“Vigiai e orai, para que não entreis em tentação” (Mateus 26:41).
“Ler apenas um versículo por dia manterá você longe da
tentação”
Alguém escreveu a citação acima e gostaria de aproveitá-la para
enfatizar: “Coloque sua vida no altar de Deus e Ele dirigirá seus
passos em toda e qualquer situação”.
Quando Cristo é nosso Senhor, caminhamos em paz e alegria,
descansamos em fé e segurança, regozijamo-nos mesmo em
momentos de adversidades. Sabemos que Ele está ao nosso
lado, que está pronto a estender as mãos para nos socorrer,
que tem uma palavra de ânimo quando as desilusões nos
cercam, que nos levanta quando os obstáculos do mundo nos
derrubam.
Se as tentações tentam nos desviar de Deus, Cristo a faz ir
embora. Se tentam nos fazer recuar, Ele nos ajuda a seguir
avante. Se tentam nos mostrar as luzes passageiras do
pecado, Ele as apaga e mostra as luzes verdadeiras de todas
as bênçãos que para nós preparou. Se tentam nos convencer a
trilhar novamente o caminho da perdição, Ele nos conduz de
volta ao caminho da salvação e da vida eterna.
Cristo não nos deixa ser enganados. Ele é a Verdade, o
Libertador, o Deus em quem podemos confiar. NEle estamos
protegidos, nEle estamos seguros.
Se a nossa vida espiritual não é mais a mesma de antes, se
não conseguimos orar e glorificar ao Senhor como no
princípio de nossa vida cristã, se não temos mais vontade de
ir às reuniões em nossas congregações, se não temos mais
prazer em participar das programações de nossa igreja,
precisamos buscar imediatamente ao Senhor para lhe pedir que
restaure a nossa comunhão e nos faça ter de volta a alegria
do primeiro amor. Seremos libertos da tentação e
Encontraremos novamente a felicidade.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
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Para você receber as devocionais de seg/sex em seu e-mail, é
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30 de junho de 2014
27 de junho de 2014
Perfeito Descanso
“Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou
manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa
alma” (Mateus 11:29).
Quando alguém viu o ator Spencer Tracy folheando o seu
script, perguntou-lhe: “O que você está procurando?” Ele
imediatamente respondeu: “Descanso.”
Muitas vezes estamos como o ator de nossa ilustração –
muito cansados! Cansados de chorar sem encontrar solução
para nossas angústias; cansados de correr para todos os
lados sem encontrar o lugar que tanto almejamos achar;
cansados de trabalhar por um futuro melhor que nunca chega;
cansados de gritar sem que ninguém nos ouça; cansados de
buscar religião sem encontrar a salvação; cansados de buscar
descanso mas nos cansando mais e mais.
E por que não achamos descanso? Porque o buscamos em lugares
onde ele não pode ser encontrado. O verdadeiro descanso está
em Jesus! nEle encontramos descanso para nossas almas, para
o nosso regozijo, para a nossa alegria, para a nossa
felicidade. Quando abrimos o coração para o Senhor, somos
abrigados debaixo de Suas asas, caminhamos seguros em Suas
mãos, recostamos a cabeça em Seus ombros e quando os
obstáculos são muito grandes, ele nos carrega no colo.
Nossas tribulações se tornam mais leves porque descansamos
em Seu amor, sentimo-nos aliviados em Sua força, somos
estimulados através da fé, renovados por Suas promessas.
Quando Cristo é o nosso Senhor, não nos cansamos buscando
paz — Ele é o Príncipe da Paz; não nos cansamos com
preocupações com dinheiro — Ele é o dono de tudo o que
existe e prometeu suprir nossas necessidades; não nos
cansamos com preparativos para o porvir — ele nos preparou
uma morada celestial onde passaremos toda a eternidade.
Com o Senhor Jesus Cristo não nos cansaremos procurando
descanso… Ele é o nosso descanso, o perfeito descanso… a
maior bênção de nossas vidas.
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manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa
alma” (Mateus 11:29).
Quando alguém viu o ator Spencer Tracy folheando o seu
script, perguntou-lhe: “O que você está procurando?” Ele
imediatamente respondeu: “Descanso.”
Muitas vezes estamos como o ator de nossa ilustração –
muito cansados! Cansados de chorar sem encontrar solução
para nossas angústias; cansados de correr para todos os
lados sem encontrar o lugar que tanto almejamos achar;
cansados de trabalhar por um futuro melhor que nunca chega;
cansados de gritar sem que ninguém nos ouça; cansados de
buscar religião sem encontrar a salvação; cansados de buscar
descanso mas nos cansando mais e mais.
E por que não achamos descanso? Porque o buscamos em lugares
onde ele não pode ser encontrado. O verdadeiro descanso está
em Jesus! nEle encontramos descanso para nossas almas, para
o nosso regozijo, para a nossa alegria, para a nossa
felicidade. Quando abrimos o coração para o Senhor, somos
abrigados debaixo de Suas asas, caminhamos seguros em Suas
mãos, recostamos a cabeça em Seus ombros e quando os
obstáculos são muito grandes, ele nos carrega no colo.
Nossas tribulações se tornam mais leves porque descansamos
em Seu amor, sentimo-nos aliviados em Sua força, somos
estimulados através da fé, renovados por Suas promessas.
Quando Cristo é o nosso Senhor, não nos cansamos buscando
paz — Ele é o Príncipe da Paz; não nos cansamos com
preocupações com dinheiro — Ele é o dono de tudo o que
existe e prometeu suprir nossas necessidades; não nos
cansamos com preparativos para o porvir — ele nos preparou
uma morada celestial onde passaremos toda a eternidade.
Com o Senhor Jesus Cristo não nos cansaremos procurando
descanso… Ele é o nosso descanso, o perfeito descanso… a
maior bênção de nossas vidas.
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26 de junho de 2014
Derramando o Interior
“Quem crê em mim, como diz a Escritura, do seu interior correrão
rios de água viva” (João 7:38).
Certa ocasião, uma das enfermeiras, em um hospital de
Londres, reclamou com o Capelão Geral que estava indignada
pela forma rude com que havia sido tratada por alguns
pacientes. “Agradeça a Deus por isso,” foi a resposta. “Como
assim?” perguntou, surpresa, a enfermeira. “Porque,”
respondeu o Capelão, “se você está levando uma vasilha e
alguém esbarra em você, só o que está dentro da vasilha pode
ser derramado. Quando as pessoas nos julgam mal e nos
perseguem, nós somente podemos derramar o que está do lado
de dentro. No caso de uma pessoa sem Deus, provavelmente
reagirá com um palavrão ou mesmo rogará uma praga. Mas se
você estiver cheia do Espírito Santo, manifestará o amor de
Cristo e surpreenderá ao agressor.”
Todos nós, em algumas ocasiões, experimentamos situações
onde somos vítimas de agressões injustas e desnecessárias.
Às vezes não entendemos a reação grosseira de uma pessoa
amiga, ou uma palavra dura em um momento em que não havia
motivos para isso. e qual tem sido a nossa atitude na hora
da ofensa? Rebatemos com a mesma intensidade a violência
sofrida ou, como filhos de Deus que devem produzir os frutos
do Espírito, mantemos a tranquilidade e o domínio,
oferecendo o outro lado, ou seja, um gesto de amor e
compreensão?
Certamente tudo dependerá do nosso compromisso e
envolvimento com o Senhor. Se somos cristãos mas continuamos
inseridos no contexto deste mundo, provavelmente ainda
teremos coisas mundanas a jogar para fora de nosso interior.
Se a nossa vida já foi inteiramente lavada pelo Senhor Jesus
e se O levamos dentro do coração, nada mais de mal poderá
ser usado naquela hora e o nome de Jesus será glorificado em
nossa atitude.
Que tenhamos sempre motivos para agradecer a Deus, quando
formos alvos de ataques injustificáveis daqueles que nos
cercam. E que o amor do Senhor, dentro de nós, seja sempre
usado em toda e qualquer circunstância. Assim sendo, todos
serão abençoados e a paz de Deus jamais nos deixará.
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rios de água viva” (João 7:38).
Certa ocasião, uma das enfermeiras, em um hospital de
Londres, reclamou com o Capelão Geral que estava indignada
pela forma rude com que havia sido tratada por alguns
pacientes. “Agradeça a Deus por isso,” foi a resposta. “Como
assim?” perguntou, surpresa, a enfermeira. “Porque,”
respondeu o Capelão, “se você está levando uma vasilha e
alguém esbarra em você, só o que está dentro da vasilha pode
ser derramado. Quando as pessoas nos julgam mal e nos
perseguem, nós somente podemos derramar o que está do lado
de dentro. No caso de uma pessoa sem Deus, provavelmente
reagirá com um palavrão ou mesmo rogará uma praga. Mas se
você estiver cheia do Espírito Santo, manifestará o amor de
Cristo e surpreenderá ao agressor.”
Todos nós, em algumas ocasiões, experimentamos situações
onde somos vítimas de agressões injustas e desnecessárias.
Às vezes não entendemos a reação grosseira de uma pessoa
amiga, ou uma palavra dura em um momento em que não havia
motivos para isso. e qual tem sido a nossa atitude na hora
da ofensa? Rebatemos com a mesma intensidade a violência
sofrida ou, como filhos de Deus que devem produzir os frutos
do Espírito, mantemos a tranquilidade e o domínio,
oferecendo o outro lado, ou seja, um gesto de amor e
compreensão?
Certamente tudo dependerá do nosso compromisso e
envolvimento com o Senhor. Se somos cristãos mas continuamos
inseridos no contexto deste mundo, provavelmente ainda
teremos coisas mundanas a jogar para fora de nosso interior.
Se a nossa vida já foi inteiramente lavada pelo Senhor Jesus
e se O levamos dentro do coração, nada mais de mal poderá
ser usado naquela hora e o nome de Jesus será glorificado em
nossa atitude.
Que tenhamos sempre motivos para agradecer a Deus, quando
formos alvos de ataques injustificáveis daqueles que nos
cercam. E que o amor do Senhor, dentro de nós, seja sempre
usado em toda e qualquer circunstância. Assim sendo, todos
serão abençoados e a paz de Deus jamais nos deixará.
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25 de junho de 2014
Novidade de Vida – Carnalidade
“Quanto a estes, o seu destino é a perdição, o seu deus é o
estômago e têm orgulho do que é vergonhoso; eles só pensam nas
coisas terrenas.” (Filipenses 3:19)
No meu conceito, é inconcebível que ainda haja alguns tipos de
carnalidade em uma pessoa que realmente nasceu de novo. Eu sei
que ninguém é perfeito, sei que não devemos ficar “classificando”
pecados, mas algumas coisas são primárias demais para aceitar.
Entre essas coisas, eu diria que Paulo tocou numa ferida aberta – ter
orgulho do que é vergonhoso. A mim parece que no tempo presente
a vergonha ou está em extinção ou já se foi.
Lembro de minha infância quando tínhamos vergonha de falar de
alguns assuntos, de mencionar algumas coisas. Era repressivo mas
havia senso de ridículo. Hoje vejo pais de filhos pequenos se
orgulhando de seus filhos baterem em colegas, endurecerem com
professores e se “imporem” quando confrontados. Minha esposa
lidera um ministério infantil considerável, a gente acaba vendo
algumas coisas que só pelo sangue do Cordeiro. Isso está no rol do
que deveria ser vergonhoso e virou orgulho.
Vejo homens se orgulhando dos “pileques” que tomam, da
quantidade que beberam, das arruaças que fizeram – pais de família,
homens da sociedade. Vejo mulheres se vangloriando de com
quantos se deitaram, de quanto conseguem viver independentes de
ter marido, das estrepolias que seus filhos aprontam com as avós.
Vejo pastores desonrando seu ministério com coisas simples como
preguiça, gula, abusos financeiros, abusos de poder. Vejo ovelhas
sendo maliciosamente críticas sobre seus líderes, ainda quem
muitos deles mereçam.
Será que no meio disso não encontraremos mais os homens de bem,
ou somente aqueles que rotulamos de puritanos, exagerados,
radicais e coisas assim? Francamente, a vergonha entrou em
extinção.
