“Mas os que esperam no SENHOR renovarão as forças, subirão
com asas como águias; correrão, e não se cansarão;
caminharão, e não se fatigarão” (Isaías 40:31).
“eu vou mudar meu mundo, preste atenção, Você verá. porque
eu tenho um grande Senhor dentro de mim. Eu e Ele, com amor,
transporemos as barreiras.” Eu não tenho medo. (Do livro – Oi,
eu sou Ana!)
Quando temos o Senhor em nossos corações, não estamos
limitados a percalços e inquietações. Quando confiamos
nossas vidas a Ele, somos fortes e vitoriosos. Ele nos
permite sonhar, ousar, enfrentar as dificuldades desse mundo
com a certeza de que nada impedirá a conquista de nossa
felicidade.
Se as lutas são grandes, o nosso Senhor é muito maior. Se a
caminhada é tortuosa, Ele vai conosco e segura nossas mãos.
Se depararmos com aflições, Ele nos anima e consola. Se
porventura tivermos uma queda, Ele nos levantará, limpará
nossas feridas, e continuará conosco até alcançarmos a
bênção almejada.
Nós podemos ser pequenos, mas o Senhor Jesus é o gigante que
vive em nosso interior. Podemos mostrar sinais de fraqueza,
mas, o Todo Poderoso nos fortalecerá. Podemos nos sentir
cansados, mas, o Espírito do Senhor nos reanimará e nos
conduzirá.
Se for preciso, correremos em busca de um mundo novo e
melhor. O cansaço não nos atingirá, as dúvidas não nos
assaltarão, o medo desaparecerá. Não podemos e nem devemos
nos conformar com uma vida de frustrações e derrotas. Não é
isso que queremos e nem é isso que o Senhor deseja para nós.
Você deseja mudar? Você quer ter uma vida abençoada? Segure
a mão de Jesus e ultrapasse as barreiras da incredulidade.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
31 de julho de 2012
30 de julho de 2012
Ficar Bravo Com O Cachorro E Chutar O Gato
“Eu, porém, olharei para o SENHOR…” (Miquéias 7:7).
Um pastor perguntou a certo homem, por que ele parou de
frequentar os serviços da igreja. O homem respondeu: “As
pessoas não me trataram bem”. O pastor perguntou: “Então,
por que você não vai para casa e bate em sua esposa?” O
apóstata, surpreso, Olhou para o pastor como quem questiona
sua sanidade. “Minha esposa não fez nada contra mim”, “Bem”,
o pastor falou, “o Senhor Jesus fez algo contra você?” Ser
irritado pelos irmãos e abandonar o Senhor é tão lógico como
ficar bravo com o cachorro e chutar o gato.
Por que vamos aos cultos na Congregação? Qual a nossa
motivação? O que esperamos achar naquele lugar? Estamos indo
encontrar pessoas ou louvar ao Senhor?
Cristo é o motivo de nossos cultos. Nós o amamos e queremos
adorá-lo. Quando vamos ao templo, o nosso propósito é buscar
a Sua presença, louvar e bendizer o Seu santo nome, mostrar
toda a nossa gratidão pelas incontáveis bênçãos recebidas
durante a semana.
Quando deixamos de ir aos cultos por causa de um ou outro
irmão, estamos dando mais importância a estes do que a
Jesus. Quando ficamos de mau-humor por que o pastor não nos
cumprimentou, estamos esquecendo que fomos ali para
glorificar a Deus e não a homens. Quando nos distraímos
observando o comportamento de uma ou outra pessoa, estamos
dando a estes mais valor do que ao nosso Senhor e Salvador.
Se eu vou às reuniões, olharei para o Senhor. Se eu estiver
acompanhando os cânticos durante o louvor, olharei para o
Senhor. Quando estiver ouvindo o sermão trazido pelo
pregador, olharei para o Senhor. Dessa forma, sempre serei
abençoado.
Nós vamos aos cultos por causa do Senhor. Só isso importa.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
Um pastor perguntou a certo homem, por que ele parou de
frequentar os serviços da igreja. O homem respondeu: “As
pessoas não me trataram bem”. O pastor perguntou: “Então,
por que você não vai para casa e bate em sua esposa?” O
apóstata, surpreso, Olhou para o pastor como quem questiona
sua sanidade. “Minha esposa não fez nada contra mim”, “Bem”,
o pastor falou, “o Senhor Jesus fez algo contra você?” Ser
irritado pelos irmãos e abandonar o Senhor é tão lógico como
ficar bravo com o cachorro e chutar o gato.
Por que vamos aos cultos na Congregação? Qual a nossa
motivação? O que esperamos achar naquele lugar? Estamos indo
encontrar pessoas ou louvar ao Senhor?
Cristo é o motivo de nossos cultos. Nós o amamos e queremos
adorá-lo. Quando vamos ao templo, o nosso propósito é buscar
a Sua presença, louvar e bendizer o Seu santo nome, mostrar
toda a nossa gratidão pelas incontáveis bênçãos recebidas
durante a semana.
Quando deixamos de ir aos cultos por causa de um ou outro
irmão, estamos dando mais importância a estes do que a
Jesus. Quando ficamos de mau-humor por que o pastor não nos
cumprimentou, estamos esquecendo que fomos ali para
glorificar a Deus e não a homens. Quando nos distraímos
observando o comportamento de uma ou outra pessoa, estamos
dando a estes mais valor do que ao nosso Senhor e Salvador.
Se eu vou às reuniões, olharei para o Senhor. Se eu estiver
acompanhando os cânticos durante o louvor, olharei para o
Senhor. Quando estiver ouvindo o sermão trazido pelo
pregador, olharei para o Senhor. Dessa forma, sempre serei
abençoado.
Nós vamos aos cultos por causa do Senhor. Só isso importa.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
27 de julho de 2012
A Felicidade Vem Do Interior
“Bem-aventurado o povo ao qual assim acontece;
bem-aventurado é o povo cujo Deus é o SENHOR” (Salmos
144:15).
“A felicidade verdadeira não depende de coisas externas. A
lagoa recebe alimento de seu interior. A felicidade que
realmente importa é a que se origina de experiências
marcantes em sua vida. Você deve cultivar em seu coração as
coisas boas da vida se quiser ter uma felicidade duradoura.
Você deve encher sua mente de pensamentos e idéias
positivas. Uma mente vazia busca prazeres substitutos para a
felicidade.” (William Lyons Phelps, parafraseado por Paulo
Barbosa)
Onde buscaremos a tão sonhada felicidade? No dinheiro? Em um
carro de luxo? Nos prazeres mundanos? Em um cargo de
destaque em uma grande empresa? Poderíamos achar felicidade
em algum desses lugares?
A felicidade precisa estar em nossos corações. É ela que
deve nos impulsionar para os prazeres da vida. Se somos
felizes, contentamo-nos com o dinheiro que temos, com o
carro que possuímos, com a casa onde moramos. Um carro
importado não nos servirá se não houver felicidade em nossos
corações. Uma casa na praia será inútil se a nossa alma
estiver tomada de angústia e aflição. Muito dinheiro no
banco não significa que viveremos sorrindo em qualquer
situação. A felicidade dos bens materiais não é a verdadeira
felicidade que todos nós almejamos.
Feliz é quem tem Jesus no coração. Feliz é quem caminha sob
a direção do Senhor. Feliz é quem precisa de um amigo e o
encontra em Cristo. Essa é a verdadeira felicidade! Tudo o
mais vem como consequência.
Você tem corrido atrás da felicidade ou já compreendeu que
ser feliz é caminhar seguro com Jesus no coração? Ele é a
verdadeira felicidade e o maior tesouro que alguém pode
possuir.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
bem-aventurado é o povo cujo Deus é o SENHOR” (Salmos
144:15).
“A felicidade verdadeira não depende de coisas externas. A
lagoa recebe alimento de seu interior. A felicidade que
realmente importa é a que se origina de experiências
marcantes em sua vida. Você deve cultivar em seu coração as
coisas boas da vida se quiser ter uma felicidade duradoura.
Você deve encher sua mente de pensamentos e idéias
positivas. Uma mente vazia busca prazeres substitutos para a
felicidade.” (William Lyons Phelps, parafraseado por Paulo
Barbosa)
Onde buscaremos a tão sonhada felicidade? No dinheiro? Em um
carro de luxo? Nos prazeres mundanos? Em um cargo de
destaque em uma grande empresa? Poderíamos achar felicidade
em algum desses lugares?
A felicidade precisa estar em nossos corações. É ela que
deve nos impulsionar para os prazeres da vida. Se somos
felizes, contentamo-nos com o dinheiro que temos, com o
carro que possuímos, com a casa onde moramos. Um carro
importado não nos servirá se não houver felicidade em nossos
corações. Uma casa na praia será inútil se a nossa alma
estiver tomada de angústia e aflição. Muito dinheiro no
banco não significa que viveremos sorrindo em qualquer
situação. A felicidade dos bens materiais não é a verdadeira
felicidade que todos nós almejamos.
Feliz é quem tem Jesus no coração. Feliz é quem caminha sob
a direção do Senhor. Feliz é quem precisa de um amigo e o
encontra em Cristo. Essa é a verdadeira felicidade! Tudo o
mais vem como consequência.
Você tem corrido atrás da felicidade ou já compreendeu que
ser feliz é caminhar seguro com Jesus no coração? Ele é a
verdadeira felicidade e o maior tesouro que alguém pode
possuir.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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26 de julho de 2012
É Claro Que Há!
"Diz o néscio no seu coração: Não há Deus” (Salmos 53:1).
Certa noite, quando Napoleão retornava a França, depois de
uma expedição ao Egito, um grupo de oficiais franceses
começou uma discussão sobre a existência de Deus. Eles
estavam no convés do navio que os conduzia através do Mar
Mediterrâneo. Tomados de um espírito ateu e descrente, eles
eram unânimes em negar a existência de Deus. Decidiram,
então, pedir a opinião de Napoleão que se mantinha pensativo
e calado. Ao ouvir a pergunta: “existe um Deus?” ele
levantou sua mão e, apontando para o firmamento estrelado,
respondeu: “Cavalheiros, quem fez tudo aquilo?”
