24 de junho de 2020

O Cervo Orgulhoso

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"Todo homem arrogante é abominação ao Senhor; certamente não
ficará impune" (Provérbios 16.5).

Depois de muito caminhar e correr pelo campo afora, certo cervo
saiu à procura de alguma fonte, onde houvesse águas frescas e
cristalinas para matar-lhe a sede. Não demorou muito encontrar um
regato que, embora bem pequenino, tinha águas limpas e frescas.
Sem demonstrar pressa, abaixou-se tranquilamente e pôs-se a sorver
o líquido procurado. Após dessedentar-se, o cervo teve a sua atenção
despertada para alguma coisa que nunca antes observara. Ele viu,
espelhado nas águas superficiais do pequeno regato, as suas pernas
compridas e tortas que formavam um triste contraste com os seus
formosos chifres dispostos em galhos.

--É bastante verdade o que as pessoas dizem a meu respeito—
exclamou o cervo.--Supero a todos os demais da minha espécie, em
graça e nobreza! Que elegância majestosa se pode verificar, quando
levanto graciosamente a minha galhada! Entretanto, há uma triste e
incontestável verdade, ao lado de tudo isto: contrastando com essa
exuberância estão os meus pés tão horrorosos.

Enquanto desgostoso escarnecia e ironizava a feiúra dos seus pés
tão tortos e desengonçados, eis que vê sair da floresta, e vindo em
sua direção, um esfomeado leão...

Pés, para que lhes quero?... e em dois saltos firmes e velozes
colocou-se fora do alcance do inimigo. Todavia, a fábula continua
contando que, na sua precipitada fuga, o cervo resolveu passar por
um apertado trilho entre as árvores. Não havia avançado muito,
quando teve a sua galhada presa num espinhal, cujos ramos delgados
se emaranharam formando um verdadeiro alçapão. Lutou
desesperadamente para se desprender dali, mas todo o esforço foi em
vão e enquanto isto o mesmo leão o alcançou, devorando-o sem
compaixão...

Assim, os pés que o animal tanto depreciava o levariam a salvo, se a
galhada de que tanto se orgulhava não o fizesse perecer.

Envolvida nas tramas dessa fábula há uma grande verdade: é a que
sempre nos perdemos através do objeto do nosso orgulho! Nada
justifica a nossa soberba, por causa daquilo que há de mais atraente
e melhor em nós mesmos, assim como não temos o direito de depreciar
as coisas que mais se destacam em nossas limitações. Quando
aplicamos despretensiosamente os nossos talentos em benefício de
uma causa justa, certamente que aquilo que consideramos limitado,
reduzido em nossa capacidade, nem será notado em face das
realizações.

Nunca nos esqueçamos do fato de que a soberba abate, mas a
humildade enobrece!

Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:
http://ministerio-pararefletir.blogspot.com/

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