Então Pedro, tomando a palavra, disse: "Na verdade reconheço
que Deus não faz acepção de pessoas; mas que lhe é aceitável
aquele que, em qualquer nação, o teme e pratica o que é justo"
(Atos 10:34, 35).
Há uma interessante história sobre um banco de Chicago que
certa vez solicitou uma carta de recomendação para um jovem
cidadão de Boston que estava sendo analisado para um
emprego. A empresa contactada para a recomendação não tinha
muito a informar sobre o rapaz, mas querendo impressionar,
escreveu: "Seu pai, era da família Cabot, sua mãe dos
Lowell, entre seus parentes mais próximos havia uma mistura
de Saltonstalls, Peabody e outras famílias tradicionais de
Boston." A recomendação foi dada sem hesitação. Vários dias
mais tarde, o Banco de Chicago enviou uma mensagem dizendo
que as informações fornecidas eram completamente
inadequadas. Dizia a nota: "Nós não temos o propósito de
contratar o jovem para procriação , mas apenas para
trabalhar."
Deus não faz acepção de pessoas. Todos aqueles que o temem e
trabalham para Seu reino, de todas as famílias e nações, são
aceitos de braços abertos.
Somos muito especiais para o Senhor. Sejamos de famílias
nobres ou bem humildes, tenhamos muito ou pouco dinheiro,
ocupemos altos cargos executivos ou simples posições em
nossas empresas, somos todos muito amados e grandemente
valorizados pelo nosso Pai celeste.
O que mais conta para Deus não é o nosso saldo bancário ou o
sobrenome que carregamos em nossas Carteiras de Identidade,
mas o que Ele tem significado para nós e o lugar que ocupa
em nossas vidas.
Quando recebemos Jesus em nossos corações, passamos a fazer
parte da família de Deus. Isso sim nos torna importantes!
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
