, porém, e a minha benignidade estarão com ele, e
em meu nome será exaltado o seu poder" (Salmos 89.24).
A fidelidade tem se apresentado cada vez mais superficial. Por qualquer
aparente vantagem o homem deixa de levar em conta o que de bom já
recebeu e, virando as costas ao benfeitor, toma outro rumo envolvido
com os seus próprios interesses. Só mesmo Deus, que é todo amor e
bondade, permanece fiel ao que prometeu sem pesar o descaso e a
ingratidão humanas.
Diz a fábula que certo camponês, vendo cansado o seu fiel cão, disse à
mulher que no dia seguinte mataria o animal, que já não prestava mais.
--Mas ele nos serviu fielmente durante tantos anos. Seria justo agora o
sustentar caridosamente--respondeu a mulher condoída.
--Qual nada--volveu o marido--Você está louca! Se nos serviu, também
teve a compensação da comida. Não. É hora de se ir.
Ouvindo a conversa, o pobre cão foi se queixar ao seu amigo lobo.
Este prometeu ajudá-lo e combinou com ele o seguinte: --Amanhã,
quando o casal for colher feno, levarão a criança como de costume.
Enquanto trabalham, a deixarão embaixo da árvore. Você montará
guarda junto a ela e eu sairei da floresta e a arrastarei como se a
tivesse roubado. Você correrá, então, no meu encalço para salvar a
criança e eu a soltarei. Os pais já estarão desesperados, mas você a
conduzirá até eles. Certos de que salvou o filho, hão de lhe ficar
gratos e nada mais lhe faltará.
O projeto agradou Sultão e no dia seguinte o executaram conforme
combinado. O camponês e a mulher ficaram sensibilizados e o homem
falou:
--Sultão, você será sustentado por mim enquanto viver... Agora o cão
passava os dias tranquilo; mas em pouco tempo foi procurado pelo
lobo, que veio insinuando o direito de uma recompensa:
--Olha, agora, se por acaso me vir furtando uma ovelha, fechará os
olhos. Afinal, deve-me um grande favor e também esse camponês não
merece a sua fidelidade, porque, depois de tantos anos de bons
serviços prestados, ele planejou liquidar a sua vida sem a menor
consideração...--falou o lobo.
--Amigo sou-lhe grato pelo favor que me prestou; porém. Não conte
com a minha deliberada colaboração--respondeu o cachorro.
--Permanecerei sempre fiel ao meu amo, apesar de toda a sua
ingratidão. É o meu dever. reconheço que me ajudou, mas não posso
fazer concessões...
O lobo, entretanto, julgando que o amigo não falava seriamente, e
também considerando que agora já não tinha maiores responsabilidades
sobre a guarda do rebanho, naquela noite tentou investir contra uma
pequena e indefesa ovelhinha. Mas, o fiel Sultão, que apesar de velho
continuava um bom defensor, deu alarma latindo fortemente, até que
seu amo se armou de um relho e tomando o rumo do curral, penteou o
pelo do lobo, que nunca mais voltou para cobrar do amigo o favor que
lhe prestou...
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:
http://ministerio-pararefletir.blogspot.com/
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