“Porque ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na
vide; ainda que decepcione o produto da oliveira, e os
campos não produzam mantimento; ainda que as ovelhas da
malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja gado;
Todavia eu me alegrarei no SENHOR; exultarei no Deus da
minha salvação” (Habacuque 3:17, 18).
No terceiro século, Cipriano, o Bispo de Cartago, escreveu
para seu amigo Donato: “O mundo é ruim, Donato, o mundo é
incrivelmente ruim. Mas, eu descobri, no meio dele, pessoas
boas e tranquilas que aprenderam o grande segredo de viver.
Eles encontraram alegria e sabedoria que torna a vida deles
mil vezes melhor que quaisquer dos prazeres de nossa vida
pecadora. Eles são menosprezados e perseguidos, mas eles não
se importam. Eles são senhores de suas almas. Eles venceram
o mundo. Estas pessoas, Donato, são os cristãos… e eu sou
um deles.”
Cipriano tinha, como nós, prazer em dizer que era um
cristão. Ele descobriu em Cristo a bênção de uma vida cheia
de regozijo e felicidade. Mesmo que o mundo seja ruim, mesmo
que seja cheio de enganos e mentiras, mesmo que ele não
tenha nada de bom a oferecer, o cristão vive de maneira
tranquila, confiante que o fato de trazer Cristo no coração
fará toda a diferença e a sua alegria será total.
A vida do cristão é, verdadeiramente, muito melhor do que a
daqueles que caminham longe de Deus. Ele tem a proteção do
Senhor, tem os cuidados amorosos do Salvador, tem as
promessas de vitórias e sonhos realizados, tem a certeza de
que a morte não será o final de tudo, mas, o começo de uma
nova vida, eterna, nas moradas celestiais.
Em Cristo nos tornamos filhos de Deus e herdeiros de Seu
reino. Em Cristo somos novas criaturas, desfrutamos do amor
do Pai e temos o nosso nome escrito no Livro da Vida. Em
Cristo seremos sempre mais que vitoriosos.
Sim, ainda que não tenhamos tudo que desejamos e que a sorte
pareça se afastar de nós, sempre nos alegraremos no Senhor.
Ele é a nossa alegria… a nossa grande alegria!
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
30 de novembro de 2012
29 de novembro de 2012
Concentração Total
“Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e
todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mateus 6:33).
“É aquilo no qual você se concentra que determina a
quantidade e qualidade dos resultados que você consegue
e o sucesso que você almeja.” (Brian Tracy)
Se queremos qualidade de vida, abundância de bênçãos,
sucesso em todos os nossos empreendimentos, em que
devemos nos concentrar? No dinheiro que possuímos ou
pretendemos ganhar? No sucesso já alcançado ou no das
futuras realizações? Ou no Deus de amor que prometeu que
aqueles que O buscam terão todas as coisas acrescentadas?
Quando nos concentramos no amor de Deus, nossa vida o
experimenta em toda a sua plenitude e nossas atitudes o
praticam em todas as circunstâncias. Quando nos
concentramos em confiar nas promessas do Senhor,
descansamos nEle e a Sua paz nos envolve, fazendo com
que nossos dias sejam agradáveis e nossa felicidade seja real.
Quando olhamos para Cristo, nossos passos são firmes e não
se desviam do caminho. Quando nossa atenção está focada
em Sua Palavra, nossa boca para de murmurar e ocupa-se em
louvar a Deus. Quando nossa fé é centralizada no Senhor, a
certeza da vitória jamais nos abandona.
Quando a nossa concentração é total em Cristo, nosso
Salvador, não nos abatemos diante de alguns fracassos, não
desanimamos quando os sonhos demoram a ser realizados,
não deixamos de brilhar mesmo que o ambiente onde nos
encontramos esteja envolto em trevas.
Eu quero ser um vencedor; eu quero deixar marcas de
salvação por onde passar; eu quero, em vez de correr em busca
de bênçãos, ser uma bênção para todos os que me conhecem.
A minha vida está totalmente concentrada em Jesus. E a sua?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mateus 6:33).
“É aquilo no qual você se concentra que determina a
quantidade e qualidade dos resultados que você consegue
e o sucesso que você almeja.” (Brian Tracy)
Se queremos qualidade de vida, abundância de bênçãos,
sucesso em todos os nossos empreendimentos, em que
devemos nos concentrar? No dinheiro que possuímos ou
pretendemos ganhar? No sucesso já alcançado ou no das
futuras realizações? Ou no Deus de amor que prometeu que
aqueles que O buscam terão todas as coisas acrescentadas?
Quando nos concentramos no amor de Deus, nossa vida o
experimenta em toda a sua plenitude e nossas atitudes o
praticam em todas as circunstâncias. Quando nos
concentramos em confiar nas promessas do Senhor,
descansamos nEle e a Sua paz nos envolve, fazendo com
que nossos dias sejam agradáveis e nossa felicidade seja real.
Quando olhamos para Cristo, nossos passos são firmes e não
se desviam do caminho. Quando nossa atenção está focada
em Sua Palavra, nossa boca para de murmurar e ocupa-se em
louvar a Deus. Quando nossa fé é centralizada no Senhor, a
certeza da vitória jamais nos abandona.
Quando a nossa concentração é total em Cristo, nosso
Salvador, não nos abatemos diante de alguns fracassos, não
desanimamos quando os sonhos demoram a ser realizados,
não deixamos de brilhar mesmo que o ambiente onde nos
encontramos esteja envolto em trevas.
Eu quero ser um vencedor; eu quero deixar marcas de
salvação por onde passar; eu quero, em vez de correr em busca
de bênçãos, ser uma bênção para todos os que me conhecem.
A minha vida está totalmente concentrada em Jesus. E a sua?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
28 de novembro de 2012
Para Sempre!
“Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim,
eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar” (João 14:2).
“Suponhamos que o mundo seja uma enorme bola de aço e
que uma águia venha, a cada mil anos, tocar essa bola com
seu bico. Quando toda a bola estiver gasta pelo atrito do bico
da águia, então a eternidade terá apenas começado.
Suponhamos que um pardal tome uma gota de água do
Oceano Atlântico com seu bico e atravesse toda a área de terra
e deposite essa gota no Oceano Pacífico. Depois ele faz o
caminho de volta e toma outra gota do Atlântico e volta e
deposita-a no Pacífico, repetindo esse processo até que toda
a água do Oceano Atlântico seja transposta para o Oceano
Pacífico. Então, a eternidade terá apenas começado.”
O que mais nos importa não é saber quanto tempo durará a
eternidade e sim, onde a passaremos — junto a Deus ou longe
dEle. O Senhor Jesus nos disse que na casa de Seu Pai havia
muitas moradas e que Ele iria preparar um lugar para nós. É
lá que eu quero passar a eternidade.
De que me adiantaria ganhar tudo neste mundo se eu não
alcançasse a bênção de passar a eternidade com Deus? De
que me serviria ser aplaudido e reconhecido se eu não ouvisse
meu nome ser pronunciado pelo Senhor ao chegar ao portão
da eternidade nos Céus? De que me valeria possuir muito
dinheiro e não poder usá-lo para comprar um bilhete que me
conduzisse à presença de meu Salvador?
A nossa vida é muito curta diante de toda a eternidade. Os
valores desse mundo são passageiros e insignificantes diante
da possibilidade de viver para sempre com Cristo. Por que
deveríamos pensar apenas no efêmero e negligenciar o que é
duradouro e mais importante? Melhor é refletir em nossa vida
eterna e começar a vivê-la, abundantemente, desde agora.
Eu quero ser feliz… para sempre! Eu quero ser abençoado…
para sempre! Eu quero viver com o Senhor… para sempre!
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar” (João 14:2).
“Suponhamos que o mundo seja uma enorme bola de aço e
que uma águia venha, a cada mil anos, tocar essa bola com
seu bico. Quando toda a bola estiver gasta pelo atrito do bico
da águia, então a eternidade terá apenas começado.
Suponhamos que um pardal tome uma gota de água do
Oceano Atlântico com seu bico e atravesse toda a área de terra
e deposite essa gota no Oceano Pacífico. Depois ele faz o
caminho de volta e toma outra gota do Atlântico e volta e
deposita-a no Pacífico, repetindo esse processo até que toda
a água do Oceano Atlântico seja transposta para o Oceano
Pacífico. Então, a eternidade terá apenas começado.”
O que mais nos importa não é saber quanto tempo durará a
eternidade e sim, onde a passaremos — junto a Deus ou longe
dEle. O Senhor Jesus nos disse que na casa de Seu Pai havia
muitas moradas e que Ele iria preparar um lugar para nós. É
lá que eu quero passar a eternidade.
De que me adiantaria ganhar tudo neste mundo se eu não
alcançasse a bênção de passar a eternidade com Deus? De
que me serviria ser aplaudido e reconhecido se eu não ouvisse
meu nome ser pronunciado pelo Senhor ao chegar ao portão
da eternidade nos Céus? De que me valeria possuir muito
dinheiro e não poder usá-lo para comprar um bilhete que me
conduzisse à presença de meu Salvador?
A nossa vida é muito curta diante de toda a eternidade. Os
valores desse mundo são passageiros e insignificantes diante
da possibilidade de viver para sempre com Cristo. Por que
deveríamos pensar apenas no efêmero e negligenciar o que é
duradouro e mais importante? Melhor é refletir em nossa vida
eterna e começar a vivê-la, abundantemente, desde agora.
Eu quero ser feliz… para sempre! Eu quero ser abençoado…
para sempre! Eu quero viver com o Senhor… para sempre!
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
27 de novembro de 2012
Eu Não Tenho Medo
“Em Deus tenho posto a minha confiança; não temerei o que me
possa fazer o homem” (Salmos 56:11).
