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"Mas ajuntai para vós tesouros no céu, onde nem a traça nem
a ferrugem os consomem, e onde os ladrões não minam nem
roubam" (Mateus 6.20).
Aqueles que ajuntam riquezas aqui na terra nunca se sentem
saciados; sempre querem um pouco mais. Entretanto, os
tesouros que acumulamos nos céus são, além de eternos,
infinitos. Eles se multiplicam enriquecendo-nos de mais amor,
mais compreensão e mais fidelidade.
Uma bem conhecida lenda fala de um certo homem, que, depois
de uma violenta luta travada contra a morte, conseguiu salvar-se
de um naufrágio e penetrar numa ilha povoada. Ao entrar na
cidade edificada na referida ilha, foi levado ao palácio e ali
coroado rei pelos habitantes. Explicaram-lhe então que era
costume do povo fazer assim, com aqueles que entrassem pela
grande porta da cidade ao meio-dia, naquela data, em cada ano.
Foi, realmente, uma experiência notável para o náufrago ali
refugiado. Vivia esplendidamente! Muito conforto, muito luxo,
iguarias finas, além de respeito e acatamento da parte do povo.
Todavia, lembrado de que tudo isto só teria a duração de um ano,
chamou os seus conselheiros, os quais lhe informaram com
segurança que, ao completar exatamente um ano de reinado,
mesmo que com vitórias e triunfos conquistados em benefício do
povo, ele teria de forçosamente embarcar numa canoa e partir
para outra ilha além do horizonte, e ali viver para sempre.
--Bem, desejo apenas saber de uma coisa. No decorrer deste ano de
domínio, o povo acatará e cumprirá qualquer ordem que eu der?
--indagou.
--Sem dúvida, soberano. Todos os seus decretos serão cumpridos,
sem contestação, durante todo este ano—respondeu um dos
conselheiros.
A partir dessa informação, durante todo o seu mandato como
rei daquele povo, ele ocupou-se orientando a construção de
uma casa, com a segurança máxima e todo o conforto. Os
depósitos munidos de provisão suficiente para o seu sustento
na outra ilha, onde teria de passar o resto da vida. Ele não teve
maiores preocupações no sentido de acumular riquezas ali onde
estava, porque já sabia que a sua permanência ali era temporária
e passageira. Assim, edificando sua casa-navio, esperou sem
desespero nem incertezas pelo momento quando partiria dali.
Esta lenda pode ilustrar, de uma certa forma, o fato de haver o
Senhor Jesus nos prevenido da necessidade de agora ajuntarmos
no céu tudo o que de melhor conquistarmos espiritualmente. A
nossa permanência na terra é também efêmera, passageira. Um dia
haveremos de partir para então desfrutarmos do galardão garantido,
mediante a soma de tudo quanto amontoarmos ali, através das
realizações efetivadas aqui.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:
http://ministerio-pararefletir.blogspot.com/
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