“sendo manifestos como carta de Cristo, ministrada por nós,
e escrita, não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo,
não em tábuas de pedra, mas em tábuas de carne do coração”
(2 Coríntios 3:3).
Peter Young era um jovem seminarista que estava concluindo
seu curso. Antes de receber seu diploma e a indicação de sua
primeira igreja, ele precisava fazer um sermão para os seus
colegas de curso. Ele o fez. Ao concluir sua mensagem, o
diretor do curso veio a ele e disse: “Young, eu tenho três
comentários a fazer sobre seu sermão. Primeiro, você o leu.
Segundo, sua leitura foi ruim. Terceiro, não vale a pena ler.”
O que oferecemos ao Senhor precisa vir do coração. O que
falamos só terá valor quando as nossas atitudes forem
condizentes com a nossa mensagem. Mais do que falar de
Cristo, é necessário que vivamos Cristo, que brilhemos por
Cristo, que a nossa alegria mostre Cristo em nós.
Qualquer pessoa pode ler um texto sobre Deus. Qualquer
pessoa pode publicar um sermão sobre o Senhor. Qualquer
pessoa pode pregar uma mensagem escrita, mesmo que não
tenha qualquer compromisso com o Salvador. Porém, aquele
que experimentou uma verdadeira conversão, que convidou
Jesus para entrar em seu coração, que mostra o sorriso
característico daqueles que têm o seu nome gravado nos Céus,
esse é diferente e sua mensagem, mesmo que seja silenciosa,
pode edificar vidas, restaurar lares e até transformar o mundo!
Como disse o diretor daquele seminário, simplesmente ler uma
mensagem não vale a pena. Cristo é Vida e a mensagem de
Cristo tem que ter vida. Não basta eu dizer que Jesus é o
Salvador se o meu testemunho não mostra que Ele é o meu
Salvador. Não posso ler que Jesus é o Senhor se eu continuo
rebelde sem permitir que ele seja o meu Senhor. De nada
adianta eu ler que Jesus é fonte de felicidade se meu rosto
não demonstra que eu sou, verdadeiramente feliz.
O bom sermão vem do coração e não de uma folha de papel.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
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