A colunista Ann Landers recebe cerca de 10.000 cartas por mês.
Quando lhe perguntaram qual o principal assunto das cartas, ela
respondeu que a maioria das pessoas parece ter medo de algo.
Elas têm medo de perder sua saúde, seu trabalho ou sua família.
Elas têm medo de perturbar seu vizinho, aborrecer um amigo ou
cometer uma gafe social. Muitos têm medo quando não há
nenhuma razão para ter medo. Nosso mundo é composto de
pessoas com medo. (Lee Griess)
E quem são aqueles que têm medo? Certamente os que não
crêem no Senhor. Nele encontramos segurança, nEle tiramos
nossas dúvidas, nEle aquietamos o coração. Ele nos protege,
caminha ao nosso lado, anima-nos quando nos sentimos
frustrados ou desanimados, nos levanta quando tropeçamos em
algum obstáculo do caminho, nos garante vitória mesmo quando
tudo parece estar perdido.
Os que confiam no Senhor não têm medo de amar o seu próximo;
não têm medo de compartilhar uma bênção recebida; não têm
medo de proclamar que Jesus Cristo é o Salvador. Não temem dar
um passo à frente porque têm fé e esperança. Não temem tomar
uma decisão difícil porque antes de fazê-lo, já consultaram ao
Senhor e tiveram dEle a aprovação. Não temem a morte porque
têm no coração, aquele que é Vida e vida abundante e eterna.
Quando Jesus é o nosso Senhor, sabemos o que fazer e o que
falar, sabemos que caminho tomar e o lugar aonde ele nos
leva, sabemos que mesmo diante das ondas bravias da vida,
podemos contar com o Senhor que dá ordens aos ventos e que
transforma a tormenta em bonança.
Por que não tenho medo? Porque sou mais forte que os demais?
Por que não valorizo minha vida? Claro que não! Eu não tenho
medo porque minha confiança está colocada no Senhor Jesus,
meu Senhor, meu Salvador, meu amado Deus.
Você tem medo?
“Entrega o teu caminho ao Senhor e confia nele”.
O medo acabará!
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
possa fazer o homem” (Salmos 56:11).
A colunista Ann Landers recebe cerca de 10.000 cartas por mês.
Quando lhe perguntaram qual o principal assunto das cartas, ela
respondeu que a maioria das pessoas parece ter medo de algo.
Elas têm medo de perder sua saúde, seu trabalho ou sua família.
Elas têm medo de perturbar seu vizinho, aborrecer um amigo ou
cometer uma gafe social. Muitos têm medo quando não há
nenhuma razão para ter medo. Nosso mundo é composto de
pessoas com medo. (Lee Griess)
E quem são aqueles que têm medo? Certamente os que não
crêem no Senhor. Nele encontramos segurança, nEle tiramos
nossas dúvidas, nEle aquietamos o coração. Ele nos protege,
caminha ao nosso lado, anima-nos quando nos sentimos
frustrados ou desanimados, nos levanta quando tropeçamos em
algum obstáculo do caminho, nos garante vitória mesmo quando
tudo parece estar perdido.
Os que confiam no Senhor não têm medo de amar o seu próximo;
não têm medo de compartilhar uma bênção recebida; não têm
medo de proclamar que Jesus Cristo é o Salvador. Não temem dar
um passo à frente porque têm fé e esperança. Não temem tomar
uma decisão difícil porque antes de fazê-lo, já consultaram ao
Senhor e tiveram dEle a aprovação. Não temem a morte porque
têm no coração, aquele que é Vida e vida abundante e eterna.
Quando Jesus é o nosso Senhor, sabemos o que fazer e o que
falar, sabemos que caminho tomar e o lugar aonde ele nos
leva, sabemos que mesmo diante das ondas bravias da vida,
podemos contar com o Senhor que dá ordens aos ventos e que
transforma a tormenta em bonança.
Por que não tenho medo? Porque sou mais forte que os demais?
Por que não valorizo minha vida? Claro que não! Eu não tenho
medo porque minha confiança está colocada no Senhor Jesus,
meu Senhor, meu Salvador, meu amado Deus.
Você tem medo?
“Entrega o teu caminho ao Senhor e confia nele”.
O medo acabará!
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
26 de novembro de 2012
Obrigado... Muito Obrigado!
“Nós o amamos porque ele nos amou primeiro” (1 João 4:19).
“Houve, certa vez, um carpinteiro bem treinado que nunca
pediu salários; que nunca possuiu um lar que pudesse chamar
de casa própria; um professor jovem e brilhante que nunca
solicitou aumento de salário; um grande médico que curou
doentes e aflitos sem nunca perguntar se tinham plano de
saúde pública ou seguro de saúde particular; um bom vizinho
que sempre procurou demonstrar seu amor e cortesia. Ele
viajou por todos os lugares do país e tentou ajudar a todos
que encontrou pelo caminho; frequentemente alimentava a
grande quantidade de pessoas que estavam famintas, sem
perguntar se tinham ou não dinheiro para pagar. Ele estava
tão envolvido no propósito de ajudar pessoas que chorava
diante dos que apresentavam uma condição deplorável.
Contudo, eles o crucificaram, e algumas das muitas pessoas
que Ele tentou ajudar, juntaram-se à turba insensata que
zombou dele e cuspiu em seu rosto!”
Por que somos assim? Por que não valorizamos o que nos faz
bem? Por que preferimos o mal, o erro, a mentira, o engano,
os caminhos incertos e duvidosos? Da mesma forma que Jesus
amou e abençoou a todos quando esteve nesse mundo, continua
amando e abençoando a todos que, hoje, abrem o coração para
Ele, reconhecendo-O como Senhor e Salvador.
Quando necessitamos de cuidados, Ele continua estendendo as
mãos para nós. Ele não se preocupava com salários, mas,
promete suprir todas as nossas necessidades. Ele ensinava às
multidões em Sua terra e continua sendo o bom Mestre que nos
ensina o caminho da vitória e da felicidade. Ele ainda é o
Médico dos médicos que cura as feridas de nossas almas.
Ele é o meu Deus, o meu Senhor, o meu melhor Amigo, o
Companheiro que quero levar a todos os lugares para onde
for. Muitos, no passado, se voltaram contra Ele, porém, eu
só quero abraçá-lo, dizer que O amo e mostrar toda a minha
gratidão pelo que fez e continua fazendo por mim.
Obrigado, Senhor… muito obrigado!
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
“Houve, certa vez, um carpinteiro bem treinado que nunca
pediu salários; que nunca possuiu um lar que pudesse chamar
de casa própria; um professor jovem e brilhante que nunca
solicitou aumento de salário; um grande médico que curou
doentes e aflitos sem nunca perguntar se tinham plano de
saúde pública ou seguro de saúde particular; um bom vizinho
que sempre procurou demonstrar seu amor e cortesia. Ele
viajou por todos os lugares do país e tentou ajudar a todos
que encontrou pelo caminho; frequentemente alimentava a
grande quantidade de pessoas que estavam famintas, sem
perguntar se tinham ou não dinheiro para pagar. Ele estava
tão envolvido no propósito de ajudar pessoas que chorava
diante dos que apresentavam uma condição deplorável.
Contudo, eles o crucificaram, e algumas das muitas pessoas
que Ele tentou ajudar, juntaram-se à turba insensata que
zombou dele e cuspiu em seu rosto!”
Por que somos assim? Por que não valorizamos o que nos faz
bem? Por que preferimos o mal, o erro, a mentira, o engano,
os caminhos incertos e duvidosos? Da mesma forma que Jesus
amou e abençoou a todos quando esteve nesse mundo, continua
amando e abençoando a todos que, hoje, abrem o coração para
Ele, reconhecendo-O como Senhor e Salvador.
Quando necessitamos de cuidados, Ele continua estendendo as
mãos para nós. Ele não se preocupava com salários, mas,
promete suprir todas as nossas necessidades. Ele ensinava às
multidões em Sua terra e continua sendo o bom Mestre que nos
ensina o caminho da vitória e da felicidade. Ele ainda é o
Médico dos médicos que cura as feridas de nossas almas.
Ele é o meu Deus, o meu Senhor, o meu melhor Amigo, o
Companheiro que quero levar a todos os lugares para onde
for. Muitos, no passado, se voltaram contra Ele, porém, eu
só quero abraçá-lo, dizer que O amo e mostrar toda a minha
gratidão pelo que fez e continua fazendo por mim.
Obrigado, Senhor… muito obrigado!
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
23 de novembro de 2012
C a m i n h o
“para que o Senhor teu Deus nos ensine o caminho por onde
havemos de andar e aquilo que havemos de fazer.”
(Jeremias 42:3)
Acho fascinante que em diversos momentos pessoas de outros
povos e crenças recorrem a um homem de Deus para pedir
direção – invariavelmente é direção. Quando é uma cura, um
favor de outra espécie, pouca é a clareza sobre ser de Deus,
afinal vem-se ao profeta como se fosse ele o autor da façanha.
Com isso tenho aprendido e entendido que o Senhor é mais
reconhecido quando se busca direção, como se as pessoas
tivessem uma ilusão de que outro ser humano pode sim ter
poderes para uma cura, por exemplo, mas não teria para uma
palavra de direção e sabedoria – isso teria de ser de Deus. Ledo
engano, todo poder e toda autoridade são Dele e não de homem
algum, mas nem todos compreendem isso.
Quando “estranhos” buscam direção de Deus, temos que nos
focar em que Ele e somente Ele seja glorificado. Seja uma
profecia, uma palavra de revelação, um ensino, uma palavra
bíblica. Seja uma cura, um milagre, um prodígio ou um sinal.
Seja o que for, toda honra e toda glória pertencem ao Único que
vive para sempre, e não a mim ou a qualquer outro. Devemos
aprender que há, como neste exemplo, pessoas de outras
crenças e que servem a outros deuses mas que mesmo assim
buscam direção no Deus Eterno.
