“Estando, pois, o povo reunido, perguntou-lhes Pilatos: A quem
quereis que eu vos solte, a Barrabás ou a Jesus, chamado Cristo? …
Responderam eles: Barrabás!” (Mateus 27:17, 21).
“A consciência não deve ser dirigida por Institutos de Pesquisa.”
Muitas pessoas procuram seguir a direção dos Institutos de
pesquisa para os diversos segmentos da vida. Querem estar
com a maioria, seguir o que a maioria pensa, tomar decisões
conforme a maior parte da população. Será esse o melhor
caminho? Será essa a melhor escolha? Quando agimos dessa
forma, temos a certeza de que não erraremos?
Quando Pilatos perguntou ao povo quem deveria ser solto,
Barrabás ou Jesus, a maioria escolheu Barrabás. A maioria
estava certa? Claro que não! O certo é o certo e nem sempre é
essa a opinião da maioria. E o que é o certo? Qual é a verdade
que importa? Qual o caminho para não errarmos? Quem pode
guiar nossa consciência cristã?
Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador, é o Caminho para a
nossa certeza, a Verdade para nossa consciência, a Vida para
a nossa alegria verdadeira e eterna. Não sei se é o escolhido
da maioria, mas é o meu escolhido… o seu escolhido… o certo
que não pode ser contestado.
Quando conhecemos Jesus e abrimos para Ele o nosso coração,
nenhuma dúvida resiste, nenhuma incerteza sobrevive, nenhuma
indecisão encontra espaço para se estabelecer. O ambiente
fica livre de erros, o pecado fica incomodado e se afasta, a
luz de Deus assume a direção.
Uma consciência guiada pela maioria pode se enganar e conduzir
à perdição. A que é dirigida pelo Senhor caminha tranquila por
campos verdes e águas tranquilas e chegará, com certeza,
à salvação.
Você segue a maioria ou simplesmente o que está certo?
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31 de julho de 2014
30 de julho de 2014
Faça Sua Reserva
“então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos
de meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado
desde a fundação do mundo” (Mateus 25:34).
Alguns anos atrás, diversas pessoas que viajavam pela
Inglaterra pararam em um determinado hotel onde pretendiam
se hospedar. Ouviram do gerente que o hotel estava lotado e
que não havia acomodações há muitos dias. As pessoas
ficaram frustradas pela falta de quartos disponíveis e já
começavam a sair para procurar novo lugar quando uma das
senhoras se despediu, mostrando que pretendia ficar ali
mesmo. “Como pretende se hospedar aqui?”, lhe perguntaram,
“O gerente disse que não há quartos disponíveis”. “Oh”, ela
respondeu, “eu telefonei há vários dias e meu quarto está
reservado”.
Meu amigo, faça sua reserva com antecedência e a porta do
Céu nunca estará fechada para você. Esteja assegurado. É uma
precaução sábia. Tudo estará pronto para você. E quando a
jornada da vida estiver encerrada, você subirá com asas de
anjo e herdará o reino que está preparado para você desde a
fundação do mundo. (D. L. Moody).
Muitas vezes ouvimos pessoas dizerem: “Eu sou muito jovem
para pensar em Deus e salvação. Preciso aproveitar minha
juventude, gozar a vida e, mais tarde, quando estiver velho,
pensarei nessas coisas espirituais. Mas, isso pode acontecer
muito tarde, quando as portas celestiais estiverem fechadas
e o nosso nome não fizer parte do Livro de entrada.
Bom mesmo é desfrutar de nossa mocidade já tendo nosso nome
inscrito nos Céus. Quanto mais cedo fizermos nossa
“reserva”, mais abundantemente viveremos, mais seremos
abençoados, mais tempo teremos de felicidade.
Quem tem seu nome no livro de reservas de Deus jamais
encontrará a porta fechada, jamais ouvirá que não há lugar
disponível, jamais verá frustrada sua esperança de viver
eternamente com Deus.
Você já fez sua reserva?
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de meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado
desde a fundação do mundo” (Mateus 25:34).
Alguns anos atrás, diversas pessoas que viajavam pela
Inglaterra pararam em um determinado hotel onde pretendiam
se hospedar. Ouviram do gerente que o hotel estava lotado e
que não havia acomodações há muitos dias. As pessoas
ficaram frustradas pela falta de quartos disponíveis e já
começavam a sair para procurar novo lugar quando uma das
senhoras se despediu, mostrando que pretendia ficar ali
mesmo. “Como pretende se hospedar aqui?”, lhe perguntaram,
“O gerente disse que não há quartos disponíveis”. “Oh”, ela
respondeu, “eu telefonei há vários dias e meu quarto está
reservado”.
Meu amigo, faça sua reserva com antecedência e a porta do
Céu nunca estará fechada para você. Esteja assegurado. É uma
precaução sábia. Tudo estará pronto para você. E quando a
jornada da vida estiver encerrada, você subirá com asas de
anjo e herdará o reino que está preparado para você desde a
fundação do mundo. (D. L. Moody).
Muitas vezes ouvimos pessoas dizerem: “Eu sou muito jovem
para pensar em Deus e salvação. Preciso aproveitar minha
juventude, gozar a vida e, mais tarde, quando estiver velho,
pensarei nessas coisas espirituais. Mas, isso pode acontecer
muito tarde, quando as portas celestiais estiverem fechadas
e o nosso nome não fizer parte do Livro de entrada.
Bom mesmo é desfrutar de nossa mocidade já tendo nosso nome
inscrito nos Céus. Quanto mais cedo fizermos nossa
“reserva”, mais abundantemente viveremos, mais seremos
abençoados, mais tempo teremos de felicidade.
Quem tem seu nome no livro de reservas de Deus jamais
encontrará a porta fechada, jamais ouvirá que não há lugar
disponível, jamais verá frustrada sua esperança de viver
eternamente com Deus.
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29 de julho de 2014
Perdão
“Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno os seus
pensamentos, e se converta ao SENHOR, que se compadecerá dele;
torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar”
(Isaías 55:7).
Na capela do hospital de uma Missão, um cristão chinês estava
explicando a todos que puderam ali se reunir, como obedecia os
ensinos sobre o perdão de Cristo. Ele disse: “Quando você está
doente ou machucado, vem para o hospital. Nós cuidamos de você,
tratamos de seus ferimentos e nos preocupamos com você. Mas,
logo que você se sente bem, vai embora e esquece de nós,
ignorando-nos completamente. Depois, quando fica doente
novamente, volta ao hospital e nós cuidamos de você e tratamos
novamente de seus ferimentos. Isso é perdão.”
Assim tem sido com o nosso relacionamento com o Senhor. Se
necessitamos de Sua ajuda, buscamos por ele, clamamos por Seu
socorro e Seus cuidados, oramos e choramos e Ele nos atende.
Cuida de nossas dores, de nossas angústias, de nosso sofrimento,
de nossos temores. Nosso coração se alegra, nossos lábios se
enchem de louvores, nossa casa se torna mais e mais iluminada.
Então, nossa aflição desaparece e nós começamos a esfriar. Não
cantamos mais, não oramos mais, não vamos mais aos cultos e
ignoramos a Deus que tantas bênçãos nos proporcionou.
O tempo passa, novas lutas nos atingem, ficamos novamente
inquietos, perdemos a paz e o gozo passageiro que o mundo
oferece. Lembramos dos dias abençoados que tivemos com o
Senhor Jesus — como eram maravilhosos, como nos sentíamos
bem. Tomamos a decisão de buscá-lo mais uma vez e… Ele nos
recebe de braços abertos, com o mesmo sorriso, com os mesmos
cuidados, com a mesma atenção, com o mesmo amor.
Somos ingratos — Ele não… jamais! Somos indiferentes — Ele
sempre é atencioso. Somos injustos — Ele é a justiça em sua
perfeição.
Ele nos perdoa sempre! Ele nos ama sempre! Por que precisamos
nos afastar para retornar só quando os ferimentos de nossas
almas necessitam do hospital celestial? É muito melhor caminhar
ao lado do Senhor e desfrutar de Seus cuidados constantes.
Você vive precisando do perdão de Deus?
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pensamentos, e se converta ao SENHOR, que se compadecerá dele;
torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar”
(Isaías 55:7).
Na capela do hospital de uma Missão, um cristão chinês estava
explicando a todos que puderam ali se reunir, como obedecia os
ensinos sobre o perdão de Cristo. Ele disse: “Quando você está
doente ou machucado, vem para o hospital. Nós cuidamos de você,
tratamos de seus ferimentos e nos preocupamos com você. Mas,
logo que você se sente bem, vai embora e esquece de nós,
ignorando-nos completamente. Depois, quando fica doente
novamente, volta ao hospital e nós cuidamos de você e tratamos
novamente de seus ferimentos. Isso é perdão.”
Assim tem sido com o nosso relacionamento com o Senhor. Se
necessitamos de Sua ajuda, buscamos por ele, clamamos por Seu
socorro e Seus cuidados, oramos e choramos e Ele nos atende.
Cuida de nossas dores, de nossas angústias, de nosso sofrimento,
de nossos temores. Nosso coração se alegra, nossos lábios se
enchem de louvores, nossa casa se torna mais e mais iluminada.
Então, nossa aflição desaparece e nós começamos a esfriar. Não
cantamos mais, não oramos mais, não vamos mais aos cultos e
ignoramos a Deus que tantas bênçãos nos proporcionou.
O tempo passa, novas lutas nos atingem, ficamos novamente
inquietos, perdemos a paz e o gozo passageiro que o mundo
oferece. Lembramos dos dias abençoados que tivemos com o
Senhor Jesus — como eram maravilhosos, como nos sentíamos
bem. Tomamos a decisão de buscá-lo mais uma vez e… Ele nos
recebe de braços abertos, com o mesmo sorriso, com os mesmos
cuidados, com a mesma atenção, com o mesmo amor.
Somos ingratos — Ele não… jamais! Somos indiferentes — Ele
sempre é atencioso. Somos injustos — Ele é a justiça em sua
perfeição.
Ele nos perdoa sempre! Ele nos ama sempre! Por que precisamos
nos afastar para retornar só quando os ferimentos de nossas
almas necessitam do hospital celestial? É muito melhor caminhar
ao lado do Senhor e desfrutar de Seus cuidados constantes.
Você vive precisando do perdão de Deus?
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28 de julho de 2014
Luz Interior
“Porque Deus, que disse: Das trevas brilhará a luz, é quem
brilhou em nossos corações, para iluminação do conhecimento
da glória de Deus na face de Cristo” (2 Coríntios 4:6).
O rei da Inglaterra resolveu constituir moradia em um velho
castelo. Este havia permanecido sombrio e silencioso por
muitos anos. Na noite da chegada do rei, o dono do castelo o
iluminou em homenagem ao soberano. A luz dourada fluía de
todas as janelas acima do pântano e muitos homens se
aproximaram para admirar a grande beleza que não conheciam
daquele lugar.
Muitas vezes rejeitamos algo apenas pela primeira impressão
que temos ao vislumbrar o exterior. Não o aceitamos mesmo
sem o pleno conhecimento. Simplesmente rejeitamos e nem
sabemos qual o motivo. Assim acontece com a Bíblia.
Mostramo-nos indiferentes a tudo que ela ensina simplesmente
porque não a achamos atraente.
Realmente, sem a ajuda do Espírito Santo, ela parece escura
e sem atrativos. Quando a lemos debaixo da direção de Deus,
vemos a luz irradiar de todos os livros e o nosso coração se
enche de regozijo e paz.
Quando não permitimos que Deus faça em nós morada, a nossa
vida se torna obscura e vazia. Quando abrimos o coração para
Jesus, o clarão da glória do Senhor é percebido por todos e
o brilho da Sua presença ilumina os lugares por onde
passamos.
Aqueles que conosco conviviam e que não nos notavam, irão se
aproximar para saber que luz é esta que resplandece de nosso
interior.
As luzes do mundo empolgam, parecem interessantes e
agradáveis, mas o seu brilho é artificial e enganador. A luz
irradiada no interior de um filho de Deus é fonte de vida e
contagia aqueles que estão ao redor, iluminando seus passos
e ajudando-os a encontrar, também, o caminho da felicidade e
vida eterna.
