"Por isso, todo escriba que se fez discípulo do reino dos céus’
é semelhante a um homem, proprietário..."
(Mateus 13:52)
Antes de proferir esta analogia, Ele queria saber de seus
discípulos se haviam entendido as coisas já ditas. Eles
responderam que sim. Daí, o Mestre os comissionou como
discípulos-escribas, aqueles que haviam de transmitir esses
ensinamentos aos outros. Como os escribas judaicos conheciam
as leis e as interpretavam para o povo, eles agora iam ser
os escribas cristãos, separados para discipular os que
viessem a aceitar Jesus como o Messias.
Jesus diz que o escriba cristão será "semelhante a um homem,
proprietário, que tira do seu tesouro coisas novas e
velhas." (A versão Almeida diz "pai de família".) O seu
tesouro está cheio de conhecimentos - ensinamentos de
Moisés, dos profetas e de todas as escrituras do Velho
Testamento, como também das verdades explicadas pelo Mestre.
O discípulo cristão saberá usar tanto o Velho como o Novo
Testamento; terá a capacidade de peneirar tudo para
conservar os princípios de valor eterno.
Há muita coisa velha no tesouro do discípulo. Ele é atento
às palavras do sábio que diz: "Não removas os limites
antigos que teus pais fixaram" (Provérbios 22:28). Ele sabe
também que Jesus dá uma nova dimensão às leis antigas.
É mister que cada discípulo de Cristo seja um escriba - um
professor, um guia - para que, de seu tesouro de coisas
velhas e novas, tire aquilo que é proveitoso e útil para os
seus discipulados. Assim como Cristo lançou mão de parábolas
para ensinar verdades conhecidas, podemos nós aproveitar
outros métodos novos para transmitirmos as mesmas verdades
eternas.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
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