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nome, via WhatsApp, pedindo o seu cadastramento. Não é um
grupo, é lista de distribuição.
Ex. “Eu sou o Tiago, quero me cadastrar”.
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"Assim de nada valerá a fuga ao ágil, nem o forte corroborará a sua
força, nem o valente salvará a sua vida" (Amós 2.14).
É impressionante notar a variedade de meios empregados por
indivíduos quando acusados, com a finalidade de se livrarem da
punição. Todas as formas de disfarce, de fuga e de simulações são
arriscadas. É assim que acontece entre os homens. Entretanto,
quando nos rebelamos contra Deus, quando cometemos delitos que
comprometem as leis divinas, não há como fugir ou se esconder.
"Para onde me Irei do teu Espírito, ou para onde fugirei da tua
presença?" (Salmos 139.7). Sim, porque para onde quer que nos
afastemos na intenção de fugir de Deus e da sua repreensão, ali o
encontraremos.
O coelho, confiando que, pela sua sagacidade, jamais seria pilhado
e punido matou friamente o coiote. A notícia se espalhou entre os
animais, até que seu rei ordenou sua captura imediata--vivo ou
morto. Ante a ordem do monarca, os animais se reuniram para
estudar um meio de capturar o criminoso. E, depois de tantas falas,
um deles apresentou esta ideia:
--Vamos esperá-lo na beira do rio, onde ele forçosamente terá de ir
para beber. Não há outro lugar onde se possa fazer isso.
Partiram imediatamente para lá e se distribuíram de tal maneira que
seria impossível ao coelho abeberar-se sem ser visto. Acontece que
o réu, já desconfiado, tratou de se colocar numa posição capaz de
captar a decisão dos animais reunidos em conselho. Vendo então o
empenho da bicharada, ficou preocupado.
Precisava descobrir um meio de não ser apanhado. Finalmente,
surgiu uma boa ideia e ele saiu a campo. Num apiário próximo, ele se
lambuzou de mel e, tomando a direção do matagal, rolou várias vezes
sobre as folhas caídas, até que elas se aderissem ao seu corpo.
Terminada a operação, já desesperado pela sede, correu para o rio.
Ali encontrou todos os animais a postos. Estes, meio desconfiados,
foram dialogar com ele:
--Desculpe-nos, mas em nome da nossa coletividade viemos dar-lhe
as boas-vindas e convidá-lo a instalar-se entre nós. Qual é mesmo o
seu nome?
--Sou o rei das folhas e muito respeitado no meu reino--respondeu ele.
--Pois esteja sua majestade certo de que o será também entre nós.
Certamente terá viajado muito para chegar por estas paragens, pois
nunca ouvimos sobre a existência desse reino das folhas nas
imediações. Estamos então desejando proporcionar-lhe o máximo
conforto; mas, como as nossas instalações são ainda precárias e
antiquadas, vamos ajudá-lo a tomar o seu banho aqui mesmo no rio.
Seremos discretos e bons serviçais.
Foi então, nesse ponto, que a bicharada, já reunida, forçou o coelho a
entrar na água, convencidos da farsa do rei das folhas. Não havendo
outra saída, o coelho caiu n'água, onde deixou as folhas e a majestade,
saindo lavado para se apresentar ao rei da floresta e consequentemente
submeter-se à penalidade Imposta.
"... Porque nada há encoberto, nem oculto que não haja de ser
conhecido" (Mateus 10.26).
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:
http://ministerio-pararefletir.blogspot.com/
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