14 de agosto de 2025

Escolhido por Deus

Porque Deus nos escolheu nele antes da criação do mundo, para sermos santos e sem culpa diante dele (Ef 1.4).

Leitura Bíblica: Efésios 1.3-4 

O apóstolo Paulo inicia sua carta aos efésios apresentando que Deus, em sua infinita sabedoria e graça, antes da fundação do mundo, comandava um plano perfeito. Isso é de fundamental importância, pois nós, em nossa limitação, temos a tendência de pensar que o Senhor não está no controle de tudo. Porém, isso não é verdade. Deus comanda o universo e, em seu infinito amor, sempre teve um plano perfeito em mente para cada um de nós. Mesmo quando Adão pecou, o Senhor não foi surpreendido, uma vez que tudo sempre esteve debaixo de seu controle para que, em Cristo, fôssemos escolhidos e cumpríssemos o seu supremo propósito na criação. E para que fomos escolhidos? Como lemos no versículo em destaque, Deus, em sua infinita sabedoria, nos escolheu para sermos sem culpa e santos em sua presença, e esse alvo não é opcional para os cristãos. 

Em meio a uma sociedade caída, corrompida e morta em seus delitos e pecados, o Senhor nos chamou para que vivêssemos de um modo santo, como verdadeiros representantes de Deus na Terra, e para sermos irrepreensíveis. Um novo povo verdadeiramente transformado, sem mácula, lavado pelo sangue de Jesus. E quando fomos escolhidos? Deus nos escolheu antes da fundação do mundo! Isso é algo que nossa mente humana limitada não consegue entender. Antes de Gênesis 1.1, o Senhor já havia nos escolhido para o dia que se chama hoje – a fim de sermos santos sem culpa em meio à nossa geração, tão corrompida pelo pecado. 

Temos uma grande responsabilidade: precisamos viver de um modo digno da nossa vocação, uma vida santa e irrepreensível, que reflita o caráter de Cristo. Somos escolhidos por Deus para fazer a diferença e “para o louvor da sua gloriosa graça” (Ef 1.6). 

Somos escolhidos por Deus, comprados pelo sangue do Cordeiro. Por isso, vivamos uma vida agradável ao Senhor! 

Heitor Pessoa Magno, São Paulo/SP.

Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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13 de agosto de 2025

Cobiça

Não cobice a casa do seu próximo. Não cobice a mulher do seu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma que pertença ao seu próximo (Êx 20.17).

Leitura Bíblica: Gênesis 39.6-21 

O dicionário define ‘cobiça’ como “ambição exagerada (por honra, poder, riqueza etc.); desejo, ânsia, avidez ardente de possuir, dominar ou ter poder sobre alguma coisa ou pessoa”. É um daqueles sentimentos que identificamos nos outros, mas, raramente, admitimos que podemos acalentá-lo no coração. 

A esposa de Potifar é um exemplo de alguém que se deixou dominar pela cobiça, mesmo tendo uma família, um lar, bens e empregados a seu dispor. Porém, nada disso a contentava. Ela queria mais - aquilo que não lhe pertencia, mas lhe parecia atrativo. Há um erro no ditado “a oportunidade faz o ladrão”. Na verdade, a oportunidade só revela aquilo que já estava no coração e, no caso da esposa de Potifar, manifestou um coração ingrato e que não conseguia lidar com a frustração de não ter o que bem desejasse. Assediou José repetidas vezes, mas ele não correspondeu às suas investidas. Então, para descontar sua raiva e desgosto por ter sido rejeitada pelo “objeto” de sua cobiça, difamou seu servo, e ele foi parar na prisão. 

Podemos acusar o outro de não se contentar com o que tem, e até pensamos: “Ah, se eu tivesse a família, o trabalho, o ministério, o estudo ou o dinheiro que ele tem, eu não reclamaria de mais nada.” Sem perceber, estamos dando lugar à cobiça e manifestando ingratidão pelo que temos. Ela começa com uma pequena semente em nosso coração pecador. Por isso, é preciso erradicar esse mal, não deixar que germine e destrua muitas vidas, inclusive a nossa. Não é errado almejar uma vida melhor, ter metas e objetivos. Pelo contrário! Deus se alegra quando temos visão e buscamos o que queremos, desde que seja com uma boa motivação. Mas devemos nos perguntar: será que o que estou almejando será para a glória de Deus e expansão de seu reino? Pense nisso! 

Num coração grato não há espaço para a cobiça. 