Temos que entender que só existe um tipo de integridade – o tipo
íntegro, 100%. Ser 99% fiel significa que seu marido/esposa pode
traí-lo algo como 3 ou 4 dias por ano. Eu não aceitaria isso e creio
que ninguém de bom senso também. Então por que para Deus a
gente oferece 99%, ou às vezes bem menos?
Ainda que seja muito mais fácil entender do que de praticar, nosso
desafio é ter orgulho do que merece orgulho e não do que é
vergonhoso. E para discernir uma coisa da outra, não vejo outro
crivo ou ferramenta além da Palavra de Deus. O que a Bíblia disser
que merece orgulho assim é, o que a Bíblia disser que é vergonhoso
assim é. Temos que dar um passo firme na direção de negar nossa
opinião e ficar com a Bíblia. Até isso deveria ser motivo de
vergonha: descrer do que é eterno para ficar com a opinião pessoal.
Mas…
Nosso desafio é deixar esse tipo de carnalidade de lado, no passado,
pois isso não tem outro nome – é carnalidade sim. Vamos ter
vergonha do vergonhoso e não orgulho.
“Senhor, me ajuda a ter a Tua Palavra como meu único dicionário,
de fato e de verdade, não apenas no meu discurso. Eu preciso
mudar tanto para ser mais parecido Contigo. Tem misericórdia de
mim.”
Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br.
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estômago e têm orgulho do que é vergonhoso; eles só pensam nas
coisas terrenas.” (Filipenses 3:19)
No meu conceito, é inconcebível que ainda haja alguns tipos de
carnalidade em uma pessoa que realmente nasceu de novo. Eu sei
que ninguém é perfeito, sei que não devemos ficar “classificando”
pecados, mas algumas coisas são primárias demais para aceitar.
Entre essas coisas, eu diria que Paulo tocou numa ferida aberta – ter
orgulho do que é vergonhoso. A mim parece que no tempo presente
a vergonha ou está em extinção ou já se foi.
Lembro de minha infância quando tínhamos vergonha de falar de
alguns assuntos, de mencionar algumas coisas. Era repressivo mas
havia senso de ridículo. Hoje vejo pais de filhos pequenos se
orgulhando de seus filhos baterem em colegas, endurecerem com
professores e se “imporem” quando confrontados. Minha esposa
lidera um ministério infantil considerável, a gente acaba vendo
algumas coisas que só pelo sangue do Cordeiro. Isso está no rol do
que deveria ser vergonhoso e virou orgulho.
Vejo homens se orgulhando dos “pileques” que tomam, da
quantidade que beberam, das arruaças que fizeram – pais de família,
homens da sociedade. Vejo mulheres se vangloriando de com
quantos se deitaram, de quanto conseguem viver independentes de
ter marido, das estrepolias que seus filhos aprontam com as avós.
Vejo pastores desonrando seu ministério com coisas simples como
preguiça, gula, abusos financeiros, abusos de poder. Vejo ovelhas
sendo maliciosamente críticas sobre seus líderes, ainda quem
muitos deles mereçam.
Será que no meio disso não encontraremos mais os homens de bem,
ou somente aqueles que rotulamos de puritanos, exagerados,
radicais e coisas assim? Francamente, a vergonha entrou em
extinção.
Temos que entender que só existe um tipo de integridade – o tipo
íntegro, 100%. Ser 99% fiel significa que seu marido/esposa pode
traí-lo algo como 3 ou 4 dias por ano. Eu não aceitaria isso e creio
que ninguém de bom senso também. Então por que para Deus a
gente oferece 99%, ou às vezes bem menos?
Ainda que seja muito mais fácil entender do que de praticar, nosso
desafio é ter orgulho do que merece orgulho e não do que é
vergonhoso. E para discernir uma coisa da outra, não vejo outro
crivo ou ferramenta além da Palavra de Deus. O que a Bíblia disser
que merece orgulho assim é, o que a Bíblia disser que é vergonhoso
assim é. Temos que dar um passo firme na direção de negar nossa
opinião e ficar com a Bíblia. Até isso deveria ser motivo de
vergonha: descrer do que é eterno para ficar com a opinião pessoal.
Mas…
Nosso desafio é deixar esse tipo de carnalidade de lado, no passado,
pois isso não tem outro nome – é carnalidade sim. Vamos ter
vergonha do vergonhoso e não orgulho.
“Senhor, me ajuda a ter a Tua Palavra como meu único dicionário,
de fato e de verdade, não apenas no meu discurso. Eu preciso
mudar tanto para ser mais parecido Contigo. Tem misericórdia de
mim.”
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24 de junho de 2014
Por Amor E Não Por Vaidade
“Vaidade de vaidades, diz o Pregador; vaidade de vaidades, tudo é
vaidade” (Eclesiastes 1:2).
“O maior tipo de vaidade é o amor pela fama.” (George Santayana)
Muitos de nós costumamos fazer a obra de Deus pensando em
receber reconhecimento, notoriedade e até aplausos. Queremos
mostrar que somos capazes e melhores que os demais. Quando
não somos elogiados, ficamos tristes, chateados e, muitas
vezes, deprimidos. Mas… o que fazemos é para a nossa glória ou
a de Deus? Trabalhamos por interesse ou por amor ao Senhor?
No mundo queremos alcançar fama, distinção, sucesso total.
Queremos atrair os holofotes e receber a admiração de todos.
Esse é o sucesso do mundo. Mas, como não somos do mundo, não
podemos seguir o mesmo caminho. Sucesso, para nós, filhos de
Deus, é ver o nome de Jesus engrandecido, ver os que andam
perdidos encontrarem o Caminho e a salvação, ver os lares
destruídos serem restaurados e iluminados pela presença do
Senhor. Quanto mais diminuímos e o nosso Deus cresce, mais
sucesso nós temos e mais abençoada é a nossa vida.
Como filhos devemos obedecer ao Pai. Como cristãos
verdadeiros devemos glorificar ao Pai, como separados pelo
Senhor devemos fazer a Sua obra, não por vaidade e sim por
amor. Devemos amá-Lo de todo o coração e esse é o melhor
caminho para a perfeita felicidade.
Se o nosso trabalho na seara do Mestre é bom e ninguém vem
nos cumprimentar, glórias a Deus. Foi para Ele que fizemos e
não para os homens. Se ninguém vem nos abraçar após
servirmos ao Senhor, alegramo-nos da mesma forma, porque
sabemos que o Senhor sempre estará nos abraçando e dizendo
baixinho: “Servo bom e fiel…” Não existe elogio melhor,
não existe recompensa maior que a de ser amado por Deus.
Você almeja receber aplausos ou, por amor, deixa os aplausos
para o Senhor Jesus?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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vaidade” (Eclesiastes 1:2).
“O maior tipo de vaidade é o amor pela fama.” (George Santayana)
Muitos de nós costumamos fazer a obra de Deus pensando em
receber reconhecimento, notoriedade e até aplausos. Queremos
mostrar que somos capazes e melhores que os demais. Quando
não somos elogiados, ficamos tristes, chateados e, muitas
vezes, deprimidos. Mas… o que fazemos é para a nossa glória ou
a de Deus? Trabalhamos por interesse ou por amor ao Senhor?
No mundo queremos alcançar fama, distinção, sucesso total.
Queremos atrair os holofotes e receber a admiração de todos.
Esse é o sucesso do mundo. Mas, como não somos do mundo, não
podemos seguir o mesmo caminho. Sucesso, para nós, filhos de
Deus, é ver o nome de Jesus engrandecido, ver os que andam
perdidos encontrarem o Caminho e a salvação, ver os lares
destruídos serem restaurados e iluminados pela presença do
Senhor. Quanto mais diminuímos e o nosso Deus cresce, mais
sucesso nós temos e mais abençoada é a nossa vida.
Como filhos devemos obedecer ao Pai. Como cristãos
verdadeiros devemos glorificar ao Pai, como separados pelo
Senhor devemos fazer a Sua obra, não por vaidade e sim por
amor. Devemos amá-Lo de todo o coração e esse é o melhor
caminho para a perfeita felicidade.
Se o nosso trabalho na seara do Mestre é bom e ninguém vem
nos cumprimentar, glórias a Deus. Foi para Ele que fizemos e
não para os homens. Se ninguém vem nos abraçar após
servirmos ao Senhor, alegramo-nos da mesma forma, porque
sabemos que o Senhor sempre estará nos abraçando e dizendo
baixinho: “Servo bom e fiel…” Não existe elogio melhor,
não existe recompensa maior que a de ser amado por Deus.
Você almeja receber aplausos ou, por amor, deixa os aplausos
para o Senhor Jesus?
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23 de junho de 2014
Novidade de Vida – Maturidade
“Quanto a isso, temos muito que dizer, coisas difíceis de explicar,
porque vocês se tornaram lentos para aprender. De fato, embora a
esta altura já devessem ser mestres, vocês precisam de alguém que
lhes ensine novamente os princípios elementares da palavra de
Deus. Estão precisando de leite, e não de alimento sólido!”
(Hebreus 5:11,12)
Recentemente cometi um erro bem básico para alguém com a minha
experiência. Ainda que não tenha sido algo pecaminoso ou
escandalizante, foi um erro e deve ser dispensável dizer que me
senti um verme. Me consolou saber que foi um descuido e não uma
iniquidade, mas, ainda assim, foi um erro e me veio à mente a frase
alguém como eu não pode mais cometer erros assim. Quando li
esse texto a cena me veio imediatamente à mente.
Precisamos nos tornar mestres em algum momento. Para alguns
pode ser coisa de meses e para outros podem ser anos, mas todos
precisamos amadurecer e maturidade leva tempo, exige esforço,
exige foco e exige, principalmente, uma decisão firme da nossa
parte em abrir mão do que queremos ou sabemos. Sem isso não
recebemos de Deus o suficiente para amadurecer.
Muitas vezes as pessoas associam maturidade com idade
cronológica, mas eu estou convicto de que isso é impreciso.
Conheço cristãos com poucos anos de vida com Deus que não tem
um conhecimento teórico de mestre, mas vivem uma vida exemplar
e que reflete a glória de Deus de uma forma absolutamente brilhosa.
Por outro lado, outros infelizmente já caminharam ocupando cargos
por mais anos do que eu tenho de vida e continuam imaturos. A
pergunta chave é: o que é um cristão maduro?
Para mim, muito mais do que alguém que domina o assunto, um
homem (ou mulher) maduro é alguém que reúne algumas
características. Sabe o que quer, cumpre suas responsabilidades,
persevera, toma decisões, sustenta suas decisões… Não podemos
exigir que todos sejam líderes em grande escala ou estilo, mas
podemos esperar que todos tenham crescimento e amadurecimento
suficientes para cumprir seus respectivos papéis no Reino.
Ouvi uma história recente que me impactou. Um homem morreu e
quando chegou na “portaria” do céu foi recebido por um distinto
cavalheiro que lhe perguntou “você conhece Jesus?”, ao que
respondeu “eu não, nunca o vi”. O cavalheiro então lhe disse “muito
bem, então siga por aquela porta”. Minutos depois chega outro
homem e o cavalheiro lhe faz a mesma pergunta “você conhece
Jesus?”, ao que este respondeu “mas é claro, eu sei tudo sobre Ele,
dei aula sobre Ele, sei o que quiser saber Dele”. O cavalheiro então
lhe disse “muito bem, então siga por aquela porta”. Minutos depois
chega outro homem e o cavalheiro lhe faz a mesma pergunta “você
conhece Jesus?”. Este homem, chorando, se ajoelhou e sussurrou
“sim Senhor, eu Te conheço. Louvado seja o Teu nome.”
Escolha qual dos personagens lhe soa como sendo o mais maduro.
Eu já fiz a minha escolha.
“Senhor, eu quero amadurecer na Tua Presença e na intimidade
contigo, muito mais do que simplesmente no conhecimento de Ti.
Me ajuda para que eu possa crescer.”
Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br.
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Deus. Estão precisando de leite, e não de alimento sólido!”