Não é no sentido pejorativo ou depreciativo que falamos em
“estranhos” mas sim no sentido de que inegavelmente a Bíblia
traz uma distinção entre o povo de Deus e os demais povos,
especialmente no Antigo Testamento. No Novo, igualmente,
há uma distinção entre os que crêem e os que não crêem. Em
todos os casos, aprendemos que são alvo do amor e
misericórdia de Deus.
Eu considero honroso pedir ajuda quando se necessita, e
pessoalmente me sinto muito necessitado. Raramente faço
qualquer coisa sozinho, sempre estou em equipe ou em grupo.
Frequentemente peço ajuda, peço apoio. Sendo assim entre
pessoas, muito mais ainda com Deus.
“Senhor, eu faço questão absoluta de encontrar em Ti meu
socorro e minha direção, não apenas no desespero mas em
todos os momentos. Ensina-me a depender de Ti e Te glorificar
quando buscado por outras pessoas.”
Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br
havemos de andar e aquilo que havemos de fazer.”
(Jeremias 42:3)
Acho fascinante que em diversos momentos pessoas de outros
povos e crenças recorrem a um homem de Deus para pedir
direção – invariavelmente é direção. Quando é uma cura, um
favor de outra espécie, pouca é a clareza sobre ser de Deus,
afinal vem-se ao profeta como se fosse ele o autor da façanha.
Com isso tenho aprendido e entendido que o Senhor é mais
reconhecido quando se busca direção, como se as pessoas
tivessem uma ilusão de que outro ser humano pode sim ter
poderes para uma cura, por exemplo, mas não teria para uma
palavra de direção e sabedoria – isso teria de ser de Deus. Ledo
engano, todo poder e toda autoridade são Dele e não de homem
algum, mas nem todos compreendem isso.
Quando “estranhos” buscam direção de Deus, temos que nos
focar em que Ele e somente Ele seja glorificado. Seja uma
profecia, uma palavra de revelação, um ensino, uma palavra
bíblica. Seja uma cura, um milagre, um prodígio ou um sinal.
Seja o que for, toda honra e toda glória pertencem ao Único que
vive para sempre, e não a mim ou a qualquer outro. Devemos
aprender que há, como neste exemplo, pessoas de outras
crenças e que servem a outros deuses mas que mesmo assim
buscam direção no Deus Eterno.
Não é no sentido pejorativo ou depreciativo que falamos em
“estranhos” mas sim no sentido de que inegavelmente a Bíblia
traz uma distinção entre o povo de Deus e os demais povos,
especialmente no Antigo Testamento. No Novo, igualmente,
há uma distinção entre os que crêem e os que não crêem. Em
todos os casos, aprendemos que são alvo do amor e
misericórdia de Deus.
Eu considero honroso pedir ajuda quando se necessita, e
pessoalmente me sinto muito necessitado. Raramente faço
qualquer coisa sozinho, sempre estou em equipe ou em grupo.
Frequentemente peço ajuda, peço apoio. Sendo assim entre
pessoas, muito mais ainda com Deus.
“Senhor, eu faço questão absoluta de encontrar em Ti meu
socorro e minha direção, não apenas no desespero mas em
todos os momentos. Ensina-me a depender de Ti e Te glorificar
quando buscado por outras pessoas.”
Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br
22 de novembro de 2012
L u t a d o r e s
“Dos gaditas se passaram para Davi, ao lugar forte no deserto,
homens valentes adestrados para a guerra, que sabiam manejar
escudo e lança; seus rostos eram como rostos de leões, e eles
eram tão ligeiros como corças sobre os montes.” (1 Crônicas 12:8)
Vou ser sincero no melhor estilo curto-e-grosso: gente briguenta
não me impressiona. Dizer que bateu em tantos, que lutou com
sei lá quantos, que nunca perdeu briga, que é o tal… Violência
não me chama a atenção, não assisto luta nem na TV. Concordo
que a Bíblia ensina que vivemos em batalha/guerra constante,
mas é espiritual.
Mas o que me chamou a atenção a respeito destes soldados
Gaditas não foi nem a cara de leão de nem a velocidade de corsa.
Foi empunhar escudo e lança. Uma arma de defesa e uma de
ataque. O versículo 14 diz que o menor deles valia por 100 e o
maior por 1000. Eram organizados, homens de comando firme.
Sem descuidar da defesa nem do ataque.
Sinto grande tranquilidade quando falo de alguns assuntos, mas
este me constrange. Sou pouco dado a entender estratégias
militares, regras de combate, essa coisa toda me foge da
capacidade. Mas reconheço algo de valor quando vejo: um
soldado cujo menor vale por 100, empunha um escudo. Isso me
leva a pensar que de fato alguns entre nós cairão em combate
por falta de defesa.
Isso pode ser trazido para a prática lembrando que Deus nos
deu armas de defesa: o escudo da fé, o capacete da salvação,
as sandálias do evangelho, o cinturão da verdade. Nada disso
é arma de ataque. Não quero duvidar da salvação de ninguém,
mas alguns de meus irmãos com certeza andam com a cabeça
desprotegida, pois caem em pensamentos horríveis. Outros
levam flechadas do inimigo, portanto seu escudo de fé falhou.
Meu querido leitor, meu irmão em Cristo: nem tudo numa
batalha é atacar, inclusive na espiritual. Defender-se faz parte,
mesmo para os que valem por 100 ou por mil. Tenhamos em
punho a atitude de um destes gaditas e valorizemos o que o
Senhor nos deu em termos de armas de defesa – afinal também
são armas.
“Senhor, não me imagino em uma batalha no mundo físico,
agredindo e ferindo pessoas. Mas sou combatente do Teu
exército e espiritualmente lutarei com todas as minhas forças.
Ajuda-me a entender a importância da defesa e de colocá-la
em prática”
Mário Fernandez do site: http://www.ichtus.com.br
homens valentes adestrados para a guerra, que sabiam manejar
escudo e lança; seus rostos eram como rostos de leões, e eles
eram tão ligeiros como corças sobre os montes.” (1 Crônicas 12:8)
Vou ser sincero no melhor estilo curto-e-grosso: gente briguenta
não me impressiona. Dizer que bateu em tantos, que lutou com
sei lá quantos, que nunca perdeu briga, que é o tal… Violência
não me chama a atenção, não assisto luta nem na TV. Concordo
que a Bíblia ensina que vivemos em batalha/guerra constante,
mas é espiritual.
Mas o que me chamou a atenção a respeito destes soldados
Gaditas não foi nem a cara de leão de nem a velocidade de corsa.
Foi empunhar escudo e lança. Uma arma de defesa e uma de
ataque. O versículo 14 diz que o menor deles valia por 100 e o
maior por 1000. Eram organizados, homens de comando firme.
Sem descuidar da defesa nem do ataque.
Sinto grande tranquilidade quando falo de alguns assuntos, mas
este me constrange. Sou pouco dado a entender estratégias
militares, regras de combate, essa coisa toda me foge da
capacidade. Mas reconheço algo de valor quando vejo: um
soldado cujo menor vale por 100, empunha um escudo. Isso me
leva a pensar que de fato alguns entre nós cairão em combate
por falta de defesa.
Isso pode ser trazido para a prática lembrando que Deus nos
deu armas de defesa: o escudo da fé, o capacete da salvação,
as sandálias do evangelho, o cinturão da verdade. Nada disso
é arma de ataque. Não quero duvidar da salvação de ninguém,
mas alguns de meus irmãos com certeza andam com a cabeça
desprotegida, pois caem em pensamentos horríveis. Outros
levam flechadas do inimigo, portanto seu escudo de fé falhou.
Meu querido leitor, meu irmão em Cristo: nem tudo numa
batalha é atacar, inclusive na espiritual. Defender-se faz parte,
mesmo para os que valem por 100 ou por mil. Tenhamos em
punho a atitude de um destes gaditas e valorizemos o que o
Senhor nos deu em termos de armas de defesa – afinal também
são armas.
“Senhor, não me imagino em uma batalha no mundo físico,
agredindo e ferindo pessoas. Mas sou combatente do Teu
exército e espiritualmente lutarei com todas as minhas forças.
Ajuda-me a entender a importância da defesa e de colocá-la
em prática”
Mário Fernandez do site: http://www.ichtus.com.br
21 de novembro de 2012
VOCÊ PODE DIZER O MESMO?
“Tudo posso naquele que me fortalece” (Filipenses 4:13).
Muitas vezes recorremos a esse querido versículo a fim de
alcançar vitórias e conquistas na vida. Pensamos nas bênçãos
(muitas vezes materiais) que iremos alcançar só em confiar na
declaração de fé que Paulo fez aos Filipenses. E, certamente,
muitos foram bem sucedidos nesse ato de fé.
No entanto, é preciso conhecer em que contexto o amado
apóstolo dos gentios escreveu tais palavras. Sua situação era
crítica: ele estava preso, doente (foi-me dado um espinho na
carne… – 2 Cor 12:7-8), longe dos seus familiares e irmãos em
Cristo e o pior: não podia pregar livremente o Evangelho do
Senhor Jesus, a quem tanto amava. Mais um detalhe: ele era
pobre todos os seus bens se resumiam a uma capa e alguns
livros (2 Tim 4:13)!
Desse modo, concluímos que a interpretação que devemos
fazer das palavras de Paulo é a seguinte: Paulo podia suportar
tais adversidades, porque o Senhor o estava fortalecendo! Ele
mesmo declarou isso nos versículos anteriores: Alegrei-me,
sobremaneira, no Senhor [...] digo isto, não por causa da
pobreza, porque aprendi a viver contente em toda e qualquer
situação. Tanto sei estar humilhado como também ser honrado;
de tudo e em todas as circunstâncias, já tenho experiência,
tanto de fartura como de fome; assim de abundância como de
escassez; TUDO POSSO NAQUELE QUE ME FORTALECE
(Filipenses 4:10-13).