Ingelid Gundt Pinheiro, Igrejinha/RS. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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12 de agosto de 2025

Nosso socorro

Nabucodonosor, então, disse : “Louvado seja o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, que enviou o seu anjo e livrou os seus servos!” (Dn 3.28a)

Leitura Bíblica: Atos 12.1-11 

Diante de situações, de problemas muito maiores do que nós, aparentemente irreversíveis, como você costuma reagir? Com fé ou com medo? Com esperança ou com ansiedade? A quem recorrer quando a situação é dita humanamente sem saída? O texto da leitura em Atos é impressionante! Herodes havia acabado de matar Tiago, irmão de João, e agora havia prendido Pedro. Imagine esta cena: Pedro, dentro de uma cidade trancada por um enorme portão de ferro, preso numa cadeia com grossas grades, imobilizado com algemas nas pernas e braços, vigiado o tempo todo por quatro soldados. Como sair dessa? A morte que viria depois do julgamento era certa. Há um detalhe importantíssimo nesse texto que vale destacar: “a igreja orava intensamente a Deus por ele” (v.5). A narrativa ressalta que, enquanto aqueles irmãos oravam, o Senhor libertou o apóstolo de forma milagrosa. 

E o que dizer do socorro que Deus prestou a Sadraque, Mesaque e Abede-Nego na fornalha? Assim como Pedro, eles não foram socorridos do problema, mas em meio ao problema. O versículo em destaque cita o reconhecimento de Nabucodonosor, o mesmo que os lançou na fornalha como castigo por não o adorarem. O próprio rei admitiu a existência do Deus verdadeiro, que socorreu os seus de forma que a mente humana não tem capacidade para entender nem explicar. 

Se hoje você está passando por alguma situação delicada na saúde, na vida financeira, no seu relacionamento conjugal ou em qualquer outra área, saiba que Deus pode socorrê-lo. Ele é especialista em intervir quando humanamente já não há mais o que fazer! Sou testemunha de que o socorro de Deus não foi apenas nos tempos bíblicos. Peça socorro ao Senhor e creia que ele virá, assim como fez com Pedro e com os três rapazes na fornalha. 

“Deus é o nosso refúgio e a nossa fortaleza; auxílio sempre presente nas adversidades” (Sl 46.1). 

Gabriel de Araújo Almeida, Ouro Branco/MG. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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11 de agosto de 2025

Confiança

“Porque sou eu que conheço os planos que tenho para vocês”, declara o SENHOR, “planos de fazê-los prosperar e não de causar dano, planos de dar a vocês esperança e um futuro” (Jr 29.11).

Leitura Bíblica: Lucas 17.11-16 

Talvez você já conheça essa história. Fala-se muito dos nove leprosos que não voltaram para agradecer a Jesus, enquanto o único que retornou era samaritano – uma pessoa malvista pelos judeus. Porém, há um ponto desse episódio que merece destaque. Embora aqueles nove homens precisassem ser mais gratos, existe algo que é um exemplo para nós. 

Muito antes, nos tempos de Moisés, quando a Lei estava sendo entregue ao povo, uma série de regulamentos foi estabelecida a respeito da lepra. As pessoas com doenças de pele deveriam ser excluídas do povoado (Lv 13.46-47) para não contaminar os outros. Mas qual foi a resposta que aqueles homens receberam de Jesus diante do pedido de cura? Que arriscassem a vida entrando na aldeia para se mostrarem ao sacerdote, que constataria a cura e os declararia aptos a retornar à convivência em sociedade. Essa resposta deve ter soado como loucura para eles. Afinal, estavam proibidos de entrar no povoado. Somente com a pele restaurada poderiam adentrar novamente. O mestre, em vez de purificá-los imediatamente, manda que se arrisquem entrando na aldeia. Aqueles homens poderiam ter ficado desanimados com a resposta, dado meia-volta e continuado a viver no isolamento. Porém, tomaram a ousada atitude de obedecer a Jesus. E, “seguindo pelo caminho, foram purificados” (Lc 17.14b). 

Muitas vezes, pedimos coisas a Deus esperando receber uma transformação imediata: uma cura, uma mudança em alguma situação ou uma restauração de relacionamentos. 

Podemos ficar tristes e confusos quando ele manda que nos coloquemos num risco ainda maior. Mas, enquanto obedecemos a Jesus, temos nossa vida transformada. Precisamos confiar na resposta que recebemos de Deus. Ele nos ama e seus planos para nós são de um futuro de esperança. 

Os leprosos foram exemplo de obediência, coragem e fé. Creram, enfrentaram o risco e alcançaram o milagre. 

Bruna Brasil Pereira Garcia Lima, Goiânia/GO. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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8 de agosto de 2025

Jetro e Labão

Pois eu sou o SENHOR, o seu Deus... Não tema; eu o ajudarei (Is 41.13).

