“Pois do que há em abundância no coração, disso fala a boca”
(Mateus 12:34).
“O coração de um homem tolo está em sua boca, mas, a boca de
um homem sábio está em seu coração.” (Benjamin Franklin)
De que temos falado mais ultimamente? De coisas boas ou más?
De bênçãos ou murmurações? De verdades ou de mentiras? De
sabedoria ou de tolices? Do Senhor ou das coisas deste mundo?
Quando nossos corações estão cheios de enganos e vaidades,
quando estão ocupados por egoísmo e mesquinharia, quando
são preenchidos por todo tipo de influências e tentações, quando
nunca permitem que Jesus Cristo os visite ou faça neles morada,
então a sabedoria fica de fora e não pode ser vista em nossas
atitudes.
Quando nossos corações estão cheios de amor, a nossa boca e
todo o nosso ser mostram atitudes de puro e verdadeiro amor.
Quando a fé se hospeda em nossos corações, não há em nós
palavras de dúvidas ou qualquer tipo de queixa. Quando
impedimos o desânimo de entrar em nossos corações, abrindo
todas as suas portas e janelas para a confiança plena no
Senhor, nossa vida brilha, nossas palavras confortam e animam,
nossa esperança jamais se abala.
Somos sábios quando convidamos Jesus para habitar
permanentemente em nossos corações. Quando está em nós,
podemos todas as coisas, somos capazes de ultrapassar todos
os momentos difíceis, acreditaremos sempre na vitória e nossa
boca será sempre uma fonte de esperança e bênçãos.
A nossa palavra deve vir direto de nosso coração e nosso
coração deve estar colocado completamente no Senhor.
Queremos estar ligados nEle e queremos que Ele jamais se
desligue de nós. Queremos ser abençoados por Deus e
queremos ser uma bênção em Suas mãos. Queremos ser sábios
no testemunho do Senhor e queremos que a sabedoria de
nossas palavras venham diretamente do Deus a quem amamos
e servimos.
Quero o meu coração transbordando de sabedoria. Quero ter o
meu Senhor ocupando todo o espaço de meu coração.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
28 de fevereiro de 2013
27 de fevereiro de 2013
Alegria Em Qualquer Lugar
“Mas alegrem-se os justos, e se regozijem na presença de Deus,
e folguem de alegria” (Salmos 68:3).
“Mudar é uma decisão fácil de tomar. Encarar a dificuldade e
permanecer firme e feliz é que valoriza o caráter.”
(Elizabeth Clarke Dunn)
Que decisão preferimos tomar quando estamos diante de
momentos difíceis e angustiantes? Trocamos de casa?
Trocamos de trabalho? Trocamos de igreja? Ou entendemos
que em Cristo somos mais que vencedores e que cabe a nós
modificar o ambiente e torná-lo agradável e abençoado?
Deus nos escolheu e nos enviou para ser luz e sal em
qualquer lugar ou situação. Não podemos e nem devemos ser
contagiados por circunstâncias negativas e sim fazer Cristo
brilhar em nós e através de nós.
Um ambiente tenebroso deve ser dissipado com nossa presença.
Uma conversa enganosa e mentirosa deve ser santificada com
nossas palavras. Corações desanimados precisam ser
restaurados e vivificados pelo Espírito Santo que em nós habita.
Nós fazemos a diferença e não devemos permitir que o pecado
nos faça diferente.
Se a nossa casa enfrenta turbulências e momentos de
intranquilidade, cabe a nós contribuir para que a paz de Deus
passe a reinar naquele lugar. Se o nosso trabalho está envolto
em desonestidade e enganos, o nosso testemunho tem de
proporcionar fidelidade e verdade em todos os momentos.
Se a nossa congregação está fria e perdendo a comunhão com
o Senhor Jesus, ofereçamo-nos a Deus para ser um canal de
restauração e avivamento. Não devemos sair correndo em busca
de felicidade em outros lugares mas, sim, confiar que o Senhor
vai tornar o lugar feliz com a nossa participação.
Eu não preciso mudar para encontrar alegria. O Senhor está
comigo e na Sua presença — em qualquer lugar — eu sempre
estou feliz.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
e folguem de alegria” (Salmos 68:3).
“Mudar é uma decisão fácil de tomar. Encarar a dificuldade e
permanecer firme e feliz é que valoriza o caráter.”
(Elizabeth Clarke Dunn)
Que decisão preferimos tomar quando estamos diante de
momentos difíceis e angustiantes? Trocamos de casa?
Trocamos de trabalho? Trocamos de igreja? Ou entendemos
que em Cristo somos mais que vencedores e que cabe a nós
modificar o ambiente e torná-lo agradável e abençoado?
Deus nos escolheu e nos enviou para ser luz e sal em
qualquer lugar ou situação. Não podemos e nem devemos ser
contagiados por circunstâncias negativas e sim fazer Cristo
brilhar em nós e através de nós.
Um ambiente tenebroso deve ser dissipado com nossa presença.
Uma conversa enganosa e mentirosa deve ser santificada com
nossas palavras. Corações desanimados precisam ser
restaurados e vivificados pelo Espírito Santo que em nós habita.
Nós fazemos a diferença e não devemos permitir que o pecado
nos faça diferente.
Se a nossa casa enfrenta turbulências e momentos de
intranquilidade, cabe a nós contribuir para que a paz de Deus
passe a reinar naquele lugar. Se o nosso trabalho está envolto
em desonestidade e enganos, o nosso testemunho tem de
proporcionar fidelidade e verdade em todos os momentos.
Se a nossa congregação está fria e perdendo a comunhão com
o Senhor Jesus, ofereçamo-nos a Deus para ser um canal de
restauração e avivamento. Não devemos sair correndo em busca
de felicidade em outros lugares mas, sim, confiar que o Senhor
vai tornar o lugar feliz com a nossa participação.
Eu não preciso mudar para encontrar alegria. O Senhor está
comigo e na Sua presença — em qualquer lugar — eu sempre
estou feliz.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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26 de fevereiro de 2013
Recordar É Compreender
“Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas
velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” (2 Coríntios 5:17).
“Eu adquiri um biscoito da sorte que dizia: “Quem se lembra,
compreende”. Eu nunca me esqueci daquilo. Um bom juiz se
lembra de quando era advogado. Um bom editor se lembra de
quando era um escritor. Bons pais se lembram de quando eram
filhos.” (Anna Quindlen, colunista de jornal)
Quando nos lembramos das experiências do passado, não só
compreendemos o que outras pessoas passam como valorizamos
seus esforços para ultrapassar as barreiras do caminho. Só quem
já passou por momentos de dificuldades compreende o valor de
alcançar uma grande vitória. Só quem vivenciou momentos de
angústia pode entender o regozijo da libertação.
Só quem já esteve no fundo do poço pode avaliar a felicidade
de se respirar novos horizontes de bênçãos.
Muitas vezes nos queixamos pelas pedras do caminho, mas,
como poderíamos comemorar os caminhos planos com Deus sem
recordar aqueles maus dias? Os momentos de sequidão e falta
de dinheiro são muito ruins, mas, servem para que possamos
nos alegrar com a nova experiência no Senhor, de ter todas
as necessidade supridas. Somos muito gratos a Deus quando
olhamos para trás e lembramos dos momentos muito piores por
que passamos.
Hoje eu compreendo que andava longe dos caminhos de meu
Salvador. Hoje eu me lembro que nada era e nada tinha. Hoje
eu me lembro que a minha condição de completo pecador me
conduzia por sendas de tristeza e infelicidade. Eu compreendo
tudo isso porque minha vida mudou. Meus caminhos mudaram.
Meu semblante se transformou. Minhas decepções foram-se
para sempre. Minha tristeza converteu-se em grande felicidade.
Sim, eu me lembro e compreendo. Eu compreendo e valorizo o
que Deus fez em meu coração. Jesus veio morar em mim e
aqueles velhos momentos acabaram. Tudo se fez novo. O velho
Paulo — que não passava de um Saulo, desapareceu. Deus me
fez um Paulo de verdade, cheio de gozo e motivação. Hoje sou
um Paulo que entende a diferença dos dois momentos.
Glorifico ao Senhor por me fazer recordar e entender.
Muito obrigado, Senhor, pela nova vida!
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” (2 Coríntios 5:17).