Deixe a Luz de Jesus Cristo brilhar em seu coração.
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brilhou em nossos corações, para iluminação do conhecimento
da glória de Deus na face de Cristo” (2 Coríntios 4:6).
O rei da Inglaterra resolveu constituir moradia em um velho
castelo. Este havia permanecido sombrio e silencioso por
muitos anos. Na noite da chegada do rei, o dono do castelo o
iluminou em homenagem ao soberano. A luz dourada fluía de
todas as janelas acima do pântano e muitos homens se
aproximaram para admirar a grande beleza que não conheciam
daquele lugar.
Muitas vezes rejeitamos algo apenas pela primeira impressão
que temos ao vislumbrar o exterior. Não o aceitamos mesmo
sem o pleno conhecimento. Simplesmente rejeitamos e nem
sabemos qual o motivo. Assim acontece com a Bíblia.
Mostramo-nos indiferentes a tudo que ela ensina simplesmente
porque não a achamos atraente.
Realmente, sem a ajuda do Espírito Santo, ela parece escura
e sem atrativos. Quando a lemos debaixo da direção de Deus,
vemos a luz irradiar de todos os livros e o nosso coração se
enche de regozijo e paz.
Quando não permitimos que Deus faça em nós morada, a nossa
vida se torna obscura e vazia. Quando abrimos o coração para
Jesus, o clarão da glória do Senhor é percebido por todos e
o brilho da Sua presença ilumina os lugares por onde
passamos.
Aqueles que conosco conviviam e que não nos notavam, irão se
aproximar para saber que luz é esta que resplandece de nosso
interior.
As luzes do mundo empolgam, parecem interessantes e
agradáveis, mas o seu brilho é artificial e enganador. A luz
irradiada no interior de um filho de Deus é fonte de vida e
contagia aqueles que estão ao redor, iluminando seus passos
e ajudando-os a encontrar, também, o caminho da felicidade e
vida eterna.
Deixe a Luz de Jesus Cristo brilhar em seu coração.
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25 de julho de 2014
O Poder da Oração
“e tudo o que pedirdes na oração, crendo, recebereis” (Mateus 21:22).
Um amigo de Robert Roberts (grande pregador do País de
Gales) perguntou-lhe onde conseguiu a inspiração para o
sermão que motivou, segundo muitos, o grande avivamento de
Gales. Roberts levou-o a um local onde ele disse ter passado
quatro dias e quatro noites de joelhos em oração. “Aqui, meu
amigo, é o lugar de todos os grandes sermões.” Pela oração
um punhado de homens incultos e desacreditados virou o mundo
de cabeça para baixo e espalhou o nome de Cristo além dos
limites do poder romano. Pela oração um fazedor de tendas em
Tarso ganhou os coríntios dissolutos para a fé em Cristo,
alicerçou a base do Cristianismo Ocidental e proclamou o
nome de Jesus acima do de Nero. Martin Boos gastou horas e
dias em intercessão. Depois, quando ele pregava, suas
palavras eram como chamas, queimando nos corações daqueles
que as ouviam. Evan Roberts disse: “não existe nenhum
segredo para o avivamento. Eu só peço e recebo.”
Costumamos reclamar das lutas diárias, da falta de dinheiro
para as nossas necessidades, de um bom emprego que torne
possível a realização de muitos sonhos engavetados, de
maiores oportunidades em diversas áreas de nossa vida.
E o que temos feito para reverter essa situação? Em que
temos gasto nosso tempo além de murmurar pelos cantos e
demonstrar nosso mau-humor diante de todos? Será que nos
lembramos de que “tudo é possível ao que crê” e que o Senhor
nos prometeu que “tudo que pedirmos em oração, crendo,
receberemos?”
Os nossos problemas e as nossas aflições certamente seriam
muito menores se cultivássemos a prática da oração. É diante
de Deus, no silêncio de nosso quarto ou qualquer outro lugar
onde estejamos a sós com Ele, que grandes milagres acontecem
em nossas vidas. Foi assim no passado e será assim nos
momentos que O buscarmos.
Não reclame dos problemas, ore. você verá que o resultado
será bem melhor!
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Um amigo de Robert Roberts (grande pregador do País de
Gales) perguntou-lhe onde conseguiu a inspiração para o
sermão que motivou, segundo muitos, o grande avivamento de
Gales. Roberts levou-o a um local onde ele disse ter passado
quatro dias e quatro noites de joelhos em oração. “Aqui, meu
amigo, é o lugar de todos os grandes sermões.” Pela oração
um punhado de homens incultos e desacreditados virou o mundo
de cabeça para baixo e espalhou o nome de Cristo além dos
limites do poder romano. Pela oração um fazedor de tendas em
Tarso ganhou os coríntios dissolutos para a fé em Cristo,
alicerçou a base do Cristianismo Ocidental e proclamou o
nome de Jesus acima do de Nero. Martin Boos gastou horas e
dias em intercessão. Depois, quando ele pregava, suas
palavras eram como chamas, queimando nos corações daqueles
que as ouviam. Evan Roberts disse: “não existe nenhum
segredo para o avivamento. Eu só peço e recebo.”
Costumamos reclamar das lutas diárias, da falta de dinheiro
para as nossas necessidades, de um bom emprego que torne
possível a realização de muitos sonhos engavetados, de
maiores oportunidades em diversas áreas de nossa vida.
E o que temos feito para reverter essa situação? Em que
temos gasto nosso tempo além de murmurar pelos cantos e
demonstrar nosso mau-humor diante de todos? Será que nos
lembramos de que “tudo é possível ao que crê” e que o Senhor
nos prometeu que “tudo que pedirmos em oração, crendo,
receberemos?”
Os nossos problemas e as nossas aflições certamente seriam
muito menores se cultivássemos a prática da oração. É diante
de Deus, no silêncio de nosso quarto ou qualquer outro lugar
onde estejamos a sós com Ele, que grandes milagres acontecem
em nossas vidas. Foi assim no passado e será assim nos
momentos que O buscarmos.
Não reclame dos problemas, ore. você verá que o resultado
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24 de julho de 2014
Uma Realidade Experimentada
“E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do
século” (Mateus 28:20).
Quando Campbell Morgan era um jovem Cristão, costumava,
todas as semanas, visitar Lares Para Senhoras Idosas, com o
propósito de ler, para elas, a Bíblia Sagrada. Em uma dessas
ocasiões, ao chegar ao fim do Evangelho de Mateus, Morgan
leu: “Eis que estou convosco todos os dias, até a consumação
do século”. Ele acrescentou: “Não é maravilhosa essa
promessa?” Uma das senhoras, imediatamente respondeu:
“Jovem, isso não é uma promessa. É uma realidade.” (Warren
Wiersbe)
Que experiência temos tido com o nosso Senhor e Salvador
Jesus Cristo? Que lições temos tirado de tudo que Ele tem
nos ensinado? Que aplicação temos dado às nossas vidas
espirituais? O que tem sido teoria e o que tem sido prática?
Melhor que dizer “Jesus salva” é saber que somos salvos por
Seu sacrifício na cruz. Melhor que afirmar “Deus é amor” é
sentir o Seu amor incomparável em cada um de nossos dias.
Melhor que proclamar os milagres e promessas do Senhor é
experimentar Suas bênçãos em nossas vidas.
Como é agradável confirmar que o Senhor está conosco todos
os dias, que nos protege em todas as caminhadas, que supre
todas as nossas necessidades, que nos dá vitória em cada
batalha enfrentada, que nos conforta nos piores momentos de
crise. Não são apenas promessas e sim realidade de todos os
dias.
A senhora de nossa história sabia que o que estava escrito
era, para ela, uma realidade. Eu posso afirmar que tem sido
uma realidade nos meus quarenta anos de vida transformada
por ele. Certamente você dirá que também tem experimentado
essa realidade.
Eu não poderia desejar maior felicidade. E você?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
Participe do grupo Devocional um Pouco de Luz.
Para você receber as devocionais de seg/sex em seu e-mail, é
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século” (Mateus 28:20).
Quando Campbell Morgan era um jovem Cristão, costumava,
todas as semanas, visitar Lares Para Senhoras Idosas, com o
propósito de ler, para elas, a Bíblia Sagrada. Em uma dessas
ocasiões, ao chegar ao fim do Evangelho de Mateus, Morgan
leu: “Eis que estou convosco todos os dias, até a consumação
do século”. Ele acrescentou: “Não é maravilhosa essa
promessa?” Uma das senhoras, imediatamente respondeu:
“Jovem, isso não é uma promessa. É uma realidade.” (Warren
Wiersbe)
Que experiência temos tido com o nosso Senhor e Salvador
Jesus Cristo? Que lições temos tirado de tudo que Ele tem
nos ensinado? Que aplicação temos dado às nossas vidas
espirituais? O que tem sido teoria e o que tem sido prática?
Melhor que dizer “Jesus salva” é saber que somos salvos por
Seu sacrifício na cruz. Melhor que afirmar “Deus é amor” é
sentir o Seu amor incomparável em cada um de nossos dias.
Melhor que proclamar os milagres e promessas do Senhor é
experimentar Suas bênçãos em nossas vidas.
Como é agradável confirmar que o Senhor está conosco todos
os dias, que nos protege em todas as caminhadas, que supre
todas as nossas necessidades, que nos dá vitória em cada
batalha enfrentada, que nos conforta nos piores momentos de
crise. Não são apenas promessas e sim realidade de todos os
dias.
A senhora de nossa história sabia que o que estava escrito
era, para ela, uma realidade. Eu posso afirmar que tem sido
uma realidade nos meus quarenta anos de vida transformada
por ele. Certamente você dirá que também tem experimentado
essa realidade.
Eu não poderia desejar maior felicidade. E você?
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23 de julho de 2014
Antes Que A Vela Se Apague
“É necessário que façamos as obras daquele que me enviou,
enquanto é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar”
(João 9:4).
Uma pequena menina estava trabalhando em uma difícil tarefa
e não aceitou a sugestão para parar e descansar. Isso
aconteceu antes da invenção da luz elétrica. Quando lhe
perguntaram: “Por que não para um pouco para descansar?” ela
respondeu: “Eu tenho apenas uma pequena vela e logo ela
estará queimada. Quero terminar meu trabalho antes que se
queime totalmente”. Assim deve ser conosco. Nosso dia logo
estará terminado e devemos fazer o que podemos antes que a
vela se apague.”
A Igreja do Senhor Jesus tem estado acomodada enquanto a
vela se queima. O mundo está se tornando cada vez mais
tenebroso e não percebemos que a vela está se apagando.
Deixamos de sair porque o sol está quente ou o dia está
chuvoso e, enquanto isso, a vela está se apagando. Os homens
caminham sem Deus, os lares estão conturbados sem a luz das
bênçãos celestiais, os jovens estão se envolvendo cada dia
mais nas drogas, o amor está se tornando raro, as esperanças
estão por um fio e… estamos indiferentes enquanto a vela
está se apagando.
O Senhor está chamando o Seu exército de valentes para
lutar. Não com armas carnais, não com violência ou força
física, não com mero conhecimento cultural, mas, com o poder
do Espírito Santo que destrói as obras malignas e liberta os
cativos do pecado, para que conheçam o Deus que a todos ama,
que transforma vidas e lares, que mostra o caminho para a
salvação e a vida eterna. É preciso que todos sejam
alcançados antes que a vela se apague.
A menina de nossa ilustração conhecia a urgência do seu
trabalho. Queria aproveitar cada momento para fazê-lo. E
nós, estamos conscientes da urgência de ganhar o mundo para
Cristo? Estamos prontos a servir ao Senhor com obediência e
alegria antes que a vela se apague?
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enquanto é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar”
(João 9:4).
Uma pequena menina estava trabalhando em uma difícil tarefa
e não aceitou a sugestão para parar e descansar. Isso
aconteceu antes da invenção da luz elétrica. Quando lhe
perguntaram: “Por que não para um pouco para descansar?” ela
respondeu: “Eu tenho apenas uma pequena vela e logo ela
estará queimada. Quero terminar meu trabalho antes que se
queime totalmente”. Assim deve ser conosco. Nosso dia logo
estará terminado e devemos fazer o que podemos antes que a
vela se apague.”
