22 de outubro de 2020

Perfeito Louvor

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"Pôs na minha boca, um novo cântico, um hino ao nosso  Deus; muitos verão isso e temerão, e confiarão no Senhor" (Salmos 40.3).

É  agradável  aos  nossos  ouvidos  o  cântico  afinado    e inteligível. Porém, será que essas coisas em si traduzem  um perfeito louvor? Tem se  presenciado  muita  gente  cantando hinos sacros, até em ocasiões especiais, sem  que  ao  menos apresente uma vida exemplar, um comportamento que dignifique o louvor prestado a Deus que é todo pureza, todo  santidade, e que não pode ver o mal.

Conta-se que Gandhi, sempre que viajava de trem pela  Índia, comprava passagem de terceira classe.  Ali  os  passageiros, como sói acontecer  em  alguns  outros  países,  também  não cultivavam hábitos de higiene, nem de boas  maneiras.  Certa ocasião, quando empreendia uma das suas viagens, ele chamou a atenção de um rapaz que viajava junto a ele no mesmo vagão e que  de  quando  em  quando  cuspia  no  chão.  Diante  da advertência recebida, o  moço  respondeu  indelicadamente  e repetiu várias outras vezes o gesto. Gandhi calou-se. Depois de um bom tempo de viagem, o  rapaz  pegou  no  seu  violão, dedilhando-o por uns momentos  até  afiná-lo,  e  começou  a tocar e também a cantar músicas que exaltavam o grande líder e herói nacional--Gandhi. Quando, finalmente, o  trem  parou na estação da cidade para onde Gandhi  se  dirigia,  ele  se levantou, preparando-se para descer.

O jovem, que também ficaria ali,  juntou  suas  coisas  para sair.  Na  estação,  ele  percebeu  que  alguém  de    certa importância e grande respeito estaria chegando, porque havia uma enorme recepção organizada  com  músicas  instrumentais, fogos de artifício e discursos. Parou para ver... Era Gandhi quem chegava! Só quando o viu recebido com tamanha honra e distinção foi que o rapaz se deu conta de que o passageiro a quem havia respondido de maneira tão descortês  e  insolente era  exatamente  aquele  que  havia  enaltecido  com   tanta veemência através das suas canções. Ele não conhecia Gandhi, mas certamente entendeu que para ele nada significaram  suas músicas e o seu cântico.

Essa experiência pode muito bem ser aplicada  em  relação  a Deus. Ele deseja receber o nosso louvor e numerosas foram as vezes em que Ele mencionou esse seu  prazer.  Porém,  deixou sempre claro que o desejava de maneira  humilde,  sincera  e real. Citou como exemplo de perfeito louvor aquele que parte da  boca  das  crianças,  porque  essas  na  sua  pureza   e despretensiosamente sabem ser honestas, sinceras e puras.

Condenou o povo que procurava apresentar-lhe honra e louvor superficiais, dizendo: "Este povo honra-me com os lábios;  e o seu coração, porém, está longe de mim" (Mateus 15.8).

Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:
http://ministerio-pararefletir.blogspot.com/

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