Percebe-se, portanto, que por amor a Cristo e por estar dentro
da vontade de Deus, Paulo estava disposto a enfrentar essa
situação confiando na suficiente graça do Senhor: A minha
graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza. De
boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que
sobre mim repouse o poder de Cristo.
Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas
necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de
Cristo. Porque, quando sou fraco, então é que sou forte
(2 Cor 12:9-10).
E você, meu amado, minha amada?
Você poderia dizer o mesmo que Paulo:
- Quando a vida lhe impõe uma dura derrota?
- Quando sua vida se transforma numa prisão horrível?
- Quando você está diante de um diagnóstico médico terrível?
- Quando você passa por um deserto cheio de necessidades
materiais?
Jesus disse aos seus discípulos: Não se turbe o vosso coração;
credes em Deus, crede também em mim (Jo 14:1). Ele está
dizendo o mesmo para você no dia de hoje.
Apenas confie: tudo posso naquele que me fortalece!
Pr. Alberto Kenji Yamabuchi, pastor da Igreja Batista Vila Gerte.
Muitas vezes recorremos a esse querido versículo a fim de
alcançar vitórias e conquistas na vida. Pensamos nas bênçãos
(muitas vezes materiais) que iremos alcançar só em confiar na
declaração de fé que Paulo fez aos Filipenses. E, certamente,
muitos foram bem sucedidos nesse ato de fé.
No entanto, é preciso conhecer em que contexto o amado
apóstolo dos gentios escreveu tais palavras. Sua situação era
crítica: ele estava preso, doente (foi-me dado um espinho na
carne… – 2 Cor 12:7-8), longe dos seus familiares e irmãos em
Cristo e o pior: não podia pregar livremente o Evangelho do
Senhor Jesus, a quem tanto amava. Mais um detalhe: ele era
pobre todos os seus bens se resumiam a uma capa e alguns
livros (2 Tim 4:13)!
Desse modo, concluímos que a interpretação que devemos
fazer das palavras de Paulo é a seguinte: Paulo podia suportar
tais adversidades, porque o Senhor o estava fortalecendo! Ele
mesmo declarou isso nos versículos anteriores: Alegrei-me,
sobremaneira, no Senhor [...] digo isto, não por causa da
pobreza, porque aprendi a viver contente em toda e qualquer
situação. Tanto sei estar humilhado como também ser honrado;
de tudo e em todas as circunstâncias, já tenho experiência,
tanto de fartura como de fome; assim de abundância como de
escassez; TUDO POSSO NAQUELE QUE ME FORTALECE
(Filipenses 4:10-13).
Percebe-se, portanto, que por amor a Cristo e por estar dentro
da vontade de Deus, Paulo estava disposto a enfrentar essa
situação confiando na suficiente graça do Senhor: A minha
graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza. De
boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que
sobre mim repouse o poder de Cristo.
Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas
necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de
Cristo. Porque, quando sou fraco, então é que sou forte
(2 Cor 12:9-10).
E você, meu amado, minha amada?
Você poderia dizer o mesmo que Paulo:
- Quando a vida lhe impõe uma dura derrota?
- Quando sua vida se transforma numa prisão horrível?
- Quando você está diante de um diagnóstico médico terrível?
- Quando você passa por um deserto cheio de necessidades
materiais?
Jesus disse aos seus discípulos: Não se turbe o vosso coração;
credes em Deus, crede também em mim (Jo 14:1). Ele está
dizendo o mesmo para você no dia de hoje.
Apenas confie: tudo posso naquele que me fortalece!
Pr. Alberto Kenji Yamabuchi, pastor da Igreja Batista Vila Gerte.
20 de novembro de 2012
Pagando O Mal Com O Bem
“Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem”
(Romanos 12:21).
O governador Stewart, de Missouri – USA, reconheceu, em um
condenado que lhe solicitou perdão, um antigo companheiro
sobre o qual serviu como camareiro em um barco a vapor.
Stewart disse: “eu quero que você prometa que nunca mais
usará uma vara e expulsará de sua cabina um menino doente em
uma noite tempestuosa, porque um dia esse menino poderá ser
um governador e você poderá querer que ele o perdoe de outro
crime. Eu era aquele menino. Aqui está seu perdão. (John F.
Cowan)
Qual tem sido nossa atitude em relação àqueles que nos
ferem, que nos ofendem, que nos fazem mal? Como reagimos
quando temos a oportunidade de nos vingar ou perdoar? Que
importância temos dado a Deus quando nos vemos diante de tal
situação?
A Palavra do Senhor nos ensina a amar, a abençoar, a sermos
generosos, a fazer o bem sempre. O Senhor quer que sejamos
diferentes, que nossas ações provem a nossa conversão e
transformação, que o Seu nome seja exaltado em tudo o que
fazemos.
Quando pagamos com a mesma moeda e reagimos à afronta da
mesma maneira, ignoramos os ensinos do Senhor, nossa vida
espiritual é falsa e nosso testemunho é nulo.
Deus deseja que apresentemos mãos limpas e um coração puro
diante dEle. Ele quer que estejamos prontos a perdoar da
mesma forma que fomos perdoados em nossos delitos e pecados.
O Seu Espírito nos enche de amor para que a qualquer momento
e em qualquer situação, estejamos prontos a glorificá-Lo.
Qual sua reação quando alguém lhe faz algum mal? Paga com o
mesmo mal ou deixa a glória do Senhor brilhar em sua vida,
retribuindo o mal com o bem?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
(Romanos 12:21).
O governador Stewart, de Missouri – USA, reconheceu, em um
condenado que lhe solicitou perdão, um antigo companheiro
sobre o qual serviu como camareiro em um barco a vapor.
Stewart disse: “eu quero que você prometa que nunca mais
usará uma vara e expulsará de sua cabina um menino doente em
uma noite tempestuosa, porque um dia esse menino poderá ser
um governador e você poderá querer que ele o perdoe de outro
crime. Eu era aquele menino. Aqui está seu perdão. (John F.
Cowan)
Qual tem sido nossa atitude em relação àqueles que nos
ferem, que nos ofendem, que nos fazem mal? Como reagimos
quando temos a oportunidade de nos vingar ou perdoar? Que
importância temos dado a Deus quando nos vemos diante de tal
situação?
A Palavra do Senhor nos ensina a amar, a abençoar, a sermos
generosos, a fazer o bem sempre. O Senhor quer que sejamos
diferentes, que nossas ações provem a nossa conversão e
transformação, que o Seu nome seja exaltado em tudo o que
fazemos.
Quando pagamos com a mesma moeda e reagimos à afronta da
mesma maneira, ignoramos os ensinos do Senhor, nossa vida
espiritual é falsa e nosso testemunho é nulo.
Deus deseja que apresentemos mãos limpas e um coração puro
diante dEle. Ele quer que estejamos prontos a perdoar da
mesma forma que fomos perdoados em nossos delitos e pecados.
O Seu Espírito nos enche de amor para que a qualquer momento
e em qualquer situação, estejamos prontos a glorificá-Lo.
Qual sua reação quando alguém lhe faz algum mal? Paga com o
mesmo mal ou deixa a glória do Senhor brilhar em sua vida,
retribuindo o mal com o bem?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
19 de novembro de 2012
Prudência E Ternura
“… sede prudentes como as serpentes e simples como as
pombas” (Mateus 10:16).
É muito difícil de imaginar uma pessoa que tenha
simultaneamente as características da serpente e da pomba,
mas, isto é o que Jesus espera. Nós devemos combinar a
determinação da serpente e a simplicidade da pomba, tendo
uma mente resistente e um coração terno. (Martin Luther
King Jr)
Na vida com Deus é necessário compreender que precisamos
dar exemplo de determinação, perseverança, confiança e
firmeza espiritual. Nossa fé deve ser inabalável, nossa
dedicação deve ser constante, nosso caminhar tem de inspirar
e iluminar o caminho de outros.
Nós abrimos o coração para o Senhor; Ele está sempre
conosco; nossas vidas têm que mostrar o brilho de Sua
companhia. A prudência que o Senhor espera de nós se refere
ao fato de que, como cristãos verdadeiros, devemos
glorificar a Deus em todas as nossas atitudes, jamais dando
brecha para que o Senhor seja envergonhado naquilo que
falamos ou fazemos.
Essa prudência de não abrir mão de nossas convicções
espirituais deve estar associada à ternura da presença do amor
de Cristo em nós. Somos firmes para que outros alcancem a
mesma firmeza, a mesma esperança, a mesma confiança. A
nossa determinação não pode vir acompanhada de arrogância,
de vaidade, de auto-suficiência. O Senhor nos chamou para
servi-Lo e o amor deve ser a base de tudo o que fazemos para
o nosso Salvador.
A nossa prudência nos fará ouvir a voz do Senhor em todos os
momentos. A nossa simplicidade impedirá que tomemos
decisões que não agradem a Ele. Portanto, se somos prudentes
e simples, somos determinados e amorosos, inabaláveis e
submissos, fiéis e abençoados pelo nosso grande Deus.
Você tem sido prudente e simples na presença do Senhor?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
pombas” (Mateus 10:16).
É muito difícil de imaginar uma pessoa que tenha
simultaneamente as características da serpente e da pomba,
mas, isto é o que Jesus espera. Nós devemos combinar a
determinação da serpente e a simplicidade da pomba, tendo
uma mente resistente e um coração terno. (Martin Luther
King Jr)
Na vida com Deus é necessário compreender que precisamos
dar exemplo de determinação, perseverança, confiança e
firmeza espiritual. Nossa fé deve ser inabalável, nossa
dedicação deve ser constante, nosso caminhar tem de inspirar
e iluminar o caminho de outros.