(Hebreus 5:11,12)
Recentemente cometi um erro bem básico para alguém com a minha
experiência. Ainda que não tenha sido algo pecaminoso ou
escandalizante, foi um erro e deve ser dispensável dizer que me
senti um verme. Me consolou saber que foi um descuido e não uma
iniquidade, mas, ainda assim, foi um erro e me veio à mente a frase
alguém como eu não pode mais cometer erros assim. Quando li
esse texto a cena me veio imediatamente à mente.
Precisamos nos tornar mestres em algum momento. Para alguns
pode ser coisa de meses e para outros podem ser anos, mas todos
precisamos amadurecer e maturidade leva tempo, exige esforço,
exige foco e exige, principalmente, uma decisão firme da nossa
parte em abrir mão do que queremos ou sabemos. Sem isso não
recebemos de Deus o suficiente para amadurecer.
Muitas vezes as pessoas associam maturidade com idade
cronológica, mas eu estou convicto de que isso é impreciso.
Conheço cristãos com poucos anos de vida com Deus que não tem
um conhecimento teórico de mestre, mas vivem uma vida exemplar
e que reflete a glória de Deus de uma forma absolutamente brilhosa.
Por outro lado, outros infelizmente já caminharam ocupando cargos
por mais anos do que eu tenho de vida e continuam imaturos. A
pergunta chave é: o que é um cristão maduro?
Para mim, muito mais do que alguém que domina o assunto, um
homem (ou mulher) maduro é alguém que reúne algumas
características. Sabe o que quer, cumpre suas responsabilidades,
persevera, toma decisões, sustenta suas decisões… Não podemos
exigir que todos sejam líderes em grande escala ou estilo, mas
podemos esperar que todos tenham crescimento e amadurecimento
suficientes para cumprir seus respectivos papéis no Reino.
Ouvi uma história recente que me impactou. Um homem morreu e
quando chegou na “portaria” do céu foi recebido por um distinto
cavalheiro que lhe perguntou “você conhece Jesus?”, ao que
respondeu “eu não, nunca o vi”. O cavalheiro então lhe disse “muito
bem, então siga por aquela porta”. Minutos depois chega outro
homem e o cavalheiro lhe faz a mesma pergunta “você conhece
Jesus?”, ao que este respondeu “mas é claro, eu sei tudo sobre Ele,
dei aula sobre Ele, sei o que quiser saber Dele”. O cavalheiro então
lhe disse “muito bem, então siga por aquela porta”. Minutos depois
chega outro homem e o cavalheiro lhe faz a mesma pergunta “você
conhece Jesus?”. Este homem, chorando, se ajoelhou e sussurrou
“sim Senhor, eu Te conheço. Louvado seja o Teu nome.”
Escolha qual dos personagens lhe soa como sendo o mais maduro.
Eu já fiz a minha escolha.
“Senhor, eu quero amadurecer na Tua Presença e na intimidade
contigo, muito mais do que simplesmente no conhecimento de Ti.
Me ajuda para que eu possa crescer.”
Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br.
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18 de junho de 2014
Novidade de Vida – Entendimento
“E ele prosseguiu: Não tenha medo, Daniel. Desde o primeiro dia em
que você decidiu buscar entendimento e humilhar-se diante do seu
Deus, suas palavras foram ouvidas, e eu vim em resposta a elas.”
(Daniel 10:12)
Já meditei muitas vezes neste texto, mas admito que sempre foi no
sentido de uma oração que foi atendida ou para valorizar a
perseverança na espera de uma benção. Hoje me salta aos olhos
que tudo mudou, segundo o recado do anjo, quando Daniel “decidiu
buscar entendimento”.
Venho de um ensino e cultura eclesiástica na qual pensar demais
era quase pecado, soava como falta de fé e me rotulava como
curioso demais. Entendimento nunca foi prioridade, mas decorar
texto bíblico e evangelizar sim. Me dou conta agora, depois de
tantos anos, que muitas de minhas orações devem ter ficado (ou
me deixado) no vácuo apenas por que não me apliquei ao
entendimento.
Não estou pregando que devamos entender a Deus, até por que isso
seria o. Mas temos tantos entendimentos que nos são necessários:
entender a situação, entender o que fazer, entender o motivo ou
causa, entender o resultado, entender o propósito de Deus,
entender meu papel e responsabilidade… Talvez não todos, talvez
não o tempo todo, mas esses entendimentos nos são valiosos.
Note, uma vida renovada e de novidade em Cristo é uma vida de
buscar entendimento e humilhar-se diante Dele. Mesmo não
conseguindo, o papel que nos cabe é buscar. Tudo que Deus tiver
para mim que possa me ajudar ou fortalecer para eu servi-lo melhor,
eu quero, faço questão. Isso deve incluir algum entendimento e
portanto nesse sentido buscar entendimento não pode ser pecado.
Humilhar-se diante de Deus vem logo a seguir, pois o mero
entendimento seja qual for não me serve de nada. Se eu não tiver o
temor de Deus que é necessário para qualquer empreitada, é melhor
nem começar.
Talvez isso explique a conduta de algumas pessoas dentro da igreja
que, de forma muito superficial, argumentam que Deus não atende
suas orações ou não entendem o propósito de Deus para isso ou
aquilo. O que acaba ocorrendo é um esfriamento da fé, como se a
fé dependesse de dar certo para ser nutrida. Eu preciso conseguir
crer em Deus por Ele ser Deus, não por Ele me atender quando
peço algo.
Temos de concordar que mesmo fazendo tudo certo e levando uma
vida reta em sua geração, Daniel teve de esperar muitos dias pela
resposta que não chegava. Isso para nós é uma lição de que, para
certas coisas que se resolvem no mundo espiritual, mesmo a nossa
santidade pode não bastar. Tem muita coisa envolvida que não
compreendemos e nem nos cabe entender. O que precisamos é
perseverar em cima de promessa, de convicção, de revelação – isso
não é racional mas é entendimento.
Quero ainda aprender muito na minha vida com gente como Daniel,
que se aplicou de tal maneira a buscar algo de Deus que mobilizou
anjos e batalhas espirituais contra principados. Que honra e que
privilégio ser assim valorizado pelo Todo Poderoso. Quero ser
assim.
“Senhor, me ensina a buscar em Ti o entendimento que preciso para
todas as coisas da vida, desde o simples até o mais complicado. Eu
te dou graças por Teu Espírito que vive em mim.”
Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br.
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que você decidiu buscar entendimento e humilhar-se diante do seu
Deus, suas palavras foram ouvidas, e eu vim em resposta a elas.”
(Daniel 10:12)
Já meditei muitas vezes neste texto, mas admito que sempre foi no
sentido de uma oração que foi atendida ou para valorizar a
perseverança na espera de uma benção. Hoje me salta aos olhos
que tudo mudou, segundo o recado do anjo, quando Daniel “decidiu
buscar entendimento”.
Venho de um ensino e cultura eclesiástica na qual pensar demais
era quase pecado, soava como falta de fé e me rotulava como
curioso demais. Entendimento nunca foi prioridade, mas decorar
texto bíblico e evangelizar sim. Me dou conta agora, depois de
tantos anos, que muitas de minhas orações devem ter ficado (ou
me deixado) no vácuo apenas por que não me apliquei ao
entendimento.
Não estou pregando que devamos entender a Deus, até por que isso
seria o. Mas temos tantos entendimentos que nos são necessários:
entender a situação, entender o que fazer, entender o motivo ou
causa, entender o resultado, entender o propósito de Deus,
entender meu papel e responsabilidade… Talvez não todos, talvez
não o tempo todo, mas esses entendimentos nos são valiosos.
Note, uma vida renovada e de novidade em Cristo é uma vida de
buscar entendimento e humilhar-se diante Dele. Mesmo não
conseguindo, o papel que nos cabe é buscar. Tudo que Deus tiver
para mim que possa me ajudar ou fortalecer para eu servi-lo melhor,
eu quero, faço questão. Isso deve incluir algum entendimento e
portanto nesse sentido buscar entendimento não pode ser pecado.
Humilhar-se diante de Deus vem logo a seguir, pois o mero
entendimento seja qual for não me serve de nada. Se eu não tiver o
temor de Deus que é necessário para qualquer empreitada, é melhor
nem começar.
Talvez isso explique a conduta de algumas pessoas dentro da igreja
que, de forma muito superficial, argumentam que Deus não atende
suas orações ou não entendem o propósito de Deus para isso ou
aquilo. O que acaba ocorrendo é um esfriamento da fé, como se a
fé dependesse de dar certo para ser nutrida. Eu preciso conseguir
crer em Deus por Ele ser Deus, não por Ele me atender quando
peço algo.
Temos de concordar que mesmo fazendo tudo certo e levando uma
vida reta em sua geração, Daniel teve de esperar muitos dias pela
resposta que não chegava. Isso para nós é uma lição de que, para
certas coisas que se resolvem no mundo espiritual, mesmo a nossa
santidade pode não bastar. Tem muita coisa envolvida que não
compreendemos e nem nos cabe entender. O que precisamos é
perseverar em cima de promessa, de convicção, de revelação – isso
não é racional mas é entendimento.
Quero ainda aprender muito na minha vida com gente como Daniel,
que se aplicou de tal maneira a buscar algo de Deus que mobilizou
anjos e batalhas espirituais contra principados. Que honra e que
privilégio ser assim valorizado pelo Todo Poderoso. Quero ser
assim.
“Senhor, me ensina a buscar em Ti o entendimento que preciso para
todas as coisas da vida, desde o simples até o mais complicado. Eu
te dou graças por Teu Espírito que vive em mim.”
Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br.
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17 de junho de 2014
Liderando Com o Coração – Mantendo o Foco
“Enviei-lhes mensageiros a dizer: Estou fazendo grande obra, de
modo que não poderei descer; por que cessaria a obra, enquanto eu
a deixasse e fosse ter convosco?” (Neemias 6:3)
Em vista das provocações que eram feitas pelos seus adversários,
Neemias tomou uma atitude que nos serve de exemplo. Seus
inimigos insistiram para que Neemias se encontrasse com eles. O
texto mostra que Neemias sabia de suas intenções e não se deixou
ludibriar por eles.
Um dos principais segredos para o sucesso na execução de um
projeto é a capacidade de manter o foco naquilo que é
verdadeiramente importante. Neemias tinha diante de si o desafio
da reconstrução dos muros da cidade e nada era mais importante.
Ele não gastava tempo em reuniões cujo resultado não fosse o
avanço da obra. Ele não gastava tempo com aqueles que ele sabia
que eram contrários ao seu propósito.
Os adversários de um projeto sabem que se puderem manter o
líder ocupado com muitas coisas periféricas então o projeto em
si pode naufragar por falta de direção.
Muitos de nossos líderes, hoje em dia, sofrem com o excesso de
atividades paralelas e objetivos conflitantes. Espera-se que todos
os que são líderes sejam capazes de atingir vários objetivos
simultaneamente. Isso, porém, pode levar um líder a dirigir seu
projeto principal com menos atenção e empenho que o necessário
para que este seja bem sucedido. Muitos projetos fracassam, ou
não atingem todo o potencial que poderiam, porque seu líder
dividiu a atenção com outras atividades. Ou seja, perdeu o foco.
Avalie as suas demandas e veja se elas contribuem verdadeiramente
para o seu projeto. Muitas vezes as demandas que nos aparecem
podem parecer inofensivas, ou seja, não representam ameaça ao
projeto. Isso pode ser até ser verdade, mas se ela não contribui
para que o projeto se desenvolva, então ela não é prioritária e pode
ser deixada para depois que o projeto terminar.
Manter o foco é não desperdiçar agora energia valiosa que será
necessária no nosso projeto daqui a pouco.
“Senhor, ajuda-me a não desviar meus olhos para não perder tempo,
nem recursos, nem esforço com aquilo que não agrega valor ao
projeto que me confiaste.”
Vinicios Torres, do site: http://www.ichtus.com.br.
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modo que não poderei descer; por que cessaria a obra, enquanto eu
a deixasse e fosse ter convosco?” (Neemias 6:3)
Em vista das provocações que eram feitas pelos seus adversários,
Neemias tomou uma atitude que nos serve de exemplo. Seus
inimigos insistiram para que Neemias se encontrasse com eles. O
texto mostra que Neemias sabia de suas intenções e não se deixou
ludibriar por eles.