“Eu adquiri um biscoito da sorte que dizia: “Quem se lembra,
compreende”. Eu nunca me esqueci daquilo. Um bom juiz se
lembra de quando era advogado. Um bom editor se lembra de
quando era um escritor. Bons pais se lembram de quando eram
filhos.” (Anna Quindlen, colunista de jornal)
Quando nos lembramos das experiências do passado, não só
compreendemos o que outras pessoas passam como valorizamos
seus esforços para ultrapassar as barreiras do caminho. Só quem
já passou por momentos de dificuldades compreende o valor de
alcançar uma grande vitória. Só quem vivenciou momentos de
angústia pode entender o regozijo da libertação.
Só quem já esteve no fundo do poço pode avaliar a felicidade
de se respirar novos horizontes de bênçãos.
Muitas vezes nos queixamos pelas pedras do caminho, mas,
como poderíamos comemorar os caminhos planos com Deus sem
recordar aqueles maus dias? Os momentos de sequidão e falta
de dinheiro são muito ruins, mas, servem para que possamos
nos alegrar com a nova experiência no Senhor, de ter todas
as necessidade supridas. Somos muito gratos a Deus quando
olhamos para trás e lembramos dos momentos muito piores por
que passamos.
Hoje eu compreendo que andava longe dos caminhos de meu
Salvador. Hoje eu me lembro que nada era e nada tinha. Hoje
eu me lembro que a minha condição de completo pecador me
conduzia por sendas de tristeza e infelicidade. Eu compreendo
tudo isso porque minha vida mudou. Meus caminhos mudaram.
Meu semblante se transformou. Minhas decepções foram-se
para sempre. Minha tristeza converteu-se em grande felicidade.
Sim, eu me lembro e compreendo. Eu compreendo e valorizo o
que Deus fez em meu coração. Jesus veio morar em mim e
aqueles velhos momentos acabaram. Tudo se fez novo. O velho
Paulo — que não passava de um Saulo, desapareceu. Deus me
fez um Paulo de verdade, cheio de gozo e motivação. Hoje sou
um Paulo que entende a diferença dos dois momentos.
Glorifico ao Senhor por me fazer recordar e entender.
Muito obrigado, Senhor, pela nova vida!
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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25 de fevereiro de 2013
Promovendo A Paz Mundial
“Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos
os homens” (Romanos 12:18).
Após receber o Prêmio Nobel da Paz, Madre Tereza disse: “O
que você pode fazer para promover a paz mundial? Vá para
casa e ame sua família.”
Não podemos desejar a paz do mundo se não há paz em nossos
corações. Não conseguiremos ajudar a promover a paz mundial
se não começarmos pelo nosso lar. Não podemos pretender que
o mundo viva em paz se não somos capazes de amar os nossos
queridos.
Como serei capaz de amar uma pessoa estranha se eu não amo
a minha esposa, ou marido, ou filhos? Como poderei enxergar
a tranquilidade de minha vizinhança se a minha vizinhança não
pode ver a mesma tranquilidade entre meus familiares? Como
minhas atitudes iluminarão o mundo se a minha família
permanece envolta em densas trevas?
Tudo o que eu posso desejar de bom para todos tem que ter
origem em mim mesmo e no meu viver diário. Eu só posso
almejar que a minha igreja seja abençoada se eu for uma
bênção antes de sair para visitá-la. Eu só me regozijarei
com o louvor dos meus irmãos no templo se o meu coração
estiver louvando a Deus em todas as circunstâncias.
Se eu sou uma bênção em casa, minha família será abençoada,
meus vizinhos serão contagiados, meu trabalho me alegrará,
minha igreja será um local de perfeita felicidade.
Não posso pensar em nada além de amar a minha família, ter
prazer em ver meus parentes e amigos salvos por Jesus, de
participar de uma igreja viva e agradável ao Senhor. Como
serei feliz se Jesus Cristo me dirigir em casa, me ungir no
contato com os amigos, me alegrar na comunhão com os
irmãos de minha igreja.
Eu quero ter paz em casa, junto a meus filhos e netos, na
presença maravilhosa de meu Deus.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
os homens” (Romanos 12:18).
Após receber o Prêmio Nobel da Paz, Madre Tereza disse: “O
que você pode fazer para promover a paz mundial? Vá para
casa e ame sua família.”
Não podemos desejar a paz do mundo se não há paz em nossos
corações. Não conseguiremos ajudar a promover a paz mundial
se não começarmos pelo nosso lar. Não podemos pretender que
o mundo viva em paz se não somos capazes de amar os nossos
queridos.
Como serei capaz de amar uma pessoa estranha se eu não amo
a minha esposa, ou marido, ou filhos? Como poderei enxergar
a tranquilidade de minha vizinhança se a minha vizinhança não
pode ver a mesma tranquilidade entre meus familiares? Como
minhas atitudes iluminarão o mundo se a minha família
permanece envolta em densas trevas?
Tudo o que eu posso desejar de bom para todos tem que ter
origem em mim mesmo e no meu viver diário. Eu só posso
almejar que a minha igreja seja abençoada se eu for uma
bênção antes de sair para visitá-la. Eu só me regozijarei
com o louvor dos meus irmãos no templo se o meu coração
estiver louvando a Deus em todas as circunstâncias.
Se eu sou uma bênção em casa, minha família será abençoada,
meus vizinhos serão contagiados, meu trabalho me alegrará,
minha igreja será um local de perfeita felicidade.
Não posso pensar em nada além de amar a minha família, ter
prazer em ver meus parentes e amigos salvos por Jesus, de
participar de uma igreja viva e agradável ao Senhor. Como
serei feliz se Jesus Cristo me dirigir em casa, me ungir no
contato com os amigos, me alegrar na comunhão com os
irmãos de minha igreja.
Eu quero ter paz em casa, junto a meus filhos e netos, na
presença maravilhosa de meu Deus.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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22 de fevereiro de 2013
Temos Sido Exemplos?
“Sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no
espírito, na fé, na pureza” (1 Timóteo 4:12).
“Como teria sido bom se meus pais tivessem aprendido que, a
menos que fossem verdadeiros parceiros, amando um ao outro,
pouco poderiam fazer para ensinar seus filhos sobre o amor
de Deus e a vida cristã.” (Adolescente anônimo)
Como poderemos testificar sobre as bênçãos de viver na
presença do Senhor se nós não temos essa experiência? Como
poderemos estimular alguém a confiar nas promessas do Senhor
se nossa fé é fraca ou nula? Como poderemos ensinar a nossos
filhos sobre o verdadeiro amor do Pai se nós não somos
exemplo em casa? Como compartilhar a alegria da vida cristã
se Cristo é ignorado por nós em tudo o que fazemos?
Se em nossa casa não há paz, como poderemos desejar a paz
para nossos amigos? Se costumamos trocar Cristo por qualquer
outra atividade de menor importância, como poderemos
convidar alguém a abrir seu coração para o Senhor? Se
andamos perdidos e sem rumo, como poderemos falar sobre a
salvação de Deus?
Existe um ditado comum no mundo — “Faça o que eu falo, mas,
não faça o que eu faço”. Esse não pode ser o nosso ditado.
Esse não pode ser o nosso modo de viver. Essa não pode ser a
característica vista em nós por nossos amigos. Somos cristãos;
somos filhos de Deus; somos pessoas que precisam brilhar
para que o nome de Jesus seja glorificado. Devemos praticar o
que falamos; devemos deixar Cristo dirigir nossas vidas;
devemos ser uma bênção para todos que nos conhecem.
O adolescente de nossa história inicial lamenta a falta de amor
em casa e a consequente falta de amor no relacionamento
dos pais para com os filhos. O que pensam nossos pais a
nosso respeito? O que pensam nossos filhos sobre nosso
comportamento? O que pensam nossos amigos sobre nossa
maneira de ser?
O que Deus pensa sobre você?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
espírito, na fé, na pureza” (1 Timóteo 4:12).
“Como teria sido bom se meus pais tivessem aprendido que, a
menos que fossem verdadeiros parceiros, amando um ao outro,
pouco poderiam fazer para ensinar seus filhos sobre o amor
de Deus e a vida cristã.” (Adolescente anônimo)
Como poderemos testificar sobre as bênçãos de viver na
presença do Senhor se nós não temos essa experiência? Como
poderemos estimular alguém a confiar nas promessas do Senhor
se nossa fé é fraca ou nula? Como poderemos ensinar a nossos
filhos sobre o verdadeiro amor do Pai se nós não somos
exemplo em casa? Como compartilhar a alegria da vida cristã
se Cristo é ignorado por nós em tudo o que fazemos?