Nós abrimos o coração para o Senhor; Ele está sempre
conosco; nossas vidas têm que mostrar o brilho de Sua
companhia. A prudência que o Senhor espera de nós se refere
ao fato de que, como cristãos verdadeiros, devemos
glorificar a Deus em todas as nossas atitudes, jamais dando
brecha para que o Senhor seja envergonhado naquilo que
falamos ou fazemos.
Essa prudência de não abrir mão de nossas convicções
espirituais deve estar associada à ternura da presença do amor
de Cristo em nós. Somos firmes para que outros alcancem a
mesma firmeza, a mesma esperança, a mesma confiança. A
nossa determinação não pode vir acompanhada de arrogância,
de vaidade, de auto-suficiência. O Senhor nos chamou para
servi-Lo e o amor deve ser a base de tudo o que fazemos para
o nosso Salvador.
A nossa prudência nos fará ouvir a voz do Senhor em todos os
momentos. A nossa simplicidade impedirá que tomemos
decisões que não agradem a Ele. Portanto, se somos prudentes
e simples, somos determinados e amorosos, inabaláveis e
submissos, fiéis e abençoados pelo nosso grande Deus.
Você tem sido prudente e simples na presença do Senhor?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
14 de novembro de 2012
Intercessor
“E sucedia que, tendo decorrido o turno de dias de seus
banquetes, enviava Jó e os santificava; e, levantando-se de
madrugada, oferecia holocaustos segundo o número de todos
eles; pois dizia Jó: Talvez meus filhos tenham pecado, e
blasfemado de Deus no seu coração. Assim o fazia Jó
continuamente.” (Jó 1:5)
O coração de um intercessor é um coração inquieto, creia-me.
É incessante o desejo de buscar a Deus em favor daqueles que
amamos, mesmo em momentos onde um certo “egoísmo” se
justificaria. Se todos em casa estão doentes, o pai intercessor
ora mais pelos seus do que por si mesmo. Se há escassez de
pão o intercessor busca sustento para os demais. Se há
tribulação, o intercessor clama pelo bem-estar dos amados.
Ser um intercessor é colocar-se intencionalmente por último
na fila.
Seja através de um ministério formal, como algumas igrejas e
comunidades têm estabelecido, seja apenas no coração
daqueles a quem o Pai chamou – os intercessores têm um papel
muito importante na obra de Deus. Eu não imagino como a
obra de Deus teria caminhado por mais de 20 séculos sem
gente cujos joelhos ficam mais dobrados do que esticados,
cuja petição supera o interesse próprio ou cujo coração se
importa menos consigo do que com os demais. São os
intercessores lubrificando as engrenagens.
Lembro-me de uma história de uma senhora muito simples que
sentava-se no fundo todos os cultos e nunca falava nada.
Quando o seu pastor chegou na glória, pensando ser o “grande
homem”, o Senhor lhe informou que havia alguém maior que
ele. Adivinha quem era? Era aquela mesma senhora que orava
por ele.
Sem intercessores eu me sinto realmente nú, seja para pregar a
Palavra ou para qualquer outra coisa. Não saio de casa sem
destacar um guerreiro para minha cobertura, não vou pregar sem
algum intercessor para me abençoar. E sou, frequentemente,
cobertura para outros no papel de intercessor. Obviamente, meus
filhos e minha esposa são meus alvos prioritários de oração, em
seguida meu pastor e meu discipulador.
Não é preciso ser um super-homem, basta ter vontade e coração
para interceder. O resto cabe ao Espírito Santo, como foi com
Jó – mesmo na dúvida, oferecendo sacrifícios pela vida de seus
filhos.
“Senhor, eu amo a Tua Palavra e o Teu Reino, mas sei que o
mundo jaz no maligno e preciso de cobertura. Obrigado por
aqueles que intercedem por mim e pela oportunidade de
interceder por outros.”
Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br
banquetes, enviava Jó e os santificava; e, levantando-se de
madrugada, oferecia holocaustos segundo o número de todos
eles; pois dizia Jó: Talvez meus filhos tenham pecado, e
blasfemado de Deus no seu coração. Assim o fazia Jó
continuamente.” (Jó 1:5)
O coração de um intercessor é um coração inquieto, creia-me.
É incessante o desejo de buscar a Deus em favor daqueles que
amamos, mesmo em momentos onde um certo “egoísmo” se
justificaria. Se todos em casa estão doentes, o pai intercessor
ora mais pelos seus do que por si mesmo. Se há escassez de
pão o intercessor busca sustento para os demais. Se há
tribulação, o intercessor clama pelo bem-estar dos amados.
Ser um intercessor é colocar-se intencionalmente por último
na fila.
Seja através de um ministério formal, como algumas igrejas e
comunidades têm estabelecido, seja apenas no coração
daqueles a quem o Pai chamou – os intercessores têm um papel
muito importante na obra de Deus. Eu não imagino como a
obra de Deus teria caminhado por mais de 20 séculos sem
gente cujos joelhos ficam mais dobrados do que esticados,
cuja petição supera o interesse próprio ou cujo coração se
importa menos consigo do que com os demais. São os
intercessores lubrificando as engrenagens.
Lembro-me de uma história de uma senhora muito simples que
sentava-se no fundo todos os cultos e nunca falava nada.
Quando o seu pastor chegou na glória, pensando ser o “grande
homem”, o Senhor lhe informou que havia alguém maior que
ele. Adivinha quem era? Era aquela mesma senhora que orava
por ele.
Sem intercessores eu me sinto realmente nú, seja para pregar a
Palavra ou para qualquer outra coisa. Não saio de casa sem
destacar um guerreiro para minha cobertura, não vou pregar sem
algum intercessor para me abençoar. E sou, frequentemente,
cobertura para outros no papel de intercessor. Obviamente, meus
filhos e minha esposa são meus alvos prioritários de oração, em
seguida meu pastor e meu discipulador.
Não é preciso ser um super-homem, basta ter vontade e coração
para interceder. O resto cabe ao Espírito Santo, como foi com
Jó – mesmo na dúvida, oferecendo sacrifícios pela vida de seus
filhos.
“Senhor, eu amo a Tua Palavra e o Teu Reino, mas sei que o
mundo jaz no maligno e preciso de cobertura. Obrigado por
aqueles que intercedem por mim e pela oportunidade de
interceder por outros.”
Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br
13 de novembro de 2012
A Conquista Do Eu
“Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se
perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa
da sua alma?” (Mateus 16:26)
Em São Petersburgo há, na praça em frente à Catedral de
Santo Isaque, a magnífica estátua de Pedro, o Grande, com
sua mão erguida, apontando sua nação para a frente e para
o leste em direção ao mar. Pedro foi o construtor da Rússia
moderna. Em muitos aspectos, ele bem mereceu o título “o
grande”, mas, ele era sujeito a explosões maníacas de fúria
e raiva. Em uma de tais explosões, ele matou seu próprio
filho. Quando seu reinado estava se findando, Pedro, o
Grande, uma vez observou: “eu conquistei um império, mas,
eu não pude conquistar a mim mesmo.”
Há pessoas que passam a vida atrás de grandes conquistas.
Sempre querem mais e nunca estão satisfeitas com o que já
conquistaram. Conquistam tudo e não podem ser chamadas
de vencedoras, pois, esquecem-se do principal — a conquista
de si mesmas, da alegria de viver, da paz no coração, da
salvação em Cristo, do passaporte para a vida abundante e
eterna.
Quando vencemos o egoísmo, a vaidade, a arrogância, a
prepotência, a insatisfação constante, então começamos a
nos preparar para outras conquistas que acrescentarão a
verdadeira alegria e felicidade aos nossos dias. As nossas
vitórias terão a aprovação de Deus e o regozijo de nossas
almas será verdadeiro e eterno.
Quando estou de bem comigo mesmo, estou de bem com a
minha família, com meus amigos, com meus vizinhos e,
principalmente, com Deus. E, com a bênção da companhia
do Senhor, tudo mais acontecerá para a minha edificação e
crescimento espiritual. Essa será a minha maior vitória e o
marco que determinará todas as minhas futuras conquistas.
Você quer ser uma pessoa de grandes conquistas? Comece
por sua própria vida.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa
da sua alma?” (Mateus 16:26)
Em São Petersburgo há, na praça em frente à Catedral de
Santo Isaque, a magnífica estátua de Pedro, o Grande, com
sua mão erguida, apontando sua nação para a frente e para
o leste em direção ao mar. Pedro foi o construtor da Rússia
moderna. Em muitos aspectos, ele bem mereceu o título “o
grande”, mas, ele era sujeito a explosões maníacas de fúria
e raiva. Em uma de tais explosões, ele matou seu próprio
filho. Quando seu reinado estava se findando, Pedro, o
Grande, uma vez observou: “eu conquistei um império, mas,
eu não pude conquistar a mim mesmo.”
Há pessoas que passam a vida atrás de grandes conquistas.
Sempre querem mais e nunca estão satisfeitas com o que já
conquistaram. Conquistam tudo e não podem ser chamadas
de vencedoras, pois, esquecem-se do principal — a conquista
de si mesmas, da alegria de viver, da paz no coração, da
salvação em Cristo, do passaporte para a vida abundante e
eterna.
Quando vencemos o egoísmo, a vaidade, a arrogância, a
prepotência, a insatisfação constante, então começamos a
nos preparar para outras conquistas que acrescentarão a
verdadeira alegria e felicidade aos nossos dias. As nossas
vitórias terão a aprovação de Deus e o regozijo de nossas
almas será verdadeiro e eterno.
