“Sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no
espírito, na fé, na pureza” (1 Timóteo 4:12).
“Como teria sido bom se meus pais tivessem aprendido que, a
menos que fossem verdadeiros parceiros, amando um ao outro,
pouco poderiam fazer para ensinar seus filhos sobre o amor
de Deus e a vida cristã.” (Adolescente anônimo)
Como poderemos testificar sobre as bênçãos de viver na
presença do Senhor se nós não temos essa experiência? Como
poderemos estimular alguém a confiar nas promessas do Senhor
se nossa fé é fraca ou nula? Como poderemos ensinar a nossos
filhos sobre o verdadeiro amor do Pai se nós não somos
exemplo em casa? Como compartilhar a alegria da vida cristã
se Cristo é ignorado por nós em tudo o que fazemos?
Se em nossa casa não há paz, como poderemos desejar a paz
para nossos amigos? Se costumamos trocar Cristo por qualquer
outra atividade de menor importância, como poderemos
convidar alguém a abrir seu coração para o Senhor? Se
andamos perdidos e sem rumo, como poderemos falar sobre a
salvação de Deus?
Existe um ditado comum no mundo — “Faça o que eu falo, mas,
não faça o que eu faço”. Esse não pode ser o nosso ditado.
Esse não pode ser o nosso modo de viver. Essa não pode ser a
característica vista em nós por nossos amigos. Somos cristãos;
somos filhos de Deus; somos pessoas que precisam brilhar
para que o nome de Jesus seja glorificado. Devemos praticar o
que falamos; devemos deixar Cristo dirigir nossas vidas;
devemos ser uma bênção para todos que nos conhecem.
O adolescente de nossa história inicial lamenta a falta de amor
em casa e a consequente falta de amor no relacionamento
dos pais para com os filhos. O que pensam nossos pais a
nosso respeito? O que pensam nossos filhos sobre nosso
comportamento? O que pensam nossos amigos sobre nossa
maneira de ser?
O que Deus pensa sobre você?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
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