Sim, quem fez o Céu e tudo que nele há? Quem criou os mares
e as montanhas? Quem criou as flores em seus variados tons e
matizes? Quem criou o homem e tudo o mais que gira ao seu
redor?
Quem criou o amor e foi capaz de oferecer Seu Filho para que
os homens tivessem vida abundante? Quem criou a fé e a
esperança, capazes de fazer os angustiados sonharem com dias
melhores e grandes vitórias? Quem criou a felicidade e a
doou a todos os que crêem?
Quem nos deu a oportunidade de ter bom ânimo, mesmo diante
de grandes aflições? Quem prometeu estar ao nosso lado,
quando nos sentimos tristes e solitários? Quem nos chamou de
amigos, garantindo que nos daria a conhecer toda a vontade
do Pai?
Muitos não acreditam na existência de Deus e não têm o
conforto de uma palavra amiga nas horas de angústia. Muitos
caminham sem Deus e não sabem para onde vão e nem se
chegarão a algum lugar. Muitos não têm a quem orar, não têm
uma Palavra a ouvir, não têm uma esperança para aquecê-los
nas horas frias de frustração.
Muitos não têm a quem louvar, não têm a quem gritar glórias
e aleluias, não têm a quem agradecer após um dia cansativo
de trabalho.
Eu tenho alguém a quem me dirigir para tudo isso. Tenho o
meu Deus. Como sou feliz!
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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Certa noite, quando Napoleão retornava a França, depois de
uma expedição ao Egito, um grupo de oficiais franceses
começou uma discussão sobre a existência de Deus. Eles
estavam no convés do navio que os conduzia através do Mar
Mediterrâneo. Tomados de um espírito ateu e descrente, eles
eram unânimes em negar a existência de Deus. Decidiram,
então, pedir a opinião de Napoleão que se mantinha pensativo
e calado. Ao ouvir a pergunta: “existe um Deus?” ele
levantou sua mão e, apontando para o firmamento estrelado,
respondeu: “Cavalheiros, quem fez tudo aquilo?”
Sim, quem fez o Céu e tudo que nele há? Quem criou os mares
e as montanhas? Quem criou as flores em seus variados tons e
matizes? Quem criou o homem e tudo o mais que gira ao seu
redor?
Quem criou o amor e foi capaz de oferecer Seu Filho para que
os homens tivessem vida abundante? Quem criou a fé e a
esperança, capazes de fazer os angustiados sonharem com dias
melhores e grandes vitórias? Quem criou a felicidade e a
doou a todos os que crêem?
Quem nos deu a oportunidade de ter bom ânimo, mesmo diante
de grandes aflições? Quem prometeu estar ao nosso lado,
quando nos sentimos tristes e solitários? Quem nos chamou de
amigos, garantindo que nos daria a conhecer toda a vontade
do Pai?
Muitos não acreditam na existência de Deus e não têm o
conforto de uma palavra amiga nas horas de angústia. Muitos
caminham sem Deus e não sabem para onde vão e nem se
chegarão a algum lugar. Muitos não têm a quem orar, não têm
uma Palavra a ouvir, não têm uma esperança para aquecê-los
nas horas frias de frustração.
Muitos não têm a quem louvar, não têm a quem gritar glórias
e aleluias, não têm a quem agradecer após um dia cansativo
de trabalho.
Eu tenho alguém a quem me dirigir para tudo isso. Tenho o
meu Deus. Como sou feliz!
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25 de julho de 2012
Um Rio Ou Um Oceano?
“Jesus respondeu, e disse-lhe: Qualquer que beber desta água
tornará a ter sede; Mas aquele que beber da água que eu lhe
der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele
uma fonte de água que salte para a vida eterna” (João 4:13, 14).
Um missionário, na Índia, estando próximo a um manancial,
falou: “Jesus é a Água da Vida”. Uma moça, de uma grande
religião não cristã, interrompeu: “Sua religião é como este
pequeno córrego de água. A minha é como um grande oceano!”
“Sim”, disse o missionário, “mas existe uma diferença: Quando
o homem bebe a água do oceano, morre de sede. Quando bebe
da água da vida que Cristo dá, vive para sempre!”
O fluxo é pequeno, mas pode satisfazer sua sede. Jesus
Cristo entrou no mundo como um pequeno bebê, mostrando que
ninguém é tão pequeno ou insignificante que o grande Deus
não venha morar dentro dele.
Muito feliz e abençoado é o homem que experimenta desta fonte
maravilhosa que é Cristo. O mundo e suas decepções ficam para
trás. As frustrações e as derrotas constantes desaparecem. As
angústias são esquecidas, a alegria verdadeira passa a ser a
companheira diária em todas as ocasiões. Jesus é, sim, o
manancial de felicidade que o homem tão ardorosamente procura.
As grandes religiões não podem expressar o amor que o Senhor
coloca em nossos corações. Não podem semear a fé que move e
estimula nossos dias. Não conseguem incutir nas vidas a bênção
de uma vida eterna como a que Deus nos preparou. Melhor um
pequeno rio com satisfação que um grande mar sem quaisquer
perspectivas.
Há pessoas que vivem correndo atrás de oceanos, sem se dar
conta de que a felicidade se encontra em um pequeno riacho.
Têm a bênção, mas, não estão satisfeitas. Querem mais… e
mais… e acabam não tendo nada!
Jesus é o nosso pequeno manancial de alegria… maior que
todos os oceanos juntos!
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
tornará a ter sede; Mas aquele que beber da água que eu lhe
der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele
uma fonte de água que salte para a vida eterna” (João 4:13, 14).
Um missionário, na Índia, estando próximo a um manancial,
falou: “Jesus é a Água da Vida”. Uma moça, de uma grande
religião não cristã, interrompeu: “Sua religião é como este
pequeno córrego de água. A minha é como um grande oceano!”
“Sim”, disse o missionário, “mas existe uma diferença: Quando
o homem bebe a água do oceano, morre de sede. Quando bebe
da água da vida que Cristo dá, vive para sempre!”
O fluxo é pequeno, mas pode satisfazer sua sede. Jesus
Cristo entrou no mundo como um pequeno bebê, mostrando que
ninguém é tão pequeno ou insignificante que o grande Deus
não venha morar dentro dele.
Muito feliz e abençoado é o homem que experimenta desta fonte
maravilhosa que é Cristo. O mundo e suas decepções ficam para
trás. As frustrações e as derrotas constantes desaparecem. As
angústias são esquecidas, a alegria verdadeira passa a ser a
companheira diária em todas as ocasiões. Jesus é, sim, o
manancial de felicidade que o homem tão ardorosamente procura.
As grandes religiões não podem expressar o amor que o Senhor
coloca em nossos corações. Não podem semear a fé que move e
estimula nossos dias. Não conseguem incutir nas vidas a bênção
de uma vida eterna como a que Deus nos preparou. Melhor um
pequeno rio com satisfação que um grande mar sem quaisquer
perspectivas.
Há pessoas que vivem correndo atrás de oceanos, sem se dar
conta de que a felicidade se encontra em um pequeno riacho.
Têm a bênção, mas, não estão satisfeitas. Querem mais… e
mais… e acabam não tendo nada!
Jesus é o nosso pequeno manancial de alegria… maior que
todos os oceanos juntos!
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
24 de julho de 2012
Confiamos Na Força Dele E Não Na Nossa
"Prepara-se o cavalo para o dia da batalha, porém do SENHOR
vem a vitória" (Provérbios 21:31).
Durante a Segunda Guerra Mundial, o General Creighton Abrams
e seu comando foram cercados pelo inimigo pelo leste, oeste,
norte e sul. O General Abrams falou: "Cavalheiros, pela primeira
vez na história desta campanha, estamos agora em condições de
atacar o inimigo em qualquer direção".
Como encaramos as dificuldades que estão à nossa frente? Com
desânimo, queixas e pessimismo ou como um desafio que pode
ser vencido se a nossa fé estiver colocada no Senhor que nos
prometeu vitória em qualquer situação?
Muitas vezes o Senhor permite que passemos por sérios
problemas exatamente porque percebe que necessitamos ter
uma verdadeira experiência em nossa vida espiritual. As lutas
nos ensinam a cultivar esperança e fé e nos aproximam de Deus.
Com a nossa confiança fortalecida em Cristo, passamos a
encarar os reveses da vida de maneira diferente e, de maneira
definitiva, passamos a ser cristãos muito mais dedicados.
Não podemos e nem devemos ver o mundo e suas crises com
olhar humano. Sempre nos julgamos fracos para enfrentar as
agruras do dia-a-dia. Porém, se os nossos olhos estiverem
fixos na força do Senhor, todos os obstáculos serão pequenos
e, no nome de Jesus, conseguiremos ultrapassá-los.
O comandante de nossa ilustração poderia encarar a situação
como o princípio de uma provável destruição, mas,
estimulando seus comandados, usou-a como ponto de partida
para uma grande e fabulosa vitória.
Se você está enfrentando lutas em sua vida, creia que serão
fundamentais para alcançar seu sucesso e felicidade. O
Senhor estará ao seu lado... sempre.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
vem a vitória" (Provérbios 21:31).
Durante a Segunda Guerra Mundial, o General Creighton Abrams
e seu comando foram cercados pelo inimigo pelo leste, oeste,
norte e sul. O General Abrams falou: "Cavalheiros, pela primeira
vez na história desta campanha, estamos agora em condições de
atacar o inimigo em qualquer direção".
Como encaramos as dificuldades que estão à nossa frente? Com
desânimo, queixas e pessimismo ou como um desafio que pode
ser vencido se a nossa fé estiver colocada no Senhor que nos
prometeu vitória em qualquer situação?
Muitas vezes o Senhor permite que passemos por sérios
problemas exatamente porque percebe que necessitamos ter
uma verdadeira experiência em nossa vida espiritual. As lutas
nos ensinam a cultivar esperança e fé e nos aproximam de Deus.
Com a nossa confiança fortalecida em Cristo, passamos a
encarar os reveses da vida de maneira diferente e, de maneira
definitiva, passamos a ser cristãos muito mais dedicados.