Quando estou de bem comigo mesmo, estou de bem com a
minha família, com meus amigos, com meus vizinhos e,
principalmente, com Deus. E, com a bênção da companhia
do Senhor, tudo mais acontecerá para a minha edificação e
crescimento espiritual. Essa será a minha maior vitória e o
marco que determinará todas as minhas futuras conquistas.
Você quer ser uma pessoa de grandes conquistas? Comece
por sua própria vida.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
12 de novembro de 2012
Edificação Mútua
“Portanto cada um de nós agrade ao seu próximo no que é bom
para edificação” (Romanos 15:2).
Um fazendeiro cujo milho sempre era considerado o melhor,
ganhando o primeiro prêmio na feira do Estado, tinha o hábito
de compartilhar seu milho com todos os fazendeiros da
vizinhança. Quando lhe perguntaram o motivo pelo qual fazia
aquilo, ele disse: “É um assunto de interesse pessoal. O vento
levanta o pólen e leva-o de campo em campo. Se os meus
vizinhos cultivassem um milho inferior, a polinização cruzada
diminuiria a qualidade de meu próprio milho. Por isso eu os
ajudo a produzir o melhor dos melhores.” (Uma história de
Anthony de Mello)
Seguindo o raciocínio daquele fazendeiro, devemos nos
preocupar em ajudar a nossos amigos e parentes a viver uma
vida que engrandeça e glorifique o nome do Senhor Jesus. É
melhor caminhar ao lado de pessoas que expressem o amor
de Deus, que estejam sempre dispostas a estender a mão ao
próximo, que não desistam diante dos primeiros obstáculos,
que compartilhem fé e esperança, que sejam sempre mais que
vitoriosas.
Eu quero distribuir sorrisos, mesmo nas horas de dificuldades
e aflições, e, ter pessoas ao meu lado que também estejam
sorrindo me ajudará em meu propósito. Eu quero ser capaz de
ultrapassar as barreiras das decepções e dos fracassos, e a
presença de pessoas que perseveram e têm uma fé inabalável,
certamente me estimulará a seguir em frente sem duvidar
jamais. Eu quero cantar nas tempestades, louvar em meio a
espinhos, glorificar ao andar em estradas pedregosas, e contar
com a companhia de pessoas que agem da mesma maneira
aliviará o meu esforço e fará da caminhada um momento muito
mais agradável e feliz.
Portanto, ao agradarmos a nosso próximo, estaremos agradando
a nós mesmos. Abençoando aos nossos vizinhos estaremos
abençoando nossa própria vida. Se o ambiente em que vivemos
estiver edificado em Cristo, nós também seremos edificados e
gozaremos, no Senhor, de uma vida repleta de felicidade.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
para edificação” (Romanos 15:2).
Um fazendeiro cujo milho sempre era considerado o melhor,
ganhando o primeiro prêmio na feira do Estado, tinha o hábito
de compartilhar seu milho com todos os fazendeiros da
vizinhança. Quando lhe perguntaram o motivo pelo qual fazia
aquilo, ele disse: “É um assunto de interesse pessoal. O vento
levanta o pólen e leva-o de campo em campo. Se os meus
vizinhos cultivassem um milho inferior, a polinização cruzada
diminuiria a qualidade de meu próprio milho. Por isso eu os
ajudo a produzir o melhor dos melhores.” (Uma história de
Anthony de Mello)
Seguindo o raciocínio daquele fazendeiro, devemos nos
preocupar em ajudar a nossos amigos e parentes a viver uma
vida que engrandeça e glorifique o nome do Senhor Jesus. É
melhor caminhar ao lado de pessoas que expressem o amor
de Deus, que estejam sempre dispostas a estender a mão ao
próximo, que não desistam diante dos primeiros obstáculos,
que compartilhem fé e esperança, que sejam sempre mais que
vitoriosas.
Eu quero distribuir sorrisos, mesmo nas horas de dificuldades
e aflições, e, ter pessoas ao meu lado que também estejam
sorrindo me ajudará em meu propósito. Eu quero ser capaz de
ultrapassar as barreiras das decepções e dos fracassos, e a
presença de pessoas que perseveram e têm uma fé inabalável,
certamente me estimulará a seguir em frente sem duvidar
jamais. Eu quero cantar nas tempestades, louvar em meio a
espinhos, glorificar ao andar em estradas pedregosas, e contar
com a companhia de pessoas que agem da mesma maneira
aliviará o meu esforço e fará da caminhada um momento muito
mais agradável e feliz.
Portanto, ao agradarmos a nosso próximo, estaremos agradando
a nós mesmos. Abençoando aos nossos vizinhos estaremos
abençoando nossa própria vida. Se o ambiente em que vivemos
estiver edificado em Cristo, nós também seremos edificados e
gozaremos, no Senhor, de uma vida repleta de felicidade.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
9 de novembro de 2012
Livres... Ou Não?
“Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres”
(João 8:36).
Peter Yakovlevich Vins escreveu à sua família da prisão
russa, em 1936. Ele lhes pediu que orassem para que tivesse
poder do alto para ser uma testemunha fiel de Cristo. Em sua
carta, ele conclui com a seguinte declaração: “É melhor estar
com Ele na prisão do que em liberdade sem Ele.”
Sempre é melhor estar com Cristo. Em qualquer lugar ou em
qualquer situação, a presença do Senhor junto a nós faz toda
a diferença. Com Ele somos tudo e temos tudo. Sem Ele não
somos nada e não temos nada.
A verdadeira liberdade é aquela que nos proporciona alegria
e felicidade. E esta liberdade encontramos na pessoa do
nosso Senhor e Salvador. Com Ele sabemos onde estamos e
para onde vamos. Com Ele podemos sorrir e cantar, podemos
amar e ter esperanças, podemos ser bênção e abençoar.
Eu quero estar preso a Ele, caminhar em Sua presença, fazer
a Sua vontade e seguir o Seu comando. Só assim serei
completamente livre, só assim poderei testemunhar da
liberdade de ter uma vida abundante, só assim estarei livre
dos enganos do mundo e preparado para gozar da alegria de
ir para o Céu.
De que adianta uma liberdade falsa, que leva jovens aos
vícios, que desajusta lares, que encurta o futuro? Esta
liberdade não tem valor e é pior que os muros de uma prisão.
Somos livres ou não? Somos felizes ou não? Jesus está em
nossos corações ou não? Se a nossa resposta é não para um
ou mais itens dessas perguntas, temos a liberdade de tomar
a decisão por Cristo. Ele nos ama, nos acolherá em Seus
braços, nos dará a tão sonhada liberdade.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
(João 8:36).
Peter Yakovlevich Vins escreveu à sua família da prisão
russa, em 1936. Ele lhes pediu que orassem para que tivesse
poder do alto para ser uma testemunha fiel de Cristo. Em sua
carta, ele conclui com a seguinte declaração: “É melhor estar
com Ele na prisão do que em liberdade sem Ele.”
Sempre é melhor estar com Cristo. Em qualquer lugar ou em
qualquer situação, a presença do Senhor junto a nós faz toda
a diferença. Com Ele somos tudo e temos tudo. Sem Ele não
somos nada e não temos nada.
A verdadeira liberdade é aquela que nos proporciona alegria
e felicidade. E esta liberdade encontramos na pessoa do
nosso Senhor e Salvador. Com Ele sabemos onde estamos e
para onde vamos. Com Ele podemos sorrir e cantar, podemos
amar e ter esperanças, podemos ser bênção e abençoar.
Eu quero estar preso a Ele, caminhar em Sua presença, fazer
a Sua vontade e seguir o Seu comando. Só assim serei
completamente livre, só assim poderei testemunhar da
liberdade de ter uma vida abundante, só assim estarei livre
dos enganos do mundo e preparado para gozar da alegria de
ir para o Céu.
De que adianta uma liberdade falsa, que leva jovens aos
vícios, que desajusta lares, que encurta o futuro? Esta
liberdade não tem valor e é pior que os muros de uma prisão.
Somos livres ou não? Somos felizes ou não? Jesus está em
nossos corações ou não? Se a nossa resposta é não para um
ou mais itens dessas perguntas, temos a liberdade de tomar
a decisão por Cristo. Ele nos ama, nos acolherá em Seus
braços, nos dará a tão sonhada liberdade.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
8 de novembro de 2012
O Que Nos Motiva?
“Alegrai-vos antes por estarem os vossos nomes escritos nos
céus” (Lucas 10:20).
Em uma determinada sequência em quadros, Carlos e Antônio
estão descansando debaixo de uma árvore em uma tarde de
verão. Os dois conversam sobre as coisas importantes da
vida. Carlos fala ao amigo: “E se não houver nenhum céu? E
se tudo acabar aqui mesmo neste mundo?” Antônio responde:
“Se tudo acabar aqui mesmo, somente teremos de aceitar”.
Carlos volta a falar: “Sim, mas, se eu não vou ser recompensado
por minhas boas ações, quero saber agora mesmo.”
Tudo que o Senhor nos ensinou e tudo que colocamos em
prática após os Seus ensinos é o melhor para termos uma vida
abundante, tranquila e feliz. Não estamos trocando algumas
atitudes por uma senha que garantirá nossa entrada nos Céus,
mas, para que tenhamos dias de plena e perfeita felicidade.
Cremos que iremos para as moradas celestes do Senhor? Claro
que cremos! É só por isso que procuramos viver uma vida que
agrade ao Senhor? Claro que não! As duas coisas se
completam; as duas coisas nos motivam; as duas coisas enchem
nosso coração de júbilo.
Aceitamos o Senhor Jesus como nosso Salvador porque o
Espírito Santo nos convenceu do pecado e do juízo. Ao aceitar
a salvação, reconhecemos nossos pecados, mostramos
arrependimento, fomos renovados e passamos a viver uma nova
vida, diferente da anterior, com novos propósitos e novas
aspirações. Queremos ser abençoados; queremos a alegria
plena; queremos ser verdadeiramente vitoriosos.