Leitura Bíblica: Êxodo 12.37-41 

A vida de Jacó e de Moisés se funde com a história do povo hebreu. Ambos fugiram para outras terras por conta de seus atos desastrosos. Jacó fugiu de seu irmão, Esaú, porque o enganou numa questão familiar, e foi para a casa de seu tio Labão. Ali se casou com duas filhas de Labão e o serviu por muitos anos, sendo explorado por ele. Anos mais tarde, cansado de ser enganado, Jacó fugiu na calada da noite e voltou para Canaã com os seus. Quando a fome assolou a terra, foi morar no Egito, onde, por meio de seus 12 filhos, o povo de Deus se multiplicou (Gn 28--50). 

Moisés fugiu do faraó do Egito depois de matar um egípcio, que maltratava um hebreu. Caminhou pelo deserto até chegar às terras de Jetro, sacerdote de Midiã, que o acolheu, dando-lhe a filha mais velha por esposa. Moisés morou durante 40 anos em harmonia com a família do sogro. Quando, porém, Deus ordenou que ele voltasse ao Egito para libertar o seu povo, Jetro o abençoou e o despediu em paz. Tempos depois, quando Moisés guiava o povo no deserto, Jetro foi um excelente conselheiro, aliviando o seu fardo (Êx 2--12). Ambos, Jacó e Moisés, foram acolhidos por famílias diferentes e de maneiras distintas, mas a boa mão do Senhor estava sobre eles. Nossos heróis bíblicos foram escolhidos por Deus para atuar na vida do povo hebreu. Jacó saiu de Canaã e deixou uma descendência numerosa no Egito. Moisés, nascido dessa descendência, um dia tirou o povo do Egito e o levou de volta à Canaã. 

Nem sempre, em nossa caminhada, seremos recebidos por alguém como Jetro. Em algum momento, compartilharemos espaços com pessoas diferentes de nós e sofreremos como Jacó. No entanto, a mesma boa mão de Deus que os guiou pelo caminho também está direcionando a nossa vida. Creiamos e sejamos sempre acolhedores com os que chegam em nossa família, igreja, trabalho ou escola. 

No passado, hoje e sempre, a boa mão do Senhor está nos conduzindo para a eterna Canaã! 

Zelene Reis, Itapeva/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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7 de agosto de 2025

Difamação

Deus não é homem para que minta nem filho de homem para que mude de ideia. Acaso ele fala e deixa de agir? Acaso promete e deixa de cumprir? (Nm 23.19)

Leitura Bíblica: Gênesis 3.1-6 

Estamos bastante familiarizados com o texto de hoje. A serpente aproxima-se e pergunta a Eva o que Deus havia falado para ela e Adão quanto a comer das árvores do jardim. A mulher responde que tinham autorização para comer qualquer fruto, exceto o de uma árvore que ficava no meio do jardim. Se comessem, eles morreriam. Mas o astuto animal rebate a resposta que ouve e desmente o que Deus havia dito, e ainda acrescenta que, se comessem, seriam beneficiados com o conhecimento que passariam a adquirir. O restante da história já é conhecido. Eva dá ouvidos ao réptil, come o fruto e o oferece a seu marido, que também o come. Por causa da desobediência, ambos foram expulsos do jardim, sofrendo todas as consequências da perda de tantos benefícios e privilégios que desfrutavam no Éden. E o pior deles foi a perda da comunhão com Deus. 

Felizmente, séculos depois, Deus enviou seu Filho para morrer por causa de nossos pecados e, por intermédio de Jesus, recuperamos a comunhão com o Senhor. Apesar disso, esse episódio de Eva com a serpente nos ensina algumas coisas. A cobra pôs em dúvida o que Deus havia dito: “Certamente não morrerão!” O interessante é que o diabo não é muito criativo, e ele ainda usa essa mesma tática conosco nos dias de hoje: “Deus disse isso, mas não é bem assim”. Então, quando enfrentamos situações difíceis, como a morte de um ente querido, enfermidade, desemprego, dificuldades financeiras etc., Satanás, o enganador, coloca dúvida em nosso coração quanto ao amor, cuidado e presença do Senhor. É nesses momentos que devemos nos apegar à verdade da Palavra de Deus e repassar passagens nas quais o Senhor afirma seu amor, seu cuidado e sua presença constante ao nosso lado. 

Quando o diabo tentar difamar Deus para você, responda como Jesus: “Está escrito”. 

Não devemos duvidar da Palavra de Deus, pois tudo o que o Senhor disse é verdade e é para o nosso bem. 

Clarice Tammerik Inácio da Silva, Santo André/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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6 de agosto de 2025

Sem troca

Desta forma sabemos que amamos os filhos de Deus: amando a Deus e obedecendo aos seus mandamentos. Porque nisto consiste o amor a Deus: obedecer aos seus mandamentos. E os seus mandamentos não são pesados. Todo aquele que é nascido de Deus vence o mundo. E esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé (1Jo 5.2-4).