A Igreja do Senhor Jesus tem estado acomodada enquanto a
vela se queima. O mundo está se tornando cada vez mais
tenebroso e não percebemos que a vela está se apagando.
Deixamos de sair porque o sol está quente ou o dia está
chuvoso e, enquanto isso, a vela está se apagando. Os homens
caminham sem Deus, os lares estão conturbados sem a luz das
bênçãos celestiais, os jovens estão se envolvendo cada dia
mais nas drogas, o amor está se tornando raro, as esperanças
estão por um fio e… estamos indiferentes enquanto a vela
está se apagando.
O Senhor está chamando o Seu exército de valentes para
lutar. Não com armas carnais, não com violência ou força
física, não com mero conhecimento cultural, mas, com o poder
do Espírito Santo que destrói as obras malignas e liberta os
cativos do pecado, para que conheçam o Deus que a todos ama,
que transforma vidas e lares, que mostra o caminho para a
salvação e a vida eterna. É preciso que todos sejam
alcançados antes que a vela se apague.
A menina de nossa ilustração conhecia a urgência do seu
trabalho. Queria aproveitar cada momento para fazê-lo. E
nós, estamos conscientes da urgência de ganhar o mundo para
Cristo? Estamos prontos a servir ao Senhor com obediência e
alegria antes que a vela se apague?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
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22 de julho de 2014
Minúsculos Fios De Obediência
“permanecei em mim, e eu permanecerei em vós…” (João 15:4).
“Não são correntes que seguram os homens na presença de Deus
e sim pequeníssimos e minúsculos fios de obediência. Eles
costuram o relacionamento do homem com Deus, fazendo-o nunca
se afastar dele.”
A nossa vida é abençoada quando vivemos no centro da vontade
do Senhor. Ela é cheia de gozo quando Jesus é a fonte de
nossas decisões. Ela é vitoriosa quando permitimos que Ele
nos guie pelos caminhos do mundo. Ela passará a eternidade
no Céu de glória se Cristo for, verdadeiramente, nosso Salvador.
Não podemos impor a ninguém a vida cristã, nem a fé e a
esperança. Não podemos obrigar aos homens a receber Jesus
Cristo no coração. Esta é uma decisão pessoal,
intransferível. Podemos apenas proclamar a nossa alegria, o
nosso gozo, a nossa satisfação pela decisão que já tomamos.
A minha foi há quarenta anos. E em todos esses anos eu só
tive motivos para louvar e glorificar ao Senhor pelo passo
que dei. minha vida mudou e eu pude conhecer a verdadeira
felicidade.
Cristo transformou minha vida — o mau-humor foi trocado por
um sorriso feliz; as murmurações por um cântico de júbilo e
regozijo; o sentimento de frustração e derrota pela vibração
das grandes vitórias.
Quem experimenta uma vida com Cristo aprende a obedecer Sua
Palavra, a seguir Seus ensinos, a andar em Seus caminhos, a
segurar em Sua mão em todos os lugares por onde anda.
Vivemos junto a Ele, não nos separamos dEle. Não queremos
passar um segundo só longe dEle. Estamos unidos por um fio
de amor e essa união permanecerá para sempre.
Você já está desfrutando da união em Cristo ou ainda precisa
dos fios?
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“Não são correntes que seguram os homens na presença de Deus
e sim pequeníssimos e minúsculos fios de obediência. Eles
costuram o relacionamento do homem com Deus, fazendo-o nunca
se afastar dele.”
A nossa vida é abençoada quando vivemos no centro da vontade
do Senhor. Ela é cheia de gozo quando Jesus é a fonte de
nossas decisões. Ela é vitoriosa quando permitimos que Ele
nos guie pelos caminhos do mundo. Ela passará a eternidade
no Céu de glória se Cristo for, verdadeiramente, nosso Salvador.
Não podemos impor a ninguém a vida cristã, nem a fé e a
esperança. Não podemos obrigar aos homens a receber Jesus
Cristo no coração. Esta é uma decisão pessoal,
intransferível. Podemos apenas proclamar a nossa alegria, o
nosso gozo, a nossa satisfação pela decisão que já tomamos.
A minha foi há quarenta anos. E em todos esses anos eu só
tive motivos para louvar e glorificar ao Senhor pelo passo
que dei. minha vida mudou e eu pude conhecer a verdadeira
felicidade.
Cristo transformou minha vida — o mau-humor foi trocado por
um sorriso feliz; as murmurações por um cântico de júbilo e
regozijo; o sentimento de frustração e derrota pela vibração
das grandes vitórias.
Quem experimenta uma vida com Cristo aprende a obedecer Sua
Palavra, a seguir Seus ensinos, a andar em Seus caminhos, a
segurar em Sua mão em todos os lugares por onde anda.
Vivemos junto a Ele, não nos separamos dEle. Não queremos
passar um segundo só longe dEle. Estamos unidos por um fio
de amor e essa união permanecerá para sempre.
Você já está desfrutando da união em Cristo ou ainda precisa
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21 de julho de 2014
Sempre Conosco... Nunca Guardado
“Mas eles o constrangeram, dizendo: Fica conosco, porque é tarde,
e o dia já declina. E entrou para ficar com eles” (Lucas 24:29).
“Religião devia ser o volante de direção e não um pneu
sobressalente.”
Muitas vezes Jesus tem sido alguém que guardamos para uma
hora de necessidade e não alguém que dirige nossos passos,
em todos os momentos. Nós lembramos dEle em uma hora
difícil, de angústia, de aflição, de desespero, e logo o
esquecemos quando tudo parece ir bem para nossas vidas.
Não devia ser assim. Jesus Cristo é nosso Senhor e Salvador,
Amigo em qualquer situação, companheiro das horas de alegria
e tristeza, de batalhas e de paz. Não é alguém que guardamos
em uma prateleira, como muitos fazem com suas bíblias. Ele é
o companheiro inseparável de quem jamais devemos nos
afastar.
Se vamos procurar um emprego, Ele deve estar ao nosso lado.
Se vamos fazer uma prova para entrar na universidade, Ele
deve estar ao nosso lado. Se vamos sair com amigos comuns,
Ele deve estar ao nosso lado. Qualquer coisa pode ser
guardada em casa, menos o nosso amado Jesus. Jesus não pode
ser como o estepe de um carro que só é usado quando um pneu
fura. Ele deve estar em nossos corações para que os pneus de
nossas atitudes jamais venham a furar.
Lembro de um fato que aconteceu há muitos anos atrás, quando
ainda enxergava e dirigia uma Igreja. Uma das senhoras mais
ativas da Congregação desapareceu das reuniões e quando foi
encontrada na rua por uma irmã, disse ao ser questionada
pelo sumiço: “Não estou precisando de Jesus para nada no
momento”. Na realidade ela só lembrava do Senhor nas horas
de necessidade!
Jesus deve estar sempre presente em nossas vidas. Não pode
ser guardado para quando precisarmos. Devemos pedir-lhe como
fizeram os discípulos no caminho de Emaús: Fica conosco,
Senhor. agora… sempre.
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e o dia já declina. E entrou para ficar com eles” (Lucas 24:29).
“Religião devia ser o volante de direção e não um pneu
sobressalente.”
Muitas vezes Jesus tem sido alguém que guardamos para uma
hora de necessidade e não alguém que dirige nossos passos,
em todos os momentos. Nós lembramos dEle em uma hora
difícil, de angústia, de aflição, de desespero, e logo o
esquecemos quando tudo parece ir bem para nossas vidas.
Não devia ser assim. Jesus Cristo é nosso Senhor e Salvador,
Amigo em qualquer situação, companheiro das horas de alegria
e tristeza, de batalhas e de paz. Não é alguém que guardamos
em uma prateleira, como muitos fazem com suas bíblias. Ele é
o companheiro inseparável de quem jamais devemos nos
afastar.
Se vamos procurar um emprego, Ele deve estar ao nosso lado.
Se vamos fazer uma prova para entrar na universidade, Ele
deve estar ao nosso lado. Se vamos sair com amigos comuns,
Ele deve estar ao nosso lado. Qualquer coisa pode ser
guardada em casa, menos o nosso amado Jesus. Jesus não pode
ser como o estepe de um carro que só é usado quando um pneu
fura. Ele deve estar em nossos corações para que os pneus de
nossas atitudes jamais venham a furar.
Lembro de um fato que aconteceu há muitos anos atrás, quando
ainda enxergava e dirigia uma Igreja. Uma das senhoras mais
ativas da Congregação desapareceu das reuniões e quando foi
encontrada na rua por uma irmã, disse ao ser questionada
pelo sumiço: “Não estou precisando de Jesus para nada no
momento”. Na realidade ela só lembrava do Senhor nas horas
de necessidade!
Jesus deve estar sempre presente em nossas vidas. Não pode
ser guardado para quando precisarmos. Devemos pedir-lhe como
fizeram os discípulos no caminho de Emaús: Fica conosco,
Senhor. agora… sempre.
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18 de julho de 2014
Derrubando Os Muros Da Aflição
“Clamou este aflito, e o SENHOR o ouviu e o livrou de todas as suas
tribulações” (Salmos 34:6).
“O cristão que vive aflito mostra que não confia em Deus para fazer
o melhor em sua vida. A aflição é uma falta de confiança e fé em
Deus.”
Quando algum tipo de aflição ou angústia se abate sobre nós,
logo buscamos ao Senhor e entregamos a ele todo o motivo de
nossa preocupação. Ao agir assim, estamos confessando a Deus
que nossas vidas dependem dEle e que nós confiamos nEle para
tudo que nos incomoda e aperta o coração. Ele é o nosso
socorro em qualquer situação e nEle descansamos quando a
nossa fé é autêntica.
Quando vivemos angustiados pelos problemas que nos rodeiam,
confessamos a Deus que estamos procurando resolver, nós
mesmos, o que nos aflige e que não confiamos em Sua atuação.
Se fosse diferente, lembraríamos do que nos disse Jesus em
João 15 — “sem mim nada podeis fazer”, colocaríamos tudo em
Seu altar e, com paciência e fé, esperaríamos a solução que
certamente seria a melhor para nós.
A aflição, quase sempre, gera lamentações, enquanto a fé
produz louvor e adoração. A aflição nos faz sentar à beira
do caminho e chorar, enquanto a fé nos faz avançar e saltar
de alegria. A aflição abate nosso semblante, enquanto a fé
nos leva a abrir um sorriso que aumenta o brilho por onde
andamos.
Precisamos derrubar os muros da aflição que consomem a nossa
vida espiritual e a nossa comunhão com o Senhor Jesus. Em
seu lugar, levantemos o muro da fé para que nossos dias
sejam melhores e para que a felicidade jamais nos abandone.
Seu coração vive angustiado ou já derrubou esse muro de
aflição, abrindo caminho para a verdadeira alegria?
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tribulações” (Salmos 34:6).
“O cristão que vive aflito mostra que não confia em Deus para fazer
o melhor em sua vida. A aflição é uma falta de confiança e fé em
Deus.”
Quando algum tipo de aflição ou angústia se abate sobre nós,
logo buscamos ao Senhor e entregamos a ele todo o motivo de
nossa preocupação. Ao agir assim, estamos confessando a Deus
que nossas vidas dependem dEle e que nós confiamos nEle para
tudo que nos incomoda e aperta o coração. Ele é o nosso
socorro em qualquer situação e nEle descansamos quando a
nossa fé é autêntica.
Quando vivemos angustiados pelos problemas que nos rodeiam,
confessamos a Deus que estamos procurando resolver, nós
mesmos, o que nos aflige e que não confiamos em Sua atuação.
Se fosse diferente, lembraríamos do que nos disse Jesus em
João 15 — “sem mim nada podeis fazer”, colocaríamos tudo em
Seu altar e, com paciência e fé, esperaríamos a solução que
certamente seria a melhor para nós.
