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grupo, é lista de distribuição.
Ex. “Eu sou o Tiago, quero me cadastrar”.
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"Porque (...) fostes chamados a liberdade. Mas não useis da
liberdade para dar ocasião a carne, antes pelo amor
servi-vos uns aos outros. Pois toda a lei se cumpre numa só
palavra, a saber: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo
(Gálatas 5.13,14).
Graça Darling era filha de um faroleiro da costa de
Northumberland. Esta é uma costa perigosa e por isso há
muitos faróis para advertir os navios do perigo que os
ameaça. Todo dia a garota ajudava o pai a espevitar os
pavios, limpar as lâmpadas e lustrar os vidros. Certa noite,
houve uma terrível tempestade. O vento assobiava e rugia; as
ondas batiam nas rochas.
--Que terrível noite para os pobres marinheiros!--disse a
mãe de Graça --Certamente algum navio há de naufragar com
toda esta tormenta.
--É exatamente o que eu também estou temendo--concordou o
pai.
--Mas poderemos conservar a luz bem ativa e isso
ajudará--observou Graça.
Durante a noite, a família esteve ao lado da luz. Não
puderam dormir pensando no perigo lá fora. De fato, ali
estava um navio que se dirigia a Dundee. A embarcação já
antiga parecia acabar despedaçada pelas ondas. As caldeiras
foram danificadas. Içadas as velas, o vento fê-las em
pedaços. Cerca da meia-noite, os bravos tripulantes
avistaram, ao longe, o grande farol da costa Northumberland.
Conhecendo os perigos dessa costa, ficaram atemorizados. Um
pouco mais e o navio foi lançado de encontro aos rochedos.
Sobre a proa estavam nove pessoas, que se apegaram àquela
parte do destroço, e todos oravam pedindo a Deus por
socorro.
Na torre, a família aguardava o amanhecer, e quando clareou
a garota viu, através do binóculo, a situação daqueles
infelizes e disse ao pai que eles teriam de ir socorrê-los.
O pai temia expor-se em tal contingência, porém, a menina
sem dar atenção às ponderações do pai, insistiu, dizendo:
--Precisamos arriscar, papai. A maré está subindo
assustadoramente!
A mãe tentou intervir, mas Graça estava resolvida a ir
sozinha, se o pai insistisse em ficar. Vendo a coragem da
garota, este decidiu acompanhá-la. Lançaram ao mar o pequeno
bote e lutaram valorosamente até que alcançaram os infelizes
náufragos, equilibrando-se sobre as rochas. Entraram todos
no bote e tiveram de lutar com coragem e determinação para
retornar. Não podiam ceder lugar ao desânimo, pois, do
contrário, todos fatalmente pereceriam. A volta era penosa,
porque o barco estava lotado. Mas finalmente chegaram ao
farol, onde a mãe de Graça aguardava, cheia de preocupação e
temor. Entretanto, feliz com o resultado, ajudava-os na
saída do barco.
Esta história sobre a bravura de Graça Darling se espalhou
rapidamente por toda a Inglaterra e demais países do mundo.
De todas as direções eram enviados cumprimentos e presentes
à menina, que tão bem soube dar provas de amar ao próximo
como a si mesma.
Esse fato vem provar que, embora esse mandamento possa
parecer por demais difícil e quase impraticável, contudo,
não é impossível. Se uma menina foi capaz de tamanha bravura
por amor ao próximo, certamente outros poderão também
repetir a experiência.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:
http://ministerio-pararefletir.blogspot.com/
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