18 de dezembro de 2020

POR AMOR AO PRÓXIMO

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"Porque (...) fostes chamados a liberdade. Mas não useis  da
liberdade  para  dar  ocasião  a  carne,  antes  pelo   amor
servi-vos uns aos outros. Pois toda a lei se cumpre numa  só
palavra, a saber: Amarás ao teu  próximo  como  a  ti  mesmo
(Gálatas 5.13,14).

Graça  Darling  era  filha  de  um  faroleiro  da  costa  de
Northumberland. Esta é uma costa  perigosa  e  por  isso  há
muitos faróis para advertir  os  navios  do  perigo  que  os
ameaça. Todo dia a garota  ajudava  o  pai  a  espevitar  os
pavios, limpar as lâmpadas e lustrar os vidros. Certa noite,
houve uma terrível tempestade. O vento assobiava e rugia; as
ondas batiam nas rochas.

--Que terrível noite para os  pobres  marinheiros!--disse  a
mãe de Graça --Certamente algum navio há  de  naufragar  com
toda esta tormenta.

--É exatamente o que eu também  estou  temendo--concordou  o
pai.

--Mas  poderemos  conservar  a  luz  bem  ativa    e    isso
ajudará--observou Graça.

Durante a noite, a  família  esteve  ao  lado  da  luz.  Não
puderam dormir pensando no perigo  lá  fora.  De  fato,  ali
estava um navio que se dirigia a  Dundee.  A  embarcação  já
antiga parecia acabar despedaçada pelas ondas. As  caldeiras
foram danificadas.  Içadas  as  velas,  o  vento  fê-las  em
pedaços.  Cerca  da  meia-noite,  os   bravos    tripulantes
avistaram, ao longe, o grande farol da costa Northumberland.
Conhecendo os perigos dessa costa, ficaram atemorizados.  Um
pouco mais e o navio foi lançado de encontro  aos  rochedos.
Sobre a proa estavam nove pessoas, que  se  apegaram  àquela
parte do  destroço,  e  todos  oravam  pedindo  a  Deus  por
socorro.

Na torre, a família aguardava o amanhecer, e quando  clareou
a garota viu,  através  do  binóculo,  a  situação  daqueles
infelizes e disse ao pai que eles teriam de ir  socorrê-los.
O pai temia expor-se em tal contingência,  porém,  a  menina
sem dar atenção às ponderações do pai, insistiu, dizendo:

--Precisamos  arriscar,  papai.  A   maré    está    subindo
assustadoramente!

A mãe tentou intervir,  mas  Graça  estava  resolvida  a  ir
sozinha, se o pai insistisse em ficar. Vendo  a  coragem  da
garota, este decidiu acompanhá-la. Lançaram ao mar o pequeno
bote e lutaram valorosamente até que alcançaram os infelizes
náufragos, equilibrando-se sobre as rochas.  Entraram  todos
no bote e tiveram de lutar com coragem e  determinação  para
retornar. Não podiam  ceder  lugar  ao  desânimo,  pois,  do
contrário, todos fatalmente pereceriam. A volta era  penosa,
porque o barco estava lotado.  Mas  finalmente  chegaram  ao
farol, onde a mãe de Graça aguardava, cheia de preocupação e
temor. Entretanto, feliz  com  o  resultado,  ajudava-os  na
saída do barco.

Esta história sobre a bravura de Graça Darling  se  espalhou
rapidamente por toda a Inglaterra e demais países do  mundo.
De todas as direções eram enviados cumprimentos e  presentes
à menina, que tão bem soube dar provas de  amar  ao  próximo
como a si mesma.

Esse fato vem  provar  que,  embora  esse  mandamento  possa
parecer por demais difícil e  quase  impraticável,  contudo,
não é impossível. Se uma menina foi capaz de tamanha bravura
por  amor  ao  próximo,  certamente  outros  poderão  também
repetir a experiência.

Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:
http://ministerio-pararefletir.blogspot.com/

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