Leitura Bíblica: Levítico 26.3-13 

Quando eu estudava no ensino médio, alguns amigos me contaram que seus pais temiam que eles reprovassem no ano letivo. Então, lhes prometeram uma bicicleta nova, caso fossem aprovados. Tentei usar essa tática com meu pai. Disse a ele que estava mal na escola e que não sabia se daria conta. Contei também que meus colegas ganhariam um presente se passassem direto. Ele foi curto e grosso: “Meu filho, sua única obrigação é estudar e passar. É o mínimo que você pode fazer.” Vivemos dias de interesses. Pessoas fazem favores umas pelas outras para obter algum benefício. Esquecemos que atitudes corretas não deveriam ser troca, mas uma coisa normal, especialmente para os cristãos. 

No texto de hoje, o povo está sendo conduzido à terra prometida e é alertado sobre dois caminhos: obedecer ou desobedecer às ordens do Senhor. Deus os havia instruído como conduzir suas vidas para alcançar a longevidade, sempre debaixo da bênção dele. Porém, o Senhor não nos faz de marionetes. A desobediência também é uma possibilidade, mas ela traz consequências. Ser livre da escravidão, conduzido a uma terra nova e a promessa de viver sob o cuidado de Deus deveriam ser motivos suficientes para o povo, que não precisaria de mais nada. Obedecer seria o mínimo a fazer em gratidão e por amor ao Senhor, sem pensar naquilo que ganhariam, mas sendo gratos por tudo o que já haviam recebido pela condução à terra prometida. 

No versículo em destaque, a caminhada com Jesus sempre envolve obediência à Palavra de Deus e renúncia aos valores deste mundo. As bênçãos da obediência estão ao nosso alcance. Se você obedecer, elas estarão em suas mãos. 

A melhor maneira de agradar a Deus é obedecer à sua Palavra e praticá-la com amor. 

Aislan Henrique Greuel, Rio Negro/PR. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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5 de agosto de 2025

Hierarquia

[Vivam] com toda humildade e mansidão; com paciência, suportando uns aos outros com amor (Ef 4.2).

Leitura Bíblica: Mateus 20.25-27 

O escritor israelense Amós Oz declarou a um jornal que o serviço militar de Israel, sendo obrigatório, produz situações inusitadas. Por exemplo: um empresário poderoso na vida civil pode ser recrutado para cumprir seus 30 dias de reservista e ficar, nesse período, sob o comando de seu próprio motorista, se este tiver uma patente mais alta. Deve ser interessante ver como os personagens se saem em posições de comando trocadas. Pode acontecer de o empresário, a princípio, não querer acatar as ordens de seu “subalterno”. O motorista pode, por sua vez, aproveitar e exagerar nos comandos para se vingar do autoritarismo do chefe. 

Certa vez, a mãe de dois discípulos de Jesus lhe pediu que colocasse seus filhos um à sua direita e outro à esquerda em seu reino. Houve grande discussão entre os outros discípulos sobre quem seria o maior. Ele, então, responde que em seu reino as coisas não funcionavam assim: “Vocês sabem que os governantes das nações as dominam, e as pessoas importantes exercem autoridade sobre elas. Não será assim entre vocês. Ao contrário, quem quiser tornar-se importante entre vocês deverá ser servo; e quem quiser ser o primeiro deverá ser servo dos demais” (Mt 20.25-27). 

Essa inclinação para buscar títulos, posição, fama ou sucesso pode gerar equívocos e levar pessoas a cometerem abusos na hierarquia. Para Cristo, a verdadeira demonstração de poder e força é exercer misericórdia e amor quando se tem tudo para condenar e punir. E foi exatamente isso o que ele fez: “Como o Filho do homem, que não veio para ser servido, mas para servir, e dar a sua vida em resgate por muitos” (Mt 20.28). 

O termo “adoração”, no Evangelho, vem do vocábulo grego proscunéo, que significa “deitar-se no chão e beijar os pés”. Assumamos essa postura como servos de Cristo. Em seu reino todos somos convidados à mesa! 

"Ao pé da cruz, o terreno é plano. Não há diferença de classes... Fique no seu lugar: você é servo." (Sahium) 

Gilberto Gedaías Alves, Sumaré/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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4 de agosto de 2025

Cura

[Jesus] mesmo levou no corpo os nossos pecados sobre o madeiro, a fim de que morrêssemos para os pecados e vivêssemos para a justiça; por suas feridas vocês foram curados (1Pe 2.24).

