9 de outubro de 2020

O QUANTO EU AMO?

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"O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei" (João 15.12).

Naquela manhã, Humberto foi ver  o  desenvolvimento  da  sua pequenina horta, onde havia plantado alguns  pés  de  couve, cebolinha e almeirão. Apreciava verduras e por  isso  é  que gostava de observar  o  seu  crescimento,  contar  as  novas folhinhas que fugiam... Enquanto olhava para elas, descobriu que algumas formigas estavam  devorando  várias  das  folhas mais tenras. À vista desse  fato,  indignado,  ele  resolveu espalhar um pouco de  veneno  aqui  e  acolá,  para  ver  se exterminava esses insetos tão incômodos.

Feito isto, o menino assentou-se bem ao lado dos  canteiros, a fim de constatar o resultado da sua ação. Mal acabou de se acomodar, quando notou o aparecimento de uma  formiga.  Esta parou junto ao discreto amontoado do veneno e comeu dele  um bocado.  Depois  andou  vagarosamente  uma    insignificante distância e parou. Quis andar um pouco mais;  as  perninhas, porém, recusavam-se a avançar.  Caiu  e  ficou  virada  para cima. Estava mortinha. Ao vê-la tombada e inerte, disse    o menino com seus botões: "Bem feito! Você não  poderá  jamais voltar a minha horta, para devorar as  folhas  das  verduras que plantei com tanto cuidado."

Não demorou muito tempo  até  que  outra  formiga  apareceu, vindo do lado oposto. Ia passando  pela  companheira  morta, mas parou quando a viu. Carregava uma folha às  costas  que, ao  parar,  deixou  cair  ao  solo.  Depois,  com  redobrado esforço, agarrou a companheira e passo  a  passo  conduziu-a para o formigueiro. Naquele momento, Humberto sentiu na  sua própria consciência  uma  acusação  que  o  sentênciava:  "A formiga que você matou deu-lhe uma lição de vida,  mostrando qual deve ser a sua atitude para com o seu próximo."

Sentiu-se envergonhado de si mesmo, embora certo de  que  as formigas são nocivas porque destroem as plantações. Mas  foi esse incidente que o fez  pensar  nas  muitas  vezes  quando havia passado ao  lado  de  pessoas  necessitadas,  doentes, cansadas  e  aflitas,  sem  demonstrar  o  menor  gesto   de comiseração, deixando-as,  portanto,    entregues    a    si mesmas  em  suas misérias, tristezas e sofrimentos.

Foi, sem dúvida, um momento  de  profunda  reflexão  para  o menino, agora cheio de recordações desagradáveis a  respeito de seus gestos, suas ações e  suas  indiferenças.  Ainda  ao lado dos  seus  canteiros,  Humberto  parecia  ouvir  brotar subitamente do seu coração o eco da voz do  Senhor  Jesus  a admoestá-lo: "Amai-vos uns aos  outros  assim  como  eu  vos amei". A esta recomendação de tão singular responsabilidade, o apóstolo Paulo  faz  coro,  sugerindo  também:  "Levai  as cargas uns dos outros".

Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:
http://ministerio-pararefletir.blogspot.com/

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