Um dos principais segredos para o sucesso na execução de um
projeto é a capacidade de manter o foco naquilo que é
verdadeiramente importante. Neemias tinha diante de si o desafio
da reconstrução dos muros da cidade e nada era mais importante.
Ele não gastava tempo em reuniões cujo resultado não fosse o
avanço da obra. Ele não gastava tempo com aqueles que ele sabia
que eram contrários ao seu propósito.
Os adversários de um projeto sabem que se puderem manter o
líder ocupado com muitas coisas periféricas então o projeto em
si pode naufragar por falta de direção.
Muitos de nossos líderes, hoje em dia, sofrem com o excesso de
atividades paralelas e objetivos conflitantes. Espera-se que todos
os que são líderes sejam capazes de atingir vários objetivos
simultaneamente. Isso, porém, pode levar um líder a dirigir seu
projeto principal com menos atenção e empenho que o necessário
para que este seja bem sucedido. Muitos projetos fracassam, ou
não atingem todo o potencial que poderiam, porque seu líder
dividiu a atenção com outras atividades. Ou seja, perdeu o foco.
Avalie as suas demandas e veja se elas contribuem verdadeiramente
para o seu projeto. Muitas vezes as demandas que nos aparecem
podem parecer inofensivas, ou seja, não representam ameaça ao
projeto. Isso pode ser até ser verdade, mas se ela não contribui
para que o projeto se desenvolva, então ela não é prioritária e pode
ser deixada para depois que o projeto terminar.
Manter o foco é não desperdiçar agora energia valiosa que será
necessária no nosso projeto daqui a pouco.
“Senhor, ajuda-me a não desviar meus olhos para não perder tempo,
nem recursos, nem esforço com aquilo que não agrega valor ao
projeto que me confiaste.”
Vinicios Torres, do site: http://www.ichtus.com.br.
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16 de junho de 2014
Novidade de Vida – Propósito
“Tendo, pois, Davi servido ao propósito de Deus em sua geração,
adormeceu, foi sepultado com os seus antepassados e seu corpo
se decompôs.” (Atos 13:36)
Em uma leitura recente deste texto Deus falou comigo. Eu vi
literalmente este versículo dividido ao meio na palavra “adormeceu”
e as duas partes tendo uma mesma revelação, como duas metades
de uma mesma fruta.
De um lado, temos Davi servindo ao propósito de Deus para a sua
vida dentro da sua geração. Isso meu querido, é eterno por mais
que um dia nossa vida se encerre neste mundo. Uma geração
marcada é uma geração que muda, que age diferente, que pensa
diferente, que ensina diferente a próxima geração. Davi marcou sua
geração e Israel nunca mais foi o mesmo povo depois de Davi. Foi
assim com Noé, com Abraão, com Moisés, com Elias, com Jesus e
deveria ser igualmente comigo e contigo.
De outro lado, temos um corpo mortal se decompondo e, portanto,
perdendo completamente sua serventia. O corpo humano serve
para nos levar de um lugar para o outro, serve para nos dar
sentidos (visão, audição, olfato, tato e paladar), serve para nos
relacionarmos uns com os outros, serve para… enfim, serve para
cumprir o propósito de Deus em nossas vidas na nossa geração!
Isso sim posso te garantir que será, como foi com Davi, igualzinho
comigo e contigo. Esse corpo vai se decompor certamente.
Uma nova vida em Cristo é uma vida que dá foco e prioridade em
buscar e cumprir o bendito propósito de Deus na sua geração. Não
adianta tentar deixar um legado para a posteridade sem marcar o
tempo presente, assim como não tem qualquer valor se especializar
no passado (ou ser escravo dele) sem marcar o tempo presente.
Olhe ao seu redor, somos um bando de solitários no século XXI
transitando por ruas lotadas, entrando em aviões lotados, andando
por lojas lotadas e muitas vezes frequentando igrejas lotadas – mas
usualmente solitários. Que propósito isso cumpre, meu irmão?
O meu propósito não precisa e talvez nem deva ser o seu, mas na
minha geração eu quero deixar uma marca. Quero te fazer um
convite imaginário para o qual fui convidado muitos anos atrás.
Imagine o dia do seu velório. Você morreu, seu corpo está ali sem
vida em uma urna de madeira e há pessoas ao redor. O Senhor lhe
permitiu ver e ouvir seu próprio sepultamento, hipoteticamente.
Agora responda para si mesmo: O QUE ESTAS PESSOAS ESTÃO
PENSANDO E DIZENDO A SEU RESPEITO?
A resposta desta pergunta, meu querido leitor, é a única resposta
que consigo imaginar para esta outra pergunta: que propósito de
Deus você cumpriu na sua geração? Não adianta nos enganarmos
nem procrastinarmos. O propósito que cumprimos vai aparecer
desse modo, seja ele para Deus ou não.
Declare morte ao inútil, insípido e indiferente que mora dentro de
você e, como eu, entre numa batalha diária constante e ininterrupta
para que este traste jamais ressuscite! Escolhi há uns 15 anos o
que quero que comentem no meu velório, e estou semeando isso
diariamente desde então. Te convido a vir comigo.
“Senhor, longe de mim me achar perfeito ou completo, mas agora
que entendi mais claramente que o eterno é o Teu propósito e não
o meu corpo, quero mudar. Me ajuda a ser mais relevante na minha
geração, dentro das minhas características, virtudes e limitações.”
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adormeceu, foi sepultado com os seus antepassados e seu corpo
se decompôs.” (Atos 13:36)
Em uma leitura recente deste texto Deus falou comigo. Eu vi
literalmente este versículo dividido ao meio na palavra “adormeceu”
e as duas partes tendo uma mesma revelação, como duas metades
de uma mesma fruta.
De um lado, temos Davi servindo ao propósito de Deus para a sua
vida dentro da sua geração. Isso meu querido, é eterno por mais
que um dia nossa vida se encerre neste mundo. Uma geração
marcada é uma geração que muda, que age diferente, que pensa
diferente, que ensina diferente a próxima geração. Davi marcou sua
geração e Israel nunca mais foi o mesmo povo depois de Davi. Foi
assim com Noé, com Abraão, com Moisés, com Elias, com Jesus e
deveria ser igualmente comigo e contigo.
De outro lado, temos um corpo mortal se decompondo e, portanto,
perdendo completamente sua serventia. O corpo humano serve
para nos levar de um lugar para o outro, serve para nos dar
sentidos (visão, audição, olfato, tato e paladar), serve para nos
relacionarmos uns com os outros, serve para… enfim, serve para
cumprir o propósito de Deus em nossas vidas na nossa geração!
Isso sim posso te garantir que será, como foi com Davi, igualzinho
comigo e contigo. Esse corpo vai se decompor certamente.
Uma nova vida em Cristo é uma vida que dá foco e prioridade em
buscar e cumprir o bendito propósito de Deus na sua geração. Não
adianta tentar deixar um legado para a posteridade sem marcar o
tempo presente, assim como não tem qualquer valor se especializar
no passado (ou ser escravo dele) sem marcar o tempo presente.
Olhe ao seu redor, somos um bando de solitários no século XXI
transitando por ruas lotadas, entrando em aviões lotados, andando
por lojas lotadas e muitas vezes frequentando igrejas lotadas – mas
usualmente solitários. Que propósito isso cumpre, meu irmão?
O meu propósito não precisa e talvez nem deva ser o seu, mas na
minha geração eu quero deixar uma marca. Quero te fazer um
convite imaginário para o qual fui convidado muitos anos atrás.
Imagine o dia do seu velório. Você morreu, seu corpo está ali sem
vida em uma urna de madeira e há pessoas ao redor. O Senhor lhe
permitiu ver e ouvir seu próprio sepultamento, hipoteticamente.
Agora responda para si mesmo: O QUE ESTAS PESSOAS ESTÃO
PENSANDO E DIZENDO A SEU RESPEITO?
A resposta desta pergunta, meu querido leitor, é a única resposta
que consigo imaginar para esta outra pergunta: que propósito de
Deus você cumpriu na sua geração? Não adianta nos enganarmos
nem procrastinarmos. O propósito que cumprimos vai aparecer
desse modo, seja ele para Deus ou não.
Declare morte ao inútil, insípido e indiferente que mora dentro de
você e, como eu, entre numa batalha diária constante e ininterrupta
para que este traste jamais ressuscite! Escolhi há uns 15 anos o
que quero que comentem no meu velório, e estou semeando isso
diariamente desde então. Te convido a vir comigo.
“Senhor, longe de mim me achar perfeito ou completo, mas agora
que entendi mais claramente que o eterno é o Teu propósito e não
o meu corpo, quero mudar. Me ajuda a ser mais relevante na minha
geração, dentro das minhas características, virtudes e limitações.”
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13 de junho de 2014
Liderando Com o Coração - Lutando Juntos
“Nem eu, nem meus irmãos, nem meus moços, nem os homens da
guarda que me seguiam largávamos as nossas vestes; cada um se
deitava com as armas à sua direita.” (Neemias 4:23)
Relembrando: Uma conspiração dos inimigos de Neemias foi
descoberta. Eles ameaçavam atacar a cidade e impedir a
continuidade da obra. Neemias coordenou o esforço concentrado
para continuar a obra e ainda manter os trabalhadores armados e
prontos para reagir em caso de ataque.
Até aqui vemos Neemias fazendo o que se espera que um líder
faça, que é ficar atento ao ambiente e proteger a sua equipe das
influências e ameaças externas. Mas, neste versículo vemos que
Neemias e aqueles que vieram da Babilônia para participarem do
projeto estão igualmente comprometidos com a proteção dos
trabalhadores da obra.
Quando se lê a história de Neemias pode parecer óbvio que ele
participe do esforço de proteção, afinal o projeto é dele e ele está
no comando.
No entanto, nem sempre é assim que acontece. Já participei de
projetos onde, no momento mais tenso e difícil, o líder distribuiu
responsabilidades e, em seguida, saiu de férias. Já vi equipes
reclamando da distância segura que seus chefes mantinham “dos
problemas” do dia a dia do projeto, mas sempre estavam presentes
quando tinham de mostrar os resultados para os superiores.
Liderança traz privilégios? Sim, com certeza. Mas a liderança traz
como responsabilidade mais básica a exigência de que o líder deve
permanecer junto aos liderados durante toda a execução do
projeto e que participe de todos os seus aspectos, tanto dos
positivos como dos negativos.
O líder que se exime de participar com a equipe dos momentos
mais difíceis está, na verdade, cometendo o erro grave de
desvalorizar a sua liderança aos olhos dos liderados, que o veem
como fraco e despreparado na melhor das hipóteses, ou
aproveitador, na pior delas.
Ao realizar esta ação tão óbvia o líder inspira a equipe a lutar com
ele, aumenta-lhe confiança, fortalece os vínculos. Vencem com
mais facilidade as dificuldades e terminam como uma equipe mais
forte e entrosada.
“Senhor, dá-me a coragem necessária para vencer os problemas
que a minha equipe enfrenta na execução do projeto que nos
confiaste.”
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guarda que me seguiam largávamos as nossas vestes; cada um se
deitava com as armas à sua direita.” (Neemias 4:23)
Relembrando: Uma conspiração dos inimigos de Neemias foi
descoberta. Eles ameaçavam atacar a cidade e impedir a
continuidade da obra. Neemias coordenou o esforço concentrado
para continuar a obra e ainda manter os trabalhadores armados e
prontos para reagir em caso de ataque.
Até aqui vemos Neemias fazendo o que se espera que um líder
faça, que é ficar atento ao ambiente e proteger a sua equipe das
influências e ameaças externas. Mas, neste versículo vemos que
Neemias e aqueles que vieram da Babilônia para participarem do
projeto estão igualmente comprometidos com a proteção dos
trabalhadores da obra.
Quando se lê a história de Neemias pode parecer óbvio que ele
participe do esforço de proteção, afinal o projeto é dele e ele está
no comando.
No entanto, nem sempre é assim que acontece. Já participei de
projetos onde, no momento mais tenso e difícil, o líder distribuiu
responsabilidades e, em seguida, saiu de férias. Já vi equipes
reclamando da distância segura que seus chefes mantinham “dos
problemas” do dia a dia do projeto, mas sempre estavam presentes
quando tinham de mostrar os resultados para os superiores.