Leitura Bíblica: Mateus 14.35-36 

Ouvi um diálogo entre o pastor e um membro de sua igreja: “Pastor, por que nem todos são curados já que a vontade de Deus é curar a todos?” Ele respondeu: “Depende de como você interpreta a ‘cura’. A Bíblia afirma que a maior cura ao que crê em Jesus é a morte (1Co 15). Ocorre quando, de fato, somos libertos de todas as sequelas do pecado, a saber, as doenças físicas que sobrevieram ao mundo por causa da desobediência de Adão e Eva”. Claramente, esse diálogo nos traz dois conceitos: a cura física e a espiritual. Além disso, revela que o pecado é a maior enfermidade que enfrentamos, pois é a única coisa que pode nos separar de Deus eternamente. Uma das consequências da entrada do pecado no mundo são as doenças. Recordo-me do episódio em que quatro amigos levaram um paralítico até Jesus para ser curado (Mt 9.1-7). O Senhor disse ao enfermo: “Seus pecados estão perdoados”. As pessoas se assustaram! Agindo assim, o Filho de Deus reforçou ser mais importante o perdão dos pecados do que a restauração física e, por fim, curou o paralítico para demonstrar seu poder. Jesus pode curar física e espiritualmente a qualquer momento. As pessoas já sabiam que o Senhor operava milagres e, por isso, levavam vários doentes até ele. Elas tocavam na borda do manto de Jesus e eram saradas. 

No versículo-chave, Pedro diz que as feridas de Cristo na cruz foram para nos curar da ferida espiritual do pecado. A cura do espírito é mais urgente do que a do corpo. E a física pode vir através da Medicina, dos remédios, de tratamentos ou até por um milagre de Deus. A nós cabe “tocar na borda do manto de Jesus”. Nossa parte é, em primeiro lugar, buscá-lo de todo o coração. Com certeza, ele tem o poder para curar nossa alma e nosso corpo em tempo oportuno. 

Jesus tem poder para curar física e espiritualmente. Busque-o sempre. 

Gabriel de Araújo Almeida, Ouro Branco/MG. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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1 de agosto de 2025

Por nós

Se Deus é por nós, quem será contra nós? (Rm 8.31b)

Leitura Bíblica: 1 Samuel 17.41-54 

Meu pai faleceu em um sábado, em agosto de 2021, aos 96 anos de idade. Alguns anos antes, ele teve tempo de compreender o amor e o perdão de Deus em sua vida. Na quinta-feira anterior à morte, meu irmão, que é pastor, foi visitá-lo e lhe serviu a última ceia do Senhor. Meu pai sentiu alegria no coração ao participar do pão e do cálice. No outro dia, ele já estava confuso e não reconheceu meu irmão. Mas, quando se despediram, recitou o versículo acima. Bem antes de adoecer, já havia pedido que essa passagem bíblica fosse seu obituário. A última palavra. O último desejo. A última certeza absoluta. 

Muitas vezes, não nos damos conta das lutas que estão sendo travadas à nossa volta. Irmãos sofrendo, famílias em guerra, igrejas e valores bíblicos, que tanto prezamos, sendo questionados e julgados. Assim como o exército de Saul estava amedrontado por um gigante – que não só afrontava o exército de Israel, mas o próprio Deus vivo –, muitos cristãos, hoje, também estão acuados, sem voz, com medo de se pronunciar. O jovem Davi não se intimidou com o tamanho do problema. Os generais, os soldados experientes e até o próprio rei estavam com medo. Mas Davi ousou perguntar: quem é este que afronta o Deus de Israel? Lutou e venceu, não porque fosse melhor que os outros, mas porque o Senhor estava com ele. 

Que inimigos estão nos afrontando atualmente? Que luta estamos travando em nossas casas, no trabalho, na escola, ou com nós mesmos? Certamente, o Senhor está ao nosso lado. Muitas vezes, as batalhas não são com inimigos visíveis, mas com o Inimigo das nossas almas, que quer nos derrotar porque nos considera fracos e sem energia para combater. Quando nos convencemos de que temos um Deus que vai à frente em nossas batalhas, podemos nos levantar e seguir adiante. E, mesmo que sejamos atingidos e feridos, temos a certeza de que nada poderá nos separar de seu amor. Se ele é por nós, quem será contra nós? 

Não espere a velhice para reconhecer o Deus que nos ama, nos perdoa e nos ajuda em nossas batalhas. Deus é por nós! 

Zelene Reis, Itapeva/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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31 de julho de 2025

”Na lata"

Não deem o que é sagrado aos cães, nem atirem as suas pérolas aos porcos; caso contrário, estes as pisarão, e aqueles, voltando-se contra vocês, os despedaçarão (Mt 7.6).

Leitura Bíblica: Mateus 7.1-6 

“Na lata” é uma expressão usada quando queremos afirmar que determinada pessoa deixou quaisquer rodeios e foi direto ao ponto, passando a ser clara, objetiva e direta; não ficou “cheia de dedos”, não teve medo de ferir a sensibilidade de ninguém nem se preocupou em ser politicamente correta. 

