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"Quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque
assim como é, o veremos" (1 João 3.2).
Conta-se que na ocasião em que Leonardo da Vinci-- o
extraordinário e famoso artista italiano da renascença-- pintava
o seu célebre afresco retratando a Última Ceia, ele planejou
destacar de tal maneira a pessoa de Cristo, ao ponto de fazer
com que esse destaque dominasse a cena toda, atraindo até
os olhares mais exigentes e indagadores. Para dar mais sentido
à cena, o pintor havia colocado o cálice sobre uma mesa.
Era esse um magnífico cálice cinzelado, no qual o pintor
precisou trabalhar durante três semanas a fio, dado o
caráter de perfeição nele impregnado. Quando Leonardo da
Vinci concluiu a sua obra-prima e a expôs para a melhor e
maior apreciação do público em geral, ele observou, muito
pesaroso, que os visitantes eram muito mais atraídos pelo
brilho que a própria pintura deixava emanar do cálice, do
que mesmo pela pessoa de Cristo, como era do seu desejo e
sua pretensão ao elaborar a cena.
Os visitantes, que se acotovelavam para ver a obra mais de
perto, não poupavam elogios e louvavam o artista dizendo:
--Reparem bem nesta composição. Como é perfeita! Que grande
e extraordinário pintor é esse Leonardo da Vinci!
Apesar de todos os elogios ouvidos, o artista estava
insatisfeito porque não era esse o resultado que esperava.
Por isso, uma tarde, decidido, Leonardo desprendeu a tela
exposta, pegou no pincel e numa fração de tempo apagou para
sempre o desenho do cálice cinzelado, dizendo num desabafo:
--Ninguém deve admirar aqui outra coisa que não seja a
pessoa de Cristo.
Também nós somos concitados a fixar os olhos no Senhor:
"Fitando os olhos em Jesus, autor e consumador da nossa fé,
o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a
cruz..." (Hebreus 12.2). O verdadeiro sentido do termo,
nesta citação, é: desviar os olhares de qualquer outro
ponto, objeto ou pessoa para fixá-los exclusivamente sobre
um só--Jesus. De outra forma, jamais poderíamos, nós
cristãos, correr a carreira que nos está proposta, porque
essa tem de ser uma carreira vitoriosa, e se pretendemos
mesmo vencer, não podemos, sob qualquer alegação, desviar os
olhos do alvo supremo--o Senhor Jesus.
Muitas pessoas que iniciaram entusiasticamente essa carreira
foram derrotadas pelo simples fato de haverem desviado os
olhos do alvo. E, infelizmente, são raros aqueles que se
alistam para um novo começo. Portanto, que cada um de nós
saiba manter-se firme no propósito de correr sem desfalecer,
"olhando para Jesus, autor e consumador da nossa fé"
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:
http://ministerio-pararefletir.blogspot.com/
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