“Todos estes perseveravam unanimemente em oração e súplicas,
com as mulheres, e Maria mãe de Jesus, e com seus irmãos.”
(Atos 1:14)
Mesmo depois que o Senhor Jesus foi ao céus, ressurreto e
glorificado, muitas pessoas permaneceram orando e intercedendo,
dentre as quais se encontrava sua mãe, Dona Maria, juntamente
com seus irmãos. Nitidamente, uma mãe dedicada.
Uma prática de muito valor de uma mulher que é mãe, em se
tratando de uma mãe cristã, são as suas orações. Ninguém de nós
sabe plenamente como funciona a oração do lado do Trono de
Deus, exceto aquilo que a Bíblia nos ensina claramente. Na Glória
Eterna saberemos. Mas aparentemente, pelo que eu posso
perceber, as orações de uma mãe tem um tratamento específico,
diferenciado. Não necessariamente no sentido de serem mais
atendidas, mas são orações que são embaladas na melhor intenção
de bem e de bênção, seguramente por conta da íntima relação que
há entre uma mãe e seus filhos. Mesmo que o relacionamento não
seja íntimo, há certamente algum mistério na maternidade.
Neste cenário Maria ficou reunida com os demais orando e
perseverando, ainda que o normal pela cronologia seja o contrário,
ou seja, o filho permanecer quando a mãe parte. Isso nos ensina
que uma mãe realmente dedicada a servir a Deus o faz independente
das circunstâncias. Maria foi uma mãe exemplar, começando pelo
desafio que recebeu ao engravidar, mas mesmo em sua velhice
depois de seu filho de cerca de 33 anos partir. Não sabemos por
quanto tempo ela perseverou ali, mas podemos acreditar que foi
até o fim de seus dias.
Uma mãe que leva Deus a sério ora POR seus filhos, ora COM os
seus filhos, persevera com eles e com os demais. Uma mulher que
não é mãe pode (e deve) fazer isso também com os demais, mas é
diferente. Há uma benção específica para as mães, portanto há
também uma contrapartida específica.
Deus bendiga nossas mães, as mães que estão no seio do Seu
Povo, as mães de todo o mundo. Sem elas, não estaríamos aqui.
“Senhor, ensina nossas mães a serem intercessoras de valor,
mulheres de oração. Ensina-nos a abençoá-las e valorizá-las.”
Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br.
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