A aflição, quase sempre, gera lamentações, enquanto a fé
produz louvor e adoração. A aflição nos faz sentar à beira
do caminho e chorar, enquanto a fé nos faz avançar e saltar
de alegria. A aflição abate nosso semblante, enquanto a fé
nos leva a abrir um sorriso que aumenta o brilho por onde
andamos.
Precisamos derrubar os muros da aflição que consomem a nossa
vida espiritual e a nossa comunhão com o Senhor Jesus. Em
seu lugar, levantemos o muro da fé para que nossos dias
sejam melhores e para que a felicidade jamais nos abandone.
Seu coração vive angustiado ou já derrubou esse muro de
aflição, abrindo caminho para a verdadeira alegria?
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17 de julho de 2014
Novidade de Vida – Desamargar
“Cuidem que ninguém se exclua da graça de Deus. Que nenhuma raiz
de amargura brote e cause perturbação, contaminando a muitos.”
(Hebreus 12:15)
Nessas minhas andanças pelo mundão do Nosso Deus, tenho
encontrado e conhecido gente de tantos tipos diferentes. Ao ler este
versículo fiquei contando quantos destes tais são amargurados. E
destes amargurados quantos realmente desfrutam da graça de Deus.
E destes que desfrutam da graça de Deus, mesmo amargurados,
quantos são saudáveis. Foi moleza, zerou a conta!
Meu ponto aqui é simples: amargura perturba como o texto diz, com
isso a pessoa se priva, se exclui, se afasta, se distancia – da graça de
Deus. Li pelo menos 8 diferentes traduções da Bíblia para este
versículo em 3 idiomas diferentes e em todas é a pessoa que se
afasta da graça e não a graça que lhe é retirada…
E isso faz adoecer invariavelmente, seja no corpo ou na alma ou nos
dois. Conto nos dedos alguma pessoa com câncer que não tenha
uma mágoa encravada na alma. Gastrite, depressão, insônia… Não
estou dizendo que basta a graça de Deus para nunca ficarmos
doentes (minha Bíblia tem o livro de Jó), mas seguramente há
doenças que vêm desse amargor.
Ser uma pessoa de vida renovada por Cristo e em Cristo leva a ser
uma pessoa sem mágoa e sem amargor, obviamente de maneira
gradual e progressiva. Quanto mais transformado e renovado menos
amargo, isso sim eu afirmo. Seja o motivo do amargor justo ou
injusto, seja grave ou seja leve, seja material ou emocional, seja o
que for – não podemos permitir que isso crie raízes e brote criando
perturbação.
Notemos ainda que, por mais que a pessoa se afaste da graça de
Deus (problema individual), temos a contaminação de outros
(problema coletivo). Não podemos nos enganar pensando que um
problema de raiz de amargura será problema unicamente do “amargo”.
Temos de levar em conta SEMPRE que o Reino de Deus é tomado por
interações e tudo afeta todo mundo. Se todos nós nos importássemos
com os perdidos na mesma intensidade o mundo teria sido ganho?
Depende. Se todos nós orássemos igualmente, onde estaríamos?
Depende. E se todos nós fossemos curados de nossos amargores e
azedumes? Não depende não…
Estou seguro e convicto de que o Senhor tem mais para nós quando
o assunto é amadurecer Nele em termos de amargura. Eu posso
melhorar e crescer, você também pode, todos nós podemos – e
precisamos.
A atitude prática necessária é examinar o coração, como uma criança
que lambe um sorvete para ver o gosto. Se amargar que seja um
milímetro, não resta outro caminho que não seja correr para resolver,
e isso se faz pedindo e liberando perdão. Ainda que alguns consertos
não possam mais ser feitos (pessoas que morreram por exemplo) nós
temos de ir ao limite do nosso alcance.
Isso vai nos descontaminar e como renascidos em Cristo seremos
uma fonte a menos de perturbação para este mundo que, para dizer
o mínimo, jaz no maligno e está perturbado.
“Senhor, não permita que eu me iluda ou seja enganado pelo meu
próprio coração menosprezando o que é um perdão. Fortalece-me
para fazer o necessário e não o que me for agradável.”
Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br.
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de amargura brote e cause perturbação, contaminando a muitos.”
(Hebreus 12:15)
Nessas minhas andanças pelo mundão do Nosso Deus, tenho
encontrado e conhecido gente de tantos tipos diferentes. Ao ler este
versículo fiquei contando quantos destes tais são amargurados. E
destes amargurados quantos realmente desfrutam da graça de Deus.
E destes que desfrutam da graça de Deus, mesmo amargurados,
quantos são saudáveis. Foi moleza, zerou a conta!
Meu ponto aqui é simples: amargura perturba como o texto diz, com
isso a pessoa se priva, se exclui, se afasta, se distancia – da graça de
Deus. Li pelo menos 8 diferentes traduções da Bíblia para este
versículo em 3 idiomas diferentes e em todas é a pessoa que se
afasta da graça e não a graça que lhe é retirada…
E isso faz adoecer invariavelmente, seja no corpo ou na alma ou nos
dois. Conto nos dedos alguma pessoa com câncer que não tenha
uma mágoa encravada na alma. Gastrite, depressão, insônia… Não
estou dizendo que basta a graça de Deus para nunca ficarmos
doentes (minha Bíblia tem o livro de Jó), mas seguramente há
doenças que vêm desse amargor.
Ser uma pessoa de vida renovada por Cristo e em Cristo leva a ser
uma pessoa sem mágoa e sem amargor, obviamente de maneira
gradual e progressiva. Quanto mais transformado e renovado menos
amargo, isso sim eu afirmo. Seja o motivo do amargor justo ou
injusto, seja grave ou seja leve, seja material ou emocional, seja o
que for – não podemos permitir que isso crie raízes e brote criando
perturbação.
Notemos ainda que, por mais que a pessoa se afaste da graça de
Deus (problema individual), temos a contaminação de outros
(problema coletivo). Não podemos nos enganar pensando que um
problema de raiz de amargura será problema unicamente do “amargo”.
Temos de levar em conta SEMPRE que o Reino de Deus é tomado por
interações e tudo afeta todo mundo. Se todos nós nos importássemos
com os perdidos na mesma intensidade o mundo teria sido ganho?
Depende. Se todos nós orássemos igualmente, onde estaríamos?
Depende. E se todos nós fossemos curados de nossos amargores e
azedumes? Não depende não…
Estou seguro e convicto de que o Senhor tem mais para nós quando
o assunto é amadurecer Nele em termos de amargura. Eu posso
melhorar e crescer, você também pode, todos nós podemos – e
precisamos.
A atitude prática necessária é examinar o coração, como uma criança
que lambe um sorvete para ver o gosto. Se amargar que seja um
milímetro, não resta outro caminho que não seja correr para resolver,
e isso se faz pedindo e liberando perdão. Ainda que alguns consertos
não possam mais ser feitos (pessoas que morreram por exemplo) nós
temos de ir ao limite do nosso alcance.
Isso vai nos descontaminar e como renascidos em Cristo seremos
uma fonte a menos de perturbação para este mundo que, para dizer
o mínimo, jaz no maligno e está perturbado.
“Senhor, não permita que eu me iluda ou seja enganado pelo meu
próprio coração menosprezando o que é um perdão. Fortalece-me
para fazer o necessário e não o que me for agradável.”
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16 de julho de 2014
Uma Ajuda Imprescindível
“Porque eu, o SENHOR, teu Deus, te tomo pela tua mão direita
e te digo: Não temas, que eu te ajudo” (Isaías 41:13).
“Motivação é o desejo de fazer aquilo que sabemos” (John
Bisagno)
Quais têm sido nossos propósitos de vida? Que sonhos
almejamos realizar? Aonde desejamos chegar em nossa
caminhada diária? Estamos preparados para o que queremos?
Estamos motivados para conseguir a vitória?
Quando nossos objetivos estão alicerçados no Senhor Jesus,
colocamos nossas vidas em Seu altar, buscamos Sua direção,
aconselhamo-nos em Sua Palavra, e esperamos que o Espírito
Santo nos mova na direção certa. Se eu pretendo alguma
coisa, devo estar preparado para alcançá-la. Se eu espero
uma bênção de Deus, devo estar pronto para recebê-la. Se oro
para Deus me ajudar a subir uma montanha, devo conhecer os
caminhos por onde passarei. Não basta ficar sentado e
esperar — muitas vezes precisamos remover a pedra para que
os milagres aconteçam.
Se eu anseio tornar-me um pregador da palavra de Deus, devo
ler com alegria, diariamente, a Bíblia Sagrada. Como o
Espírito vai me motivar a fazer o que não sei? Como meu
sermão poderá tocar os corações se eu não o preparei a fim
de ser ungido e revestido de poder por Deus? Se eu vou
louvar a Deus na igreja, devo ensaiar e mostrar-me preparado
para o cântico. Deus irá agir tremendamente em mim, mas eu
devo fazer a minha parte.
Se eu estou desanimado em fazer algo que sei fazer, posso
contar com a motivação de Deus para um recomeço e para ser
novamente uma bênção naquela determinada área. Se eu nunca
fiz e nunca procurei fazer determinada tarefa, como poderei
esperar uma motivação da parte do Senhor? O segredo, então,
é buscar fazer a obra de Deus sempre, mesmo sem motivação.
Ela, com nosso aprendizado, virá mais cedo ou mais tarde, e
o Senhor será glorificado em nosso trabalho.
Você sente desânimo para as coisas de Deus? Peça-lhe ajuda,
Ele a dará.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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e te digo: Não temas, que eu te ajudo” (Isaías 41:13).
“Motivação é o desejo de fazer aquilo que sabemos” (John
Bisagno)
Quais têm sido nossos propósitos de vida? Que sonhos
almejamos realizar? Aonde desejamos chegar em nossa
caminhada diária? Estamos preparados para o que queremos?
Estamos motivados para conseguir a vitória?
Quando nossos objetivos estão alicerçados no Senhor Jesus,
colocamos nossas vidas em Seu altar, buscamos Sua direção,
aconselhamo-nos em Sua Palavra, e esperamos que o Espírito
Santo nos mova na direção certa. Se eu pretendo alguma
coisa, devo estar preparado para alcançá-la. Se eu espero
uma bênção de Deus, devo estar pronto para recebê-la. Se oro
para Deus me ajudar a subir uma montanha, devo conhecer os
caminhos por onde passarei. Não basta ficar sentado e
esperar — muitas vezes precisamos remover a pedra para que
os milagres aconteçam.
Se eu anseio tornar-me um pregador da palavra de Deus, devo
ler com alegria, diariamente, a Bíblia Sagrada. Como o
Espírito vai me motivar a fazer o que não sei? Como meu
sermão poderá tocar os corações se eu não o preparei a fim
de ser ungido e revestido de poder por Deus? Se eu vou
louvar a Deus na igreja, devo ensaiar e mostrar-me preparado
para o cântico. Deus irá agir tremendamente em mim, mas eu
devo fazer a minha parte.
Se eu estou desanimado em fazer algo que sei fazer, posso
contar com a motivação de Deus para um recomeço e para ser
novamente uma bênção naquela determinada área. Se eu nunca
fiz e nunca procurei fazer determinada tarefa, como poderei
esperar uma motivação da parte do Senhor? O segredo, então,
é buscar fazer a obra de Deus sempre, mesmo sem motivação.
Ela, com nosso aprendizado, virá mais cedo ou mais tarde, e
o Senhor será glorificado em nosso trabalho.
Você sente desânimo para as coisas de Deus? Peça-lhe ajuda,
Ele a dará.
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15 de julho de 2014
Perseverando Na Perseverança
“… corramos, com perseverança, a carreira que nos está proposta”
(Hebreus 12:1).
Se a perseverança falhar 19 vezes, será bem sucedida na vigésima.”
(Dr. J. Andrews)
Quantas vezes devemos insistir em um propósito? Existe um limite
para nossa perseverança? Não! Se almejamos um sonho, se
desejamos uma conquista, se pretendemos ser vitoriosos, não
podemos estar limitados a um número de tentativas. A
perseverança é alimentada pela fé e esta traduz o nosso
relacionamento e o que esperamos de Deus.
