“Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mateus 22:39).
Um homem, já idoso, achou uma lâmpada mágica na praia.
Quando a apanhou, apareceu diante dele um gênio. “Por você
ter me libertado”, disse o gênio, “eu lhe concederei um desejo”.
O homem pensou por um momento e, então, respondeu:
“Meu irmão e eu tivemos uma briga há trinta anos atrás e desde
aquele dia ele não falou mais comigo. Eu desejo que, finalmente,
ele me perdoe”. Ouviu-se um trovão e o gênio falou: “Seu desejo
foi concedido”. E continuou o gênio: “Você me surpreendeu.
A maioria dos homens pediria riqueza ou fama. E você só quis o
amor de seu irmão. Qual o motivo? é por você estar velho e perto
da morte?” “Eu não estou morrendo”, disse o homem, “mas meu
irmão está! E ele vale cerca de 60 milhões!”
O amor, ensinado pelo Senhor, não visa interesses e nem esconde
segundas intenções. Devemos amar porque Deus nos amou,
porque é a forma correta do cristão agir, a melhor maneira de
convivência entre os filhos de Deus.
Quando amamos a nosso irmão, estamos confirmando que amamos
a Deus. Quando nosso amor envolve a vida de nosso próximo,
estamos engrandecendo o nome de nosso Salvador. Quando nosso
amor alegra os dias de nossos irmãos, alegra também o coração do
Senhor Jesus.
De que serve o amor interesseiro? Ele tem o mesmo valor do rancor
e da indiferença. Como o nosso Deus vê o nosso amor quando ele
não é verdadeiro e sincero? Da mesma forma que viu a hipocrisia
de Ananias e Safira, que fingiram amar e obedecer a Deus e, em
verdade, tentaram, sem sucesso, enganar o Espírito do Senhor.
O nosso amor ao próximo deve ser semelhante ao amor que temos
por nós mesmos, pelo nosso bem-estar, pelo nosso sucesso, pela
nossa felicidade. Devemos nos regozijar pelas bênçãos dos irmãos
do mesmo modo que nos alegramos com as nossas bênçãos.
Devemos celebrar, diante de Deus, as vitórias de nosso irmão com
o mesmo prazer que celebramos as nossas próprias vitórias.
Deus é amor e esse deve ser o propósito de nossas vidas.
Jesus está em nossos corações e Seu amor também.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
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