Se não houvesse uma vida eterna, nada perderíamos ao
procurar viver segundo os padrões ensinados nas Escrituras.
Pior seria ignorar tais padrões, pois, caso ela exista, nem
a desfrutaríamos no Céu e nem teríamos a boa qualidade de
vida aqui na terra.
Eu quero ir para o céu, mas, não pratico boas ações a fim de
garantir ali a minha entrada . Eu quero praticá-las para
engrandecer o nome de Jesus e alegrar Seu coração. Quero
praticá-las porque assim me sinto bem, porque tenho prazer
em ser uma bênção nas mãos de Deus. Se procuro viver
corretamente, minha vida é abençoada e sou uma bênção para
minha família, meus amigos e todos que estão junto a mim.
Qual a motivação de suas boas atitudes?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
céus” (Lucas 10:20).
Em uma determinada sequência em quadros, Carlos e Antônio
estão descansando debaixo de uma árvore em uma tarde de
verão. Os dois conversam sobre as coisas importantes da
vida. Carlos fala ao amigo: “E se não houver nenhum céu? E
se tudo acabar aqui mesmo neste mundo?” Antônio responde:
“Se tudo acabar aqui mesmo, somente teremos de aceitar”.
Carlos volta a falar: “Sim, mas, se eu não vou ser recompensado
por minhas boas ações, quero saber agora mesmo.”
Tudo que o Senhor nos ensinou e tudo que colocamos em
prática após os Seus ensinos é o melhor para termos uma vida
abundante, tranquila e feliz. Não estamos trocando algumas
atitudes por uma senha que garantirá nossa entrada nos Céus,
mas, para que tenhamos dias de plena e perfeita felicidade.
Cremos que iremos para as moradas celestes do Senhor? Claro
que cremos! É só por isso que procuramos viver uma vida que
agrade ao Senhor? Claro que não! As duas coisas se
completam; as duas coisas nos motivam; as duas coisas enchem
nosso coração de júbilo.
Aceitamos o Senhor Jesus como nosso Salvador porque o
Espírito Santo nos convenceu do pecado e do juízo. Ao aceitar
a salvação, reconhecemos nossos pecados, mostramos
arrependimento, fomos renovados e passamos a viver uma nova
vida, diferente da anterior, com novos propósitos e novas
aspirações. Queremos ser abençoados; queremos a alegria
plena; queremos ser verdadeiramente vitoriosos.
Se não houvesse uma vida eterna, nada perderíamos ao
procurar viver segundo os padrões ensinados nas Escrituras.
Pior seria ignorar tais padrões, pois, caso ela exista, nem
a desfrutaríamos no Céu e nem teríamos a boa qualidade de
vida aqui na terra.
Eu quero ir para o céu, mas, não pratico boas ações a fim de
garantir ali a minha entrada . Eu quero praticá-las para
engrandecer o nome de Jesus e alegrar Seu coração. Quero
praticá-las porque assim me sinto bem, porque tenho prazer
em ser uma bênção nas mãos de Deus. Se procuro viver
corretamente, minha vida é abençoada e sou uma bênção para
minha família, meus amigos e todos que estão junto a mim.
Qual a motivação de suas boas atitudes?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
7 de novembro de 2012
É Melhor Resistir
“Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós”
(Tiago 4:7).
Um inteligente menino, que havia aprendido sobre os males da
bebida e que havia se comprometido a evitá-la, visitou, certa
vez, um tio rico que lhe ofereceu um copo de vinho. O menino
recusou. Desejando ver até que ponto o menino seria capaz de
resistir, insistiu e, por fim, ofereceu-lhe um relógio novo caso
ele aceitasse beber o vinho. O menino recusou, dizendo: “Por
favor, não me tente. Se eu me mantiver abstêmio, um dia
poderei comprar, eu mesmo, um relógio. Mas, se eu beber e
aceitar o seu relógio de presente, talvez eu tenha, um dia, que
penhorá-lo para obter pão.”
O mundo nos tenta, a cada dia, com prazeres que podem nos
levar à destruição total. Muitos desses prazeres têm aparência
ingênua, inofensiva e até agradável. Até pensamos que somos
fortes suficientes para não nos deixar enredar ou prender, mas,
quando percebemos, já é tarde demais.
É necessário que estejamos firmes em Cristo. Ele nos protege,
nos dirige, nos liberta. Às vezes, por um simples descuido,
perdemos a paz, a alegria, a bênção tão almejada.
Melhor é resistir ao mal, ficar longe dele, evitá-lo a todo custo.
Quem não experimenta o vício, não se vicia. Quem não se
move ladeira abaixo, não têm de se esforçar para subir
novamente. Quem não se mete em atalhos desconhecidos, não
precisa se inquietar para achar novamente o Caminho.
Quando estamos determinados a resistir ao mal, o Senhor nos
ajuda e nos fortalece. Quando nos deixamos vencer pela
tentação, perdemos o contato com Deus, o nosso coração se
entristece e os dias felizes se tornam muito mais escassos.
Se você não consegue resistir aos enganos deste mundo, peça
forças ao Senhor. Ele lhe ajudará.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
(Tiago 4:7).
Um inteligente menino, que havia aprendido sobre os males da
bebida e que havia se comprometido a evitá-la, visitou, certa
vez, um tio rico que lhe ofereceu um copo de vinho. O menino
recusou. Desejando ver até que ponto o menino seria capaz de
resistir, insistiu e, por fim, ofereceu-lhe um relógio novo caso
ele aceitasse beber o vinho. O menino recusou, dizendo: “Por
favor, não me tente. Se eu me mantiver abstêmio, um dia
poderei comprar, eu mesmo, um relógio. Mas, se eu beber e
aceitar o seu relógio de presente, talvez eu tenha, um dia, que
penhorá-lo para obter pão.”
O mundo nos tenta, a cada dia, com prazeres que podem nos
levar à destruição total. Muitos desses prazeres têm aparência
ingênua, inofensiva e até agradável. Até pensamos que somos
fortes suficientes para não nos deixar enredar ou prender, mas,
quando percebemos, já é tarde demais.
É necessário que estejamos firmes em Cristo. Ele nos protege,
nos dirige, nos liberta. Às vezes, por um simples descuido,
perdemos a paz, a alegria, a bênção tão almejada.
Melhor é resistir ao mal, ficar longe dele, evitá-lo a todo custo.
Quem não experimenta o vício, não se vicia. Quem não se
move ladeira abaixo, não têm de se esforçar para subir
novamente. Quem não se mete em atalhos desconhecidos, não
precisa se inquietar para achar novamente o Caminho.
Quando estamos determinados a resistir ao mal, o Senhor nos
ajuda e nos fortalece. Quando nos deixamos vencer pela
tentação, perdemos o contato com Deus, o nosso coração se
entristece e os dias felizes se tornam muito mais escassos.
Se você não consegue resistir aos enganos deste mundo, peça
forças ao Senhor. Ele lhe ajudará.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
6 de novembro de 2012
Provocando Ondas
“No qual temos ousadia e acesso com confiança, pela nossa
fé nele” (Efésios 3:12).
Eu ouvi que, se a neblina impede que o marinheiro de um
barco pequeno veja a bóia que marca seu percurso, ele gira
rapidamente seu barco em pequenos círculos sabendo que
as ondas que ele provoca balançará a bóia que estiver mais
próxima. Então ele pára, escuta e repete o procedimento até
ouvir o tilintar da bóia. Provocando ondas, ele encontra o
seu percurso. Muitas vezes o ato de “provocar ondas” implica
em correr riscos. O barco que permanece no porto nunca
enfrenta perigos, mas, também nunca chega a lugar algum.
(The Christophers)
Em nossa caminhada neste mundo, é possível que tenhamos
de “provocar ondas” para atingir algum objetivo. Nesse ato de
“provocar ondas”, podemos enfrentar perigos, podemos
contentar e desagradar pessoas, podemos alcançar admiração
ou críticas. Temos de estar preparados para tudo e, com
perseverança e determinação, confiar que seremos vencedores.
Há pessoas que preferem não se arriscar, que se acomodam em
sua insegurança, que se omitem quando alguma coisa depende
de ousadia e coragem. Não experimentam decepções, mas, ao
mesmo tempo, não saboreiam momentos de conquistas e
vitórias.
A nossa vida não pode ficar limitada à covardia. Já houve quem
dissesse que o medo de perder impede que uma pessoa vença.
Somos filhos de Deus e o Senhor nos conclamou a ter coragem
e crer que Ele estaria a nosso lado nas lutas e batalhas. Se
temos sonhos, lutemos bravamente por eles. Se queremos
chegar a algum lugar, sigamos em frente e contemos com a
direção de Deus. Se tememos a neblina que nos obstruem a visão
da bóia da vitória, façamos o barco de nossa vida girar até
atingirmos nossos propósitos. Só não podemos ficar inertes,
conformados, sem fé e esperança, ignorando que o nosso Deus
é poderoso para cumprir Suas promessas e nos conduzir em
segurança.
Você está pronto a, se necessário, provocar ondas ou prefere
ficar parado no porto da desilusão?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
fé nele” (Efésios 3:12).
Eu ouvi que, se a neblina impede que o marinheiro de um
barco pequeno veja a bóia que marca seu percurso, ele gira
rapidamente seu barco em pequenos círculos sabendo que
as ondas que ele provoca balançará a bóia que estiver mais
próxima. Então ele pára, escuta e repete o procedimento até
ouvir o tilintar da bóia. Provocando ondas, ele encontra o
seu percurso. Muitas vezes o ato de “provocar ondas” implica
em correr riscos. O barco que permanece no porto nunca
enfrenta perigos, mas, também nunca chega a lugar algum.