Se em nossa casa não há paz, como poderemos desejar a paz
para nossos amigos? Se costumamos trocar Cristo por qualquer
outra atividade de menor importância, como poderemos
convidar alguém a abrir seu coração para o Senhor? Se
andamos perdidos e sem rumo, como poderemos falar sobre a
salvação de Deus?
Existe um ditado comum no mundo — “Faça o que eu falo, mas,
não faça o que eu faço”. Esse não pode ser o nosso ditado.
Esse não pode ser o nosso modo de viver. Essa não pode ser a
característica vista em nós por nossos amigos. Somos cristãos;
somos filhos de Deus; somos pessoas que precisam brilhar
para que o nome de Jesus seja glorificado. Devemos praticar o
que falamos; devemos deixar Cristo dirigir nossas vidas;
devemos ser uma bênção para todos que nos conhecem.
O adolescente de nossa história inicial lamenta a falta de amor
em casa e a consequente falta de amor no relacionamento
dos pais para com os filhos. O que pensam nossos pais a
nosso respeito? O que pensam nossos filhos sobre nosso
comportamento? O que pensam nossos amigos sobre nossa
maneira de ser?
O que Deus pensa sobre você?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
21 de fevereiro de 2013
Os Problemas Deles... Ou Meus
“Esconde o teu rosto dos meus pecados, e apaga todas as
minhas iniquidades” (Salmos 51:9).
Um homem foi visitar um psiquiatra. Ele tinha uma fatia
grossa de toucinho em cada orelha e um ovo em cima de sua
cabeça. Disse o homem: “Doutor, eu preciso conversar com o
senhor sobre um problema de minha esposa.” Dr. Jerry Vines
Serviços de Capelania, 22/04/1997)
Nem todos nós temos problemas de saúde mental como aquele
homem, porém, muitos de nós temos a mesma mania de achar
que os problemas, os erros, as falhas e as imperfeições estão
sempre nas outras pessoas. Estamos certos e todos estão
errados. Somos os santos e os demais são os pecadores.
Na igreja, os resultados não são os melhores porque o irmão
fulano e a irmã beltrana não levam a obra de Deus a sério.
No trabalho, enquanto nos esforçamos e damos o que temos
de mais positivo, outros são relaxados e preguiçosos. Em
nossos relacionamentos, as coisas vão de mal a pior porque
os amigos se mostram indiferentes e alheios às circunstâncias.
Os defeitos são deles e as virtudes são nossas.
Por que não somos inteiramente felizes? Por que não
conseguimos realizar nossos sonhos? Por que nossos objetivos
são sempre interrompidos? Por que caminhamos sem parar e
não chegamos a lugar algum? Quem é o culpado de nosso
aparente fracasso?
É provável que ninguém seja culpado, nem mesmo nós mesmos.
O que nos falta é dedicação, determinação, confiança plena no
Deus que está ao nosso lado e prometeu nos ajudar. O que nos
falta é deixar de lado todo o desânimo, toda a inquietação,
todas as murmurações e lamentações. Falta-nos fé — e o Senhor
Jesus está pronto a nos encher dessa maravilhosa fé e certeza
de vitórias.
Esqueçamos os outros. Deixemos de lado o pensamento de que
estão errados. Confiemos em Deus e na força que Ele nos dá.
Nós venceremos… aprenderemos a ver virtude nos demais…
e, principalmente, em nós mesmos.
Em vez de procurarmos um psiquiatra, busquemos a Deus. Em
vez de Lhe falar dos problemas dos que nos cercam, falemos
da bênção de tê-Lo no coração e dos acertos que passaremos
a ter por crer totalmente nEle.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
minhas iniquidades” (Salmos 51:9).
Um homem foi visitar um psiquiatra. Ele tinha uma fatia
grossa de toucinho em cada orelha e um ovo em cima de sua
cabeça. Disse o homem: “Doutor, eu preciso conversar com o
senhor sobre um problema de minha esposa.” Dr. Jerry Vines
Serviços de Capelania, 22/04/1997)
Nem todos nós temos problemas de saúde mental como aquele
homem, porém, muitos de nós temos a mesma mania de achar
que os problemas, os erros, as falhas e as imperfeições estão
sempre nas outras pessoas. Estamos certos e todos estão
errados. Somos os santos e os demais são os pecadores.
Na igreja, os resultados não são os melhores porque o irmão
fulano e a irmã beltrana não levam a obra de Deus a sério.
No trabalho, enquanto nos esforçamos e damos o que temos
de mais positivo, outros são relaxados e preguiçosos. Em
nossos relacionamentos, as coisas vão de mal a pior porque
os amigos se mostram indiferentes e alheios às circunstâncias.
Os defeitos são deles e as virtudes são nossas.
Por que não somos inteiramente felizes? Por que não
conseguimos realizar nossos sonhos? Por que nossos objetivos
são sempre interrompidos? Por que caminhamos sem parar e
não chegamos a lugar algum? Quem é o culpado de nosso
aparente fracasso?
É provável que ninguém seja culpado, nem mesmo nós mesmos.
O que nos falta é dedicação, determinação, confiança plena no
Deus que está ao nosso lado e prometeu nos ajudar. O que nos
falta é deixar de lado todo o desânimo, toda a inquietação,
todas as murmurações e lamentações. Falta-nos fé — e o Senhor
Jesus está pronto a nos encher dessa maravilhosa fé e certeza
de vitórias.
Esqueçamos os outros. Deixemos de lado o pensamento de que
estão errados. Confiemos em Deus e na força que Ele nos dá.
Nós venceremos… aprenderemos a ver virtude nos demais…
e, principalmente, em nós mesmos.
Em vez de procurarmos um psiquiatra, busquemos a Deus. Em
vez de Lhe falar dos problemas dos que nos cercam, falemos
da bênção de tê-Lo no coração e dos acertos que passaremos
a ter por crer totalmente nEle.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
20 de fevereiro de 2013
Esculturas Muito Bonitas
“Eis que, como o barro na mão do oleiro, assim sois vós na
minha mão” (Jeremias 18:6).
É muito bonito, modelar uma estátua e dar-lhe vida; moldar
um homem e conduzi-lo à verdade é ainda mais bonito.”
(Victor Hugo)
Os artistas, com suas esculturas em pedra, madeira ou barro,
são admirados em todo o mundo por seu trabalho primoroso.
São elogiados, reconhecidos e aplaudidos pelo valor de sua
arte.
Mas, há um Artista maior, capaz, competente, perfeito. Sua
obra é inigualável. Seu trabalho é definitivo. Seu instrumento
de moldar — o amor. Ele transforma um coração de pedra em
um coração transbordante de alegria. Ele transforma uma
alma sedenta e perdida em uma alma satisfeita e regozijante
pela salvação. Ele redireciona os pés vacilantes que não
sabem aonde ir, para que se tornem pés firmes e convictos
de que seguem em direção às moradas eternas com Deus.
É muito bonito ver alguém que se encontra enredado por
mentiras, começar a viver abundantemente na presença da
Verdade. É belíssimo ver alguém que vivia murmurando pela
má sorte, dançando e louvando a Deus pela bênção da perfeita
felicidade. É maravilhoso contemplarmos um lar iluminado e
moldado pelas mãos santas e amorosas do Grande Artista
Celestial.
Somos, é verdade, esculturas muito bonitas. Fomos moldados,
lapidados e aperfeiçoados com amor pelo Deus da nossa
salvação. Somos esculturas que, a cada dia, vão ficando mais
belas com o toque genial do Senhor. A escultura deve se
submeter ao Artista, ao Grande Mestre que sabe o que deve
ser modificado. Ele nos burila e, assim, a Sua obra pode ser
ainda mais admirada. A Arte é dEle, a honra é dEle, a glória
é somente dEle.
Você é uma escultura viva que se deixa moldar?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
minha mão” (Jeremias 18:6).
É muito bonito, modelar uma estátua e dar-lhe vida; moldar
um homem e conduzi-lo à verdade é ainda mais bonito.”
(Victor Hugo)
Os artistas, com suas esculturas em pedra, madeira ou barro,
são admirados em todo o mundo por seu trabalho primoroso.
São elogiados, reconhecidos e aplaudidos pelo valor de sua
arte.