Foi exatamente isso que Jesus fez aqui. Deixando os rodeios para lá, o Mestre falou “na lata”: “Não julguem, a menos que queiram ser julgados. E digo mais: usarão a mesma medida para com vocês”. Muito provavelmente, Tiago, um dos chamados “irmãos de Jesus” (cf. Mc 6.3; Gl 1.19), ao escrever sua carta, tinha esse ensino em mente, quando disse: “Não julguem, pois quem julga se coloca no lugar de Deus, como juiz; pois ele é o único que conhece, que pode ver todos os lados de uma questão” (Tg 4.11-12a). 

Jesus continua dizendo, “na lata”: “Não seja hipócrita, vendo apenas os defeitos dos seus irmãos, quando você mesmo está cheio de imperfeições. É melhor cuidar, primeiro, das suas próprias deficiências. Se você reconhecer e cuidar de suas falhas, estará em melhores condições para, depois, ajudar seu irmão”. 

Quando julgamos nossos irmãos ou somos críticos, estamos ignorando nossa própria condição de pecadores. Descemos ao nível da irracionalidade, abrindo brechas para que nossos adversários nos peguem em nossos pontos fracos, quando parecemos mais vulneráveis, e nos ataquem. Apenas nesse sentido é possível interpretar e entender o significado do versículo em destaque, ainda que pareça meio estranho. 

Como o apóstolo Paulo afirmou: “Não pensem de vocês mesmos além do que devem pensar” (Rm 12.3a). Portanto, estejamos alertas e firmes na fé em Cristo Jesus para não cairmos, principalmente, na cilada do inimigo de nossas almas. 

Olhe para dentro de si mesmo antes de julgar ou criticar alguém. 

Genevaldo Edino de Souza Bertune, Jundiaí/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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30 de julho de 2025

Eu digo que...

Simão Pedro respondeu: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mt 16.16).

Leitura Bíblica: Mateus 16.13-15 

Jesus foi para a região de Cesareia e ali perguntou aos seus discípulos: “Quem o povo diz que é o Filho do homem?” Eles responderam que alguns diziam que o Senhor era João Batista, outros afirmavam que ele era Jeremias, outros, Elias, e, por fim, quando não citavam nomes, diziam que ele era um profeta. Depois disso, o Mestre perguntou aos seus discípulos como eles o viam. 

Quando Paulo escreveu sua carta aos gálatas, rebateu fortemente um grupo chamado docetistas, que negava a humanidade de Jesus. Dizia que Deus não poderia se encarnar, pois o corpo é mau. Como Deus é 100% bom, ele não poderia se materializar. Eles consideravam que Jesus era alguém especial, mas não o viam como Deus, então, criam que ele fosse um espectro, um tipo de fantasma evoluído. Outro grupo de pensadores, denominado ebionista, negava a divindade do Senhor. Acreditava que Jesus não havia sido concebido pelo Espírito Santo, mas por Maria e José, e que veio a se tornar Deus apenas depois de seu batismo, quando o Espírito desceu sobre ele em forma de pomba. 

Em nossa leitura, vemos que muitos acreditavam que Jesus era uma evolução de profetas anteriormente conhecidos. Afinal, ele realmente foi um profeta, porém, tinha três ofícios: rei, sacerdote e também profeta. 

Nos dias de hoje, muitos veem Jesus como um curandeiro ou um gênio da lâmpada que está aqui para realizar nossos desejos. Outros o enxergam como a utopia dos crentes, e outros o percebem como um grande filósofo e sábio. Todavia, sobre a pergunta que o Senhor fez aos seus discípulos, a resposta de Pedro foi: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”. Essa resposta só pode ser dada por alguém a quem Deus revelou. Ninguém por conta própria pode reconhecer quem é Jesus se Deus não lhe revelar antes. Mas a grande questão é: como você o percebe? Quem você diz que ele é? 

Complete a frase: “Eu digo que Jesus é...”. 

Gabriel de Araújo Almeida, Ouro Branco/MG. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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29 de julho de 2025

Coxear

Ninguém pode servir a dois senhores, pois odiará um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro (Mt 6.24a).

Leitura Bíblica: 1 Reis 18.16-21 

De acordo com o dicionário, um dos significados da palavra “coxear” é uma pessoa que caminha com dificuldade, apoiando-se em uma das pernas por defeito físico ou por qualquer lesão temporária. Na leitura bíblica, o termo “coxear” pode ser entendido como titubear, oscilar, balançar, indicando uma pessoa que está desviada do caminho correto ou que enfrenta dificuldades em sua fé. 