(The Christophers)
Em nossa caminhada neste mundo, é possível que tenhamos
de “provocar ondas” para atingir algum objetivo. Nesse ato de
“provocar ondas”, podemos enfrentar perigos, podemos
contentar e desagradar pessoas, podemos alcançar admiração
ou críticas. Temos de estar preparados para tudo e, com
perseverança e determinação, confiar que seremos vencedores.
Há pessoas que preferem não se arriscar, que se acomodam em
sua insegurança, que se omitem quando alguma coisa depende
de ousadia e coragem. Não experimentam decepções, mas, ao
mesmo tempo, não saboreiam momentos de conquistas e
vitórias.
A nossa vida não pode ficar limitada à covardia. Já houve quem
dissesse que o medo de perder impede que uma pessoa vença.
Somos filhos de Deus e o Senhor nos conclamou a ter coragem
e crer que Ele estaria a nosso lado nas lutas e batalhas. Se
temos sonhos, lutemos bravamente por eles. Se queremos
chegar a algum lugar, sigamos em frente e contemos com a
direção de Deus. Se tememos a neblina que nos obstruem a visão
da bóia da vitória, façamos o barco de nossa vida girar até
atingirmos nossos propósitos. Só não podemos ficar inertes,
conformados, sem fé e esperança, ignorando que o nosso Deus
é poderoso para cumprir Suas promessas e nos conduzir em
segurança.
Você está pronto a, se necessário, provocar ondas ou prefere
ficar parado no porto da desilusão?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
5 de novembro de 2012
Jóias Tiradas Da Lama
“Mas agora, ó SENHOR, tu és nosso Pai; nós o barro e tu o
nosso oleiro; e todos nós a obra das tuas mãos”
(Isaías 64:8).
John Ruskin estava caminhando, em um dia chuvoso, por uma
das ruas de Londres. De repente ele notou que havia grande
quantidade de lama em seus pés. Um pensamento passou por
sua cabeça — analisar e descobrir quais elementos inorgânicos
estavam contidos naquela lama. Isso foi providenciado. Foi
descoberto que a lama era constituída de areia, barro, fuligem
e água. Ele ficou surpreso pelo fato de serem essas as mesmas
substâncias que formam nossas jóias e pedras preciosas. Da
areia temos o ônix, a ágata, o berilo, o jaspe, a ametista; do
barro temos a safira, o rubi, a esmeralda, o topázio e da fuligem
temos o diamante. A lama de Londres é composta de jóias
preciosas!
O homem não pode transformar a lama em pontos de luz
reluzentes, mas, Deus transforma e recria o homem, simples
barro, pecador, desobediente e cheio de defeitos, em almas
redimidas que cantam uma nova canção e caminham em
novidade de vida e em grande regozijo.
Não importa o nosso estado quando nos encontramos com
Jesus. Por pior que seja a nossa situação, Ele nos toma com
carinho, nos molda conforme Sua vontade, nos purifica e,
onde havia trevas, passa a brilhar intensa luz.
Por mais insignificante que seja o barro de nossas vidas,
Ele o transforma em jóias de grande valor. E essas jóias vão
adornar o caminho por onde muitos passarão e cujos barros
também serão moldados e transformados em preciosidades
que enriquecerão novos caminhos, novos lares, novas vidas.
Sua vida ainda é um barro ou fuligem sem valor ou já foi
transformada em uma jóia do tesouro de Deus?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
nosso oleiro; e todos nós a obra das tuas mãos”
(Isaías 64:8).
John Ruskin estava caminhando, em um dia chuvoso, por uma
das ruas de Londres. De repente ele notou que havia grande
quantidade de lama em seus pés. Um pensamento passou por
sua cabeça — analisar e descobrir quais elementos inorgânicos
estavam contidos naquela lama. Isso foi providenciado. Foi
descoberto que a lama era constituída de areia, barro, fuligem
e água. Ele ficou surpreso pelo fato de serem essas as mesmas
substâncias que formam nossas jóias e pedras preciosas. Da
areia temos o ônix, a ágata, o berilo, o jaspe, a ametista; do
barro temos a safira, o rubi, a esmeralda, o topázio e da fuligem
temos o diamante. A lama de Londres é composta de jóias
preciosas!
O homem não pode transformar a lama em pontos de luz
reluzentes, mas, Deus transforma e recria o homem, simples
barro, pecador, desobediente e cheio de defeitos, em almas
redimidas que cantam uma nova canção e caminham em
novidade de vida e em grande regozijo.
Não importa o nosso estado quando nos encontramos com
Jesus. Por pior que seja a nossa situação, Ele nos toma com
carinho, nos molda conforme Sua vontade, nos purifica e,
onde havia trevas, passa a brilhar intensa luz.
Por mais insignificante que seja o barro de nossas vidas,
Ele o transforma em jóias de grande valor. E essas jóias vão
adornar o caminho por onde muitos passarão e cujos barros
também serão moldados e transformados em preciosidades
que enriquecerão novos caminhos, novos lares, novas vidas.
Sua vida ainda é um barro ou fuligem sem valor ou já foi
transformada em uma jóia do tesouro de Deus?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
1 de novembro de 2012
P ã o
“Jesus, porém, respondeu: Está escrito: Não só de pão viverá o
homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus.”
(Mateus 4:4)
Eu estou ficando indignado de ver o evangelho de Jesus Cristo,
que é o poder de Deus para salvação daquele que crer, ser usado
como pretexto para vagabundagem. É nítido que temos pessoas
mal intencionadas no nosso meio, é biblicamente claro que só
vai piorar na medida em que se aproxima o fim dos tempos, é
óbvio que nem todo mundo é assim. Mas eu fico injuriado do
mesmo tanto.
Jesus não disse que o pão era dispensável, Ele disse “não
apenas” indicando que temos uma coisa sem dispensar a outra.
Meu querido leitor, todo mundo precisa comer. Eu respeito o
fato de haver necessitados legitimamente necessitados, pessoas
a quem devemos socorrer em tempo de tribulação, mas me refiro
aos vagabundos. Estou me referindo aos que desfrutam da
generosidade de um povo que busca servir a Deus com a índole
deturpada de tirar proveito sem trabalhar. Toda vez que se fala
de pão, volta-me o texto onde o Senhor diz “ganharás teu pão
do teu suor”.
Trabalhar é preciso e não é este versículo maravilhoso que nos
isenta de trabalhar para ganhar o pão. Nem só de pão temos de
viver, mas também de pão ganho com trabalho. Ou nós vamos
nos conscientizar que o Senhor nos sustenta em tudo ou temos
de nos assumir como incrédulos da providência Dele. Se o seu
pão vem de um emprego como o meu, aleluia. Eu trabalho e
ouso dizer que trabalho bastante. Se você é autônomo, aleluia.
Se você é um empresário ou profissional liberal que tem uma
equipe, aleluia. Se você é aposentado é por que já trabalhou a
sua parte, aleluia. Se você trabalha para o Reino de Deus em
tempo integral, aleluia. É tudo a mesma coisa, é o Senhor nos
sustentando pelo trabalho.
Não vou deixar de ajudar os que precisam por conta dos
sem-vergonha, mas é preciso levantar a voz e deixar claro que
o Senhor Jesus Cristo nunca incentivou o ócio. Isso não é
bíblico, não é adequado e precisa ser esclarecido.
“Pai, obrigado por que eu posso trabalhar. Sei que nem todos
podem, mas quero ser um atalaia para os que podem e não
querem, pois sei que o Senhor quer sustenta-los – com trabalho.”
Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br.
homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus.”
(Mateus 4:4)
Eu estou ficando indignado de ver o evangelho de Jesus Cristo,
que é o poder de Deus para salvação daquele que crer, ser usado
como pretexto para vagabundagem. É nítido que temos pessoas
mal intencionadas no nosso meio, é biblicamente claro que só
vai piorar na medida em que se aproxima o fim dos tempos, é
óbvio que nem todo mundo é assim. Mas eu fico injuriado do
mesmo tanto.
Jesus não disse que o pão era dispensável, Ele disse “não
apenas” indicando que temos uma coisa sem dispensar a outra.
Meu querido leitor, todo mundo precisa comer. Eu respeito o
fato de haver necessitados legitimamente necessitados, pessoas
a quem devemos socorrer em tempo de tribulação, mas me refiro
aos vagabundos. Estou me referindo aos que desfrutam da
generosidade de um povo que busca servir a Deus com a índole
deturpada de tirar proveito sem trabalhar. Toda vez que se fala
de pão, volta-me o texto onde o Senhor diz “ganharás teu pão
do teu suor”.
Trabalhar é preciso e não é este versículo maravilhoso que nos
isenta de trabalhar para ganhar o pão. Nem só de pão temos de
viver, mas também de pão ganho com trabalho. Ou nós vamos
nos conscientizar que o Senhor nos sustenta em tudo ou temos
de nos assumir como incrédulos da providência Dele. Se o seu
pão vem de um emprego como o meu, aleluia. Eu trabalho e
ouso dizer que trabalho bastante. Se você é autônomo, aleluia.
Se você é um empresário ou profissional liberal que tem uma
equipe, aleluia. Se você é aposentado é por que já trabalhou a
sua parte, aleluia. Se você trabalha para o Reino de Deus em
tempo integral, aleluia. É tudo a mesma coisa, é o Senhor nos
sustentando pelo trabalho.
Não vou deixar de ajudar os que precisam por conta dos
sem-vergonha, mas é preciso levantar a voz e deixar claro que
o Senhor Jesus Cristo nunca incentivou o ócio. Isso não é
bíblico, não é adequado e precisa ser esclarecido.
“Pai, obrigado por que eu posso trabalhar. Sei que nem todos
podem, mas quero ser um atalaia para os que podem e não
querem, pois sei que o Senhor quer sustenta-los – com trabalho.”
Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br.
Assinar:
Postagens (Atom)