Não podemos e nem devemos ver o mundo e suas crises com
olhar humano. Sempre nos julgamos fracos para enfrentar as
agruras do dia-a-dia. Porém, se os nossos olhos estiverem
fixos na força do Senhor, todos os obstáculos serão pequenos
e, no nome de Jesus, conseguiremos ultrapassá-los.
O comandante de nossa ilustração poderia encarar a situação
como o princípio de uma provável destruição, mas,
estimulando seus comandados, usou-a como ponto de partida
para uma grande e fabulosa vitória.
Se você está enfrentando lutas em sua vida, creia que serão
fundamentais para alcançar seu sucesso e felicidade. O
Senhor estará ao seu lado... sempre.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
23 de julho de 2012
Julgamentos Equivocados
"Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu
vos aliviarei" (Mateus 11:28).
Um famoso explorador inglês foi convidado para falar de suas
aventuras na selva africana. "Vocês podem imaginar", disse
ele, "pessoas muito primitivas que amam comer o embrião de
certos pássaros, e fatias da barriga de certos animais?
Pessoas que moem aquilo tudo formando uma pasta, passam tudo
no fogo, e, então, juntam toda aquela bagunça lambuzada e
gordurenta a um fluído mamário extraído de certos outros
animais?" Quando os alunos se mostraram surpresos com tanto
barbarismo, o explorador acrescentou suavemente: "O que eu
acabei de descrever para vocês, é claro, é um café da manhã
composto de bacon, ovos mexidos e torrada amanteigada."
Muitas vezes nós julgamos, também, com certo desdém, as
pessoas que parecem ter costumes diferentes dos nossos. Nem
percebemos que, o que achamos estranho nelas, é o que mais
fazemos constantemente.
Não nos aproximamos e nem nos interessamos por aqueles que,
por exemplo, têm uma religião diferente da nossa. Achamos
seu culto impróprio, sua maneira de agir inconveniente, sua
indiferença absurda. Não são como nós, que vamos todas as
semanas à igreja, que ouvimos nossas músicas de louvor, que
oramos antes das refeições e de dormir, que usamos camisetas
com versículos bíblicos, que carregamos a Bíblia debaixo do
braço. Não são espirituais como nós!
Mas, será que nossa religião é, verdadeiramente, a que
agrada ao Senhor? Será que nós, mesmo indo à igreja e
fazendo tudo que descrevo acima, não somos igualmente
indiferentes à vontade do Pai? Não somos, talvez, menos
religiosos e mais hipócritas que eles?
O apóstolo Paulo era diferente dos cristãos, perseguia-os e
os levava cativos. Porém, era um escolhido do Senhor! O
Senhor tinha planos para ele e, após ser alcançado pelo amor
do Senhor Jesus, tornou-se um grande servo de Deus e um dos
maiores missionários que o Cristianismo já conheceu. E os
nossos amigos? Aqueles que julgamos não valer a pena
investir? Não serão, porventura, escolhidos de Deus para
grandes obras? Não seria importante continuarmos investindo
neles?
Jesus disse que todos deviam ir a Ele. Não cabe a nós
ajudá-los nesse encontro?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
vos aliviarei" (Mateus 11:28).
Um famoso explorador inglês foi convidado para falar de suas
aventuras na selva africana. "Vocês podem imaginar", disse
ele, "pessoas muito primitivas que amam comer o embrião de
certos pássaros, e fatias da barriga de certos animais?
Pessoas que moem aquilo tudo formando uma pasta, passam tudo
no fogo, e, então, juntam toda aquela bagunça lambuzada e
gordurenta a um fluído mamário extraído de certos outros
animais?" Quando os alunos se mostraram surpresos com tanto
barbarismo, o explorador acrescentou suavemente: "O que eu
acabei de descrever para vocês, é claro, é um café da manhã
composto de bacon, ovos mexidos e torrada amanteigada."
Muitas vezes nós julgamos, também, com certo desdém, as
pessoas que parecem ter costumes diferentes dos nossos. Nem
percebemos que, o que achamos estranho nelas, é o que mais
fazemos constantemente.
Não nos aproximamos e nem nos interessamos por aqueles que,
por exemplo, têm uma religião diferente da nossa. Achamos
seu culto impróprio, sua maneira de agir inconveniente, sua
indiferença absurda. Não são como nós, que vamos todas as
semanas à igreja, que ouvimos nossas músicas de louvor, que
oramos antes das refeições e de dormir, que usamos camisetas
com versículos bíblicos, que carregamos a Bíblia debaixo do
braço. Não são espirituais como nós!
Mas, será que nossa religião é, verdadeiramente, a que
agrada ao Senhor? Será que nós, mesmo indo à igreja e
fazendo tudo que descrevo acima, não somos igualmente
indiferentes à vontade do Pai? Não somos, talvez, menos
religiosos e mais hipócritas que eles?
O apóstolo Paulo era diferente dos cristãos, perseguia-os e
os levava cativos. Porém, era um escolhido do Senhor! O
Senhor tinha planos para ele e, após ser alcançado pelo amor
do Senhor Jesus, tornou-se um grande servo de Deus e um dos
maiores missionários que o Cristianismo já conheceu. E os
nossos amigos? Aqueles que julgamos não valer a pena
investir? Não serão, porventura, escolhidos de Deus para
grandes obras? Não seria importante continuarmos investindo
neles?
Jesus disse que todos deviam ir a Ele. Não cabe a nós
ajudá-los nesse encontro?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:
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20 de julho de 2012
Se Eu Confio Nele, Devo Obedecê-lo
“Faze-me ouvir a tua benignidade pela manhã, pois em ti confio;
faze-me saber o caminho que devo seguir, porque a ti levanto a
minha alma” (Salmos 143:8).
“Quando eu fico doente, procuro um determinado médico porque
acredito em sua habilidade em cuidar de minha saúde. Qual o
propósito de colocar minha fé no médico? Que eu fique bem.
Mas, esta fé é suficiente? Não. Eu devo fazer tudo o que o
médico me pedir para fazer, tomar todos os remédios, sejam
doces ou amargos. Grande fé ou pequena fé, não alcançará seu
objetivo se eu não fizer aquilo que a pessoa em quem coloco
minha fé pede que eu faça. Como resultado desta obediência,
eu posso alcançar o propósito de minha fé.”
Em quem temos colocado nossa fé para conduzir nossa vida
espiritual? A quem temos buscado? Qual o nosso verdadeiro
propósito? Temos alcançado o resultado buscado?
Se Jesus é o objetivo de nossa fé, devemos aceitar a Sua
direção em tudo o que fazemos. A Sua vontade precisa ser
obedecida. Os Seus ensinos precisam ser seguidos. A Sua
unção precisa estar em nós em todas as circunstâncias.
Se eu confio no Senhor para me dar saúde espiritual e se Ele
me diz que devo amar ao próximo, é isso que devo fazer. Se
Ele me diz que devo orar ao Pai, em Seu nome, para cada uma
de minhas decisões, minha atitude não pode ser outra. Se Ele
me manda proclamar a salvação aos perdidos, devo obedecê-lo
sem hesitar. Eu creio nEle, depositei em Seu altar todas as
minhas esperanças, sei que não há outro caminho a seguir,
então devo seguir todas as Suas determinações.
Fé sem obediência é nula. Fé sem atitude é insuficiente. De
que adianta eu dizer que tenho fé se não a ponho em prática?
De que adianta eu dizer que creio no Senhor se continuo
ignorando-O? Para eu ver a glória de Deus é preciso que
creia e ponha minha fé em ação.
Eu creio e obedeço. E você?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
faze-me saber o caminho que devo seguir, porque a ti levanto a
minha alma” (Salmos 143:8).
“Quando eu fico doente, procuro um determinado médico porque
acredito em sua habilidade em cuidar de minha saúde. Qual o
propósito de colocar minha fé no médico? Que eu fique bem.
Mas, esta fé é suficiente? Não. Eu devo fazer tudo o que o
médico me pedir para fazer, tomar todos os remédios, sejam
doces ou amargos. Grande fé ou pequena fé, não alcançará seu
objetivo se eu não fizer aquilo que a pessoa em quem coloco
minha fé pede que eu faça. Como resultado desta obediência,
eu posso alcançar o propósito de minha fé.”
Em quem temos colocado nossa fé para conduzir nossa vida
espiritual? A quem temos buscado? Qual o nosso verdadeiro
propósito? Temos alcançado o resultado buscado?
Se Jesus é o objetivo de nossa fé, devemos aceitar a Sua
direção em tudo o que fazemos. A Sua vontade precisa ser
obedecida. Os Seus ensinos precisam ser seguidos. A Sua
unção precisa estar em nós em todas as circunstâncias.
Se eu confio no Senhor para me dar saúde espiritual e se Ele
me diz que devo amar ao próximo, é isso que devo fazer. Se
Ele me diz que devo orar ao Pai, em Seu nome, para cada uma
de minhas decisões, minha atitude não pode ser outra. Se Ele
me manda proclamar a salvação aos perdidos, devo obedecê-lo
sem hesitar. Eu creio nEle, depositei em Seu altar todas as
minhas esperanças, sei que não há outro caminho a seguir,
então devo seguir todas as Suas determinações.
Fé sem obediência é nula. Fé sem atitude é insuficiente. De
que adianta eu dizer que tenho fé se não a ponho em prática?
De que adianta eu dizer que creio no Senhor se continuo
ignorando-O? Para eu ver a glória de Deus é preciso que
creia e ponha minha fé em ação.
Eu creio e obedeço. E você?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
19 de julho de 2012
Não Olharei Para Trás
“E Jesus lhe disse: Ninguém, que lança mão do arado e olha
para trás, é apto para o reino de Deus” (Lucas 9:62).
A professora da Escola Bíblica estava descrevendo o momento
em que a esposa de Ló olhou para trás e se transformou em
uma estátua de sal, quando o pequeno Rafael a interrompeu.
“Minha mãe uma vez olhou para trás, quando estava dirigindo”,
falou com empolgação, “e acabou batendo em um poste.”