Somos filhos de Deus e sabemos que Ele deseja nos dar o
melhor. Então, devemos ter paciência e saber esperar o tempo
do Senhor. Ele sabe quando deve nos responder e nós sabemos
que na hora certa seremos atendidos.
Quando, enfim, poderemos desistir? Nunca! Quando será a hora
de voltar atrás? Jamais! Por quanto tempo deveremos
perseverar? Sempre! Nós confiamos no Senhor Jesus e essa
confiança é suficiente para manter nossas esperanças firmes
e inabaláveis.
Perseveraremos apenas porque esse é o ensino do Senhor? Não,
continuaremos seguindo em frente porque sabemos que tudo
acontecerá conforme o nosso Deus prometeu. Ele quer nos
abençoar… vai nos abençoar… disso estamos certos.
Costumávamos cantar há alguns anos: “Eu só confio no Senhor
que não vai falhar”. Era apenas um cântico ou a proclamação
de nossa genuína fé? Era uma frase pronunciada por nossos
lábios ou uma verdade estampada em nossos corações? Éramos
crentes apenas naqueles velhos tempos ou continuamos crendo
hoje e por toda a eternidade? Eu costumo dizer quando
perguntam sobre minha cegueira: “Eu durmo todos os dias
esperando acordar enxergando novamente”. Eu creio
sinceramente em meu Senhor e sei que no tempo dEle isso
acontecerá. Louvado seja o nome de Jesus.
Você continua firme em seus objetivos?
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(Hebreus 12:1).
Se a perseverança falhar 19 vezes, será bem sucedida na vigésima.”
(Dr. J. Andrews)
Quantas vezes devemos insistir em um propósito? Existe um limite
para nossa perseverança? Não! Se almejamos um sonho, se
desejamos uma conquista, se pretendemos ser vitoriosos, não
podemos estar limitados a um número de tentativas. A
perseverança é alimentada pela fé e esta traduz o nosso
relacionamento e o que esperamos de Deus.
Somos filhos de Deus e sabemos que Ele deseja nos dar o
melhor. Então, devemos ter paciência e saber esperar o tempo
do Senhor. Ele sabe quando deve nos responder e nós sabemos
que na hora certa seremos atendidos.
Quando, enfim, poderemos desistir? Nunca! Quando será a hora
de voltar atrás? Jamais! Por quanto tempo deveremos
perseverar? Sempre! Nós confiamos no Senhor Jesus e essa
confiança é suficiente para manter nossas esperanças firmes
e inabaláveis.
Perseveraremos apenas porque esse é o ensino do Senhor? Não,
continuaremos seguindo em frente porque sabemos que tudo
acontecerá conforme o nosso Deus prometeu. Ele quer nos
abençoar… vai nos abençoar… disso estamos certos.
Costumávamos cantar há alguns anos: “Eu só confio no Senhor
que não vai falhar”. Era apenas um cântico ou a proclamação
de nossa genuína fé? Era uma frase pronunciada por nossos
lábios ou uma verdade estampada em nossos corações? Éramos
crentes apenas naqueles velhos tempos ou continuamos crendo
hoje e por toda a eternidade? Eu costumo dizer quando
perguntam sobre minha cegueira: “Eu durmo todos os dias
esperando acordar enxergando novamente”. Eu creio
sinceramente em meu Senhor e sei que no tempo dEle isso
acontecerá. Louvado seja o nome de Jesus.
Você continua firme em seus objetivos?
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14 de julho de 2014
Vai Tudo Bem?
“Vai tudo bem contigo, com teu marido, com o menino? Ela
respondeu: Tudo bem” (2 Reis 4:26).
“Conta-se a história de um homem otimista que caiu do topo
de um prédio de 40 andares. Ao passar pelo décimo terceiro,
ouviram-no dizer: “Até aqui, tudo bem.”
A nossa ilustração é uma brincadeira, mas, devemos, como o
homem de nossa história, acreditar sempre, em qualquer
circunstância. Se as coisas estão difíceis, creiamos que
irão melhorar. Se as lutas são tremendas, confiemos que logo
a vitória chegará. Se as tempestades parecem ser constantes
em nossa vida, sejamos pacientes e tenhamos fé de que o sol
logo voltará a brilhar. Para alcançar grandes conquistas
necessitamos de paciência e fé.
A murmuração nos afasta das bênçãos de Deus e atrasa a
chegada de nossas vitórias. As lamentações nos enfraquecem
espiritualmente e impedem o desfrutar da vida abundante que
o Senhor nos preparou. O pessimismo é um empecilho para a
realização de nossos sonhos. O otimismo nos faz verdadeiros
crentes e o pessimismo só mostra o grau de nossa
incredulidade.
Se Cristo é nosso Senhor e caminha ao nosso lado, por que
dizer “vai tudo mal”? Se Ele habita em nossos corações, como
podemos dizer “sou um fracasso”? Se eu conheço e recito de
memória o Salmo 23 que nos afirma: “O Senhor é meu Pastor e
nada me faltará”, como tenho coragem de dizer que nada
tenho? O otimista diz “eu tenho Cristo” e, portanto, tenho
tudo!
Se eu tenho Jesus em minha vida, tenho o amor que é o maior
de todo o mundo. Se Ele é meu Senhor, tenho fé e esperança
que nunca acabarão. Se eu o aceitei como meu Salvador, tenho
meu nome no Livro da Vida, tenho uma morada preparada no
Céu, tenho a vida eterna ao Seu lado, e não tenho nada que
possa me fazer um pessimista. Eu creio nEle, minha vida
pertence a Ele, por isso, sou otimista e muito feliz.
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respondeu: Tudo bem” (2 Reis 4:26).
“Conta-se a história de um homem otimista que caiu do topo
de um prédio de 40 andares. Ao passar pelo décimo terceiro,
ouviram-no dizer: “Até aqui, tudo bem.”
A nossa ilustração é uma brincadeira, mas, devemos, como o
homem de nossa história, acreditar sempre, em qualquer
circunstância. Se as coisas estão difíceis, creiamos que
irão melhorar. Se as lutas são tremendas, confiemos que logo
a vitória chegará. Se as tempestades parecem ser constantes
em nossa vida, sejamos pacientes e tenhamos fé de que o sol
logo voltará a brilhar. Para alcançar grandes conquistas
necessitamos de paciência e fé.
A murmuração nos afasta das bênçãos de Deus e atrasa a
chegada de nossas vitórias. As lamentações nos enfraquecem
espiritualmente e impedem o desfrutar da vida abundante que
o Senhor nos preparou. O pessimismo é um empecilho para a
realização de nossos sonhos. O otimismo nos faz verdadeiros
crentes e o pessimismo só mostra o grau de nossa
incredulidade.
Se Cristo é nosso Senhor e caminha ao nosso lado, por que
dizer “vai tudo mal”? Se Ele habita em nossos corações, como
podemos dizer “sou um fracasso”? Se eu conheço e recito de
memória o Salmo 23 que nos afirma: “O Senhor é meu Pastor e
nada me faltará”, como tenho coragem de dizer que nada
tenho? O otimista diz “eu tenho Cristo” e, portanto, tenho
tudo!
Se eu tenho Jesus em minha vida, tenho o amor que é o maior
de todo o mundo. Se Ele é meu Senhor, tenho fé e esperança
que nunca acabarão. Se eu o aceitei como meu Salvador, tenho
meu nome no Livro da Vida, tenho uma morada preparada no
Céu, tenho a vida eterna ao Seu lado, e não tenho nada que
possa me fazer um pessimista. Eu creio nEle, minha vida
pertence a Ele, por isso, sou otimista e muito feliz.
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11 de julho de 2014
Rico Ou Mendigo?
“Quem confia nas suas riquezas cairá, mas os justos
reverdecerão como a folhagem” (Provérbios 11:28).
“Sem a beleza de um coração rico, o rico se torna um mendigo
feio.”
Os bens desse mundo para nada servem se não estiverem
colocados diante do Senhor. Eles são passageiros, muitas
vezes enganosos, e podem nos conduzir à perdição. Os bens
adquiridos sob a graça e unção de Deus trazem alegria ao
nosso coração e aos corações de todos que forem alcançados
pela bênção de seu uso. Os bens materiais não devem ser
nosso senhor, mas serem usados pelo Senhor de nossas vidas.
Se estamos procurando prosperidade para sermos felizes,
estamos equivocados. Devemos procurar o Deus que nos faz
felizes e prósperos. Ele é a razão de nossa felicidade e não
a prosperidade que venhamos a ter. Podemos ser felizes tendo
Jesus no coração, mesmo sem dinheiro. Podemos não ser
felizes tendo dinheiro, sem Jesus no coração. Podemos ser
muito felizes tendo tanto o Senhor como o dinheiro. Qual é a
nossa prioridade?
Se queremos a felicidade para nossas vidas, para nossas
famílias, para todos os nossos queridos, precisamos abrir os
corações para o Senhor Jesus Cristo. Sua presença preenche
nossos dias com regozijo, Seu amor enche nossas almas de
júbilo, Seu olhar nos estimula a crer e seguir em frente,
Sua Palavra nos edifica e nos fortalece. Não há nada que nos
faça mais felizes do que caminhar ao lado do Senhor.
Com Cristo podemos ser ricos sem ter dinheiro. Sem Ele,
podemos, mesmo tendo dinheiro, ser muito pobres. Mais
importante que a ansiedade em buscar prosperidade é a
urgência de buscar ao Senhor. Temos nos preocupado com isso?
Você é rico ou mendigo? É feliz ou não?
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reverdecerão como a folhagem” (Provérbios 11:28).
“Sem a beleza de um coração rico, o rico se torna um mendigo
feio.”
Os bens desse mundo para nada servem se não estiverem
colocados diante do Senhor. Eles são passageiros, muitas
vezes enganosos, e podem nos conduzir à perdição. Os bens
adquiridos sob a graça e unção de Deus trazem alegria ao
nosso coração e aos corações de todos que forem alcançados
pela bênção de seu uso. Os bens materiais não devem ser
nosso senhor, mas serem usados pelo Senhor de nossas vidas.
Se estamos procurando prosperidade para sermos felizes,
estamos equivocados. Devemos procurar o Deus que nos faz
felizes e prósperos. Ele é a razão de nossa felicidade e não
a prosperidade que venhamos a ter. Podemos ser felizes tendo
Jesus no coração, mesmo sem dinheiro. Podemos não ser
felizes tendo dinheiro, sem Jesus no coração. Podemos ser
muito felizes tendo tanto o Senhor como o dinheiro. Qual é a
nossa prioridade?
Se queremos a felicidade para nossas vidas, para nossas
famílias, para todos os nossos queridos, precisamos abrir os
corações para o Senhor Jesus Cristo. Sua presença preenche
nossos dias com regozijo, Seu amor enche nossas almas de
júbilo, Seu olhar nos estimula a crer e seguir em frente,
Sua Palavra nos edifica e nos fortalece. Não há nada que nos
faça mais felizes do que caminhar ao lado do Senhor.
Com Cristo podemos ser ricos sem ter dinheiro. Sem Ele,
podemos, mesmo tendo dinheiro, ser muito pobres. Mais
importante que a ansiedade em buscar prosperidade é a
urgência de buscar ao Senhor. Temos nos preocupado com isso?
Você é rico ou mendigo? É feliz ou não?
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10 de julho de 2014
Loucura ou Poder de Deus?
“Porque a palavra da cruz é deveras loucura para os que
perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus”
(1 Coríntios 1:18).
Enquanto alguns trabalhadores conduziam o tronco de uma
gigantesca árvore através da linha férrea, correntes que o
prendiam se quebraram e ele se soltou, indo parar sobre
outra linha que corria paralela . Um trem veio para ajudar
no resgate do tronco e o seu condutor sabia que no outro
caminho estava chegando o Expresso com muitos passageiros.