Mas, há um Artista maior, capaz, competente, perfeito. Sua
obra é inigualável. Seu trabalho é definitivo. Seu instrumento
de moldar — o amor. Ele transforma um coração de pedra em
um coração transbordante de alegria. Ele transforma uma
alma sedenta e perdida em uma alma satisfeita e regozijante
pela salvação. Ele redireciona os pés vacilantes que não
sabem aonde ir, para que se tornem pés firmes e convictos
de que seguem em direção às moradas eternas com Deus.
É muito bonito ver alguém que se encontra enredado por
mentiras, começar a viver abundantemente na presença da
Verdade. É belíssimo ver alguém que vivia murmurando pela
má sorte, dançando e louvando a Deus pela bênção da perfeita
felicidade. É maravilhoso contemplarmos um lar iluminado e
moldado pelas mãos santas e amorosas do Grande Artista
Celestial.
Somos, é verdade, esculturas muito bonitas. Fomos moldados,
lapidados e aperfeiçoados com amor pelo Deus da nossa
salvação. Somos esculturas que, a cada dia, vão ficando mais
belas com o toque genial do Senhor. A escultura deve se
submeter ao Artista, ao Grande Mestre que sabe o que deve
ser modificado. Ele nos burila e, assim, a Sua obra pode ser
ainda mais admirada. A Arte é dEle, a honra é dEle, a glória
é somente dEle.
Você é uma escultura viva que se deixa moldar?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
19 de fevereiro de 2013
Eu Era Infeliz... Não Sou Mais!
“Levanta-te, resplandece, porque é chegada a tua luz, e é
nascida sobre ti a glória do Senhor” (Isaías 60:1).
Em um episódio de “A Turma do Snoopy”, Snoopy sentou-se,
desalentado, olhando fixamente para a entrada de sua casinha
de cachorros. Ele suspirou: “Ontem eu era um cachorro. Hoje
eu sou um cachorro. Amanhã eu, provavelmente, ainda serei
um cachorro. Existe pouca esperança de uma mudança.”
Aproveitando os fatos daquele episódio, podemos pensar em
nossa vida e no que ela já ofereceu, o que nos oferece e o
que poderá nos oferecer.
Podemos testificar: “Ontem eu estava feliz. Hoje eu continuo
feliz. Amanhã, tenho certeza, continuarei desfrutando minha
felicidade. Afinal, Cristo habita, há muito tempo, em meu
coração”.
Podemos ainda conjeturar: “Ontem eu vivia triste. Hoje eu
continuo mergulhado em tristezas. Amanhã eu poderei ser a
mais alegre das criaturas. Basta abrir meu coração para o
Senhor e Salvador Jesus Cristo”.
Quando eu creio, tudo se transforma. Quando creio, tudo me
é possível. Quando creio, o que foi não é mais e eu passo a
experimentar momentos de grande regozijo e a alcançar
minhas tão sonhadas vitórias.
Snoopy não tinha esperanças de mudanças ou avanços,
porque era uma figura criada por um desenhista e jamais
deixaria de ser o cachorrinho simpático daquela série. Mas
nós, somos criaturas de Deus! Somos filhos amados de Deus!
Podemos, sim, ter esperanças! Podemos sonhar e esperar;
podemos caminhar com confiança e fé; podemos louvar e
agradecer antecipadamente por tudo que Deus pode, quer e
fará em nossas vidas. Não precisamos sentar abatidos, não
precisamos nos conformar com as derrotas, não precisamos
esperar pelo pior. O Senhor é poderoso! Ele nos fortalece,
nos ensina o caminho das grandes conquistas, abre para nós
todas as portas da felicidade.
Você é feliz com Deus? Continue. Você é infeliz sem Deus?
Quer mudar?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
nascida sobre ti a glória do Senhor” (Isaías 60:1).
Em um episódio de “A Turma do Snoopy”, Snoopy sentou-se,
desalentado, olhando fixamente para a entrada de sua casinha
de cachorros. Ele suspirou: “Ontem eu era um cachorro. Hoje
eu sou um cachorro. Amanhã eu, provavelmente, ainda serei
um cachorro. Existe pouca esperança de uma mudança.”
Aproveitando os fatos daquele episódio, podemos pensar em
nossa vida e no que ela já ofereceu, o que nos oferece e o
que poderá nos oferecer.
Podemos testificar: “Ontem eu estava feliz. Hoje eu continuo
feliz. Amanhã, tenho certeza, continuarei desfrutando minha
felicidade. Afinal, Cristo habita, há muito tempo, em meu
coração”.
Podemos ainda conjeturar: “Ontem eu vivia triste. Hoje eu
continuo mergulhado em tristezas. Amanhã eu poderei ser a
mais alegre das criaturas. Basta abrir meu coração para o
Senhor e Salvador Jesus Cristo”.
Quando eu creio, tudo se transforma. Quando creio, tudo me
é possível. Quando creio, o que foi não é mais e eu passo a
experimentar momentos de grande regozijo e a alcançar
minhas tão sonhadas vitórias.
Snoopy não tinha esperanças de mudanças ou avanços,
porque era uma figura criada por um desenhista e jamais
deixaria de ser o cachorrinho simpático daquela série. Mas
nós, somos criaturas de Deus! Somos filhos amados de Deus!
Podemos, sim, ter esperanças! Podemos sonhar e esperar;
podemos caminhar com confiança e fé; podemos louvar e
agradecer antecipadamente por tudo que Deus pode, quer e
fará em nossas vidas. Não precisamos sentar abatidos, não
precisamos nos conformar com as derrotas, não precisamos
esperar pelo pior. O Senhor é poderoso! Ele nos fortalece,
nos ensina o caminho das grandes conquistas, abre para nós
todas as portas da felicidade.
Você é feliz com Deus? Continue. Você é infeliz sem Deus?
Quer mudar?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
18 de fevereiro de 2013
Todos Podem Ser Grandes
“O maior dentre vós será vosso servo. E o que a si mesmo se
exaltar será humilhado; e o que a si mesmo se humilhar será
exaltado” (Mateus 23:11, 12).
Dr. Martin Luther King, sobre grandeza: “Todos podem ser
grandes, porque todos podem servir. Você não precisa de uma
formação acadêmica… Enquanto homens maus proferem palavras
de ódio, homens bons devem se comprometer com a glória do
amor.”
Muitas vezes queremos alcançar notoriedade e importância e,
para isso, esforçamo-nos em crescer para comandar. O ensino
do Senhor é diferente: quem quer ser o maior, sirva ao outro.
Eu quero ser grande em amor e, para isso, devo servir com
muito amor. Quero ser grande em fé e, a melhor maneira de
alcançar meu objetivo é servindo ao Senhor com a confiança
de que “tudo Ele fará”. Quero ser grande em valor e, não
tenho dúvida, devo, com determinação, valorizar a todos e,
principalmente, ao meu Deus amado.
O homem do mundo é vaidoso — e muitos cristãos também o
são. Queremos destaque, queremos reconhecimento, queremos
aplausos, queremos fama e dinheiro. É para tudo isso que
lutamos; é para tudo isso que gastamos nosso tempo; é para
tudo isso que vivemos cada dia. Quanto tempo perdido!
Seremos grandes com a simplicidade de um “conte comigo”;
seremos muito grandes quando oferecermos toda a glória e
honra do que fazemos ao Senhor; seremos os maiores quando
reconhecermos que tudo o que fazemos para o próximo,
estaremos fazendo para Deus, e, sempre será muito pouco
diante do que Ele faz por nós.
Eu posso ser grande… você pode ser grande… todas as
pessoas que conhecemos podem ser grandes. Basta que
desçamos do pedestal de nossa vaidade e interesses e deixemos
que a glória de Cristo brilhe em cada uma de nossas atitudes.
Você quer ser grande? Comece hoje mesmo a diminuir…
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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exaltar será humilhado; e o que a si mesmo se humilhar será
exaltado” (Mateus 23:11, 12).
Dr. Martin Luther King, sobre grandeza: “Todos podem ser
grandes, porque todos podem servir. Você não precisa de uma
formação acadêmica… Enquanto homens maus proferem palavras
de ódio, homens bons devem se comprometer com a glória do
amor.”
Muitas vezes queremos alcançar notoriedade e importância e,
para isso, esforçamo-nos em crescer para comandar. O ensino
do Senhor é diferente: quem quer ser o maior, sirva ao outro.
Eu quero ser grande em amor e, para isso, devo servir com
muito amor. Quero ser grande em fé e, a melhor maneira de
alcançar meu objetivo é servindo ao Senhor com a confiança
de que “tudo Ele fará”. Quero ser grande em valor e, não
tenho dúvida, devo, com determinação, valorizar a todos e,
principalmente, ao meu Deus amado.