A vida nos impõe desafios, coragem e perseverança. Nem
sempre alcançamos nossos objetivos logo nos primeiros
passos. É necessário que estejamos dispostos a insistir,
lutar por nossos sonhos, não desistir jamais. Se olharmos
para trás, se perdermos a motivação, se deixarmos de confiar
na vitória, certamente não chegaremos a lugar algum. O
Senhor nos prometeu: “Estarei com você” e isso deve ser o
suficiente para olharmos sempre para a frente, para a linha
de chegada.
Quando caminhamos ao lado do Senhor somos fortes e mais
que vencedores. Ele nos conduz, nos orienta, nos estimula,
ajuda-nos a ultrapassar os obstáculos, comemora ao nosso
lado quando atingimos a meta. Ao Seu lado, não há motivos
para desânimo, nem pessimismo, nem decepções. Segurando
Suas mãos, nosso coração se alegra, nosso espírito se empolga,
nossos lábios entoam um cântico de fé: “Estou seguindo a
Jesus Cristo; desse caminho eu não desisto. Estou seguindo a
Jesus Cristo; atrás não volto, não volto não!”
Quando olhamos para trás perdemos o foco de nossa bênção.
Quando olhamos para trás tropeçamos em pedrinhas
insignificantes. Quando olhamos para trás recordamos
frustrações e corremos o risco de cair. Quando olhamos para
trás não enxergamos a grande conquista que se encontra logo
à nossa frente.
Eu confio em Deus e olharei para a frente. E você?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
para trás, é apto para o reino de Deus” (Lucas 9:62).
A professora da Escola Bíblica estava descrevendo o momento
em que a esposa de Ló olhou para trás e se transformou em
uma estátua de sal, quando o pequeno Rafael a interrompeu.
“Minha mãe uma vez olhou para trás, quando estava dirigindo”,
falou com empolgação, “e acabou batendo em um poste.”
A vida nos impõe desafios, coragem e perseverança. Nem
sempre alcançamos nossos objetivos logo nos primeiros
passos. É necessário que estejamos dispostos a insistir,
lutar por nossos sonhos, não desistir jamais. Se olharmos
para trás, se perdermos a motivação, se deixarmos de confiar
na vitória, certamente não chegaremos a lugar algum. O
Senhor nos prometeu: “Estarei com você” e isso deve ser o
suficiente para olharmos sempre para a frente, para a linha
de chegada.
Quando caminhamos ao lado do Senhor somos fortes e mais
que vencedores. Ele nos conduz, nos orienta, nos estimula,
ajuda-nos a ultrapassar os obstáculos, comemora ao nosso
lado quando atingimos a meta. Ao Seu lado, não há motivos
para desânimo, nem pessimismo, nem decepções. Segurando
Suas mãos, nosso coração se alegra, nosso espírito se empolga,
nossos lábios entoam um cântico de fé: “Estou seguindo a
Jesus Cristo; desse caminho eu não desisto. Estou seguindo a
Jesus Cristo; atrás não volto, não volto não!”
Quando olhamos para trás perdemos o foco de nossa bênção.
Quando olhamos para trás tropeçamos em pedrinhas
insignificantes. Quando olhamos para trás recordamos
frustrações e corremos o risco de cair. Quando olhamos para
trás não enxergamos a grande conquista que se encontra logo
à nossa frente.
Eu confio em Deus e olharei para a frente. E você?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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18 de julho de 2012
Lugar De Trabalho E Não De Descanso
“Convém que eu faça as obras daquele que me enviou, enquanto
é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar” (João 9:4).
“Um grande número de pessoas tem uma idéia equivocada a
respeito da Igreja. Eles pensam que a Igreja é um lugar para
se descansar… com bancos almofadados e confortáveis, onde
poderão contribuir para obras de caridade, escutar o sermão
do ministro e ofertar para mantê-la aberta. Isto é tudo que
eles querem. A idéia de trabalhar na Igreja — trabalho real
para Deus, jamais entra em suas mentes.” (Moody)
O Senhor Jesus nos deixou palavras que expressam a Sua
vontade em relação a nós, cristãos, que o recebemos no
coração: “Ide e pregai o Evangelho”; “Eu vos farei
pescadores de homens”; “Trabalhai… pela comida que
permanece para a vida eterna”.
O Senhor nos deu o exemplo. Ele disse que estaria sempre
trabalhando, antes que chegasse o momento em que ninguém
poderia trabalhar. Ele veio ao mundo com um propósito e não
deixaria de cumpri-lo. Da mesma maneira fomos chamados, para
um objetivo real: buscar os perdidos e conduzi-los à
presença de Deus.
Ir ao templo, cultuar a Deus, orar e louvar, buscar o
alimento para nossas vidas espirituais, é muito bom e nos
enche de gozo e alegria. Mas, ser cristão é muito mais que
isso! É necessário que coloquemos em prática o que
aprendemos do Senhor. É necessário que compartilhemos as
bênçãos que ali recebemos. É necessário que o nome de Jesus
seja enaltecido através do nosso serviço em Sua seara.
Não vamos à casa do Senhor para descansar e sim para buscar
a Sua direção. Debaixo de Sua graça e unção e revestidos do
Seu poder, poderemos trabalhar com a certeza de que o nosso
prazer será maior do que descansar em um banco com
almofadas.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar” (João 9:4).
“Um grande número de pessoas tem uma idéia equivocada a
respeito da Igreja. Eles pensam que a Igreja é um lugar para
se descansar… com bancos almofadados e confortáveis, onde
poderão contribuir para obras de caridade, escutar o sermão
do ministro e ofertar para mantê-la aberta. Isto é tudo que
eles querem. A idéia de trabalhar na Igreja — trabalho real
para Deus, jamais entra em suas mentes.” (Moody)
O Senhor Jesus nos deixou palavras que expressam a Sua
vontade em relação a nós, cristãos, que o recebemos no
coração: “Ide e pregai o Evangelho”; “Eu vos farei
pescadores de homens”; “Trabalhai… pela comida que
permanece para a vida eterna”.
O Senhor nos deu o exemplo. Ele disse que estaria sempre
trabalhando, antes que chegasse o momento em que ninguém
poderia trabalhar. Ele veio ao mundo com um propósito e não
deixaria de cumpri-lo. Da mesma maneira fomos chamados, para
um objetivo real: buscar os perdidos e conduzi-los à
presença de Deus.
Ir ao templo, cultuar a Deus, orar e louvar, buscar o
alimento para nossas vidas espirituais, é muito bom e nos
enche de gozo e alegria. Mas, ser cristão é muito mais que
isso! É necessário que coloquemos em prática o que
aprendemos do Senhor. É necessário que compartilhemos as
bênçãos que ali recebemos. É necessário que o nome de Jesus
seja enaltecido através do nosso serviço em Sua seara.
Não vamos à casa do Senhor para descansar e sim para buscar
a Sua direção. Debaixo de Sua graça e unção e revestidos do
Seu poder, poderemos trabalhar com a certeza de que o nosso
prazer será maior do que descansar em um banco com
almofadas.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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17 de julho de 2012
Um Acontecimento Memorável
“E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua
glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e
de verdade” (João 1:14).
Diz-se que um quinto da população mundial assistiu, pela
televisão, o homem pisar na lua. Foi um acontecimento
incrível e muitos ainda têm dificuldade de acreditar. Algo
muito mais surpreendente aconteceu quando Deus colocou os
pés na terra. Quando Jesus trouxe à terra o conhecimento das
coisas ocultas de Deus, foi uma visitação divina.
O Senhor veio a este mundo. Ele viveu entre nós. Veio por
nos amar, para nos salvar, para nos libertar, para nos dar
vida eterna.
O Senhor pagou o preço de nossos pecados, reconciliou-nos
com o Pai, mostrou o caminho para uma vida abundante e
feliz. Ele foi e continua sendo nosso melhor Amigo. Ele foi
e continua sendo o Médico que cura nossas enfermidades. Ele
foi e continua sendo o Advogado para todas as nossas causas.
Ele esteve entre nós e nos ensinou a amar. Ele esteve entre
nós e nos encheu de fé. Ele esteve entre nós e prometeu que
não nos deixaria, que não nos desampararia, que supriria
todas as nossas necessidades. Ele nos ensinou a ter coragem,
a ter ousadia, a vencer os obstáculos, a vencer os enganos
deste mundo.
O que mais nos alegra o coração é que Jesus continua entre
nós. Ele está com as mãos estendidas para nos abraçar. Ele
está ao nosso lado quando enfrentamos lutas, quando passamos
por angústias, quando nos sentimos desanimados, quando não
temos forças para vencer as provações. Ele nos anima, nos
fortalece, nos guia pelas sendas da vitória.
Com Ele nada temos a temer. Com Ele alcançamos nossos
sonhos. Com Ele temos a certeza de que chegaremos ao destino
almejado.
Que fato memorável! Que acontecimento maravilhoso! Jesus
esteve entre nós… Jesus está entre nós.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e
de verdade” (João 1:14).
Diz-se que um quinto da população mundial assistiu, pela
televisão, o homem pisar na lua. Foi um acontecimento
incrível e muitos ainda têm dificuldade de acreditar. Algo
muito mais surpreendente aconteceu quando Deus colocou os
pés na terra. Quando Jesus trouxe à terra o conhecimento das
coisas ocultas de Deus, foi uma visitação divina.
O Senhor veio a este mundo. Ele viveu entre nós. Veio por
nos amar, para nos salvar, para nos libertar, para nos dar
vida eterna.
O Senhor pagou o preço de nossos pecados, reconciliou-nos
com o Pai, mostrou o caminho para uma vida abundante e
feliz. Ele foi e continua sendo nosso melhor Amigo. Ele foi
e continua sendo o Médico que cura nossas enfermidades. Ele
foi e continua sendo o Advogado para todas as nossas causas.
Ele esteve entre nós e nos ensinou a amar. Ele esteve entre
nós e nos encheu de fé. Ele esteve entre nós e prometeu que
não nos deixaria, que não nos desampararia, que supriria
todas as nossas necessidades. Ele nos ensinou a ter coragem,
a ter ousadia, a vencer os obstáculos, a vencer os enganos
deste mundo.
