21 de agosto de 2020

O Soldado Romano

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no contatos do seu celular e mande uma mensagem com o seu 

nome, via WhatsApp, pedindo o seu cadastramento. Não é um 

grupo, é lista de distribuição. 

Ex. “Eu sou o Tiago, quero me cadastrar”.  

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"(. . .) mas sê um exemplo para os fiéis na palavra, no procedimento, no 

amor, na fé, na pureza" (1 Timóteo 4.12).


Pompéia é uma pequena cidade italiana situada quase ao pé do Vesúvio. 

Em agosto do ano 79 d.C., essa cidade foi destruída por uma erupção 

inesperada do vulcão adormecido. E foi assim que Pompéia, inundada 

de um momento para outro pelas lavas e cinzas ardentes lançadas pelo 

Vesúvio, desapareceu. Morreram, vitimadas pela tragédia, cerca de duas 

mil pessoas.


Havendo a cidade sido totalmente coberta por pedaços de lava não 

fluida, ficou soterrada e conservada por muitos e muitos séculos. Foi 

só em 1748 que começaram as escavações, que conseguiram 

emocionar toda a Europa. É que à medida que se aprofundavam e 

avançavam nas escavações, iam encontrando corpos de pessoas que 

foram surpreendidas pela catástrofe. Encontraram até o corpo de um 

cãozinho de estimação, morto ao lado do seu dono.


Teve-se o cuidado de conservar as edificações que permaneceram, 

como templos, lojas, oficinas, repartições públicas e residências, bem 

como o calçamento das ruas, de modo que Pompéia pareça, hoje, uma 

cidade assombrosamente viva. apenas abandonada pelos seus 

habitantes.


Quando ocorreu a catástrofe no primeiro século, os moradores, que 

puderam, fugiram e, naturalmente, milhares de pessoas foram salvas. 

Entretanto, o soldado que estava de sentinela, vigiando a cidade, 

permaneceu no seu posto, de pé, armas em punho, tranquilo como 

uma estátua. Os seus superiores, certamente, no desespero da fuga, 

esqueceram-se dele, e, não recebendo ordens do comandante para 

abandonar o trabalho e fugir, morreu asfixiado pelos vapores 

sulfurosos. Deixou-se enterrar ali apenas pelas cinzas do vulcão.


Ao se processarem as escavações das ruínas da cidade, elas revelaram, 

além de tantos outros, também os restos do heroico soldado que se 

deixara sucumbir no fiel cumprimento do dever, conforme disciplina 

militar. E hoje, no Museu de Nápoles, a sua lança e a sua couraça se 

constituem num verdadeiro momento à disciplina e responsabilidade. 


Como cristãos. temos deveres relacionados com Deus e também com o

nosso semelhante. Obrigações em relação à pátria e para com os 

estrangeiros. Há também deveres ligados à igreja e à coletividade. 

Sejamos, pois, disciplinados e exemplares no cumprimento fiel de 

qualquer deles. Mas, sobretudo, sejamos exemplos que mereçam ser 

imitados por aqueles que, voluntária ou involuntariamente, perseguem 

os nossos passos e observam as nossas atitudes.


Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:

http://ministerio-pararefletir.blogspot.com/


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