O homem do mundo é vaidoso — e muitos cristãos também o
são. Queremos destaque, queremos reconhecimento, queremos
aplausos, queremos fama e dinheiro. É para tudo isso que
lutamos; é para tudo isso que gastamos nosso tempo; é para
tudo isso que vivemos cada dia. Quanto tempo perdido!
Seremos grandes com a simplicidade de um “conte comigo”;
seremos muito grandes quando oferecermos toda a glória e
honra do que fazemos ao Senhor; seremos os maiores quando
reconhecermos que tudo o que fazemos para o próximo,
estaremos fazendo para Deus, e, sempre será muito pouco
diante do que Ele faz por nós.
Eu posso ser grande… você pode ser grande… todas as
pessoas que conhecemos podem ser grandes. Basta que
desçamos do pedestal de nossa vaidade e interesses e deixemos
que a glória de Cristo brilhe em cada uma de nossas atitudes.
Você quer ser grande? Comece hoje mesmo a diminuir…
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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15 de fevereiro de 2013
Um Dia Muito Especial
“Este é o dia que fez o SENHOR; regozijemo-nos, e
alegremo-nos nele” (Salmos 118:24).
Neste dia eu não estou só, mas, na presença de meu Deus. As
circunstâncias deste momento não são maiores que meu Deus.
Ele conhece minhas atitudes e as permite. Eu permitirei que
ele me dirija e me controle. Sei que nada deve me irritar
como se Ele não se preocupasse ou se importasse ou não
pudesse me ajudar. Devo caminhar sabendo que Ele está ao
meu lado. Eu sou Sua criação e Sua nova criatura. Eu sou
dEle, para fazer o que Ele quiser que eu faça — abençoar ou
ser abençoado, estar completamente à Sua disposição. O dia
pertence a meu Senhor e quero passar esse dia servindo-o.
Devo dar tudo que tenho e sou para que, neste dia, Ele seja
honrado e glorificado.
Este dia é muito importante para mim. Eu não vou me queixar
de nada, não vou murmurar pelas decepções e nem pelas
dificuldades, não vou dizer que não posso ou não consigo
isso ou aquilo, não me deixarei abater ou me entristecer. Eu
confiarei em meu Senhor, glorificarei Seu nome em qualquer
circunstância, esperarei pacientemente por Suas respostas,
agradecerei por elas, sejam quais forem.
Esse dia será marcante em minha vida. Eu procurarei obedecer
os ensinos da Palavra de Deus, me esforçarei para ser uma
bênção para todos com quem encontrar, procurarei brilhar em
todas as minhas atitudes. Quero alegrar o coração de meu
Senhor, quero que todos percebam que a minha alegria é fruto
da presença de Jesus em meu coração, quero aproveitar todas
as oportunidades para proclamar que Jesus é o Senhor e
Salvador de todos aqueles que o buscam.
Este dia será o melhor de toda a minha vida. Caminharei
segurando as mãos de Deus, seguirei a direção que Ele
preparou para eu seguir, não me deixarei enganar ou iludir
com as mentiras desse mundo. Em todo momento eu louvarei
ao Senhor e me regozijarei com tudo que Ele fizer em mim e
através de mim.
Esse dia será glorioso! Obrigado, Senhor, por ele.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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alegremo-nos nele” (Salmos 118:24).
Neste dia eu não estou só, mas, na presença de meu Deus. As
circunstâncias deste momento não são maiores que meu Deus.
Ele conhece minhas atitudes e as permite. Eu permitirei que
ele me dirija e me controle. Sei que nada deve me irritar
como se Ele não se preocupasse ou se importasse ou não
pudesse me ajudar. Devo caminhar sabendo que Ele está ao
meu lado. Eu sou Sua criação e Sua nova criatura. Eu sou
dEle, para fazer o que Ele quiser que eu faça — abençoar ou
ser abençoado, estar completamente à Sua disposição. O dia
pertence a meu Senhor e quero passar esse dia servindo-o.
Devo dar tudo que tenho e sou para que, neste dia, Ele seja
honrado e glorificado.
Este dia é muito importante para mim. Eu não vou me queixar
de nada, não vou murmurar pelas decepções e nem pelas
dificuldades, não vou dizer que não posso ou não consigo
isso ou aquilo, não me deixarei abater ou me entristecer. Eu
confiarei em meu Senhor, glorificarei Seu nome em qualquer
circunstância, esperarei pacientemente por Suas respostas,
agradecerei por elas, sejam quais forem.
Esse dia será marcante em minha vida. Eu procurarei obedecer
os ensinos da Palavra de Deus, me esforçarei para ser uma
bênção para todos com quem encontrar, procurarei brilhar em
todas as minhas atitudes. Quero alegrar o coração de meu
Senhor, quero que todos percebam que a minha alegria é fruto
da presença de Jesus em meu coração, quero aproveitar todas
as oportunidades para proclamar que Jesus é o Senhor e
Salvador de todos aqueles que o buscam.
Este dia será o melhor de toda a minha vida. Caminharei
segurando as mãos de Deus, seguirei a direção que Ele
preparou para eu seguir, não me deixarei enganar ou iludir
com as mentiras desse mundo. Em todo momento eu louvarei
ao Senhor e me regozijarei com tudo que Ele fizer em mim e
através de mim.
Esse dia será glorioso! Obrigado, Senhor, por ele.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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14 de fevereiro de 2013
Mostrar Os Acertos Ou Encobrir Os Erros?
“Tu, ó Deus, bem conheces a minha estultícia, e as minhas
culpas não são ocultas” (Salmos 69:5).
O pequeno Carlos terminou sua oração, antes de dormir, da
seguinte maneira: “Por favor, querido Deus, faça com que
Salvador seja capital da Paraíba! Amém”. “Carlinhos”, disse
sua mãe, “por que você pediu tal coisa?” o menino explicou:
“Porque foi isso que eu escrevi, hoje, em minha prova de
Geografia!”
É engraçado lermos uma ilustração como a de hoje. As
crianças têm muita imaginação. Mas, muitos de nós, temos a
mania de pedir a Deus para agir de tal forma que justifique
nossos próprios erros.
Fazemos o que está errado; sabemos que estamos errando;
mas não tomamos a iniciativa de corrigir nossas faltas e mudar
a nossa vida. E ainda pedimos a Deus que nos abençoe e
“conserte” tudo o que fizemos de errado.
Mentimos e pedimos a Deus que não leve em consideração o
que falamos. Agimos de maneira falsa e leviana e pedimos a
Deus que ninguém descubra o que fizemos. Buscamos os
prazeres do mundo, sabendo que não devíamos proceder
assim e pedimos a Deus para nos perdoar, prometendo (sem
intenção de cumprir a promessa) que nunca mais faremos
aquilo.
Rimos da oração do Carlinhos, mas, de maneira indireta,
pedimos a Deus para mudar o local da reunião da igreja para
a lanchonete da esquina, onde encontraremos com amigos.
Achamos que a oração do menino é coisa de criança, mas,
pedimos a Deus que a saída dos jovens para evangelizar seja
mudada para um campo de futebol, pois, é lá que pretendemos
estar no exato momento da distribuição de folhetos.
E de pedidos em pedidos, vamos escondendo nossos pecados
e orando para Deus não permitir que “outros” os encontre.
Você pede a Deus para abençoar seus acertos ou para encobrir
seus erros?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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culpas não são ocultas” (Salmos 69:5).
O pequeno Carlos terminou sua oração, antes de dormir, da
seguinte maneira: “Por favor, querido Deus, faça com que
Salvador seja capital da Paraíba! Amém”. “Carlinhos”, disse
sua mãe, “por que você pediu tal coisa?” o menino explicou:
“Porque foi isso que eu escrevi, hoje, em minha prova de
Geografia!”
É engraçado lermos uma ilustração como a de hoje. As
crianças têm muita imaginação. Mas, muitos de nós, temos a
mania de pedir a Deus para agir de tal forma que justifique
nossos próprios erros.
Fazemos o que está errado; sabemos que estamos errando;
mas não tomamos a iniciativa de corrigir nossas faltas e mudar
a nossa vida. E ainda pedimos a Deus que nos abençoe e
“conserte” tudo o que fizemos de errado.