Liderança traz privilégios? Sim, com certeza. Mas a liderança traz
como responsabilidade mais básica a exigência de que o líder deve
permanecer junto aos liderados durante toda a execução do
projeto e que participe de todos os seus aspectos, tanto dos
positivos como dos negativos.
O líder que se exime de participar com a equipe dos momentos
mais difíceis está, na verdade, cometendo o erro grave de
desvalorizar a sua liderança aos olhos dos liderados, que o veem
como fraco e despreparado na melhor das hipóteses, ou
aproveitador, na pior delas.
Ao realizar esta ação tão óbvia o líder inspira a equipe a lutar com
ele, aumenta-lhe confiança, fortalece os vínculos. Vencem com
mais facilidade as dificuldades e terminam como uma equipe mais
forte e entrosada.
“Senhor, dá-me a coragem necessária para vencer os problemas
que a minha equipe enfrenta na execução do projeto que nos
confiaste.”
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12 de junho de 2014
Novidade de Vida – Prática
“O que furtava não furte mais; antes trabalhe, fazendo algo de útil
com as mãos, para que tenha o que repartir com quem estiver em
necessidade.” (Efésios 4:28)
Praticar é simplesmente parar de falar e fazer. Simples assim,
direto assim, claro assim. Eu estou injuriado, indignado, perplexo,
embasbacado – sei lá que palavra eu uso! Vejo dezenas de pessoas
dentro das igrejas, na minha e nas outras, cuja vida prática no
cotidiano é uma e no domingo no culto é outra. Parece uma
esquizofrenia espiritual.
Durante a semana é bronca, é briga, é palavrão, é picaretagem, é
uma lavoura de pequenas iniquidades que testificam de uma velha
vida podre, nojenta e fétida. Não me refiro a escândalos, me refiro
ao pequeno, aquilo que está entre mim e Deus muitas vezes – como
se fizesse diferença ser pequeno.
Peguei pesado?
Foi intencional. As pessoas perderam a noção de mudança, acham
que podem ser o que quiserem do modo que quiserem, e Deus vai
simplesmente aceitar, vai abençoar, vai deixar tudo por isso
mesmo, afinal elas são de Jesus. Pois eu temo pela vida eterna de
alguns, os frutos estão denunciando árvores muito, mas muito,
diferentes da propaganda.
Se é para ser santo, temos de viver em santidade, não apenas
experimentar a santidade. Se é para ser de Deus, temos de ser
totalmente Dele. Se é para ir para o Reino, a mudança tem de ser
total ou como dizemos na minha terra “de mala e cuia”. Chega de
olhar para o pecado como algo normal e tolerável. Basta de uma
vidinha. É chegado o tempo de olhar para versículos como este
com olhos de quem quer de fato e verdadeiramente novidades de
vida. O que furtava, nunca mais furte. É esta a interpretação, não
tem nada complicado, não tem que fazer doutorado em nada, não
precisa nem de professor. É só parar de pegar o que não é seu!!!
Fazer diferente é a única forma de viver diferente. Eu estou
completamente convencido de que este povo que aí está não
influencia a sociedade, nem provoca um verdadeiro tsunami de
conversões ao Reino de Deus, porque leva uma vidinha mediana, e
sinceramente, para ser mediano o mundo é melhor. O Reino de
Deus é para quem quer mais, para quem quer ir além, para que não
quer ser encontrado na média, para quem sabe que tem algo mais
e algo maior. Quem compraria um carro do ano 1980 pagando
mais caro que um igual zero km? Meu querido, sua vida eterna é
problema só seu. Só estou dizendo que se isso não derramar de
dentro para fora tem algo errado, tem algo faltando e só vai piorar.
Sozinho nada se conserta.
Uma vida nova, marcada por novidades espirituais, vai vencer os
desafios e vai viver diferente. Vai olhar para as práticas renegadas
da carne e vai abandoná-las de uma vez – sejam coisas sérias
(roubo, assassinato, adultério, feitiçaria, idolatria) ou sejam coisas
mais leves (orgulho, avareza, gula, preguiça).
É tempo de subirmos de nível. Deixar de lado as práticas medíocres
que sempre deram resultados medíocres. É tempo de se ocupar
das coisas do Reino de Deus e lutar para vencer e não apenas para
o tempo passar até que Jesus venha.
Meu querido, sinta-se desafiado e olhar para sua vida e trocar as
práticas por outras. Deus te guiará, esteja certo.
“Senhor, me mostra o que devo abandonar e qual é o caminho que
devo seguir. Estou cansado de me arrastar, é meu tempo de voar.
Me leva além dos meus próprios limites naturais.”
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com as mãos, para que tenha o que repartir com quem estiver em
necessidade.” (Efésios 4:28)
Praticar é simplesmente parar de falar e fazer. Simples assim,
direto assim, claro assim. Eu estou injuriado, indignado, perplexo,
embasbacado – sei lá que palavra eu uso! Vejo dezenas de pessoas
dentro das igrejas, na minha e nas outras, cuja vida prática no
cotidiano é uma e no domingo no culto é outra. Parece uma
esquizofrenia espiritual.
Durante a semana é bronca, é briga, é palavrão, é picaretagem, é
uma lavoura de pequenas iniquidades que testificam de uma velha
vida podre, nojenta e fétida. Não me refiro a escândalos, me refiro
ao pequeno, aquilo que está entre mim e Deus muitas vezes – como
se fizesse diferença ser pequeno.
Peguei pesado?
Foi intencional. As pessoas perderam a noção de mudança, acham
que podem ser o que quiserem do modo que quiserem, e Deus vai
simplesmente aceitar, vai abençoar, vai deixar tudo por isso
mesmo, afinal elas são de Jesus. Pois eu temo pela vida eterna de
alguns, os frutos estão denunciando árvores muito, mas muito,
diferentes da propaganda.
Se é para ser santo, temos de viver em santidade, não apenas
experimentar a santidade. Se é para ser de Deus, temos de ser
totalmente Dele. Se é para ir para o Reino, a mudança tem de ser
total ou como dizemos na minha terra “de mala e cuia”. Chega de
olhar para o pecado como algo normal e tolerável. Basta de uma
vidinha. É chegado o tempo de olhar para versículos como este
com olhos de quem quer de fato e verdadeiramente novidades de
vida. O que furtava, nunca mais furte. É esta a interpretação, não
tem nada complicado, não tem que fazer doutorado em nada, não
precisa nem de professor. É só parar de pegar o que não é seu!!!
Fazer diferente é a única forma de viver diferente. Eu estou
completamente convencido de que este povo que aí está não
influencia a sociedade, nem provoca um verdadeiro tsunami de
conversões ao Reino de Deus, porque leva uma vidinha mediana, e
sinceramente, para ser mediano o mundo é melhor. O Reino de
Deus é para quem quer mais, para quem quer ir além, para que não
quer ser encontrado na média, para quem sabe que tem algo mais
e algo maior. Quem compraria um carro do ano 1980 pagando
mais caro que um igual zero km? Meu querido, sua vida eterna é
problema só seu. Só estou dizendo que se isso não derramar de
dentro para fora tem algo errado, tem algo faltando e só vai piorar.
Sozinho nada se conserta.
Uma vida nova, marcada por novidades espirituais, vai vencer os
desafios e vai viver diferente. Vai olhar para as práticas renegadas
da carne e vai abandoná-las de uma vez – sejam coisas sérias
(roubo, assassinato, adultério, feitiçaria, idolatria) ou sejam coisas
mais leves (orgulho, avareza, gula, preguiça).
É tempo de subirmos de nível. Deixar de lado as práticas medíocres
que sempre deram resultados medíocres. É tempo de se ocupar
das coisas do Reino de Deus e lutar para vencer e não apenas para
o tempo passar até que Jesus venha.
Meu querido, sinta-se desafiado e olhar para sua vida e trocar as
práticas por outras. Deus te guiará, esteja certo.
“Senhor, me mostra o que devo abandonar e qual é o caminho que
devo seguir. Estou cansado de me arrastar, é meu tempo de voar.
Me leva além dos meus próprios limites naturais.”
Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br.
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11 de junho de 2014
Uma Família Feliz
“… todos quantos os virem os reconhecerão como família
bendita do SENHOR” (Isaías 61:9).
“Uma família feliz é um céu antecipado.” (John Bowring)
E para que uma família seja verdadeiramente feliz é preciso
que seus participantes se coloquem sob a direção do Senhor
Jesus. Ele é o caminho de nossa paz, o manancial de nossa
esperança, o porto de nossas bênçãos. Sem Ele a felicidade é
passageira e, muitas vezes, ilusória. Sem Ele as nossas
vitórias não são completas.
Quando uma família está unida no propósito de adorar e
glorificar o nome de Cristo, o ambiente é puro e iluminado,
os jardins são sempre floridos, as janelas estão sempre
abertas e arejadas, o céu está sempre estrelado, o amor é o
visitante que a todos abraça.
Uma família sem Jesus não conhece o verdadeiro sentido da
felicidade, não experimenta a paz que excede o entendimento
no lar, anda neste mundo, mas não anda no Caminho, canta mas
não consegue louvar, pode estar reunida mas dificilmente se
une, os seus membros conversam mas quase sempre não se
entendem.
Uma família com Deus é feliz e vive um céu antecipado. Uma
família sem Deus, muitas vezes, vive um inferno antecipado.
Existe um cântico muito simples que eu gosto muito: “Que
maravilha é ter uma família, uma família em Cristo Jesus.
Uma família unida, uma família real, uma família que ama,
uma família sem igual”.
Uma família dirigida pelo Senhor é sempre vitoriosa. Mesmo
diante das lutas e dificuldades, caminha de mãos dadas e
jamais desiste de buscar as suas bênçãos. Ela sabe que o
choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã,
sabe que as chuvas das adversidades passam e o sol das
vitórias logo volta a brilhar.
Felizes somos quando nossa família tem o Senhor Jesus no
coração.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
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bendita do SENHOR” (Isaías 61:9).
“Uma família feliz é um céu antecipado.” (John Bowring)
E para que uma família seja verdadeiramente feliz é preciso
que seus participantes se coloquem sob a direção do Senhor
Jesus. Ele é o caminho de nossa paz, o manancial de nossa
esperança, o porto de nossas bênçãos. Sem Ele a felicidade é
passageira e, muitas vezes, ilusória. Sem Ele as nossas
vitórias não são completas.
Quando uma família está unida no propósito de adorar e
glorificar o nome de Cristo, o ambiente é puro e iluminado,
os jardins são sempre floridos, as janelas estão sempre
abertas e arejadas, o céu está sempre estrelado, o amor é o
visitante que a todos abraça.
Uma família sem Jesus não conhece o verdadeiro sentido da
felicidade, não experimenta a paz que excede o entendimento
no lar, anda neste mundo, mas não anda no Caminho, canta mas
não consegue louvar, pode estar reunida mas dificilmente se
une, os seus membros conversam mas quase sempre não se
entendem.
Uma família com Deus é feliz e vive um céu antecipado. Uma
família sem Deus, muitas vezes, vive um inferno antecipado.
Existe um cântico muito simples que eu gosto muito: “Que
maravilha é ter uma família, uma família em Cristo Jesus.
Uma família unida, uma família real, uma família que ama,
uma família sem igual”.
Uma família dirigida pelo Senhor é sempre vitoriosa. Mesmo
diante das lutas e dificuldades, caminha de mãos dadas e
jamais desiste de buscar as suas bênçãos. Ela sabe que o
choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã,
sabe que as chuvas das adversidades passam e o sol das
vitórias logo volta a brilhar.
Felizes somos quando nossa família tem o Senhor Jesus no
coração.
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10 de junho de 2014
Preocupados? Por que?
“Não andeis ansiosos de coisa alguma” (Filipenses 4:6)
“A preocupação dá, a uma coisa pequena, uma grande sombra.”
Frequentemente damos muita importância a coisas pequeninas,
preocupando-nos sem motivo. Sofremos por antecipação,
deixamos a angústia invadir nossa alma, perdemos a paz e a
tranquilidade que deveria ser o normal em uma vida que
confia em Deus. Transformamos anões em gigantes, pedrinhas
em rochedos, um mal-estar passageiro em uma grande
tribulação.
