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"Não julgueis pela aparência, mas julgai segundo o reto juízo"
(João 7.24).
Certo garimpeiro, depois de tantos sonhos frustrados, partiu com a
esposa, o bebê e o seu fiel cão de guarda para um recanto ermo, à
procura de maiores oportunidades que talvez o levasse a uma vida
melhor. Embrenharam-se então nas florestas, passando frio, fome e
toda sorte de privações, até conseguirem uma modesta acomodação,
numa área que se descortinava entre a mata e um rio.
Dias cruéis foram experimentados pelo casal, e a esposa, pouco afeita
a essas aventuras, não podendo suportar o desconforto e as asperezas
de um inverno rigoroso, partiu para sempre na viagem sem volta.
Agora eram três apenas: o garimpeiro, o bebê e o cão amigo e fiel. O
trabalho não podia ser interrompido e, enquanto o garimpeiro
prosseguia na sua luta em busca do diamante que um dia haveria de
fazê-lo rico, o cão ficava na cabana, tomando conta do bebê.
O lugar era afastado. Nenhum vizinho era encontrado num imenso raio
de quilômetros. De seres viventes naquelas plagas, viam-se apenas os
lobos, que em alcateias corriam desesperadamente pelos campos
gelados e estéreis, à procura de algo que lhes matasse a fome. O cão
era valente, leal, de boa raça, e não seria qualquer lobo que o haveria
de intimidar. E dessa forma a vida ia correndo para os três...
Certa tarde, cansado, peneira na mão e carabina ao ombro, voltava o
garimpeiro de mais um dia de luta. O silêncio foi interrompido pelo
ladrar nervoso e barulhento do cão, que ao vê-lo saiu porta afora, indo
ao seu encontro. Mas, o que era aquilo? O cão estava todo manchado
de sangue?! Num raciocínio rápido e inseguro, o homem chegou a
uma conclusão precipitada: certamente o meu velho cão, atacado de
hidrofobia, matou a criancinha e agora tenta também alcançá-lo para
fazer dele uma segunda vítima. Não parou para pensar de novo. Num
gesto desesperado e semi-inconsciente, tirou do ombro a carabina,
destravou-a e ajoelhado fez a pontaria, puxando em seguida o gatilho.
O cão fiel e amigo foi mortalmente ferido. Deu um salto, um uivo
sentido e caiu sem vida. O garimpeiro, confuso e ofegante, correu para
a cabana e ei-lo diante de uma grande surpresa! Lá estava o bebê em
sua rede, dormindo tranquilamente. Na entrada do quarto, com o corpo
dilacerado, um lobo morto. Tarde demais! Impossível voltar atrás e
tomar novas atitudes. O seu fiel cão de guarda, a quem estupidamente
tirara a vida, lutara corpo a corpo com o lobo, matando-o, a fim de
salvar a vida da criança indefesa!
O julgamento apressado, com base simplesmente na aparência, pode
nos levar a matar moralmente um grande companheiro e a sacrificar
para sempre as melhores e mais longas amizades.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:
http://ministerio-pararefletir.blogspot.com/
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