Mentimos e pedimos a Deus que não leve em consideração o
que falamos. Agimos de maneira falsa e leviana e pedimos a
Deus que ninguém descubra o que fizemos. Buscamos os
prazeres do mundo, sabendo que não devíamos proceder
assim e pedimos a Deus para nos perdoar, prometendo (sem
intenção de cumprir a promessa) que nunca mais faremos
aquilo.
Rimos da oração do Carlinhos, mas, de maneira indireta,
pedimos a Deus para mudar o local da reunião da igreja para
a lanchonete da esquina, onde encontraremos com amigos.
Achamos que a oração do menino é coisa de criança, mas,
pedimos a Deus que a saída dos jovens para evangelizar seja
mudada para um campo de futebol, pois, é lá que pretendemos
estar no exato momento da distribuição de folhetos.
E de pedidos em pedidos, vamos escondendo nossos pecados
e orando para Deus não permitir que “outros” os encontre.
Você pede a Deus para abençoar seus acertos ou para encobrir
seus erros?
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8 de fevereiro de 2013
Portas Abertas Para A Felicidade
“Porque assim vos será amplamente concedida a entrada no reino
eterno de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo” (2 Pedro 1:11).
Um Brâmane disse, certa vez, para um missionário Cristão na
Índia: “O Cristianismo e o Hinduísmo têm muitas coisas em
comum, porém, o Cristianismo tem uma coisa que não é
encontrada no Hinduísmo”. “E que coisa é essa?” perguntou o
missionário. A resposta do Brâmane foi: “Nós não temos um
Salvador”. Ele estava certo. O Cristianismo é diferente no fato
de que Jesus Cristo não veio como um reformador social ou
econômico, mas, como um Salvador de pessoas. Deus veio à
terra, não para mudar as condições adversas em que o homem
vive, mas, para mudar os corações pecadores, responsáveis
pela má situação do mundo.
Podemos ter muitas semelhanças com seguidores de outras
religiões, porém, como disse corretamente aquele líder hindu,
temos um Salvador. E é esse detalhe que nos enche de
regozijo e que alegra cada um de nossos dias.
Temos um Salvador! Que privilégio! Que grande bênção! Temos
um Salvador que livrou o nosso coração do rancor e da
tristeza. Ele nos ensinou a amar, a sorrir, a cantar e a dançar.
Ele nos ensinou que, mesmo diante das lutas e adversidades
do mundo, temos um motivo real para ser feliz: fomos salvos
da perdição.
Temos um Salvador. ele livrou o nosso coração da
desesperança. Ele nos livrou do desinteresse pela vitória.
Agora sabemos o que temos de fazer, sabemos aonde queremos
ir, sabemos que, depois de qualquer tempestade, podemos crer
que o sol tornará a brilhar e todas as angústias e sofrimentos
desaparecerão.
Temos um Salvador. Ele perdoou os nossos pecados, segurou
em nossas mãos dizendo: “Não temas que sou contigo”. Ele nos
prometeu ajudar, suprir nossas necessidades, curar nossas
enfermidades, escrever nosso nome nos Céus, levar-nos para
morar com Ele por toda a eternidade. Sabemos que a nossa vida
não é mais a mesma e que somos mais que vitoriosos.
Temos um Salvador! Temos tudo de que necessitamos! Temos
as portas abertas para a verdadeira felicidade.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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eterno de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo” (2 Pedro 1:11).
Um Brâmane disse, certa vez, para um missionário Cristão na
Índia: “O Cristianismo e o Hinduísmo têm muitas coisas em
comum, porém, o Cristianismo tem uma coisa que não é
encontrada no Hinduísmo”. “E que coisa é essa?” perguntou o
missionário. A resposta do Brâmane foi: “Nós não temos um
Salvador”. Ele estava certo. O Cristianismo é diferente no fato
de que Jesus Cristo não veio como um reformador social ou
econômico, mas, como um Salvador de pessoas. Deus veio à
terra, não para mudar as condições adversas em que o homem
vive, mas, para mudar os corações pecadores, responsáveis
pela má situação do mundo.
Podemos ter muitas semelhanças com seguidores de outras
religiões, porém, como disse corretamente aquele líder hindu,
temos um Salvador. E é esse detalhe que nos enche de
regozijo e que alegra cada um de nossos dias.
Temos um Salvador! Que privilégio! Que grande bênção! Temos
um Salvador que livrou o nosso coração do rancor e da
tristeza. Ele nos ensinou a amar, a sorrir, a cantar e a dançar.
Ele nos ensinou que, mesmo diante das lutas e adversidades
do mundo, temos um motivo real para ser feliz: fomos salvos
da perdição.
Temos um Salvador. ele livrou o nosso coração da
desesperança. Ele nos livrou do desinteresse pela vitória.
Agora sabemos o que temos de fazer, sabemos aonde queremos
ir, sabemos que, depois de qualquer tempestade, podemos crer
que o sol tornará a brilhar e todas as angústias e sofrimentos
desaparecerão.
Temos um Salvador. Ele perdoou os nossos pecados, segurou
em nossas mãos dizendo: “Não temas que sou contigo”. Ele nos
prometeu ajudar, suprir nossas necessidades, curar nossas
enfermidades, escrever nosso nome nos Céus, levar-nos para
morar com Ele por toda a eternidade. Sabemos que a nossa vida
não é mais a mesma e que somos mais que vitoriosos.
Temos um Salvador! Temos tudo de que necessitamos! Temos
as portas abertas para a verdadeira felicidade.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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7 de fevereiro de 2013
Quem É O Mestre?
“… porque um só é o vosso Mestre, a saber, o Cristo, e todos
vós sois irmãos” (Mateus 23:8).
“Por que o mestre despediu você?” “Bem, o mestre é o homem
que vive ao redor de todos e observa os homens trabalhando”.
“Sim, mas por que ele despediu você?” “Ele ficou com ciúmes
de mim. Muitos companheiros pensaram que eu era o mestre!”
Muitos de nós, cristãos, ainda não percebemos que somos
discípulos do Mestre e não alguém que não precisa trabalhar.
Queremos ser guardados pelo Mestre; almejamos cada uma
das bênçãos que o Mestre tem preparado para os que O
servem; queremos ter o nome escrito no Livro da Vida e um
lugar nas moradas celestiais. A única coisa que não queremos
é servir ao Senhor, apresentar nossas vidas em Seu altar; dizer
com convicção e alegria: “Eis-me aqui”.
Na igreja queremos ser o “mestre”, ou seja, quem lidera os
departamentos. No trabalho, queremos ser o “mestre”, dar
ordens, trabalhar pouco e ganhar muito dinheiro. Em casa,
queremos ser o “mestre”, dormindo até tarde e não ajudando
nas tarefas normais da casa. Queremos ser o mestre, que os
nossos amigos nos tratem como o mestre, que todos façam
aquilo que nós queremos que eles façam. Somos superiores
e… não aceitamos outra posição.
Se a igreja não nos quer como “mestres” vamos embora para
outra, porque aquela já não serve. Se a nossa casa não nos
vê como “mestres” queremos ser independentes, queremos
sair para outra casa, queremos um lugar onde nos reconheçam
como “mestres”. E, dessa forma, corremos de um lado para
outro e nada fazemos e a lugar algum vamos.
Não somos mestres, não temos o direito de pleitear coisa
alguma, não podemos julgar que somos melhores que os demais.
Somos o que o Senhor quer que sejamos. Estamos diante dEle
para servir, para adorar, para agradecer, para gozar do privilégio
de fazer a Sua vontade. Se somos colocados em posição de
liderança, sejamos gratos e procuremos desempenhar nossa
tarefa com diligência. Se somos colocados em uma posição bem
menor, sejamos gratos pela bênção de ser útil na obra de Deus.
Nada é mais glorioso do que estar no centro da vontade do
Senhor.
Ele é o Mestre! Só Ele!
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
vós sois irmãos” (Mateus 23:8).
“Por que o mestre despediu você?” “Bem, o mestre é o homem
que vive ao redor de todos e observa os homens trabalhando”.
“Sim, mas por que ele despediu você?” “Ele ficou com ciúmes
de mim. Muitos companheiros pensaram que eu era o mestre!”
Muitos de nós, cristãos, ainda não percebemos que somos
discípulos do Mestre e não alguém que não precisa trabalhar.
Queremos ser guardados pelo Mestre; almejamos cada uma
das bênçãos que o Mestre tem preparado para os que O
servem; queremos ter o nome escrito no Livro da Vida e um
lugar nas moradas celestiais. A única coisa que não queremos
é servir ao Senhor, apresentar nossas vidas em Seu altar; dizer
com convicção e alegria: “Eis-me aqui”.