O que mais nos alegra o coração é que Jesus continua entre
nós. Ele está com as mãos estendidas para nos abraçar. Ele
está ao nosso lado quando enfrentamos lutas, quando passamos
por angústias, quando nos sentimos desanimados, quando não
temos forças para vencer as provações. Ele nos anima, nos
fortalece, nos guia pelas sendas da vitória.
Com Ele nada temos a temer. Com Ele alcançamos nossos
sonhos. Com Ele temos a certeza de que chegaremos ao destino
almejado.
Que fato memorável! Que acontecimento maravilhoso! Jesus
esteve entre nós… Jesus está entre nós.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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16 de julho de 2012
Você Tem Valor
“… Não tendes vós muito mais valor do que elas?” (Mateus
6:26)
F. W. Farrar conta sobre quando, por um acaso ou providência
divina, enquanto andava nas ruas de Chicago, Dwight L.
Moody, um menino ignorante, maltrapilho e descalço,
encontrou o caminho para uma Escola Bíblica. Ele era muito
tímido e nervoso, e os outros meninos riam dele por não
conseguir encontrar as passagens na Bíblia. O professor
observou seu embaraço e, com gentileza e muito tato,
ajudou-o a encontrar as citações bíblicas. Se não fosse
aquela atitude de amor e simpatia, uma brilhante e memorável
carreira poderia ter sido perdida para o mundo.
Grandes e valiosos tesouros podem estar escondidos em uma
pessoa aparentemente débil e sem valor. Às vezes o nosso
julgamento precipitado e total indiferença, sepulta grandes
talentos que grandes benefícios poderiam trazer para todos
nós.
Eu poderia escrever aqui sobre os valores que não
conseguimos enxergar nas pessoas que estão ao nosso redor,
porém, prefiro escrever sobre os valores que não enxergamos
em nós mesmos.
O nosso pessimismo ou a falta de persistência na busca de
nossos sonhos e ideais, muitas vezes, impedem que
descubramos o quanto somos importantes para Deus, para os
nossos amigos e para a nossa própria vida. Somos filhos de
Deus, somos pessoas valiosas no contexto de nosso mundo,
temos potencial para fazer grandes coisas, no poder e no
nome de nosso Senhor Jesus Cristo.
Ele nos separou; Ele confia em nós; Ele quer usar-nos para
grandes transformações; e, com muita timidez e pessimismo,
achamos que não somos nada, que nada sabemos fazer, que
valemos menos que os demais ao redor.
Isso não é verdade! Temos, sim, muito valor! A força não é
nossa, o dom não é nosso, a competência não é nossa, as
palavras não são nossas; tudo vem de Deus, e tudo deve ser
feito para a glória e para a honra dEle.
Moody era um menino insignificante. Riam de sua timidez e
vergonha. E hoje, a história o retrata como um dos maiores
personagens da evangelização mundial.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
6:26)
F. W. Farrar conta sobre quando, por um acaso ou providência
divina, enquanto andava nas ruas de Chicago, Dwight L.
Moody, um menino ignorante, maltrapilho e descalço,
encontrou o caminho para uma Escola Bíblica. Ele era muito
tímido e nervoso, e os outros meninos riam dele por não
conseguir encontrar as passagens na Bíblia. O professor
observou seu embaraço e, com gentileza e muito tato,
ajudou-o a encontrar as citações bíblicas. Se não fosse
aquela atitude de amor e simpatia, uma brilhante e memorável
carreira poderia ter sido perdida para o mundo.
Grandes e valiosos tesouros podem estar escondidos em uma
pessoa aparentemente débil e sem valor. Às vezes o nosso
julgamento precipitado e total indiferença, sepulta grandes
talentos que grandes benefícios poderiam trazer para todos
nós.
Eu poderia escrever aqui sobre os valores que não
conseguimos enxergar nas pessoas que estão ao nosso redor,
porém, prefiro escrever sobre os valores que não enxergamos
em nós mesmos.
O nosso pessimismo ou a falta de persistência na busca de
nossos sonhos e ideais, muitas vezes, impedem que
descubramos o quanto somos importantes para Deus, para os
nossos amigos e para a nossa própria vida. Somos filhos de
Deus, somos pessoas valiosas no contexto de nosso mundo,
temos potencial para fazer grandes coisas, no poder e no
nome de nosso Senhor Jesus Cristo.
Ele nos separou; Ele confia em nós; Ele quer usar-nos para
grandes transformações; e, com muita timidez e pessimismo,
achamos que não somos nada, que nada sabemos fazer, que
valemos menos que os demais ao redor.
Isso não é verdade! Temos, sim, muito valor! A força não é
nossa, o dom não é nosso, a competência não é nossa, as
palavras não são nossas; tudo vem de Deus, e tudo deve ser
feito para a glória e para a honra dEle.
Moody era um menino insignificante. Riam de sua timidez e
vergonha. E hoje, a história o retrata como um dos maiores
personagens da evangelização mundial.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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13 de julho de 2012
Não Como As Ondas Do Mar
“… porque o que duvida é semelhante à onda do mar, que é
levada pelo vento, e lançada de uma para outra parte”
(Tiago 1:6).
Samuel Rutherford declarou: “Acredite no amor e no poder de
Deus, mais do que acredita em seus próprios sentimentos e
experiências. Cristo é sua Rocha e esta Rocha não é como a
maré que um dia está alta e no outro está baixa, mas como o
mar.”
Muitas vezes perdemos uma grande bênção porque nos deixamos
dirigir por nossas próprias emoções que são completamente
instáveis. Um dia estamos de bom humor e no outro,
totalmente angustiados. Um dia cantamos e dançamos como se
fôssemos a mais feliz das criaturas e no outro choramos e
murmuramos como se fôssemos pobres coitados e derrotados. Um
dia agimos como se fôssemos capazes de mover montanhas com a
oração e no outro, como se fôssemos ateus e inimigos de
Deus.
É preciso que a nossa fé seja inabalável, que a nossa
esperança seja indestrutível, que o nosso “sim” ao Senhor
nunca se torne um “talvez” ou um “não”. É importante que
tenhamos a compreensão de que o Senhor tudo pode e que
aquele que crê também tudo pode, em nome do Senhor. É
necessário que não esqueçamos jamais que somos salvos e não
mais perdidos, que somos cristãos que confiam no seu Deus e
não incrédulos que de tudo duvidam.
Cristo é nossa Rocha e nEle estamos firmados e protegidos.
Dele vem a nossa força e o Seu poder não tem limite. Ele nos
faz caminhar em segurança, nos abriga das intempéries, é a
fonte de nossa alegria.
Não podemos ser como as ondas do mar que vão e voltam, que
às vezes estão fortes e outras fracas, que uma hora estão lá
em cima e outras lá embaixo. Os inconstantes não vão a lugar
algum, não realizam seus sonhos, não se firmam no caminho,
não alcançam grandes vitórias.
Você continua oscilando, como as marés, ou já aprendeu a
descansar em Deus?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
levada pelo vento, e lançada de uma para outra parte”
(Tiago 1:6).
Samuel Rutherford declarou: “Acredite no amor e no poder de
Deus, mais do que acredita em seus próprios sentimentos e
experiências. Cristo é sua Rocha e esta Rocha não é como a
maré que um dia está alta e no outro está baixa, mas como o
mar.”
Muitas vezes perdemos uma grande bênção porque nos deixamos
dirigir por nossas próprias emoções que são completamente
instáveis. Um dia estamos de bom humor e no outro,
totalmente angustiados. Um dia cantamos e dançamos como se
fôssemos a mais feliz das criaturas e no outro choramos e
murmuramos como se fôssemos pobres coitados e derrotados. Um
dia agimos como se fôssemos capazes de mover montanhas com a
oração e no outro, como se fôssemos ateus e inimigos de
Deus.
É preciso que a nossa fé seja inabalável, que a nossa
esperança seja indestrutível, que o nosso “sim” ao Senhor
nunca se torne um “talvez” ou um “não”. É importante que
tenhamos a compreensão de que o Senhor tudo pode e que
aquele que crê também tudo pode, em nome do Senhor. É
necessário que não esqueçamos jamais que somos salvos e não
mais perdidos, que somos cristãos que confiam no seu Deus e
não incrédulos que de tudo duvidam.
Cristo é nossa Rocha e nEle estamos firmados e protegidos.
Dele vem a nossa força e o Seu poder não tem limite. Ele nos
faz caminhar em segurança, nos abriga das intempéries, é a
fonte de nossa alegria.
Não podemos ser como as ondas do mar que vão e voltam, que
às vezes estão fortes e outras fracas, que uma hora estão lá
em cima e outras lá embaixo. Os inconstantes não vão a lugar
algum, não realizam seus sonhos, não se firmam no caminho,
não alcançam grandes vitórias.
Você continua oscilando, como as marés, ou já aprendeu a
descansar em Deus?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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12 de julho de 2012
Ensinando os Filhos
“Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando
for velho, não se desviará dele.” (Prov 22:6)
Estava estudando este versículo e notei uma coisa interessante.
A maioria das traduções diz “ensina a criança”, que dá um sentido
genérico de gênero. Mas o texto original diz “ensina o menino” ou
“ensina o jovem”, aquele que está na fase de transição para a idade
adulta. Nos nossos tempos modernos, chamamos de adolescentes.
Algumas traduções em inglês traduzem o verbo “ensinar” por
“treinar”. Não é apenas o ensino teórico mas o acompanhamento da
prática da vida diária.
A idéia do autor bíblico é que os pais (homens) deveriam ensinar,
por meio do treinamento, os seus filhos (homens) a viver. Deveriam
ensiná-los a trabalhar, tornar-se exímios em sua profissão, fazer os
negócios com honestidade, cuidar responsavelmente de suas
famílias. Ou seja, treiná-los para serem homens íntegros e
produtivos. Este é o pressuposto do versículo (na verdade de todo o
livro de Provérbios), pois ele adverte que, uma vez aprendido, não
haverá desvio desse padrão.
Infelizmente, a pressão dos padrões mundanos faz com que
fiquemos tão sobrecarregados que, como consequência, somos
levados a deixar de lado o padrão bíblico. Delegamos à escola a
educação moral e profissional de nossos filhos. Você acha que lá
eles serão “treinados” para a vida com esse padrão de excelência?