Se batesse contra o tronco, descarrilaria e muitas vidas
poderiam ser perdidas. Ele parou seu trem e correu adiante,
acenando agitadamente com seus braços. Ao verem aquele homem
pulando e gesticulando sem parar os homens o tomaram por um
louco. O maquinista do trem de passageiros viu o homem
balançando os braços e atendendo o sinal de advertência,
acionou os freios do Expresso e parou a poucos metros
daquela grande árvore. Ao observar os rostos agradecidos
daquelas pessoas que havia salvo, o condutor nem se importou
pelo fato de ter sido chamado de louco por alguns que não
entendiam a sua atitude. Como é raro alguém demonstrar
paixão pelas almas perdidas, quando isso acontece, pensam
tratar-se de um louco. Se somos chamados de “esquisitos ou
fanáticos,” não importa muito. Um dia poderemos nos
regozijar ao ver os rostos agradecidos daqueles que foram
salvos por Jesus através de nosso trabalho e testemunho.
Quantas vezes nos criticam e até caçoam do fato de gostarmos
de orar, louvar a Deus e compartilhar a Palavra de Deus.
Quando carregamos na mão a Sagrada Escritura ou agimos de
maneira diferente do grupo do qual nos aproximamos, às vezes
somos chamados de “beatos” ou até de “bíblias.” E o que
importa? O nosso coração se enche de júbilo e glorificamos a
Deus pelo privilégio de estar ali como representante do Rei
dos reis na terra.
Sentir o coração ardendo em favor daqueles que ainda não
tiveram um encontro com o Senhor é uma experiência que não
pode ser comparada a nada neste mundo. Levar alguém a Cristo
é uma bênção que jamais será esquecida.
Já lhe disseram alguma vez que suas atitudes são fanáticas e
que parecem loucura? Louve a Deus porque muito breve esses
mesmos poderão lhe abraçar agradecidos.
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perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus”
(1 Coríntios 1:18).
Enquanto alguns trabalhadores conduziam o tronco de uma
gigantesca árvore através da linha férrea, correntes que o
prendiam se quebraram e ele se soltou, indo parar sobre
outra linha que corria paralela . Um trem veio para ajudar
no resgate do tronco e o seu condutor sabia que no outro
caminho estava chegando o Expresso com muitos passageiros.
Se batesse contra o tronco, descarrilaria e muitas vidas
poderiam ser perdidas. Ele parou seu trem e correu adiante,
acenando agitadamente com seus braços. Ao verem aquele homem
pulando e gesticulando sem parar os homens o tomaram por um
louco. O maquinista do trem de passageiros viu o homem
balançando os braços e atendendo o sinal de advertência,
acionou os freios do Expresso e parou a poucos metros
daquela grande árvore. Ao observar os rostos agradecidos
daquelas pessoas que havia salvo, o condutor nem se importou
pelo fato de ter sido chamado de louco por alguns que não
entendiam a sua atitude. Como é raro alguém demonstrar
paixão pelas almas perdidas, quando isso acontece, pensam
tratar-se de um louco. Se somos chamados de “esquisitos ou
fanáticos,” não importa muito. Um dia poderemos nos
regozijar ao ver os rostos agradecidos daqueles que foram
salvos por Jesus através de nosso trabalho e testemunho.
Quantas vezes nos criticam e até caçoam do fato de gostarmos
de orar, louvar a Deus e compartilhar a Palavra de Deus.
Quando carregamos na mão a Sagrada Escritura ou agimos de
maneira diferente do grupo do qual nos aproximamos, às vezes
somos chamados de “beatos” ou até de “bíblias.” E o que
importa? O nosso coração se enche de júbilo e glorificamos a
Deus pelo privilégio de estar ali como representante do Rei
dos reis na terra.
Sentir o coração ardendo em favor daqueles que ainda não
tiveram um encontro com o Senhor é uma experiência que não
pode ser comparada a nada neste mundo. Levar alguém a Cristo
é uma bênção que jamais será esquecida.
Já lhe disseram alguma vez que suas atitudes são fanáticas e
que parecem loucura? Louve a Deus porque muito breve esses
mesmos poderão lhe abraçar agradecidos.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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9 de julho de 2014
Novidade de Vida – Partilhar
“O que está sendo instruído na palavra partilhe todas as coisas
boas com quem o instrui.” (Gálatas 6:6)
Quanto mais eu trabalho com pessoas mais me impressiono como
gratidão e reconhecimento para com os atos de outrem é algo pouco
usual. A maioria das pessoas, pelo menos aquelas com quem
convivo, resiste a agradecer e resiste a reconhecer quando alguém
fez algo melhor do que ele mesmo faria. Penso que isso pode ajudar
a explicar a dificuldade que alguns cristãos contemporâneos têm
para louvar a Deus de maneira autêntica e profunda.
O versículo citado mostra um tipo de gratidão com muito mais do
que palavras, com atitudes de partilhar. É como ter um mestre e
partilhar suas conquistas com ele. Parece mais coisa de samurai de
filme do que de cristão, mas não é. Ao encontrar alguém disposto a
me ajudar e me instruir, devo com ele compartilhar minhas
conquistas, vitórias, alegrias e progressos. Essa figura pode ser
um amigo próximo, um professor de escola bíblica, um pastor, um
líder de célula e mesmo os familiares (pai, avô, irmão mais velho,
primo, etc).
No contexto da igreja em que convivo esse papel é ocupado pela
figura do discipulador, que é alguém designado para me
acompanhar, auxiliar, aconselhar, direcionar, interceder e também,
por que não, me instruir. Costumamos dizer que o discipulador
tem uma única missão “ser um facilitador para que o discípulo
chegue onde Deus o quer no tempo de Deus”. É lindo, só não é
fácil.
Uma vida marcada por novidades em Cristo precisa ser, e é, uma
vida diferente da maioria do que se pode rotular de normal. No
mundo dos negócios eu posso omitir gratidão, mas no Reino de
Deus não.
Como posso partilhar todas as coisas boas com quem me instrui?
Vejo algumas formas bem patentes, além de simplesmente falar do
que está indo bem. Posso repartir com ele o que aprendi e talvez
ele não saiba, posso repartir com ele os frutos do meu trabalho,
posso elogiá-lo e reputar ao seu ensino o meu sucesso, posso
levá-lo junto numa viagem, posso levá-lo a participar de
momentos de honra para mim, posso indicá-lo para outras
pessoas, posso reconhecer em público sua contribuição para meu
sucesso, devo orar por ele e COM ele, posso até mesmo comprar
algum presente para ele.
Na verdade, nada disso tem o menor sentido, seja o ato que for, se
não for o reflexo de um sentimento de gratidão externado. Eu creio,
no meu coração, que por falta dessa atitude temos menos mestres
do que poderíamos ter. Isso eu acho lindo no Reino de Deus: não
basta fazer a coisa certa, do jeito certo, no tempo certo, para a
pessoa certa – se eu não fizer pelos motivos certos e com o
sentimento certo, perde o valor.
As pessoas só vão perceber diferença no povo de Deus, para
melhor, quando nós demonstrarmos uma novidade de vida
refletida em nossos atos que são motivados pelo amor. Amar um
mestre é também repartir com ele nossas coisas boas.
“Senhor, não permita que eu omita a gratidão para com aqueles que
tem servido de mestre para minha vida. Me ensina a derramar
gratidão sobre a vida deles para com isso ser grato a Ti. “
Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br.
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boas com quem o instrui.” (Gálatas 6:6)
Quanto mais eu trabalho com pessoas mais me impressiono como
gratidão e reconhecimento para com os atos de outrem é algo pouco
usual. A maioria das pessoas, pelo menos aquelas com quem
convivo, resiste a agradecer e resiste a reconhecer quando alguém
fez algo melhor do que ele mesmo faria. Penso que isso pode ajudar
a explicar a dificuldade que alguns cristãos contemporâneos têm
para louvar a Deus de maneira autêntica e profunda.
O versículo citado mostra um tipo de gratidão com muito mais do
que palavras, com atitudes de partilhar. É como ter um mestre e
partilhar suas conquistas com ele. Parece mais coisa de samurai de
filme do que de cristão, mas não é. Ao encontrar alguém disposto a
me ajudar e me instruir, devo com ele compartilhar minhas
conquistas, vitórias, alegrias e progressos. Essa figura pode ser
um amigo próximo, um professor de escola bíblica, um pastor, um
líder de célula e mesmo os familiares (pai, avô, irmão mais velho,
primo, etc).
No contexto da igreja em que convivo esse papel é ocupado pela
figura do discipulador, que é alguém designado para me
acompanhar, auxiliar, aconselhar, direcionar, interceder e também,
por que não, me instruir. Costumamos dizer que o discipulador
tem uma única missão “ser um facilitador para que o discípulo
chegue onde Deus o quer no tempo de Deus”. É lindo, só não é
fácil.
Uma vida marcada por novidades em Cristo precisa ser, e é, uma
vida diferente da maioria do que se pode rotular de normal. No
mundo dos negócios eu posso omitir gratidão, mas no Reino de
Deus não.
Como posso partilhar todas as coisas boas com quem me instrui?
Vejo algumas formas bem patentes, além de simplesmente falar do
que está indo bem. Posso repartir com ele o que aprendi e talvez
ele não saiba, posso repartir com ele os frutos do meu trabalho,
posso elogiá-lo e reputar ao seu ensino o meu sucesso, posso
levá-lo junto numa viagem, posso levá-lo a participar de
momentos de honra para mim, posso indicá-lo para outras
pessoas, posso reconhecer em público sua contribuição para meu
sucesso, devo orar por ele e COM ele, posso até mesmo comprar
algum presente para ele.
Na verdade, nada disso tem o menor sentido, seja o ato que for, se
não for o reflexo de um sentimento de gratidão externado. Eu creio,
no meu coração, que por falta dessa atitude temos menos mestres
do que poderíamos ter. Isso eu acho lindo no Reino de Deus: não
basta fazer a coisa certa, do jeito certo, no tempo certo, para a
pessoa certa – se eu não fizer pelos motivos certos e com o
sentimento certo, perde o valor.
As pessoas só vão perceber diferença no povo de Deus, para
melhor, quando nós demonstrarmos uma novidade de vida
refletida em nossos atos que são motivados pelo amor. Amar um
mestre é também repartir com ele nossas coisas boas.
“Senhor, não permita que eu omita a gratidão para com aqueles que
tem servido de mestre para minha vida. Me ensina a derramar
gratidão sobre a vida deles para com isso ser grato a Ti. “
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8 de julho de 2014
Cristãos Ou Quebra-Cabeças?
“Aqueles que confiam no Senhor são como o monte Sião, que
não pode ser abalado, mas permanece para sempre”
(Salmos 125:1).
“Nós temos muitos cristãos “quebra-cabeças” nos dias atuais
(aqueles jogos que trazem várias peças pequenas que,
arrumadas, formam um cenário). Sempre que enfrentam um
problema qualquer, eles se fazem em pedaços.”
Qual a causa de nossa instabilidade? Por que não somos
firmes e constantes, em qualquer situação? Por que não
deixamos Deus cuidar de todos os nossos dias, sejam bons ou
ruins? Por que só cremos quando tudo vai bem conosco?
Se temos um bom emprego, sorrimos o tempo inteiro; se não o
temos, não cansamos de murmurar. Se moramos em uma bela
casa, glorificamos a Deus; se a nossa casa é modesta, nossa
vida é só lamentos. Se temos muito dinheiro no banco, o
Senhor é fiel; se o nosso saldo está baixo ou se nada temos,
Ele não se importa conosco e é até injusto.
Somos, de fato, um “quebra-cabeças”. Quando o sol está
brilhando, somos uma paisagem bonita, agradável, digna de
aplausos. Se as tempestades nos alcançam, somos como as suas
peças desarrumadas — sem formato, sem atrativo, feias. E
onde está nossa fé?
Creiamos que a nossa vida é sempre uma bênção. O Senhor está
olhando e deseja o melhor para nós. Quando as lutas
acontecem, Ele está nos testando e nos edificando. Quando os
recursos são poucos, Ele quer que confiemos nEle para suprir
todas as nossas necessidades. Quando uma enfermidade atinge
nosso lar, Ele almeja que confiemos nEle como o Médico que
tem a cura e a solução para cada um de nossos problemas.