Na igreja queremos ser o “mestre”, ou seja, quem lidera os
departamentos. No trabalho, queremos ser o “mestre”, dar
ordens, trabalhar pouco e ganhar muito dinheiro. Em casa,
queremos ser o “mestre”, dormindo até tarde e não ajudando
nas tarefas normais da casa. Queremos ser o mestre, que os
nossos amigos nos tratem como o mestre, que todos façam
aquilo que nós queremos que eles façam. Somos superiores
e… não aceitamos outra posição.
Se a igreja não nos quer como “mestres” vamos embora para
outra, porque aquela já não serve. Se a nossa casa não nos
vê como “mestres” queremos ser independentes, queremos
sair para outra casa, queremos um lugar onde nos reconheçam
como “mestres”. E, dessa forma, corremos de um lado para
outro e nada fazemos e a lugar algum vamos.
Não somos mestres, não temos o direito de pleitear coisa
alguma, não podemos julgar que somos melhores que os demais.
Somos o que o Senhor quer que sejamos. Estamos diante dEle
para servir, para adorar, para agradecer, para gozar do privilégio
de fazer a Sua vontade. Se somos colocados em posição de
liderança, sejamos gratos e procuremos desempenhar nossa
tarefa com diligência. Se somos colocados em uma posição bem
menor, sejamos gratos pela bênção de ser útil na obra de Deus.
Nada é mais glorioso do que estar no centro da vontade do
Senhor.
Ele é o Mestre! Só Ele!
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6 de fevereiro de 2013
Como Me Apresentarei?
“Procura apresentar-te a Deus aprovado…” (2 Timóteo 2:15).
Mais de 4, em 5 americanos, concordam que, “todos nós
seremos chamados, diante de Deus, no Dia do Juízo, para
responder por nossos pecados”, diz uma pesquisa proposta
por uma empresa americana (Times-Mirror).
E nós, cremos também que teremos, um dia, que nos apresentar
diante do Deus Todo Poderoso, para dar satisfações sobre
nossos pecados? Temos nos preocupado por estar
negligenciando os ensinos do Senhor em Sua Palavra,
preferindo nos adaptar aos costumes mundanos, ignorando
completamente a vontade do Senhor para nossas vidas? Temos
concluído que haverá muito tempo para o arrependimento e
pedido de perdão?
E se o tempo não for tão grande assim? E se não tivermos
tempo algum? O que diremos ao Senhor? Qual será a nossa
desculpa? Cremos que vale a pena perder a vida abundante e
eterna em troca de alguns momentos de prazer enganoso e
inútil?
Aqueles que andam nos caminhos de Cristo não se preocupam
pelo Dia do Juízo. Pelo contrário, aguardam com ansiedade o
dia em que estarão diante de Deus e ouvirão o chamado
glorioso: “Vinde, benditos de meu Pai”. Muita alegria haverá
naquele dia; muito regozijo em nossos corações; a certeza de
uma felicidade que durará para sempre.
O verdadeiro cristão deseja estar inserido no verso inicial
de nossa reflexão. Ele quer ser aprovado; quer contar com as
bênçãos de Deus; quer viver debaixo da graça e da unção do
Senhor; quer mostrar, em suas atitudes, que o Espírito de
Deus transformou completamente sua vida. Quer, ao chegar na
presença do Altíssimo, no Dia do Juízo, receber aquele
abraço acompanhado do “servo bom e fiel”.
Eu vou me apresentar diante de Deus e quero estar com as
melhores vestes de aprovação. E você?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
Mais de 4, em 5 americanos, concordam que, “todos nós
seremos chamados, diante de Deus, no Dia do Juízo, para
responder por nossos pecados”, diz uma pesquisa proposta
por uma empresa americana (Times-Mirror).
E nós, cremos também que teremos, um dia, que nos apresentar
diante do Deus Todo Poderoso, para dar satisfações sobre
nossos pecados? Temos nos preocupado por estar
negligenciando os ensinos do Senhor em Sua Palavra,
preferindo nos adaptar aos costumes mundanos, ignorando
completamente a vontade do Senhor para nossas vidas? Temos
concluído que haverá muito tempo para o arrependimento e
pedido de perdão?
E se o tempo não for tão grande assim? E se não tivermos
tempo algum? O que diremos ao Senhor? Qual será a nossa
desculpa? Cremos que vale a pena perder a vida abundante e
eterna em troca de alguns momentos de prazer enganoso e
inútil?
Aqueles que andam nos caminhos de Cristo não se preocupam
pelo Dia do Juízo. Pelo contrário, aguardam com ansiedade o
dia em que estarão diante de Deus e ouvirão o chamado
glorioso: “Vinde, benditos de meu Pai”. Muita alegria haverá
naquele dia; muito regozijo em nossos corações; a certeza de
uma felicidade que durará para sempre.
O verdadeiro cristão deseja estar inserido no verso inicial
de nossa reflexão. Ele quer ser aprovado; quer contar com as
bênçãos de Deus; quer viver debaixo da graça e da unção do
Senhor; quer mostrar, em suas atitudes, que o Espírito de
Deus transformou completamente sua vida. Quer, ao chegar na
presença do Altíssimo, no Dia do Juízo, receber aquele
abraço acompanhado do “servo bom e fiel”.
Eu vou me apresentar diante de Deus e quero estar com as
melhores vestes de aprovação. E você?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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5 de fevereiro de 2013
Como Uma Cebola
“O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã”
(Salmos 30:5).
“A vida é como uma cebola; você descasca uma camada de
cada vez e às vezes você chora.” (Colleen Spencer – Assistente
de Diretoria na Universidade de Maine-USA)
Muitos são os desafios em nossa caminhada neste mundo.
Muitos são os obstáculos a vencer. Muitas são as
dificuldades a superar. Muitos são os momentos de choro e
muitos, também, são os momentos de alegria.
Quando Jesus Cristo está presente em nossos corações,
podemos passar por lutas, dificuldades, angústias e
sofrimentos, porém, o fato de sabermos que Ele está ao nosso
lado, que tem propósitos para edificar nossas vidas e
fortalecer nossa fé, nos dá ânimo que não encontramos em
nenhum outro lugar.
Cada camada da “cebola da vida” é descascada com a firme
convicção de que nada poderá impedir a nossa bênção e
felicidade. Enfrentaremos bravamente os percalços do caminho
e, com confiança e determinação, chegaremos ao lugar
almejado e comemoraremos a realização de todos os nossos
sonhos.
Muitas são as dicas apresentadas por donas de casa para que
a cebola seja descascada sem provocar choro. Uma delas é
conservá-la debaixo de água.
Quando colocamos nossas vidas debaixo da graça de Deus,
não sentimos os efeitos do choro que a cebola dos dias nos
reserva. Nossa vida é “purificada com a lavagem da água,
pela palavra”. Mas, mesmo que os momentos de choro sejam
inevitáveis, com Cristo sabemos que a tristeza durará uma
noite e a alegria logo virá, pela manhã.
Confiemos nEle… esperemos nEle… todo o choro passará e a
felicidade nos acompanhará por toda a eternidade.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
(Salmos 30:5).
“A vida é como uma cebola; você descasca uma camada de
cada vez e às vezes você chora.” (Colleen Spencer – Assistente
de Diretoria na Universidade de Maine-USA)
Muitos são os desafios em nossa caminhada neste mundo.
Muitos são os obstáculos a vencer. Muitas são as
dificuldades a superar. Muitos são os momentos de choro e
muitos, também, são os momentos de alegria.
Quando Jesus Cristo está presente em nossos corações,
podemos passar por lutas, dificuldades, angústias e
sofrimentos, porém, o fato de sabermos que Ele está ao nosso
lado, que tem propósitos para edificar nossas vidas e
fortalecer nossa fé, nos dá ânimo que não encontramos em
nenhum outro lugar.
Cada camada da “cebola da vida” é descascada com a firme
convicção de que nada poderá impedir a nossa bênção e
felicidade. Enfrentaremos bravamente os percalços do caminho
e, com confiança e determinação, chegaremos ao lugar
almejado e comemoraremos a realização de todos os nossos
sonhos.
Muitas são as dicas apresentadas por donas de casa para que
a cebola seja descascada sem provocar choro. Uma delas é
conservá-la debaixo de água.