Você acha que a escola se preocupará especificamente com o seu
filho? (Por melhores que sejam os profissionais e suas intenções,
esta não é a função deles).
Pergunte a qualquer psicólogo ou educador e ele confirmará: as
crianças aprendem muito mais por imitação do que por discurso.
A Bíblia não apenas confirma isso mas nos adverte a usar esse
princípio trazendo nossos filhos para aprenderem a viver da
mesma maneira que nós vivemos.
“Deus querido, ajuda-nos, como pais, a vivermos vidas que
valham a pena ser imitadas pelos nossos filhos e dá-nos coragem
para convidá-los a serem nossos imitadores.”
Vinício Torres, do site www.ichtus.com.br.
for velho, não se desviará dele.” (Prov 22:6)
Estava estudando este versículo e notei uma coisa interessante.
A maioria das traduções diz “ensina a criança”, que dá um sentido
genérico de gênero. Mas o texto original diz “ensina o menino” ou
“ensina o jovem”, aquele que está na fase de transição para a idade
adulta. Nos nossos tempos modernos, chamamos de adolescentes.
Algumas traduções em inglês traduzem o verbo “ensinar” por
“treinar”. Não é apenas o ensino teórico mas o acompanhamento da
prática da vida diária.
A idéia do autor bíblico é que os pais (homens) deveriam ensinar,
por meio do treinamento, os seus filhos (homens) a viver. Deveriam
ensiná-los a trabalhar, tornar-se exímios em sua profissão, fazer os
negócios com honestidade, cuidar responsavelmente de suas
famílias. Ou seja, treiná-los para serem homens íntegros e
produtivos. Este é o pressuposto do versículo (na verdade de todo o
livro de Provérbios), pois ele adverte que, uma vez aprendido, não
haverá desvio desse padrão.
Infelizmente, a pressão dos padrões mundanos faz com que
fiquemos tão sobrecarregados que, como consequência, somos
levados a deixar de lado o padrão bíblico. Delegamos à escola a
educação moral e profissional de nossos filhos. Você acha que lá
eles serão “treinados” para a vida com esse padrão de excelência?
Você acha que a escola se preocupará especificamente com o seu
filho? (Por melhores que sejam os profissionais e suas intenções,
esta não é a função deles).
Pergunte a qualquer psicólogo ou educador e ele confirmará: as
crianças aprendem muito mais por imitação do que por discurso.
A Bíblia não apenas confirma isso mas nos adverte a usar esse
princípio trazendo nossos filhos para aprenderem a viver da
mesma maneira que nós vivemos.
“Deus querido, ajuda-nos, como pais, a vivermos vidas que
valham a pena ser imitadas pelos nossos filhos e dá-nos coragem
para convidá-los a serem nossos imitadores.”
Vinício Torres, do site www.ichtus.com.br.
11 de julho de 2012
Cada Dia
“Cada dia te bendirei, e louvarei o teu nome pelos séculos
dos séculos e para sempre” (Salmos 145:2).
Quando estava com cerca de 80 anos, o grande violoncelista
Pablo Casals continuava ensaiando seu instrumento musical
por quatro ou cinco horas diárias. Um amigo lhe perguntou,
certa vez, por que continuava a praticar com tanta
determinação, mesmo em sua idade. A resposta do músico foi:
“Porque eu percebo que continuo fazendo progressos.”
O grande problema de nossas vidas espirituais é acharmos que
não precisamos de novas experiências, de uma renovação, de
um crescimento que nos motive ainda mais a buscar a Deus.
Achamos que já somos salvos, que já conhecemos a Bíblia, que
já fizemos muito pela obra do Senhor, e que nada mais poderá
nos trazer algum regozijo.
Sentimo-nos frustrados por não termos mais aquele primeiro
amor, por não querer mais passar um tempo em oração diante
de Deus, por não encontrarmos mais um estímulo para
evangelizar, por não nos interessarmos mais em estudar a
Palavra de Deus.
Não deve ser assim! Devemos querer um algo mais, continuar
caminhando no centro da vontade de Deus, uma aproximação
maior do nosso Salvador. A vida cristã deve ser vivida
diariamente, a cada instante, em qualquer circunstância.
Não basta ficar em casa orando, não basta ler a Bíblia
quando nos sobra tempo, não basta ouvir o sermão através de
um CD adquirido na igreja, não basta perguntar ao irmão
sobre as reuniões, não basta pedir oração pelo telefone, não
basta ouvir hinos em uma emissora qualquer de rádio. É
preciso envolvimento, participação, cumplicidade, presença
real e constante. Se eu consegui minha bênção hoje, devo ir
buscar uma nova bênção amanhã. Cada dia é um novo dia, cada
experiência é uma nova experiência. O maná espiritual de
Deus só serve para um dia. Novos manás virão e não podemos
perdê-los em hipótese alguma.
Lembre-se: Deus tem uma nova experiência para dar… cada dia.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
dos séculos e para sempre” (Salmos 145:2).
Quando estava com cerca de 80 anos, o grande violoncelista
Pablo Casals continuava ensaiando seu instrumento musical
por quatro ou cinco horas diárias. Um amigo lhe perguntou,
certa vez, por que continuava a praticar com tanta
determinação, mesmo em sua idade. A resposta do músico foi:
“Porque eu percebo que continuo fazendo progressos.”
O grande problema de nossas vidas espirituais é acharmos que
não precisamos de novas experiências, de uma renovação, de
um crescimento que nos motive ainda mais a buscar a Deus.
Achamos que já somos salvos, que já conhecemos a Bíblia, que
já fizemos muito pela obra do Senhor, e que nada mais poderá
nos trazer algum regozijo.
Sentimo-nos frustrados por não termos mais aquele primeiro
amor, por não querer mais passar um tempo em oração diante
de Deus, por não encontrarmos mais um estímulo para
evangelizar, por não nos interessarmos mais em estudar a
Palavra de Deus.
Não deve ser assim! Devemos querer um algo mais, continuar
caminhando no centro da vontade de Deus, uma aproximação
maior do nosso Salvador. A vida cristã deve ser vivida
diariamente, a cada instante, em qualquer circunstância.
Não basta ficar em casa orando, não basta ler a Bíblia
quando nos sobra tempo, não basta ouvir o sermão através de
um CD adquirido na igreja, não basta perguntar ao irmão
sobre as reuniões, não basta pedir oração pelo telefone, não
basta ouvir hinos em uma emissora qualquer de rádio. É
preciso envolvimento, participação, cumplicidade, presença
real e constante. Se eu consegui minha bênção hoje, devo ir
buscar uma nova bênção amanhã. Cada dia é um novo dia, cada
experiência é uma nova experiência. O maná espiritual de
Deus só serve para um dia. Novos manás virão e não podemos
perdê-los em hipótese alguma.
Lembre-se: Deus tem uma nova experiência para dar… cada dia.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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10 de julho de 2012
Hora De Alegria
"Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também
em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse
assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar” (João 14:1, 2).
Uma pequena menina estava entrando no cemitério, com sua
tia, e enquanto caminhava, examinava os túmulos. De repente,
ela disse bem alto: “Oh, titia, olhe aqui! Este túmulo é de
uma pobre pessoa que não foi para o Céu”. “Não foi para o
Céu?” respondeu a tia com surpresa, olhando para o monumento
bem elaborado e esculpido em mármore, com anjos chorando.
“Como assim? O que você quer dizer com essa afirmação?”
“Bem, titia”, disse a menina, “a senhora ou cavalheiro no
sepulcro não pôde ir para o Céu. Se tivesse ido, os anjos
não estavam chorando.”
A menina tinha razão. O filho de Deus se alegra em saber
que, quando morrer, irá para junto do Pai celestial, para as
moradas eternas que o Senhor preparou para Seus queridos.
Não há motivos para lamentação e sim, um grande regozijo por
estar indo viver com Cristo.
Há uma canção antiga que dizia: “O céu é um lugar
maravilhoso, cheio de glória e gozo. Lá hei de ver o meu
Salvador… O céu é um lugar maravilhoso”
Sim, cremos firmemente que o Céu é um lugar de delícias
perpétuas, de refrigério e felicidade. Todos nós que um dia
aceitamos, pela fé, o Senhor Jesus como nosso Salvador
pessoal, que reconhecemos não haver outro Caminho a seguir,
que entregamos nossas vidas, nossos sonhos, nossos
interesses e todas as nossas decisões a Ele, aguardamos com
grande ansiedade, o dia em que seremos arrebatados para
viver, para sempre, ao Seu lado.
Eu me alegrarei sempre no Senhor, tanto aqui neste mundo
como no momento em que o Pai me chamar para estar em Sua
presença. A experiência feliz de andar com o Senhor enquanto
estou aqui, se estenderá por toda a eternidade.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse
assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar” (João 14:1, 2).
Uma pequena menina estava entrando no cemitério, com sua
tia, e enquanto caminhava, examinava os túmulos. De repente,
ela disse bem alto: “Oh, titia, olhe aqui! Este túmulo é de
uma pobre pessoa que não foi para o Céu”. “Não foi para o
Céu?” respondeu a tia com surpresa, olhando para o monumento
bem elaborado e esculpido em mármore, com anjos chorando.
“Como assim? O que você quer dizer com essa afirmação?”
“Bem, titia”, disse a menina, “a senhora ou cavalheiro no
sepulcro não pôde ir para o Céu. Se tivesse ido, os anjos
não estavam chorando.”
A menina tinha razão. O filho de Deus se alegra em saber
que, quando morrer, irá para junto do Pai celestial, para as
moradas eternas que o Senhor preparou para Seus queridos.
Não há motivos para lamentação e sim, um grande regozijo por
estar indo viver com Cristo.
Há uma canção antiga que dizia: “O céu é um lugar
maravilhoso, cheio de glória e gozo. Lá hei de ver o meu
Salvador… O céu é um lugar maravilhoso”
Sim, cremos firmemente que o Céu é um lugar de delícias
perpétuas, de refrigério e felicidade. Todos nós que um dia
aceitamos, pela fé, o Senhor Jesus como nosso Salvador
pessoal, que reconhecemos não haver outro Caminho a seguir,
que entregamos nossas vidas, nossos sonhos, nossos
interesses e todas as nossas decisões a Ele, aguardamos com
grande ansiedade, o dia em que seremos arrebatados para
viver, para sempre, ao Seu lado.
