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"(...) E estai certos de que o vosso pecado vos há de atingir" (Números 32.23).
Vivia, numa afastada aldeia de certo país europeu, um rapaz que lamentavelmente desde bem cedo cultivou o triste hábito de tirar aquilo que não lhe pertencia. Roubava tudo o que lhe agradava ou interessava.
Certa tarde, saiu de casa, indo parar na construção de um conjunto residencial da cidade próxima. Vendo que não havia ninguém trabalhando na obra, ele furtou várias pedras de cal virgem, ocultando-as dentro da camisa, por não caberem em seus bolsos e, também, porque precisaria deles para colocar os pregos que tirara da mesma obra.
Quando já voltava para casa, encontrou-se com dois amigos, conduzindo um animal preso pelo cabresto e montados em outros dois. Desejando chegar mais rapidamente ao destino, eles convidaram-no para montar o cavalo que puxavam, a fim de que pudessem acelerar um pouco mais a marcha dos três animais. O rapaz aceitou o convite prontamente e lá se foram. Quando atravessavam um vau do rio, o animal que montava se espantou e num movimento brusco lançou seu cavaleiro na água. O moço afundou-se e, quando veio à tona, pôs-se a gritar desesperadamente:
-- Ajudem-me, por favor! Salvem-me depressa, pois estou me queimando... Socorro... Socorro!
Os dois amigos, ainda montados, estranharam o apelo. Eles não podiam compreender como é que a água fria e ainda corrente pudesse queimar alguém. Assim, não o levaram a sério. Ficaram por mais algum tempo olhando para ele. até perceberem que o desespero do companheiro aumentava e não parecia ser nenhuma brincadeira. Saltaram então dos seus animais, lançaram-se na água e puxaram-no para fora. Quando o deitaram na areia à beira do rio, o rapaz desmaiou.
Apavorados, os amigos desabotoaram lhe a camisa e então descobriram o motivo da lamentação e dos gritos tão cheios de pavor. A cal escondida dentro da camisa queimou lhe grande região do corpo e o peito, quando entrou em contato com a água.
O rapaz julgou haver escolhido um bom lugar para esconder o fruto do seu erro, mas ainda assim foi descoberto.
O pecado não perdoado nunca estará suficientemente escondido, porque não existe lugar nenhum no mundo onde se possa ocultar e esquecer o pecado, que voluntária ou involuntariamente se cometeu. Apenas e tão-somente a cruz do Calvário pode oferecer tal segurança, porque nela Jesus morreu por eles e, portanto, só "o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado."
Se não desejamos viver torturados pela lembrança do pecado que a cada momento assalta a nossa mente e o nosso coração, busquemos o perdão e a purificação deles, em Cristo, enquanto é dia.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:
http://ministerio-pararefletir.blogspot.com/
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