Quando colocamos nossas vidas debaixo da graça de Deus,
não sentimos os efeitos do choro que a cebola dos dias nos
reserva. Nossa vida é “purificada com a lavagem da água,
pela palavra”. Mas, mesmo que os momentos de choro sejam
inevitáveis, com Cristo sabemos que a tristeza durará uma
noite e a alegria logo virá, pela manhã.
Confiemos nEle… esperemos nEle… todo o choro passará e a
felicidade nos acompanhará por toda a eternidade.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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4 de fevereiro de 2013
Crianças Ou Adultos?
“Para que, como está escrito: Aquele que se gloria glorie-se no
Senhor” (1 Coríntios 1:31).
Dois meninos, de dez anos, estavam se vangloriando, como
acontece em qualquer parte do mundo, cada um procurando
ser melhor que o outro. O primeiro disse: “Meu psiquiatra é o
homem mais forte que eu já vi. Eu aposto que ele pode vencer
o seu psiquiatra com uma mão amarrada às costas”. “Talvez”,
replicou o outro menino, “mas meu psiquiatra pode curar o
seu psiquiatra de seu comportamento agressivo em um
instante, para ele canalizar sua energia para propósitos
produtivos.”
Em que nos temos gloriado? Quais são os nossos méritos?
Que tipo de reconhecimento desejamos das pessoas? Cremos,
realmente que somos fortes, capazes, merecedores de
aplausos, ou temos a plena consciência de que tudo o que
somos e temos vem do Senhor e é Ele que merece todo o
crédito de nossas vitórias?
Se temos uma inteligência que nos distingue entre muitos,
devemos dar glórias ao Senhor. Se temos um excelente
emprego e um salário que nos proporciona conforto, glórias
ao Senhor. Se conseguimos entrar para a Universidade de
nossos sonhos, glórias ao Senhor. Se a nossa família é
grandemente abençoada, glórias ao Senhor. Ele é o motivo
de nosso louvor e sem Ele nada seríamos e nada teríamos…
Glórias ao Senhor!
Quando, vaidosamente, dizemos que somos mais que alguém
ou que temos mais que os outros, somos ingratos diante de
Deus e não merecedores de glória alguma. Pensamos que
temos muito e somos melhores e, na verdade, não temos
nada e nada somos.
A conversa de nossa historieta é própria para crianças
espirituais e não para pessoas adultas. Enquanto agimos da
mesma forma que os meninos, não passamos de crianças
imaturas que não atingiram a estatura de verdadeiros homens
e mulheres de Deus.
Eu tenho tudo e sou tudo o que o meu Deus quer que eu tenha
e seja. Glórias a Deus!
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
Senhor” (1 Coríntios 1:31).
Dois meninos, de dez anos, estavam se vangloriando, como
acontece em qualquer parte do mundo, cada um procurando
ser melhor que o outro. O primeiro disse: “Meu psiquiatra é o
homem mais forte que eu já vi. Eu aposto que ele pode vencer
o seu psiquiatra com uma mão amarrada às costas”. “Talvez”,
replicou o outro menino, “mas meu psiquiatra pode curar o
seu psiquiatra de seu comportamento agressivo em um
instante, para ele canalizar sua energia para propósitos
produtivos.”
Em que nos temos gloriado? Quais são os nossos méritos?
Que tipo de reconhecimento desejamos das pessoas? Cremos,
realmente que somos fortes, capazes, merecedores de
aplausos, ou temos a plena consciência de que tudo o que
somos e temos vem do Senhor e é Ele que merece todo o
crédito de nossas vitórias?
Se temos uma inteligência que nos distingue entre muitos,
devemos dar glórias ao Senhor. Se temos um excelente
emprego e um salário que nos proporciona conforto, glórias
ao Senhor. Se conseguimos entrar para a Universidade de
nossos sonhos, glórias ao Senhor. Se a nossa família é
grandemente abençoada, glórias ao Senhor. Ele é o motivo
de nosso louvor e sem Ele nada seríamos e nada teríamos…
Glórias ao Senhor!
Quando, vaidosamente, dizemos que somos mais que alguém
ou que temos mais que os outros, somos ingratos diante de
Deus e não merecedores de glória alguma. Pensamos que
temos muito e somos melhores e, na verdade, não temos
nada e nada somos.
A conversa de nossa historieta é própria para crianças
espirituais e não para pessoas adultas. Enquanto agimos da
mesma forma que os meninos, não passamos de crianças
imaturas que não atingiram a estatura de verdadeiros homens
e mulheres de Deus.
Eu tenho tudo e sou tudo o que o meu Deus quer que eu tenha
e seja. Glórias a Deus!
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
1 de fevereiro de 2013
Ele É Tudo Em Todos
“… mas Cristo é tudo em todos” (Colossenses 3:11).
Certa mulher casou-se quatro vezes. O primeiro marido era
um banqueiro, o segundo um ator, o terceiro um pregador e o
quarto um dono de funerária. Quando alguém lhe perguntou
por que havia casado com homens tão diferentes, ela
respondeu: “Um para o dinheiro, outro para o show, outro
para me preparar e outro para eu ir!”
O que estamos buscando na vida? Quais são nossos
propósitos? Quais são nossas preocupações? Aonde
pretendemos chegar?
Há uma forma fácil e segura de resolvermos todas essas
questões: é só abrirmos o coração para Jesus. Ele supre
todas as nossas necessidades materiais, alegra cada um de
nossos dias, prepara-nos para uma vida abundante e feliz,
conduz-nos por toda a eternidade. Ele tem todas as respostas
a nossos anseios, tem o consolo para nossas angústias, a
solução para tudo que nos inquieta.
Muitas vezes corremos para vários lugares na tentativa de
resolver esse ou aquele problema, para preencher os vazios
de nossa alma, para buscar a felicidade que parece cada vez
mais distante. Corremos até nos cansar e nada encontramos.
E tudo está tão perto… em Jesus.
E o que temos a dizer em relação a fé? Ou a falta de fé?
Investimos em tudo e em todos, gastamos nosso tempo e
nosso dinheiro, sentimo-nos motivados e desiludidos, e…
tudo em vão. Melhor seria empregar nossa fé somente… em
Jesus.
E o que acontecerá depois de nossa morte? Talvez muita
coisa e talvez nada. Pode ser que haja um Céu e pode ser que
não haja. O que temos a ganhar ou a perder? Nada perderemos
e tudo poderemos ganhar, … em Jesus.
A nossa ilustração é apenas uma brincadeira, mas, podemos
ter tudo aquilo, em realidade, na presença bendita e
maravilhosa … de Jesus!
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
Certa mulher casou-se quatro vezes. O primeiro marido era
um banqueiro, o segundo um ator, o terceiro um pregador e o
quarto um dono de funerária. Quando alguém lhe perguntou
por que havia casado com homens tão diferentes, ela
respondeu: “Um para o dinheiro, outro para o show, outro
para me preparar e outro para eu ir!”
O que estamos buscando na vida? Quais são nossos
propósitos? Quais são nossas preocupações? Aonde
pretendemos chegar?
Há uma forma fácil e segura de resolvermos todas essas
questões: é só abrirmos o coração para Jesus. Ele supre
todas as nossas necessidades materiais, alegra cada um de
nossos dias, prepara-nos para uma vida abundante e feliz,
conduz-nos por toda a eternidade. Ele tem todas as respostas
a nossos anseios, tem o consolo para nossas angústias, a
solução para tudo que nos inquieta.
Muitas vezes corremos para vários lugares na tentativa de
resolver esse ou aquele problema, para preencher os vazios
de nossa alma, para buscar a felicidade que parece cada vez
mais distante. Corremos até nos cansar e nada encontramos.
E tudo está tão perto… em Jesus.
E o que temos a dizer em relação a fé? Ou a falta de fé?
Investimos em tudo e em todos, gastamos nosso tempo e
nosso dinheiro, sentimo-nos motivados e desiludidos, e…
tudo em vão. Melhor seria empregar nossa fé somente… em
Jesus.
E o que acontecerá depois de nossa morte? Talvez muita
coisa e talvez nada. Pode ser que haja um Céu e pode ser que
não haja. O que temos a ganhar ou a perder? Nada perderemos
e tudo poderemos ganhar, … em Jesus.
A nossa ilustração é apenas uma brincadeira, mas, podemos
ter tudo aquilo, em realidade, na presença bendita e
maravilhosa … de Jesus!
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
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