Que possamos deixar de ser um “quebra-cabeças” no reino de
Deus. Que sejamos sempre um cenário onde o nome de Jesus
brilhe e seja engrandecido. Que em qualquer circunstância
estejamos louvando a Deus, inabaláveis, como o Monte Sião.
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não pode ser abalado, mas permanece para sempre”
(Salmos 125:1).
“Nós temos muitos cristãos “quebra-cabeças” nos dias atuais
(aqueles jogos que trazem várias peças pequenas que,
arrumadas, formam um cenário). Sempre que enfrentam um
problema qualquer, eles se fazem em pedaços.”
Qual a causa de nossa instabilidade? Por que não somos
firmes e constantes, em qualquer situação? Por que não
deixamos Deus cuidar de todos os nossos dias, sejam bons ou
ruins? Por que só cremos quando tudo vai bem conosco?
Se temos um bom emprego, sorrimos o tempo inteiro; se não o
temos, não cansamos de murmurar. Se moramos em uma bela
casa, glorificamos a Deus; se a nossa casa é modesta, nossa
vida é só lamentos. Se temos muito dinheiro no banco, o
Senhor é fiel; se o nosso saldo está baixo ou se nada temos,
Ele não se importa conosco e é até injusto.
Somos, de fato, um “quebra-cabeças”. Quando o sol está
brilhando, somos uma paisagem bonita, agradável, digna de
aplausos. Se as tempestades nos alcançam, somos como as suas
peças desarrumadas — sem formato, sem atrativo, feias. E
onde está nossa fé?
Creiamos que a nossa vida é sempre uma bênção. O Senhor está
olhando e deseja o melhor para nós. Quando as lutas
acontecem, Ele está nos testando e nos edificando. Quando os
recursos são poucos, Ele quer que confiemos nEle para suprir
todas as nossas necessidades. Quando uma enfermidade atinge
nosso lar, Ele almeja que confiemos nEle como o Médico que
tem a cura e a solução para cada um de nossos problemas.
Que possamos deixar de ser um “quebra-cabeças” no reino de
Deus. Que sejamos sempre um cenário onde o nome de Jesus
brilhe e seja engrandecido. Que em qualquer circunstância
estejamos louvando a Deus, inabaláveis, como o Monte Sião.
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7 de julho de 2014
Novidade de Vida – Socorro
“Assim sendo, aproximemo-nos do trono da graça com toda a
confiança, a fim de recebermos misericórdia e encontrarmos graça
que nos ajude no momento da necessidade.” (Hebreus 4:16)
Quando os momentos se tornam duros, enfrentamos tempestades,
nos falta amparo, a angústia parece interminável, o desespero bate
à porta do coração… Esses são os momentos de necessidade, de
tribulação e de apuro. Nestes momentos, que podem ser muito
curtos ou dolorosamente longos, as pessoas demonstram quem
são diante de Deus de diferentes formas.
Existem aqueles que forçosamente buscam em si mesmos o socorro,
ignorando que é Deus quem governa sentado no Trono do Universo,
às vezes de forma inconsciente, menosprezando o Seu socorro.
São as pessoas que se esforçam mais e oram menos quando a
situação se torna pesada. Eu não gosto de julgar ninguém, mas
isso me parece atitude de uma vida velha, não da Nova Vida em
Cristo que é marcada por atitudes espirituais mais do que por
esforço. Não que devamos nos jogar no tapete e chorar, mas
esforço humano nenhum derruba ou segura um fio de cabelo
sem a mão do Altíssimo intervindo. Não é a melhor conduta,
certamente.
Já outros, de outra forma, lembram-se que Deus existe depois de
tanto tempo de um relacionamento formal e religiosos. Agem como
se Deus fosse apenas seu provedor de soluções para situações de
emergência e provavelmente, na maioria dos casos, vão acabar se
esquecendo dele novamente quando a situação se acalmar. É de
grande mérito orar mais, mas é demérito diminuir depois. Não sou
especialista no assunto, mas invariavelmente quem conheço com
este perfil não tem a mesma intensidade para agradecer depois,
como teve o vigor para buscar e pedir. Sinceramente não quero ser
contado com estes.
Outros, contudo, são os que praticamente não mudam de atitude
pois seu estilo de vida já é marcado por estar continuamente aos
pés do trono do Todo Poderoso. Muda sua forma de buscar
socorro? Muda sua confiança ou sua fé? Muda seu tempo de
oração? A resposta é “não” ou “muito pouco”. Estes são os que
demonstram Novidade de Vida para dar e vender. Tenho certeza de
que são os que mais agradam ao Pai com seu estilo de vida, ainda
que não sejam perfeitos e vacilem de vez em quando. Mas nunca
esperam ficar doentes para clamar por saúde nem oram menos
para agradecer do que oraram para pedir. Estes são a minha
inspiração e meu referencial.
Seja como for o nosso cotidiano, devemos retomar o senso de
sagrado com nosso tempo devocional, pois do contrário não
teremos justamente o que o versículo fala: “confiança”. Vamos nos
aproximar do Trono como estranhos buscando ajuda de um
governante que nos é estranho. Por Altíssimo que Ele seja, é nosso
Pai. Se não desenvolvermos essa intimidade no dia a dia, não vai
ser no dia da angústia que seremos atendidos. Novidade de Vida,
irmãos, com total certeza, é uma caminhada que já começou.
Quando a tempestade vier, pode mudar o pedido mas não muda a
intensidade.
“Senhor, o que eu mais quero é ser Teu conhecido íntimo, pois o
tempo de necessidade certamente virá sobre mim. Quero ser
encontrado pela tempestade ao pé do Teu trono.”
Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br.
Participe do grupo Devocional um Pouco de Luz.
Para você receber as devocionais de seg/sex em seu e-mail, é
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confiança, a fim de recebermos misericórdia e encontrarmos graça
que nos ajude no momento da necessidade.” (Hebreus 4:16)
Quando os momentos se tornam duros, enfrentamos tempestades,
nos falta amparo, a angústia parece interminável, o desespero bate
à porta do coração… Esses são os momentos de necessidade, de
tribulação e de apuro. Nestes momentos, que podem ser muito
curtos ou dolorosamente longos, as pessoas demonstram quem
são diante de Deus de diferentes formas.
Existem aqueles que forçosamente buscam em si mesmos o socorro,
ignorando que é Deus quem governa sentado no Trono do Universo,
às vezes de forma inconsciente, menosprezando o Seu socorro.
São as pessoas que se esforçam mais e oram menos quando a
situação se torna pesada. Eu não gosto de julgar ninguém, mas
isso me parece atitude de uma vida velha, não da Nova Vida em
Cristo que é marcada por atitudes espirituais mais do que por
esforço. Não que devamos nos jogar no tapete e chorar, mas
esforço humano nenhum derruba ou segura um fio de cabelo
sem a mão do Altíssimo intervindo. Não é a melhor conduta,
certamente.
Já outros, de outra forma, lembram-se que Deus existe depois de
tanto tempo de um relacionamento formal e religiosos. Agem como
se Deus fosse apenas seu provedor de soluções para situações de
emergência e provavelmente, na maioria dos casos, vão acabar se
esquecendo dele novamente quando a situação se acalmar. É de
grande mérito orar mais, mas é demérito diminuir depois. Não sou
especialista no assunto, mas invariavelmente quem conheço com
este perfil não tem a mesma intensidade para agradecer depois,
como teve o vigor para buscar e pedir. Sinceramente não quero ser
contado com estes.
Outros, contudo, são os que praticamente não mudam de atitude
pois seu estilo de vida já é marcado por estar continuamente aos
pés do trono do Todo Poderoso. Muda sua forma de buscar
socorro? Muda sua confiança ou sua fé? Muda seu tempo de
oração? A resposta é “não” ou “muito pouco”. Estes são os que
demonstram Novidade de Vida para dar e vender. Tenho certeza de
que são os que mais agradam ao Pai com seu estilo de vida, ainda
que não sejam perfeitos e vacilem de vez em quando. Mas nunca
esperam ficar doentes para clamar por saúde nem oram menos
para agradecer do que oraram para pedir. Estes são a minha
inspiração e meu referencial.
Seja como for o nosso cotidiano, devemos retomar o senso de
sagrado com nosso tempo devocional, pois do contrário não
teremos justamente o que o versículo fala: “confiança”. Vamos nos
aproximar do Trono como estranhos buscando ajuda de um
governante que nos é estranho. Por Altíssimo que Ele seja, é nosso
Pai. Se não desenvolvermos essa intimidade no dia a dia, não vai
ser no dia da angústia que seremos atendidos. Novidade de Vida,
irmãos, com total certeza, é uma caminhada que já começou.
Quando a tempestade vier, pode mudar o pedido mas não muda a
intensidade.
“Senhor, o que eu mais quero é ser Teu conhecido íntimo, pois o
tempo de necessidade certamente virá sobre mim. Quero ser
encontrado pela tempestade ao pé do Teu trono.”
Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br.
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4 de julho de 2014
Livre-se Das Preocupações
“Orai sem cessar” (1 Tessalonicenses 5:17).
“Se você orar, não precisa se preocupar. Se não orar, é
inútil se preocupar.” (Zig Ziglar)
Muitas vezes nos mostramos preocupados com os problemas de
saúde na família, com a educação de nossos filhos, com os
problemas financeiros que atingem nossa casa, com uma
decisão importante a tomar no trabalho e com outras coisas
também. A principal questão é: estamos orando por essas
situações que nos preocupam? Estamos colocando cada uma
delas diante do trono de Deus, buscando Sua direção e Suas
bênçãos? Se a resposta é “sim” então podemos descansar,
confiantes que o Senhor fará o melhor. Se a resposta é
“não”, a preocupação poderá continuar e, provavelmente, Deus
nada fará.
Quem ora não se preocupa com o amanhã, com o que irá vestir
ou comer, com o sucesso dos empreendimentos, com a realização
dos sonhos, com a vida espiritual e a salvação. Descansa no
Senhor e tem paz, é paciente e não tem pressa de ver o que
Deus fará, olha para o alto e agradece mesmo antes da
resposta. Quem não ora sofre por antecipação e se angustia
em qualquer situação difícil que enfrenta.
Feliz dos que oram e sentem a presença do Senhor Jesus.
Desfrutam de Sua companhia e regozijam-se em Seu amor.
Caminham segurando em Suas mãos e não temem ficar perdidos
no caminho.
Os que não oram estão sempre inquietos, perdem-se em dúvidas
e incertezas, buscam paz e não a encontram, desejam confiar,
mas, não têm fé, precisam de bênçãos, mas, não têm
intimidade com o Abençoador.
Você ainda se preocupa com as coisas deste mundo? Comece a
orar e as preocupações desaparecerão. Cristo é o Amigo que
nos livra de todas elas.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
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“Se você orar, não precisa se preocupar. Se não orar, é
inútil se preocupar.” (Zig Ziglar)
Muitas vezes nos mostramos preocupados com os problemas de
saúde na família, com a educação de nossos filhos, com os
problemas financeiros que atingem nossa casa, com uma
decisão importante a tomar no trabalho e com outras coisas
também. A principal questão é: estamos orando por essas
situações que nos preocupam? Estamos colocando cada uma
delas diante do trono de Deus, buscando Sua direção e Suas
bênçãos? Se a resposta é “sim” então podemos descansar,
confiantes que o Senhor fará o melhor. Se a resposta é
“não”, a preocupação poderá continuar e, provavelmente, Deus
nada fará.
Quem ora não se preocupa com o amanhã, com o que irá vestir
ou comer, com o sucesso dos empreendimentos, com a realização
dos sonhos, com a vida espiritual e a salvação. Descansa no
Senhor e tem paz, é paciente e não tem pressa de ver o que
Deus fará, olha para o alto e agradece mesmo antes da
resposta. Quem não ora sofre por antecipação e se angustia
em qualquer situação difícil que enfrenta.
Feliz dos que oram e sentem a presença do Senhor Jesus.
Desfrutam de Sua companhia e regozijam-se em Seu amor.
Caminham segurando em Suas mãos e não temem ficar perdidos
no caminho.