E onde está a nossa fé? Onde está o Senhor nesses momentos?
Onde está a nossa alegria verdadeira? Onde está o “meu Deus
em Ti confio”?
Com Cristo estamos seguros; com Ele podemos descansar nas
batalhas; com Ele sabemos que chegaremos ao lugar de nossas
bênçãos. Nós O amamos, nós O adoramos, nós confiamos
plenamente em Suas promessas, nós estamos certos de que não
devemos nos preocupar com as adversidades.
Ficamos preocupados com o dinheiro quando de nada
necessitamos. Ficamos preocupados com as tempestades quando
o sol ainda está brilhando. Ficamos preocupados com o que
iremos vestir em determinada ocasião quando nosso armário
está repleto de roupas. Ficamos preocupados com o que
comeremos amanhã quando acabamos de comer hoje. Ficamos
preocupados… ficamos preocupados… e por que? O Senhor
nos prometeu suprir todas as necessidades e, por isso, não
devemos deixar a preocupação nos atingir.
Você tem deixado as pequenas lutas tirarem sua bênção? Tem
murmurado por causa de pequenos problemas? Tem se sentido
derrotado por pequenas decepções e frustrações?
Deixe de se preocupar com as pequenas coisas e lembre-se que
o Senhor prometeu vitória em todas as circunstâncias.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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“A preocupação dá, a uma coisa pequena, uma grande sombra.”
Frequentemente damos muita importância a coisas pequeninas,
preocupando-nos sem motivo. Sofremos por antecipação,
deixamos a angústia invadir nossa alma, perdemos a paz e a
tranquilidade que deveria ser o normal em uma vida que
confia em Deus. Transformamos anões em gigantes, pedrinhas
em rochedos, um mal-estar passageiro em uma grande
tribulação.
E onde está a nossa fé? Onde está o Senhor nesses momentos?
Onde está a nossa alegria verdadeira? Onde está o “meu Deus
em Ti confio”?
Com Cristo estamos seguros; com Ele podemos descansar nas
batalhas; com Ele sabemos que chegaremos ao lugar de nossas
bênçãos. Nós O amamos, nós O adoramos, nós confiamos
plenamente em Suas promessas, nós estamos certos de que não
devemos nos preocupar com as adversidades.
Ficamos preocupados com o dinheiro quando de nada
necessitamos. Ficamos preocupados com as tempestades quando
o sol ainda está brilhando. Ficamos preocupados com o que
iremos vestir em determinada ocasião quando nosso armário
está repleto de roupas. Ficamos preocupados com o que
comeremos amanhã quando acabamos de comer hoje. Ficamos
preocupados… ficamos preocupados… e por que? O Senhor
nos prometeu suprir todas as necessidades e, por isso, não
devemos deixar a preocupação nos atingir.
Você tem deixado as pequenas lutas tirarem sua bênção? Tem
murmurado por causa de pequenos problemas? Tem se sentido
derrotado por pequenas decepções e frustrações?
Deixe de se preocupar com as pequenas coisas e lembre-se que
o Senhor prometeu vitória em todas as circunstâncias.
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9 de junho de 2014
Se O 14 Não É Bom, Mudemos Para O 16
“Então, andarás seguro no teu caminho, e não tropeçará o teu
pé” (Provérbios 3:23).
O homem está sempre tonto e com vertigens. Conta que tem
seis meses de vida. Esbanja todo o dinheiro que tem. Vai a
uma loja para comprar uma camisa e pede o tamanho 14. O
vendedor lhe diz que deveria usar o tamanho 16. O homem
insiste que sempre veste o número 14. O vendedor lhe diz:
“Está certo. Mas, garanto-lhe que usando este número você
poderá se sentir tonto e com vertigens.”
Esta ilustração nos mostra claramente a situação daqueles
que vivem perdidos, sem rumo, sem paz, sem alegria e não
aceitam mudar de caminho. “Eu sempre fui assim, sempre
pensei dessa maneira, nunca me importei com Deus e não
pretendo mudar agora”, é o que dizem. Porém, o ensino do
Senhor é que, quando estamos perdidos, vivendo no pecado, a
solução é mudar a forma de viver, abrir o coração para
Cristo e desfrutar das bênçãos que Ele preparou para todos
aqueles que nEle confiam.
Se nós estamos distantes da felicidade que almejamos,
sabemos o motivo e o que devemos fazer para alcançá-la, por
que insistir no erro? Por que continuar vivendo em angústia
e tristeza? Por que não aceitar o fato de que necessitamos
de uma transformação?
Se o número 14 me causa vertigens, devo mudar imediatamente
para o 16. Se o mundo não me oferece nada, preciso
imediatamente virar-lhe as costas e abrir os braços para o
Senhor e Salvador Jesus Cristo. Não quero viver escorado nas
pilastras do pecado, tonto, sem forças para caminhar. Quero
andar tranquilamente, com gozo e alegria, segurando nas mãos
de Deus que jamais permitirá que eu caia ou desmaie.
Você é uma pessoa teimosa? Não muda de opinião mesmo quando
sabe que a sua não é correta? Prefere o duvidoso sem tentar
buscar o certo?
Está na hora de trocar o 14 pelo 16!
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pé” (Provérbios 3:23).
O homem está sempre tonto e com vertigens. Conta que tem
seis meses de vida. Esbanja todo o dinheiro que tem. Vai a
uma loja para comprar uma camisa e pede o tamanho 14. O
vendedor lhe diz que deveria usar o tamanho 16. O homem
insiste que sempre veste o número 14. O vendedor lhe diz:
“Está certo. Mas, garanto-lhe que usando este número você
poderá se sentir tonto e com vertigens.”
Esta ilustração nos mostra claramente a situação daqueles
que vivem perdidos, sem rumo, sem paz, sem alegria e não
aceitam mudar de caminho. “Eu sempre fui assim, sempre
pensei dessa maneira, nunca me importei com Deus e não
pretendo mudar agora”, é o que dizem. Porém, o ensino do
Senhor é que, quando estamos perdidos, vivendo no pecado, a
solução é mudar a forma de viver, abrir o coração para
Cristo e desfrutar das bênçãos que Ele preparou para todos
aqueles que nEle confiam.
Se nós estamos distantes da felicidade que almejamos,
sabemos o motivo e o que devemos fazer para alcançá-la, por
que insistir no erro? Por que continuar vivendo em angústia
e tristeza? Por que não aceitar o fato de que necessitamos
de uma transformação?
Se o número 14 me causa vertigens, devo mudar imediatamente
para o 16. Se o mundo não me oferece nada, preciso
imediatamente virar-lhe as costas e abrir os braços para o
Senhor e Salvador Jesus Cristo. Não quero viver escorado nas
pilastras do pecado, tonto, sem forças para caminhar. Quero
andar tranquilamente, com gozo e alegria, segurando nas mãos
de Deus que jamais permitirá que eu caia ou desmaie.
Você é uma pessoa teimosa? Não muda de opinião mesmo quando
sabe que a sua não é correta? Prefere o duvidoso sem tentar
buscar o certo?
Está na hora de trocar o 14 pelo 16!
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6 de junho de 2014
Novidade de Vida – Reconciliação
“Tudo isso provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo
por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, ou seja,
que Deus em Cristo estava reconciliando consigo o mundo, não
lançando em conta os pecados dos homens, e nos confiou a
mensagem da reconciliação.” (2 Coríntios 5:18,19)
Um dos sinais que, na minha opinião, marca de maneira muito forte
uma nova qualidade de vida é quando a pessoa troca as acusações
e os julgamentos. Alguns trocam pelo silêncio omisso, ou seja,
param de comentar o que não concordam ou reprovam. É um bom
sinal, mas o excelente é inimigo do bom. O ideal, o ótimo, excelente,
perfeito – é trocar por reconciliação, por intento e atitude de corrigir
amorosamente.
Os exemplos podem ser inúmeros. O foco aqui é deixar claro que
Deus não nos deu ministério de julgamento, condenação, acusação,
crítica… Tudo isso pertence ao outro lado. Deus é o Justo Juiz,
portanto Ele há de julgar corretamente. A condenação só pode ser
resultado de um julgamento, portanto cabe igualmente ao Todo
Poderoso condenar segundo as obras de cada um. Acusação e
correlatos cabem ao inimigo, que aliás tem uma grande
especialidade nisso.
O que alguns de nossos irmãos não perceberam é que o texto
escolhido diz que Deus nos reconciliou com Ele mesmo e por causa
disso somos reconciliadores. Nosso papel nesse mundo é passar
uma imagem de um Deus acolhedor e não condenador. O amor
pelo pecador não o isenta de pagar por seus erros, isso é papel da
Redenção. Mas, como crerão em quem não ouviram? Como
ouvirão se eu e você ficarmos condenando e acusando?
É chegado um tempo de assumirmos que uma nova vida em Cristo
nos leva a uma nova opinião sobre as coisas. O versículo 19
termina dizendo que Deus nos confiou uma mensagem, um recado,
um ensino, uma revelação. A palavra ali pode ser interpretada de
muitas maneiras válidas, mas quero me permitir aqui um
entendimento muito, muito simples: temos algo que não é nosso
nem a respeito de nós mesmos. Isso precisa ser comunicado,
divulgado. São boas novas e, principalmente por isso, merecem
ser anunciadas.
Não estamos insinuando que Deus irá ignorar as obras da vida de
cada um no dia do Juízo, MAS isso cabe a ELE e não a NÓS. A
mensagem é abandonar o pecado e aproximar-se Dele, é viver uma
nova vida em novidade constante. Perdão e justificação estão
claros na Bíblia. Quanto ao mais, não nos pertence. Desde que pau
continue sendo pau e pedra continue sendo pedra, não vamos errar
o recado nunca.
Nova vida meu querido, nova vida. Para isso, novo conceito e nova
atitude. Sejamos renovados pela Presença Poderosa Dele em nós,
tornando-nos pessoas que dão o recado que deve ser dado e não
a sentença de um julgamento que mal sabemos como vai funcionar,
não temos ideia de quando será e muito menos o que será de cada
um. O que podemos ter certeza está em 1João 1:9 – essa é a
mensagem da reconciliação. É cruz meu irmão, é cruz.
“Senhor, me ajuda a andar segundo a Tua vontade para minha vida
com respeito ao que digo e anuncio para as pessoas. Me perdoa
por querer ser juiz de pessoas e situações. Me dá coragem e
estratégia para anunciar a mensagem clara e verdadeira da
reconciliação.”
Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br.
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por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, ou seja,
que Deus em Cristo estava reconciliando consigo o mundo, não
lançando em conta os pecados dos homens, e nos confiou a
mensagem da reconciliação.” (2 Coríntios 5:18,19)
Um dos sinais que, na minha opinião, marca de maneira muito forte
uma nova qualidade de vida é quando a pessoa troca as acusações
e os julgamentos. Alguns trocam pelo silêncio omisso, ou seja,
param de comentar o que não concordam ou reprovam. É um bom
sinal, mas o excelente é inimigo do bom. O ideal, o ótimo, excelente,
perfeito – é trocar por reconciliação, por intento e atitude de corrigir
amorosamente.
Os exemplos podem ser inúmeros. O foco aqui é deixar claro que
Deus não nos deu ministério de julgamento, condenação, acusação,
crítica… Tudo isso pertence ao outro lado. Deus é o Justo Juiz,
portanto Ele há de julgar corretamente. A condenação só pode ser
resultado de um julgamento, portanto cabe igualmente ao Todo
Poderoso condenar segundo as obras de cada um. Acusação e
correlatos cabem ao inimigo, que aliás tem uma grande
especialidade nisso.
O que alguns de nossos irmãos não perceberam é que o texto
escolhido diz que Deus nos reconciliou com Ele mesmo e por causa
disso somos reconciliadores. Nosso papel nesse mundo é passar
uma imagem de um Deus acolhedor e não condenador. O amor
pelo pecador não o isenta de pagar por seus erros, isso é papel da
Redenção. Mas, como crerão em quem não ouviram? Como
ouvirão se eu e você ficarmos condenando e acusando?
