“Para que, como está escrito: Aquele que se gloria glorie-se no
Senhor” (1 Coríntios 1:31).
Dois meninos, de dez anos, estavam se vangloriando, como
acontece em qualquer parte do mundo, cada um procurando
ser melhor que o outro. O primeiro disse: “Meu psiquiatra é o
homem mais forte que eu já vi. Eu aposto que ele pode vencer
o seu psiquiatra com uma mão amarrada às costas”. “Talvez”,
replicou o outro menino, “mas meu psiquiatra pode curar o
seu psiquiatra de seu comportamento agressivo em um
instante, para ele canalizar sua energia para propósitos
produtivos.”
Em que nos temos gloriado? Quais são os nossos méritos?
Que tipo de reconhecimento desejamos das pessoas? Cremos,
realmente que somos fortes, capazes, merecedores de
aplausos, ou temos a plena consciência de que tudo o que
somos e temos vem do Senhor e é Ele que merece todo o
crédito de nossas vitórias?
Se temos uma inteligência que nos distingue entre muitos,
devemos dar glórias ao Senhor. Se temos um excelente
emprego e um salário que nos proporciona conforto, glórias
ao Senhor. Se conseguimos entrar para a Universidade de
nossos sonhos, glórias ao Senhor. Se a nossa família é
grandemente abençoada, glórias ao Senhor. Ele é o motivo
de nosso louvor e sem Ele nada seríamos e nada teríamos…
Glórias ao Senhor!
Quando, vaidosamente, dizemos que somos mais que alguém
ou que temos mais que os outros, somos ingratos diante de
Deus e não merecedores de glória alguma. Pensamos que
temos muito e somos melhores e, na verdade, não temos
nada e nada somos.
A conversa de nossa historieta é própria para crianças
espirituais e não para pessoas adultas. Enquanto agimos da
mesma forma que os meninos, não passamos de crianças
imaturas que não atingiram a estatura de verdadeiros homens
e mulheres de Deus.
Eu tenho tudo e sou tudo o que o meu Deus quer que eu tenha
e seja. Glórias a Deus!
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
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