Os que não oram estão sempre inquietos, perdem-se em dúvidas
e incertezas, buscam paz e não a encontram, desejam confiar,
mas, não têm fé, precisam de bênçãos, mas, não têm
intimidade com o Abençoador.
Você ainda se preocupa com as coisas deste mundo? Comece a
orar e as preocupações desaparecerão. Cristo é o Amigo que
nos livra de todas elas.
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3 de julho de 2014
Levando Os Raios De Sol
“Já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim” (Gálatas
2:20).
“Aqueles que levam os raios de sol para a vida de outros não
podem afastá-los de si mesmos.” (J. Barrie)
Tudo de bom que fazemos neste mundo permanece para sempre
conosco. Tudo o que oferecemos é o tudo que guardamos. O
egoísmo nos esvazia, a generosidade nos enche cada dia mais
de Deus. Quando oferecemos amor às vidas que nos cercam,
enchemos o nosso coração de amor. Quanto mais esperança
oferecemos aos desalentados, mais esperança armazenamos em
nós mesmos. Ao estimularmos a alegria àqueles que estão
tristes e angustiados, mais alegria haverá em nossas vidas.
Se queremos bênçãos para nossa casa, devemos abençoar o
maior número de pessoas que conhecemos. Se queremos ter as
nossas necessidades supridas, mais devemos colaborar para
que nossos amigos sejam supridos em suas necessidades. Se
queremos apoio em nossos projetos, devemos estar sempre
dispostos a apoiar os projetos dos outros. Se queremos ter a
alma cheia de paz e regozijo da parte de Deus, não relutemos
em semear paz e gozo em todos os corações. Somos o que
oferecemos; temos o que damos; subimos mais alto quando
ajudamos aos que tem dificuldade de também subir.
Às vezes só sabemos levar queixas e murmurações às pessoas.
Outras vezes só procuramos os amigos por interesse. Também
compartilhamos pessimismo, frustrações, lamúrias, trevas.
Está na hora de pedirmos a Deus que nos transforme e nos
ensine a levar os raios de luz a todos que encontramos — a
luz do “tudo posso em Cristo que me fortalece”, a luz do “em
Cristo somos mais que vencedores”, a luz do “Jesus Cristo é
o único Senhor e Salvador”, a luz do “nada me faltará”.
Somente levando a luz do Evangelho do Senhor poderemos ter a
vida iluminada, cheia da graça de Deus e abençoada
abundantemente.
Sua vida tem brilhado com os raios de sol das bênçãos do
Senhor?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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2:20).
“Aqueles que levam os raios de sol para a vida de outros não
podem afastá-los de si mesmos.” (J. Barrie)
Tudo de bom que fazemos neste mundo permanece para sempre
conosco. Tudo o que oferecemos é o tudo que guardamos. O
egoísmo nos esvazia, a generosidade nos enche cada dia mais
de Deus. Quando oferecemos amor às vidas que nos cercam,
enchemos o nosso coração de amor. Quanto mais esperança
oferecemos aos desalentados, mais esperança armazenamos em
nós mesmos. Ao estimularmos a alegria àqueles que estão
tristes e angustiados, mais alegria haverá em nossas vidas.
Se queremos bênçãos para nossa casa, devemos abençoar o
maior número de pessoas que conhecemos. Se queremos ter as
nossas necessidades supridas, mais devemos colaborar para
que nossos amigos sejam supridos em suas necessidades. Se
queremos apoio em nossos projetos, devemos estar sempre
dispostos a apoiar os projetos dos outros. Se queremos ter a
alma cheia de paz e regozijo da parte de Deus, não relutemos
em semear paz e gozo em todos os corações. Somos o que
oferecemos; temos o que damos; subimos mais alto quando
ajudamos aos que tem dificuldade de também subir.
Às vezes só sabemos levar queixas e murmurações às pessoas.
Outras vezes só procuramos os amigos por interesse. Também
compartilhamos pessimismo, frustrações, lamúrias, trevas.
Está na hora de pedirmos a Deus que nos transforme e nos
ensine a levar os raios de luz a todos que encontramos — a
luz do “tudo posso em Cristo que me fortalece”, a luz do “em
Cristo somos mais que vencedores”, a luz do “Jesus Cristo é
o único Senhor e Salvador”, a luz do “nada me faltará”.
Somente levando a luz do Evangelho do Senhor poderemos ter a
vida iluminada, cheia da graça de Deus e abençoada
abundantemente.
Sua vida tem brilhado com os raios de sol das bênçãos do
Senhor?
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2 de julho de 2014
Pode Falar... Estou Ouvindo
“Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino,
para a repreensão, para a correção, para a educação na
justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e
perfeitamente habilitado para toda boa obra” (2 Timóteo
3:16, 17).
Uma senhora idosa escutava o sermão de um pregador que
falava contra todos os pecados mais comuns de jogar, matar e
coisas semelhantes. Em cada pecado citado ela se movia para
frente e para trás, dizendo: “Amém, amém”. Mas, quando o
pregador citou o pecado de fumar, ela se mostrou irada,
ficou imóvel e disse: “Agora ele está deixando de lado o
sermão para se intrometer na vida pessoal das pessoas.”
Isso acontece com muitos de nós. Questionamos os erros dos
outros e não aceitamos que falem dos nossos. Todos são
pecadores, menos nós. Todos se vestem de maneira equivocada,
menos nós. Todos são hipócritas na igreja, menos nós.
Os músicos não têm experiência, os professores da Escola
Bíblica são despreparados, os que cantam desafinam o tempo
todo, o pregador não tem conhecimento teológico… e assim
por diante. Todos são falhos, todos têm defeitos, só nós
sabemos tudo e somos perfeitos.
Dizemos que Cristo é nosso Senhor e não seguimos os Seus
ensinos — Aprendei de mim que sou humilde de coração.
Queremos ser engrandecidos quando o correto é engrandecermos
o nome de Jesus. Aguardamos os aplausos pelo que fazemos
quando devíamos deixar toda glória e honra para o Senhor.
Damos todo apoio às críticas feitas aos nossos irmãos, mas,
não concordamos com as críticas feitas a nós. Somos
inflexíveis quanto às regras que atingem aos outros, mas,
cremos serem injustas as que nos dizem respeito. Dizemos
amém… amém… para as admoestações aos nossos irmãos e não
dizemos o mesmo quando são feitas contra nós.
Precisamos aproveitar bem o que Deus nos fala. Sejam elogios
ou repreensões. Assim seremos edificados e abençoados e
assim nossa vida alcançará a felicidade pela qual sonhamos.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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para a repreensão, para a correção, para a educação na
justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e
perfeitamente habilitado para toda boa obra” (2 Timóteo
3:16, 17).
Uma senhora idosa escutava o sermão de um pregador que
falava contra todos os pecados mais comuns de jogar, matar e
coisas semelhantes. Em cada pecado citado ela se movia para
frente e para trás, dizendo: “Amém, amém”. Mas, quando o
pregador citou o pecado de fumar, ela se mostrou irada,
ficou imóvel e disse: “Agora ele está deixando de lado o
sermão para se intrometer na vida pessoal das pessoas.”
Isso acontece com muitos de nós. Questionamos os erros dos
outros e não aceitamos que falem dos nossos. Todos são
pecadores, menos nós. Todos se vestem de maneira equivocada,
menos nós. Todos são hipócritas na igreja, menos nós.
Os músicos não têm experiência, os professores da Escola
Bíblica são despreparados, os que cantam desafinam o tempo
todo, o pregador não tem conhecimento teológico… e assim
por diante. Todos são falhos, todos têm defeitos, só nós
sabemos tudo e somos perfeitos.
Dizemos que Cristo é nosso Senhor e não seguimos os Seus
ensinos — Aprendei de mim que sou humilde de coração.
Queremos ser engrandecidos quando o correto é engrandecermos
o nome de Jesus. Aguardamos os aplausos pelo que fazemos
quando devíamos deixar toda glória e honra para o Senhor.
Damos todo apoio às críticas feitas aos nossos irmãos, mas,
não concordamos com as críticas feitas a nós. Somos
inflexíveis quanto às regras que atingem aos outros, mas,
cremos serem injustas as que nos dizem respeito. Dizemos
amém… amém… para as admoestações aos nossos irmãos e não
dizemos o mesmo quando são feitas contra nós.
Precisamos aproveitar bem o que Deus nos fala. Sejam elogios
ou repreensões. Assim seremos edificados e abençoados e
assim nossa vida alcançará a felicidade pela qual sonhamos.
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1 de julho de 2014
Decisões Rápidas E Sábias
“Entrega o teu caminho ao SENHOR, confia nele, e o mais ele
fará” (Salmos 37:5).
Se você não decidir logo o rumo que sua vida deve tomar,
poderá descobrir, um dia, que não há mais tempo para
decisões ou que esta foi tomada quando não há mais tempo
para nada.”
Muitas vezes caminhamos para aqui e para ali, subimos e
descemos montes, atravessamos pastos e campinas, cruzamos
rios e mares, cansamo-nos sem chegar a lugar algum. Queremos
realizar sonhos e não alcançamos sucesso, insistimos e só
encontramos fracassos, e, sem o saber, tudo estava logo no
princípio.
Não podemos almejar que as bênçãos sejam acrescentadas sem
buscar primeiro o Dono das bênçãos. Não podemos atingir o
final da estrada sem primeiro andar no Caminho — Jesus
Cristo, nosso Senhor e Salvador. Não valerá a pena realizar
sonhos se estes não tiverem a aprovação de Deus. Não nos
serve planejar a vida se ela não estiver colocada no altar
do Senhor, para que em todo o tempo Ele nos guie e nos
proteja.
Quando confiamos em nós mesmos ou em pessoas que não têm
intimidade com as coisas de Deus, quase sempre perdemos o
rumo, procuramos e nada encontramos, ou o que encontramos
não nos agrada. Feliz dos que encontram a Deus bem no início
da caminhada.
Sábia e abençoada é a pessoa que coloca o Senhor em primeiro
lugar em qualquer decisão a tomar. Não corre o perigo de
errar, não se decepciona e nem se arrepende, não fica
frustrada com os resultados. Em tudo que faz se regozija, em
todos os momentos louva, e tem muitos motivos para agradecer
e glorificar a Deus.
Você já decidiu o que fazer de sua vida? E sua decisão
inclui o Senhor Jesus?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
Participe do grupo Devocional um Pouco de Luz.
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fará” (Salmos 37:5).
Se você não decidir logo o rumo que sua vida deve tomar,
poderá descobrir, um dia, que não há mais tempo para
decisões ou que esta foi tomada quando não há mais tempo
para nada.”
Muitas vezes caminhamos para aqui e para ali, subimos e
descemos montes, atravessamos pastos e campinas, cruzamos
rios e mares, cansamo-nos sem chegar a lugar algum. Queremos
realizar sonhos e não alcançamos sucesso, insistimos e só
encontramos fracassos, e, sem o saber, tudo estava logo no
princípio.
Não podemos almejar que as bênçãos sejam acrescentadas sem
buscar primeiro o Dono das bênçãos. Não podemos atingir o
final da estrada sem primeiro andar no Caminho — Jesus
Cristo, nosso Senhor e Salvador. Não valerá a pena realizar
sonhos se estes não tiverem a aprovação de Deus. Não nos
serve planejar a vida se ela não estiver colocada no altar
do Senhor, para que em todo o tempo Ele nos guie e nos
proteja.
Quando confiamos em nós mesmos ou em pessoas que não têm
intimidade com as coisas de Deus, quase sempre perdemos o
rumo, procuramos e nada encontramos, ou o que encontramos
não nos agrada. Feliz dos que encontram a Deus bem no início
da caminhada.
Sábia e abençoada é a pessoa que coloca o Senhor em primeiro
lugar em qualquer decisão a tomar. Não corre o perigo de
errar, não se decepciona e nem se arrepende, não fica
frustrada com os resultados. Em tudo que faz se regozija, em
todos os momentos louva, e tem muitos motivos para agradecer
e glorificar a Deus.
Você já decidiu o que fazer de sua vida? E sua decisão
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