É chegado um tempo de assumirmos que uma nova vida em Cristo
nos leva a uma nova opinião sobre as coisas. O versículo 19
termina dizendo que Deus nos confiou uma mensagem, um recado,
um ensino, uma revelação. A palavra ali pode ser interpretada de
muitas maneiras válidas, mas quero me permitir aqui um
entendimento muito, muito simples: temos algo que não é nosso
nem a respeito de nós mesmos. Isso precisa ser comunicado,
divulgado. São boas novas e, principalmente por isso, merecem
ser anunciadas.
Não estamos insinuando que Deus irá ignorar as obras da vida de
cada um no dia do Juízo, MAS isso cabe a ELE e não a NÓS. A
mensagem é abandonar o pecado e aproximar-se Dele, é viver uma
nova vida em novidade constante. Perdão e justificação estão
claros na Bíblia. Quanto ao mais, não nos pertence. Desde que pau
continue sendo pau e pedra continue sendo pedra, não vamos errar
o recado nunca.
Nova vida meu querido, nova vida. Para isso, novo conceito e nova
atitude. Sejamos renovados pela Presença Poderosa Dele em nós,
tornando-nos pessoas que dão o recado que deve ser dado e não
a sentença de um julgamento que mal sabemos como vai funcionar,
não temos ideia de quando será e muito menos o que será de cada
um. O que podemos ter certeza está em 1João 1:9 – essa é a
mensagem da reconciliação. É cruz meu irmão, é cruz.
“Senhor, me ajuda a andar segundo a Tua vontade para minha vida
com respeito ao que digo e anuncio para as pessoas. Me perdoa
por querer ser juiz de pessoas e situações. Me dá coragem e
estratégia para anunciar a mensagem clara e verdadeira da
reconciliação.”
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5 de junho de 2014
Vaso Quebrado E Restaurado
“Como o vaso que o oleiro fazia de barro se lhe estragou na
mão, tornou a fazer dele outro vaso, segundo bem lhe
pareceu” (Jeremias 18:4).
“Deus nunca muda as vestes de retidão para ajustar-se ao
homem; Ele muda o homem para ajustar-se às vestes .”
Quando o assunto é Deus e vida espiritual, não podemos
desejar que Suas Leis se adaptem à nossa maneira de ser. Nós
precisamos — e devemos — nos ajustar à Sua vontade para
que possamos caminhar em Sua presença, desfrutar de Suas
maravilhosas bênçãos e conhecer o que é a verdadeira
felicidade.
Muitas vezes procuramos versículos bíblicos que justifiquem
nossas atitudes, nossos pecados e nossa maneira fútil de
viver. O correto seria moldar nossas vidas pelos ensinos das
Sagradas Escrituras, para que Cristo brilhe intensamente em
nós.
Feliz é a pessoa que se deixa trabalhar nas mãos do Oleiro,
que recebe o formato que o Oleiro lhe deseja dar, que vive
para glorificar as mãos do Senhor que trabalharam em seu
crescimento espiritual e lhe fizeram uma nova criatura,
cheia de gozo e alegria, de paz e tranquilidade, de pureza e
retidão.
O vaso não escolhe seu formato, nem a hora de ser
trabalhado, nem o lugar onde será colocado. Ele não entende
nada disso! Quem entende é o Oleiro, que conhece a melhor
maneira de trabalhar nele. E mesmo sem escolher a hora e a
forma, o vaso fica muito feliz com o resultado e se regozija
por ver que ficou muito bonito e foi colocado em um lugar de
grande destaque onde será apreciado por todos.
Eu quero ser sempre um vaso moldado por meu Deus. E se
precisar ser restaurado, sei que ninguém fará isso melhor
que Ele. Eu me coloco em Suas mãos e descanso… e me encho
de gozo… e sou muito feliz.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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mão, tornou a fazer dele outro vaso, segundo bem lhe
pareceu” (Jeremias 18:4).
“Deus nunca muda as vestes de retidão para ajustar-se ao
homem; Ele muda o homem para ajustar-se às vestes .”
Quando o assunto é Deus e vida espiritual, não podemos
desejar que Suas Leis se adaptem à nossa maneira de ser. Nós
precisamos — e devemos — nos ajustar à Sua vontade para
que possamos caminhar em Sua presença, desfrutar de Suas
maravilhosas bênçãos e conhecer o que é a verdadeira
felicidade.
Muitas vezes procuramos versículos bíblicos que justifiquem
nossas atitudes, nossos pecados e nossa maneira fútil de
viver. O correto seria moldar nossas vidas pelos ensinos das
Sagradas Escrituras, para que Cristo brilhe intensamente em
nós.
Feliz é a pessoa que se deixa trabalhar nas mãos do Oleiro,
que recebe o formato que o Oleiro lhe deseja dar, que vive
para glorificar as mãos do Senhor que trabalharam em seu
crescimento espiritual e lhe fizeram uma nova criatura,
cheia de gozo e alegria, de paz e tranquilidade, de pureza e
retidão.
O vaso não escolhe seu formato, nem a hora de ser
trabalhado, nem o lugar onde será colocado. Ele não entende
nada disso! Quem entende é o Oleiro, que conhece a melhor
maneira de trabalhar nele. E mesmo sem escolher a hora e a
forma, o vaso fica muito feliz com o resultado e se regozija
por ver que ficou muito bonito e foi colocado em um lugar de
grande destaque onde será apreciado por todos.
Eu quero ser sempre um vaso moldado por meu Deus. E se
precisar ser restaurado, sei que ninguém fará isso melhor
que Ele. Eu me coloco em Suas mãos e descanso… e me encho
de gozo… e sou muito feliz.
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4 de junho de 2014
Liderando Com o Coração - Estratégia da Cooperação
“Junto a ele edificaram os homens de Jericó… Ao seu lado… Junto
deles… Junto a estes… A outra parte… Depois dele…”
(Neemias 3:1-32)
Este capítulo de Neemias poderia ser chamado de capítulo da
cooperação ou capítulo da delegação, pois exemplifica
perfeitamente uma das capacidades mais importantes que um líder
deve ter: a de organizar o trabalho, distribuir as tarefas e delegar
as responsabilidades.
Esse, na verdade, foi o segredo para o trabalho ter sido feito em
tão pouco tempo. Neemias dividiu os muros da cidade em setores
e as famílias se tornaram responsáveis pela reconstrução dos
setores próximos de onde moravam. Alguns grupos de fora de
Jerusalém também são mencionados.
A rapidez da reconstrução dos muros era um fator primordial, pois
Neemias sabia que quanto mais demorasse mais sujeito eles
estariam aos ataques que os adversários sempre ameaçavam.
Ele sabia também que a demora traria desânimo àqueles que se
engajaram voluntariamente no trabalho. Assim a estratégia divisão
do trabalho provou-se efetiva.
Vejamos alguns efeitos desta estratégia:
1. Cada grupo ficou responsável por uma parte que, comparada à
extensão total do muro, era considerada pequena. Isso fez com
que a tarefa se tornasse possível aos seus olhos. Nada tira mais
o ânimo de uma equipe do que começar uma tarefa com a certeza
de que não serão capazes de realizar plenamente.
2. A distribuição de equipes por toda a extensão do muro fez com
que ele fosse reconstruído por inteiro, garantindo a segurança da
cidade. Se Neemias concentrasse os esforços em áreas específicas
e levantasse o muro todo um setor de cada vez, ele estaria deixando
as áreas não trabalhadas sujeitas à invasão dos inimigos. Fazendo
assim, ele garantiu que a cidade toda estava sob vigilância.
3. Cada equipe que conseguia terminar a sua parte do trabalho
passava a apoiar as equipes restantes, ajudando-as a terminar a
sua parte mais rapidamente.
Com essa estratégia de construção, Neemias conseguiu edificar o
muro em toda sua extensão simultaneamente, sem sobrecarregar
demasiadamente cada equipe, mantendo o moral elevado por
verem a cada dia o resultado coletivo do seu trabalho.
Essa estratégia de Neemias foi ótima para este propósito. Será
que ela é apropriada para todo esforço coletivo que fizermos?
Não.
Neemias orou e planejou a sua estratégia conforme a sua
necessidade. Já o meu projeto ou o seu projeto podem ter
necessidades totalmente diferentes. Precisamos ter a consciência
de que a estratégia tem que ser adequada para cada desafio.
No entanto, os princípios de como conduzir as pessoas são
universais, não importa a estratégia escolhida eles permanecem
os mesmos.
“Senhor, ajuda-me a buscar em ti a estratégia correta para desafio
que me colocas para enfrentar. Eu sei que com a tua direção os
nossos planos terão sucesso.”
Vinicios Torres, do site: http://www.ichtus.com.br.
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deles… Junto a estes… A outra parte… Depois dele…”
(Neemias 3:1-32)
Este capítulo de Neemias poderia ser chamado de capítulo da
cooperação ou capítulo da delegação, pois exemplifica
perfeitamente uma das capacidades mais importantes que um líder
deve ter: a de organizar o trabalho, distribuir as tarefas e delegar
as responsabilidades.
Esse, na verdade, foi o segredo para o trabalho ter sido feito em
tão pouco tempo. Neemias dividiu os muros da cidade em setores
e as famílias se tornaram responsáveis pela reconstrução dos
setores próximos de onde moravam. Alguns grupos de fora de
Jerusalém também são mencionados.
A rapidez da reconstrução dos muros era um fator primordial, pois
Neemias sabia que quanto mais demorasse mais sujeito eles
estariam aos ataques que os adversários sempre ameaçavam.
Ele sabia também que a demora traria desânimo àqueles que se
engajaram voluntariamente no trabalho. Assim a estratégia divisão
do trabalho provou-se efetiva.
Vejamos alguns efeitos desta estratégia:
1. Cada grupo ficou responsável por uma parte que, comparada à
extensão total do muro, era considerada pequena. Isso fez com
que a tarefa se tornasse possível aos seus olhos. Nada tira mais
o ânimo de uma equipe do que começar uma tarefa com a certeza
de que não serão capazes de realizar plenamente.
2. A distribuição de equipes por toda a extensão do muro fez com
que ele fosse reconstruído por inteiro, garantindo a segurança da
cidade. Se Neemias concentrasse os esforços em áreas específicas
e levantasse o muro todo um setor de cada vez, ele estaria deixando
as áreas não trabalhadas sujeitas à invasão dos inimigos. Fazendo
assim, ele garantiu que a cidade toda estava sob vigilância.
3. Cada equipe que conseguia terminar a sua parte do trabalho
passava a apoiar as equipes restantes, ajudando-as a terminar a
sua parte mais rapidamente.
Com essa estratégia de construção, Neemias conseguiu edificar o
muro em toda sua extensão simultaneamente, sem sobrecarregar
demasiadamente cada equipe, mantendo o moral elevado por
verem a cada dia o resultado coletivo do seu trabalho.
Essa estratégia de Neemias foi ótima para este propósito. Será
que ela é apropriada para todo esforço coletivo que fizermos?
Não.
Neemias orou e planejou a sua estratégia conforme a sua
necessidade. Já o meu projeto ou o seu projeto podem ter
necessidades totalmente diferentes. Precisamos ter a consciência
de que a estratégia tem que ser adequada para cada desafio.
No entanto, os princípios de como conduzir as pessoas são
universais, não importa a estratégia escolhida eles permanecem
os mesmos.
“Senhor, ajuda-me a buscar em ti a estratégia correta para desafio
que me colocas para enfrentar. Eu sei que com a tua direção os
nossos planos terão sucesso.”
Vinicios Torres, do site: http://www.ichtus.com.br.
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3 de junho de 2014
Novidade de Vida – Alegria
“Mesmo não florescendo a figueira, não havendo uvas nas videiras;
mesmo falhando a safra de azeitonas, não havendo produção de
alimento nas lavouras, nem ovelhas no curral nem bois nos
estábulos, ainda assim eu exultarei no Senhor e me alegrarei no
Deus da minha salvação.” (Habacuque 3:17-18)
Eu nunca tinha pensado neste texto desta forma. Para mim sempre
pareceu poético, distante, meio coisa de filme. Uma hipótese, uma
condição sugestiva, uma estorinha.
A figueira representa a honra, a paz, a prosperidade. Quando a
minha figueira secou e o sossego se dissipou, entendi.