Isso aconteceu de maneira muito visível com o povo de Israel na época do rei Acabe. Por influência da sua esposa Jezabel, o monarca levou os israelitas a adorarem outros deuses, principalmente Baal. Essa situação fez com que o coração do povo ficasse muito dividido. A adoração a Deus não era mais exclusiva, mas estava dividida com outras divindades, contrariando o primeiro mandamento dado ao povo de Israel, que dizia que eles não poderiam adorar a qualquer outro deus nem fazer ídolos para si. A situação ficou tão crítica que Elias, o profeta do Senhor, propôs um desafio que revelaria qual era o verdadeiro Deus (1Rs 18) e insistiu com o povo que era preciso escolher, uma vez que oscilar de um para outro não é algo aceitável para o verdadeiro Deus, porque o Senhor dos Exércitos exige adoração exclusiva. O próprio Jesus afirmou que tem desejo de vomitar as pessoas que não assumem de uma vez por todas uma posição ao seu lado (Ap 3.15-16). 

Não adianta querer dar um jeitinho e achar que Deus vai se render às nossas vontades, especialmente se permanecermos oscilantes entre dois caminhos, servindo um pouco a Deus e um pouco a outros deuses, ou seja, qualquer outra coisa que coloquemos no lugar do Senhor, como busca pelo poder, dinheiro, fama, prazeres... Assim, terminaremos tão mal quanto os profetas de Baal. Por isso, vamos decidir por Deus e só a ele adorar. Não podemos viver com coração dividido. O nosso coração pertence somente ao Senhor! 

Oscilar entre dois caminhos pode levar à perda do privilégio de viver ao lado de Deus em seu reino. 

Marcos Passig, Blumenau/SC. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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28 de julho de 2025

Primeiro, Deus

Elias disse [à viúva]: “Primeiro, faça um pequeno pão com o que você tem e traga-o para mim; depois, faça algo para você e o seu filho” (1Rs 17.13).

Leitura Bíblica: 1 Reis 17.8-18 

Nos dias em que vivia o profeta Elias, o território de Israel começou a passar por um período de três anos e seis meses de grande seca. Tudo porque o rei Acabe se casou com uma mulher pagã que o influenciou a adorar outros deuses, e isso levou o povo a se afastar do Deus verdadeiro. Elias foi incumbido pelo Senhor de dar essa notícia ao rei. Por causa disso, Acabe passou a perseguir o profeta, julgando ser ele o causador daquela sequidão. Então, por segurança, Deus afastou Elias para lugares distantes. Primeiramente, o profeta ficou escondido junto ao riacho Querite, a leste do rio Jordão. Ali foi sustentado por corvos, que lhe levavam pão e carne pela manhã e à tarde, e Elias bebia da torrente. Não demorou muito, o riacho secou. 

Assim, o profeta foi enviado à região de Sarepta. Lá, ele encontrou uma viúva, que catava gravetos. Elias, então, lhe pediu um pouco de água e, ao mesmo tempo, um bocado de pão, ao que a mulher respondeu que o último punhado de farinha e o que restava na botija de azeite era a comida daquele dia. Então, esperaria pela morte. Foi quando o profeta a orientou a voltar para casa, preparar um pão e trazer para ele. Em seguida, a viúva poderia preparar algo para ela e seu filho (v.13). 

Com essa palavra, Elias deu a promessa de que a farinha e o azeite não faltariam naquela casa, até que o Senhor fizesse chover de novo. E tudo ocorreu como dissera o profeta! Aquela viúva obedeceu à palavra do profeta e depois recebeu as bênçãos para sua subsistência até o fim da grande seca. 

Jesus não estava brincando quando disse: “Busquem, pois, em primeiro lugar o reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas [comida e roupa] serão acrescentadas a vocês” (Mt 6.33). Vale a pena fazer primeiro o que é para Deus! 

“Enquanto cuidamos das coisas de Deus, ele cuida das nossas.” (Desconhecido) 

Mário Miki, Curitiba/PR. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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25 de julho de 2025

Pela fé

O SENHOR, o Soberano, é a minha força; ele faz os meus pés como os do cervo e faz-me andar em lugares altos (Hc 3.19).

Leitura Bíblica: Habacuque 3.17-19 

Tal como Habacuque, também ficamos paralisados e perplexos diante da situação do mundo. Não entendemos as guerras, a violência, as injustiças sociais cometidas pelas pessoas, umas contra as outras, e dos governantes contra seu povo. 

Baseados nisso, permanecemos como o profeta no início do seu livro: confusos, desejando uma explicação da parte de Deus ou esboçando até uma ideia de que o Senhor é injusto ou não está sabendo governar o mundo. Esse também foi o problema de Jó! No entanto, somos convidados a seguir o mesmo caminho de Jó e Habacuque: abrir nosso coração diante de Deus. Como aconteceu com esses dois personagens bíblicos, o Senhor entenderá nossas fraquezas e limitações, além da nossa incapacidade de fazer uma leitura completa da realidade do mundo ao nosso redor. 

