“Como água fria para o sedento, tais são as boas-novas vindas de um país remoto” (Provérbios 25:25).
Um bem conceituado Bispo contou sobre certa manhã, no final de semana, quando foi abordado por uma senhora já bem idosa, após a reunião, que lhe disse: “Bispo, você nunca saberá o que seu sermão significou para mim nesta manhã. Foi como água para um homem que acabou de sair de um afogamento.”
Realmente, ela tinha razão. O homem afogado poderia estar desejando a água para recuperar suas energias como poderia estar fugindo dela, pelo trauma vivido anteriormente.
E as nossas palavras, têm sido um bálsamo para os que nos ouvem, servindo de força e vigor para os que estão necessitados de fé e esperança, de paz e alegria, de vida e salvação, ou têm sido um motivo forte para que se afastem tanto de nós como do Senhor Jesus?
O nosso testemunho tem transmitido credibilidade ou sido motivo de risos e ironia? O que dizemos produz vida para o sedento ou agonia para os que estão se afogando em mares de pecado e incertezas?
Não somente nossas palavras como todas as nossas atitudes devem servir de bênçãos nas mãos do Senhor. Para isso estamos no mundo; para isso o Senhor nos chamou; para isso fomos separados e ungidos.
O mundo está sedento e precisando de água fria. Assim deve ser o nosso sermão, a nossa vida, o nosso propósito diário… Tanto aqueles que estão saindo de um afogamento espiritual como os que estão prestes a se afogar, precisam de um gesto de amor, de uma palavra de estímulo, de um encorajamento convincente.
A água fria que o Senhor nos deu deve ser levada com dedicação e perseverança.
Eu quero levar esta água aos corações. Quero ser feliz e quero que todos alcancem a mesma felicidade.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.