As uvas representam o vinho, a celebração, a festividade, a alegria
em si. Quando as minhas uvas acabaram e a festa cessou, eu
entendi.
As olivas (azeitonas) representam o óleo, a unção, o ministério, o
serviço no Reino, os dons. Quando as olivas acabaram, eu entendi.
Glória a Deus que sobrou azeite estocado…
O alimento nos campos ou lavouras é fácil de compreender,
embora, eu admito, nunca tenha passado fome, comi o último disso
e daquilo várias vezes. Quando a minha despensa esvaziou de vez,
eu entendi.
As ovelhas são símbolo de amigos, gente para cuidar,
relacionamentos, sociedade, família. Quando me vi só, entendi.
Os bois ou bezerros representam a fartura, a carne abundante, a
prosperidade, abundância, o churrasco, até mesmo o luxo. Quando
os meus bois acabaram eu entendi.
Vivo dias de Habacuque, meu irmão. O que era fácil se tornou difícil,
o abundante ficou escasso e o sossegado está tumultuado. Pouco
ou nada resta no devido lugar para servir de referência ou ponto de
apoio. Poucos dos “companheiros” suportaram a luta quando a
coisa ficou feia. Só que nos meus dias de Habacuque, não tem
“ainda que” pois é real.
Este ano tem sido curioso. O faturamento não caiu mas a
inadimplência tem nos maltratado tanto que falta dinheiro quase o
tempo todo e fica difícil conduzir as coisas. A saúde na família foi
abalada em múltiplas frentes e quase não se dá conta de atender. O
cansaço e o enfado são tão extremos que parece que noite alguma
é longa o bastante para se recompor. Parece propaganda de filme
de fim do mundo? Não, é um relato real.
MAS – nas madrugadas mal dormidas o Senhor nos visita. Nas
contas bancárias minguadas a multiplicação acontece. Nas
despensas fazendo eco o rendimento sobe. Na angústia o clamor
é ouvido, o choro faz sentido e o incenso sobe como um foguete.
Na agonia um ombro amigo aparece.
Permita a este quarentão um conselho, seja você meu querido mais
moço ou mais experiente – aprenda a alegrar-se no Deus da sua
Salvação enquanto se pode dizer “ainda que”. Eu o fiz, e agora o
faço, por mais que tudo vá mal no conceito humano. Os dias
escuros passarão, as dificuldades serão contornadas, o suprimento
virá, a enfermidade será derrotada.
O que não vai mudar?
O que não pode mudar é meu coração agradecido ao Deus que me
salvou quando eu merecia morrer. Deus não muda, eu não posso
mudar. Se hoje perder tudo que “tenho” foi Ele que me deu,
desfrutei mais do que merecia, sou grato. O conceito de alegria
estava podre, o Senhor precisou repará-lo.
Deixo aqui meu recado para ser ouvido no céu, na terra e debaixo
da Terra: louvado seja o Senhor, Deus Eterno, meu Salvador, cuja
majestade é para sempre. Aleluia.
Isso meu querido, é novidade. Novidade de Vida…
“Senhor, em meio a tudo que o Senhor nos escolheu para nos
provar, me ajuda a encontrar palavras de júbilo pois a vitória é
certa e há sim motivos de alegria. Grande é o Senhor, totalmente
digno de ser louvado.”
Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br.
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mesmo falhando a safra de azeitonas, não havendo produção de
alimento nas lavouras, nem ovelhas no curral nem bois nos
estábulos, ainda assim eu exultarei no Senhor e me alegrarei no
Deus da minha salvação.” (Habacuque 3:17-18)
Eu nunca tinha pensado neste texto desta forma. Para mim sempre
pareceu poético, distante, meio coisa de filme. Uma hipótese, uma
condição sugestiva, uma estorinha.
A figueira representa a honra, a paz, a prosperidade. Quando a
minha figueira secou e o sossego se dissipou, entendi.
As uvas representam o vinho, a celebração, a festividade, a alegria
em si. Quando as minhas uvas acabaram e a festa cessou, eu
entendi.
As olivas (azeitonas) representam o óleo, a unção, o ministério, o
serviço no Reino, os dons. Quando as olivas acabaram, eu entendi.
Glória a Deus que sobrou azeite estocado…
O alimento nos campos ou lavouras é fácil de compreender,
embora, eu admito, nunca tenha passado fome, comi o último disso
e daquilo várias vezes. Quando a minha despensa esvaziou de vez,
eu entendi.
As ovelhas são símbolo de amigos, gente para cuidar,
relacionamentos, sociedade, família. Quando me vi só, entendi.
Os bois ou bezerros representam a fartura, a carne abundante, a
prosperidade, abundância, o churrasco, até mesmo o luxo. Quando
os meus bois acabaram eu entendi.
Vivo dias de Habacuque, meu irmão. O que era fácil se tornou difícil,
o abundante ficou escasso e o sossegado está tumultuado. Pouco
ou nada resta no devido lugar para servir de referência ou ponto de
apoio. Poucos dos “companheiros” suportaram a luta quando a
coisa ficou feia. Só que nos meus dias de Habacuque, não tem
“ainda que” pois é real.
Este ano tem sido curioso. O faturamento não caiu mas a
inadimplência tem nos maltratado tanto que falta dinheiro quase o
tempo todo e fica difícil conduzir as coisas. A saúde na família foi
abalada em múltiplas frentes e quase não se dá conta de atender. O
cansaço e o enfado são tão extremos que parece que noite alguma
é longa o bastante para se recompor. Parece propaganda de filme
de fim do mundo? Não, é um relato real.
MAS – nas madrugadas mal dormidas o Senhor nos visita. Nas
contas bancárias minguadas a multiplicação acontece. Nas
despensas fazendo eco o rendimento sobe. Na angústia o clamor
é ouvido, o choro faz sentido e o incenso sobe como um foguete.
Na agonia um ombro amigo aparece.
Permita a este quarentão um conselho, seja você meu querido mais
moço ou mais experiente – aprenda a alegrar-se no Deus da sua
Salvação enquanto se pode dizer “ainda que”. Eu o fiz, e agora o
faço, por mais que tudo vá mal no conceito humano. Os dias
escuros passarão, as dificuldades serão contornadas, o suprimento
virá, a enfermidade será derrotada.
O que não vai mudar?
O que não pode mudar é meu coração agradecido ao Deus que me
salvou quando eu merecia morrer. Deus não muda, eu não posso
mudar. Se hoje perder tudo que “tenho” foi Ele que me deu,
desfrutei mais do que merecia, sou grato. O conceito de alegria
estava podre, o Senhor precisou repará-lo.
Deixo aqui meu recado para ser ouvido no céu, na terra e debaixo
da Terra: louvado seja o Senhor, Deus Eterno, meu Salvador, cuja
majestade é para sempre. Aleluia.
Isso meu querido, é novidade. Novidade de Vida…
“Senhor, em meio a tudo que o Senhor nos escolheu para nos
provar, me ajuda a encontrar palavras de júbilo pois a vitória é
certa e há sim motivos de alegria. Grande é o Senhor, totalmente
digno de ser louvado.”
Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br.
Participe do grupo Devocional um Pouco de Luz.
Para você receber as devocionais de seg/sex em seu e-mail, é só
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2 de junho de 2014
Liderando Com o Coração - Consagrando o Projeto a Deus
“Então se dispôs Eliasibe, o sumo sacerdote, com os sacerdotes,
seus irmãos, e reedificaram a Porta das Ovelhas; consagraram-na,
assentaram-lhe as portas e continuaram a reconstrução até a Torre
dos Cem e à Torre de Hananel.” (Neemias 3:1)
Após o desafio de Neemias, ele registra que os primeiros a se
engajarem na tarefa foram o sumo sacerdote e os seus companheiros
de ministério, os sacerdotes. O texto diz que eles reconstruíram os
muros que davam sustentação à Porta das Ovelhas. Quando você lê
sobre portas de cidade na Bíblia, tenha em mente que são grandes
portões e não portas como as de nossas casas hoje. Ou seja, era
um trabalho grande e pesado.
Então eles fazem algo muito interessante: assim que acabaram de
construir a parte do muro com a abertura para a instalação das
portas eles a consagram.
Consagrar é dedicar à santidade, separar para o propósito de servir
a Deus. Este foi o primeiro esforço da reconstrução e ele foi dedicado
a Deus. Com isso, Neemias e os sacerdotes estavam praticando o
mandamento de oferecer as primícias, os primeiros frutos da sua
colheita ou os primeiros resultados do seu trabalho (Deuteronômio
18:4; Provérbios 3:4).
Outro aspecto interessante é que a reconstrução começou por esta
porta que era a porta usada para a entrada dos animais para o
sacrifício no templo.
Estes dois aspectos demonstram a centralidade de Deus no projeto
de Neemias pois começou pela porta que viabilizaria a restauração
da comunhão do povo com Deus.
Não existe projeto (ou tarefa) pequeno demais que não deva ser
consagrado ao Senhor. Tudo o que Ele colocar em seu coração para
fazer deve ser colocado diante dele como oferta desde o seu início.
O apóstolo Paulo reiterou esta ideia ao afirmar “E tudo o que
fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor
Jesus, dando por ele graças a Deus Pai.” (Colossenses 3:17)
É função do líder, dar o tom do projeto. Se ele entrega a Deus o
projeto, os seguidores também o farão e terão uma atitude; se ele
não o faz, os seguidores entenderão que o projeto é só dele e terão
outra atitude.
Quando você começa um projeto você pensa nestes detalhes?
Começa por aquilo que glorifica a Deus? Entrega o projeto, a sua
execução e os resultados a Deus?
“Senhor, perdoa-me, pois no meu dia a dia eu faço as coisas como
se não precisasse de Ti. Ajuda-me a compreender que fui criado
para te glorificar.”
Vinicios Torres, do site: http://www.ichtus.com.br.
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assentaram-lhe as portas e continuaram a reconstrução até a Torre
dos Cem e à Torre de Hananel.” (Neemias 3:1)
Após o desafio de Neemias, ele registra que os primeiros a se
engajarem na tarefa foram o sumo sacerdote e os seus companheiros
de ministério, os sacerdotes. O texto diz que eles reconstruíram os
muros que davam sustentação à Porta das Ovelhas. Quando você lê
sobre portas de cidade na Bíblia, tenha em mente que são grandes
portões e não portas como as de nossas casas hoje. Ou seja, era
um trabalho grande e pesado.
Então eles fazem algo muito interessante: assim que acabaram de
construir a parte do muro com a abertura para a instalação das
portas eles a consagram.
Consagrar é dedicar à santidade, separar para o propósito de servir
a Deus. Este foi o primeiro esforço da reconstrução e ele foi dedicado
a Deus. Com isso, Neemias e os sacerdotes estavam praticando o
mandamento de oferecer as primícias, os primeiros frutos da sua
colheita ou os primeiros resultados do seu trabalho (Deuteronômio
18:4; Provérbios 3:4).
Outro aspecto interessante é que a reconstrução começou por esta
porta que era a porta usada para a entrada dos animais para o
sacrifício no templo.
Estes dois aspectos demonstram a centralidade de Deus no projeto
de Neemias pois começou pela porta que viabilizaria a restauração
da comunhão do povo com Deus.
Não existe projeto (ou tarefa) pequeno demais que não deva ser
consagrado ao Senhor. Tudo o que Ele colocar em seu coração para
fazer deve ser colocado diante dele como oferta desde o seu início.
O apóstolo Paulo reiterou esta ideia ao afirmar “E tudo o que
fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor
Jesus, dando por ele graças a Deus Pai.” (Colossenses 3:17)
É função do líder, dar o tom do projeto. Se ele entrega a Deus o
projeto, os seguidores também o farão e terão uma atitude; se ele
não o faz, os seguidores entenderão que o projeto é só dele e terão
outra atitude.
Quando você começa um projeto você pensa nestes detalhes?
Começa por aquilo que glorifica a Deus? Entrega o projeto, a sua
execução e os resultados a Deus?
“Senhor, perdoa-me, pois no meu dia a dia eu faço as coisas como
se não precisasse de Ti. Ajuda-me a compreender que fui criado
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