Eu me alegrarei sempre no Senhor, tanto aqui neste mundo
como no momento em que o Pai me chamar para estar em Sua
presença. A experiência feliz de andar com o Senhor enquanto
estou aqui, se estenderá por toda a eternidade.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
6 de julho de 2012
Ter Coragem É...
“Então chamou Moisés a Josué, e lhe disse à vista de todo o
Israel: Sê forte e corajoso…” (Deuteronômio 31:7).
A coragem não está limitada ao campo de batalhas ou às 500
milhas de Indianápolis ou a enfrentar um ladrão em sua casa.
Os testes reais de coragem são muito mais profundos e muito
mais tranquilos. Eles são testes internos, como permanecer
fiel mesmo quando ninguém está olhando, como resistir à dor
quando o quarto está vazio, como ficar só quando você é mal
compreendido. (Charles R. Swindoll)
Deus está sempre buscando pessoas corajosas. Pessoas que
tenham coragem de dizer “sim” ao Senhor, mesmo quando a
maioria diz “não”, pessoas que se ofereçam para ser
dirigidas pelo Espírito, mesmo quando ninguém mais queira
fazer o mesmo, pessoas que estejam dispostas a pagar um
preço, mesmo que seja elevado, para fazer com que a luz de
Cristo brilhe nos lugares mais tenebrosos.
Deus se alegra quando temos a coragem de sorrir nos momentos
mais difíceis de nossas vidas, quando seguimos o caminho por
Ele determinado, mesmo quando nossa vontade é seguir em
direção contrária, quando temos a coragem de esperar com
paciência, mesmo quando nosso coração anseia por novas
aventuras, quando temos a coragem de vislumbrar os raios de
sol, mesmo quando estamos debaixo de pesadas tempestades.
O coração do Senhor se regozija quando temos a coragem de
amar em um mundo cercado de ódio, quando temos a coragem de
crer quando todos duvidam, quando proclamamos esperança
quando todos ao redor já não esperam mais nada.
Muitos têm a coragem de deixar tudo para trás para servir ao
Senhor — eu fui um deles. Muitos têm a coragem de trocar o
muito pelo pouco, confiando plenamente que o pouco com Deus
é muito mais do que o muito sem Ele. Muitos têm a coragem de
dizer, com ousadia e regozijo: “Eu estava perdido e o Senhor
me achou. Louvado seja o nome do Senhor!”
E você, é ou não corajoso?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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Israel: Sê forte e corajoso…” (Deuteronômio 31:7).
A coragem não está limitada ao campo de batalhas ou às 500
milhas de Indianápolis ou a enfrentar um ladrão em sua casa.
Os testes reais de coragem são muito mais profundos e muito
mais tranquilos. Eles são testes internos, como permanecer
fiel mesmo quando ninguém está olhando, como resistir à dor
quando o quarto está vazio, como ficar só quando você é mal
compreendido. (Charles R. Swindoll)
Deus está sempre buscando pessoas corajosas. Pessoas que
tenham coragem de dizer “sim” ao Senhor, mesmo quando a
maioria diz “não”, pessoas que se ofereçam para ser
dirigidas pelo Espírito, mesmo quando ninguém mais queira
fazer o mesmo, pessoas que estejam dispostas a pagar um
preço, mesmo que seja elevado, para fazer com que a luz de
Cristo brilhe nos lugares mais tenebrosos.
Deus se alegra quando temos a coragem de sorrir nos momentos
mais difíceis de nossas vidas, quando seguimos o caminho por
Ele determinado, mesmo quando nossa vontade é seguir em
direção contrária, quando temos a coragem de esperar com
paciência, mesmo quando nosso coração anseia por novas
aventuras, quando temos a coragem de vislumbrar os raios de
sol, mesmo quando estamos debaixo de pesadas tempestades.
O coração do Senhor se regozija quando temos a coragem de
amar em um mundo cercado de ódio, quando temos a coragem de
crer quando todos duvidam, quando proclamamos esperança
quando todos ao redor já não esperam mais nada.
Muitos têm a coragem de deixar tudo para trás para servir ao
Senhor — eu fui um deles. Muitos têm a coragem de trocar o
muito pelo pouco, confiando plenamente que o pouco com Deus
é muito mais do que o muito sem Ele. Muitos têm a coragem de
dizer, com ousadia e regozijo: “Eu estava perdido e o Senhor
me achou. Louvado seja o nome do Senhor!”
E você, é ou não corajoso?
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5 de julho de 2012
Fui Convidado... Devo Ir?
“Alegrei-me quando me disseram: Vamos á casa do SENHOR”
(Salmos 122:1).
“Eu não tenho que frequentar todo debate a que sou
convidado.” (Colleen Spencer)
Costumamos receber muitos convites durante nossa estada aqui
nesse mundo. Somos convidados para ir a casamentos de
amigos, à formatura de parentes, a visitar uma feira
qualquer, a ir ao cinema ou teatro, etc. Não há qualquer
problema em comparecer a estes lugares. Vivemos em sociedade
e precisamos mostrar simpatia e atenção às pessoas com quem
nos relacionamos.
Mas, nem todos os convites que recebemos devem ser aceitos.
Muitos deles prejudicam a nossa vida espiritual e nos
afastam da comunhão com o nosso Deus. Quando um amigo nos
convida a ir a uma festa, no momento em que deveríamos estar
indo à casa do Senhor, a nossa resposta deve ser: não.
Quando o convite recebido envolve bebidas, fumo, drogas, e
outras coisas nocivas ao nosso corpo ou espírito, a resposta
também deve ser: não. Quando nos chamam para ir a lugares
estranhos, a cultos não cristãos, a orgias e outras atitudes
condenadas pela Palavra de Deus, é claro que devemos dizer
com firmeza: não.
Não devemos ir aonde Deus não está. Não devemos seguir um
caminho quando Cristo não pode nos acompanhar. Não devemos
participar de atividades que envergonham o nome do Senhor.
Somos filhos de Deus, comprados com o sangue de nosso
Salvador, herdeiros do reino preparado desde antes da
fundação do mundo. Somos benditos do Pai e, como tais,
devemos honrá-lo em tudo.
Eu tenho prazer em aceitar o convite para testemunhar das
bênçãos recebidas. Fico empolgado quando me convidam para
proclamar a salvação em Jesus Cristo.
O salmista se alegrou ao ir à casa do Senhor. Que tipo de
convite alegra o seu coração?
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(Salmos 122:1).
“Eu não tenho que frequentar todo debate a que sou
convidado.” (Colleen Spencer)
Costumamos receber muitos convites durante nossa estada aqui
nesse mundo. Somos convidados para ir a casamentos de
amigos, à formatura de parentes, a visitar uma feira
qualquer, a ir ao cinema ou teatro, etc. Não há qualquer
problema em comparecer a estes lugares. Vivemos em sociedade
e precisamos mostrar simpatia e atenção às pessoas com quem
nos relacionamos.
Mas, nem todos os convites que recebemos devem ser aceitos.
Muitos deles prejudicam a nossa vida espiritual e nos
afastam da comunhão com o nosso Deus. Quando um amigo nos
convida a ir a uma festa, no momento em que deveríamos estar
indo à casa do Senhor, a nossa resposta deve ser: não.
Quando o convite recebido envolve bebidas, fumo, drogas, e
outras coisas nocivas ao nosso corpo ou espírito, a resposta
também deve ser: não. Quando nos chamam para ir a lugares
estranhos, a cultos não cristãos, a orgias e outras atitudes
condenadas pela Palavra de Deus, é claro que devemos dizer
com firmeza: não.
Não devemos ir aonde Deus não está. Não devemos seguir um
caminho quando Cristo não pode nos acompanhar. Não devemos
participar de atividades que envergonham o nome do Senhor.
Somos filhos de Deus, comprados com o sangue de nosso
Salvador, herdeiros do reino preparado desde antes da
fundação do mundo. Somos benditos do Pai e, como tais,
devemos honrá-lo em tudo.
Eu tenho prazer em aceitar o convite para testemunhar das
bênçãos recebidas. Fico empolgado quando me convidam para
proclamar a salvação em Jesus Cristo.
O salmista se alegrou ao ir à casa do Senhor. Que tipo de
convite alegra o seu coração?
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4 de julho de 2012
O Que Oferecerei?
“Assim como o Pai me conhece a mim, também eu conheço o
Pai, e dou a minha vida pelas ovelhas” (João 10:15).
Um capelão estava conversando com um soldado que se
encontrava em um leito de hospital. “Você perdeu um braço na
grande causa”, disse o capelão. “Não”, disse o soldado com
um sorriso. “Eu não o perdi — eu o dei”. Do mesmo modo,
Jesus não perdeu Sua vida. Ele a deu intencionalmente. Ele
morreu para que tivéssemos o perdão dos pecados e para que
fôssemos para o Céu.
Feliz aquele que abriu seu coração para o Senhor e pode
contar com Sua companhia. Ele é nosso melhor Amigo, nosso
ajudador, o Guia que nos conduz por veredas de esperança.
Ele ofereceu Sua vida santa por nós. Morreu na cruz para nos
dar vida abundante. Enfrentou momentos de grande angústia
por nos amar. Nele temos a paz verdadeira e a vida eterna.
Ele é o nosso Deus, o nosso Consolador, o nosso Salvador.
E o que estamos dispostos a oferecer a Ele? Até que ponto
estamos prontos a renunciar aos nossos interesses? Que lugar
Ele tem ocupado em nossas vidas? Já lhe dissemos, alguma
vez, “muito obrigado, Senhor”?
Eu quero lhe dar o meu sorriso, a minha alegria, o melhor
momento de meu dia, a minha confiança em qualquer situação.
Eu quero que Ele saiba que nada faço sem que Ele me oriente,
que preciso dEle para tudo o que realizo, que é meu
inspirador, a firmeza que move meus pés, o amor que me faz
estender as mãos.
Não me cansarei de dizer “obrigado, querido Jesus”. Minha
vida é outra, muito melhor, muito mais agradável, muito mais
prazerosa, desde que eu o aceitei em meu coração. Também
direi até o último de meus dias, “Senhor, tu és o grande
motivo de minha felicidade”.
Que grande privilégio, Senhor, estar contigo!
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Pai, e dou a minha vida pelas ovelhas” (João 10:15).
Um capelão estava conversando com um soldado que se
encontrava em um leito de hospital. “Você perdeu um braço na
grande causa”, disse o capelão. “Não”, disse o soldado com
um sorriso. “Eu não o perdi — eu o dei”. Do mesmo modo,
Jesus não perdeu Sua vida. Ele a deu intencionalmente. Ele
morreu para que tivéssemos o perdão dos pecados e para que
fôssemos para o Céu.
Feliz aquele que abriu seu coração para o Senhor e pode
contar com Sua companhia. Ele é nosso melhor Amigo, nosso
ajudador, o Guia que nos conduz por veredas de esperança.
Ele ofereceu Sua vida santa por nós. Morreu na cruz para nos
dar vida abundante. Enfrentou momentos de grande angústia
por nos amar. Nele temos a paz verdadeira e a vida eterna.
Ele é o nosso Deus, o nosso Consolador, o nosso Salvador.
E o que estamos dispostos a oferecer a Ele? Até que ponto
estamos prontos a renunciar aos nossos interesses? Que lugar
Ele tem ocupado em nossas vidas? Já lhe dissemos, alguma
vez, “muito obrigado, Senhor”?
Eu quero lhe dar o meu sorriso, a minha alegria, o melhor
momento de meu dia, a minha confiança em qualquer situação.
Eu quero que Ele saiba que nada faço sem que Ele me oriente,
que preciso dEle para tudo o que realizo, que é meu
inspirador, a firmeza que move meus pés, o amor que me faz
estender as mãos.
Não me cansarei de dizer “obrigado, querido Jesus”. Minha
vida é outra, muito melhor, muito mais agradável, muito mais
prazerosa, desde que eu o aceitei em meu coração. Também
direi até o último de meus dias, “Senhor, tu és o grande
motivo de minha felicidade”.
Que grande privilégio, Senhor, estar contigo!
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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3 de julho de 2012
Quando Vamos Trabalhar?
"Convém que eu faça as obras daquele que me enviou, enquanto
é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar” (João 9:4).
Um adolescente estava deitado no chão “Oi, filho”, disse a
voz. “Onde está sua mãe?” “Ela está lá fora, trabalhando no
jardim”. “O que?” esbravejou o pai. “Sua mãe não é mais tão
jovem e forte quanto costumava ser. Por que você não a está
ajudando?” “Eu não posso”, foi a resposta. “A vovó está
usando a outra enxada.”
Quando deixamos que a ociosidade ocupe nossos dias, tanto
estamos nos prejudicando fisicamente como deixando de ser
úteis ao ambiente onde vivemos. Nada fazemos e, por isso,
nada produzimos. Os outros recebem sua recompensa enquanto
nós, só poderemos lamentar: “Eu nada tenho”, “eu nada
consigo”, “eu não dou sorte na vida”, “minha vida não serve
para nada”.
A Palavra do Senhor nos ensinou a trabalhar enquanto é hora.
Trabalhamos para nosso sustento, trabalhamos para nossa
satisfação, trabalhamos porque é digno, trabalhamos porque
um dia receberemos o nosso galardão.
Bom é trabalhar para o Senhor. Ele nos prometeu bênçãos, nos
prometeu suprir as necessidades, nos prometeu a Sua
companhia, nos prometeu vitórias em todos os nossos
empreendimentos.
Muitas vezes nos acomodamos achando que outros podem
trabalhar em nosso lugar. Não vamos à igreja porque outros
lá estarão. Não saímos para evangelizar porque muitos outros
irão. Não vamos à Escola Bíblica, porque não somos
necessários. Nada fazemos, nada aprendemos, nada
oferecemos… Somos vidas alienadas que usam a máscara de
cristãos.
Devemos estar dispostos e animados para trabalhar já.
Chegará o momento em que desejaremos trabalhar mas não será
possível. A hora de trabalhar para o Senhor é agora!
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar” (João 9:4).
Um adolescente estava deitado no chão “Oi, filho”, disse a
voz. “Onde está sua mãe?” “Ela está lá fora, trabalhando no
jardim”. “O que?” esbravejou o pai. “Sua mãe não é mais tão
jovem e forte quanto costumava ser. Por que você não a está
ajudando?” “Eu não posso”, foi a resposta. “A vovó está
usando a outra enxada.”
Quando deixamos que a ociosidade ocupe nossos dias, tanto
estamos nos prejudicando fisicamente como deixando de ser
úteis ao ambiente onde vivemos. Nada fazemos e, por isso,
nada produzimos. Os outros recebem sua recompensa enquanto
nós, só poderemos lamentar: “Eu nada tenho”, “eu nada
consigo”, “eu não dou sorte na vida”, “minha vida não serve
para nada”.
A Palavra do Senhor nos ensinou a trabalhar enquanto é hora.
Trabalhamos para nosso sustento, trabalhamos para nossa
satisfação, trabalhamos porque é digno, trabalhamos porque
um dia receberemos o nosso galardão.
Bom é trabalhar para o Senhor. Ele nos prometeu bênçãos, nos
prometeu suprir as necessidades, nos prometeu a Sua
companhia, nos prometeu vitórias em todos os nossos
empreendimentos.
Muitas vezes nos acomodamos achando que outros podem
trabalhar em nosso lugar. Não vamos à igreja porque outros
lá estarão. Não saímos para evangelizar porque muitos outros
irão. Não vamos à Escola Bíblica, porque não somos
necessários. Nada fazemos, nada aprendemos, nada
oferecemos… Somos vidas alienadas que usam a máscara de
cristãos.
Devemos estar dispostos e animados para trabalhar já.
Chegará o momento em que desejaremos trabalhar mas não será
possível. A hora de trabalhar para o Senhor é agora!
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2 de julho de 2012
Verdadeiro Ou Só Para Ser Notado?
“Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas
Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a
na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si
mesmo por mim” (Gálatas 2:20).
“Muito se fala sobre avivamento ou renovação espiritual,
mas, um coração renovado é aquele que se submete ao
senhorio de Cristo. Uma mera mudança emocional, um
momento de excitação religiosa, não é avivamento. Quando
os cristãos estiverem convencidos de sua rebeldia contra os
ensinos de Cristo em suas vidas, confessarem seus pecados,
renunciarem aos seus interesses pessoais, tomarem sua cruz
e deixarem Jesus ter a primeira e última palavra em tudo, isto
será avivamento, seja qual for o nome que você dê a isto.”
Um coração avivado é aquele que tem prazer em servir ao
Senhor, que se oferece para fazer a vontade de Deus sem se
importar com aplausos e reconhecimento, que não busca
notoriedade, que não procura ser notado e sim glorificar o
nome de Jesus.
Passar longos momentos de joelhos, chorar durante as
orações, levantar as mãos durante o período de louvor,
gritar bem alto “Glória a Deus”, ou “Aleluia” durante as
mensagens, podem ser atitudes momentâneas de emoção e
não garante um verdadeiro avivamento. A renovação do
coração vai muito mais longe e exige um compromisso de
dedicação integral à causa do Senhor.
Um coração avivado sempre está pronto a dizer “eis-me aqui”,
sempre pensa mais em Deus do que em si mesmo, sempre
esconde o próprio merecimento para que os méritos de Cristo
sejam vistos por todos em sua vida.
Ser avivado é ter prazer em orar e falar com o Senhor. Ser
avivado é buscar na Palavra de Deus os rumos de sua vida.
Ser avivado é se esforçar em buscar os perdidos, por saber
que uma alma vale mais que o mundo inteiro. Ser avivado é
amar ao Senhor de todo o coração e também ao próximo,
como o Senhor ensinou. Ser avivado é poder dizer: “não
vivo eu, Cristo vive em mim”.
O seu avivamento é apenas para que os irmãos o notem ou
para que Cristo seja engrandecido?
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Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a
na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si
mesmo por mim” (Gálatas 2:20).
“Muito se fala sobre avivamento ou renovação espiritual,
mas, um coração renovado é aquele que se submete ao
senhorio de Cristo. Uma mera mudança emocional, um
momento de excitação religiosa, não é avivamento. Quando
os cristãos estiverem convencidos de sua rebeldia contra os
ensinos de Cristo em suas vidas, confessarem seus pecados,
renunciarem aos seus interesses pessoais, tomarem sua cruz
e deixarem Jesus ter a primeira e última palavra em tudo, isto
será avivamento, seja qual for o nome que você dê a isto.”
Um coração avivado é aquele que tem prazer em servir ao
Senhor, que se oferece para fazer a vontade de Deus sem se
importar com aplausos e reconhecimento, que não busca
notoriedade, que não procura ser notado e sim glorificar o
nome de Jesus.
Passar longos momentos de joelhos, chorar durante as
orações, levantar as mãos durante o período de louvor,
gritar bem alto “Glória a Deus”, ou “Aleluia” durante as
mensagens, podem ser atitudes momentâneas de emoção e
não garante um verdadeiro avivamento. A renovação do
coração vai muito mais longe e exige um compromisso de
dedicação integral à causa do Senhor.
Um coração avivado sempre está pronto a dizer “eis-me aqui”,
sempre pensa mais em Deus do que em si mesmo, sempre
esconde o próprio merecimento para que os méritos de Cristo
sejam vistos por todos em sua vida.
Ser avivado é ter prazer em orar e falar com o Senhor. Ser
avivado é buscar na Palavra de Deus os rumos de sua vida.
Ser avivado é se esforçar em buscar os perdidos, por saber
que uma alma vale mais que o mundo inteiro. Ser avivado é
amar ao Senhor de todo o coração e também ao próximo,
como o Senhor ensinou. Ser avivado é poder dizer: “não
vivo eu, Cristo vive em mim”.
O seu avivamento é apenas para que os irmãos o notem ou
para que Cristo seja engrandecido?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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