Tanto Habacuque como Jó, depois de derramarem seus corações diante de Deus, foram convidados a esperar uma resposta – e ela veio! A resposta de Deus ao profeta foi: “Os meus filhos viverão pela fé” (Hc 2.4). E para Jó, o Senhor respondeu: “Quem é você para entender as minhas obras, a minha sabedoria? Você estava lá no início para me dar conselhos, quando criei a terra e tudo o que nela há?” (Cf. Jó 38–41.) Mesmo antes de ouvir a resposta de Deus, o patriarca já estava disposto a viver pela fé. Assim, ele chegou à mesma conclusão de Habacuque ao dizer: “Porque ainda que [Deus] me mate, continuo a esperar nele” (Jó 13.17, Bíblia A Mensagem). 

É com essa resposta que ambos superaram tudo – a perturbação por não compreender a complexidade do mundo ao seu redor. Os dois, Jó e Habacuque, viveram pela fé, assim descansaram na soberania, na majestade, na sabedoria e no poder de Deus, sempre confiando em seus planos e nos propósitos maravilhosos para suas vidas. Como eles, confiemos e esperemos em Deus quando as coisas parecerem injustas e sem sentido. 

Viver pela fé significa confiar em Deus e em sua soberania mesmo quando não entendo os fatos ou circunstâncias. 

Genevaldo Edino de Souza Bertune, Jundiaí/SP.

Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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24 de julho de 2025

Iguais

Se tratarem os outros com parcialidade, cometem pecado e serão condenados pela lei como transgressores (Tg 2.9).

Leitura Bíblica: Gálatas 2.1-10 

Certo programa de TV convidou um ator famoso para comer em um restaurante. Em outra mesa, colocou um desconhecido. Os demais clientes ficaram impactados pela presença daquele homem ilustre num lugar tão “comum”. Quando o artista solicitou a conta ao garçom, a resposta veio prontamente: “O senhor não precisa pagar, é por conta da casa”. Mas quando o desconhecido na outra mesa pediu a conta, esta logo chegou. Então, o ator questionou: “Por que vocês não querem cobrar de mim, que tenho como pagar, mas cobrarão daquele meu amigo, que pagará com muita dificuldade?” Sem graça, o gerente respondeu: “Bem, o senhor é famoso. Ele não.” Vivemos dias em que várias bajulações e regalias são oferecidas para quem é famoso e influente. 

Na leitura bíblica, Paulo não se importava com essa categoria de influência e poder de seu tempo, porque o próprio Cristo não discriminava as pessoas pela classe social. O apóstolo percebia que era mais aceito do que Pedro em alguns círculos, porém, nunca se considerou melhor por causa disso. 

O apóstolo Tiago ensina que a fé em Jesus e a acepção de pessoas não andam juntas, e condena a atenção especial dispensada a alguém por ostentar roupas de luxo e joias (Tg 2.1-3). O próprio Evangelho prega um tratamento de imparcialidade entre todos. Não importa a classe social, gênero ou etnia, já que, diante de Deus, somos todos irmãos. Cristo é a cabeça e todos somos membros do mesmo corpo. 

Como temos tratado as pessoas à nossa volta? Temos dado a um simples empregado a mesma honra e respeito que daríamos a alguém influente? Tiago nos alerta: “não façam diferença entre as pessoas, tratando-as com parcialidade” (Tg 2.1b). Sejamos a geração que deixa as lógicas de poder de lado para seguir o exemplo de Cristo, que, mesmo sendo Deus, se fez servo e nos ensinou a lavar os pés do próximo, sem esperar reconhecimento. 

O Evangelho coloca todos no mesmo nível: somos todos pecadores e dependentes da graça de Deus. 

Aislan Henrique Greuel, Rio Negro/PR. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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23 de julho de 2025

Sobre a vida

Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé. Agora, está reservada para mim a coroa da justiça, que o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; não somente a mim, mas também a todos os que amam a sua vinda (2Tm 4.7-8).

Leitura Bíblica: 2 Reis 13.14,20 

Todos estamos sujeitos a acontecimentos drásticos ou felizes. Jesus disse: “Porque [Deus] faz raiar o sol sobre maus e bons e derrama chuva sobre justos e injustos” (Mt 5.45b). A doença acometeu Eliseu. O Senhor poderia curá-lo, pois tem poder para isso! Porém, o profeta faleceu. Esse pequeno texto mostra que não temos controle sobre nada. Deus nos deu a salvação, mas isso não significa que estamos isentos de dor ou tristeza. Coisas aparentemente ruins podem acontecer. Lembro-me da história de Jó e como o Senhor permitiu aflições sobre sua vida. Deus sabia de antemão a que fim tudo aquilo levaria. Em determinado momento, Jó orou: “Saí nu do ventre da minha mãe e nu partirei... louvado seja o nome do SENHOR” (Jó 1.21). Quanta maturidade nessa oração! 

Voltando a Eliseu, vale analisar o que ele realizou em vida. Quantos milagres! Quantas pessoas abençoou e como foi usado por Deus, tendo aprendido com seu mestre Elias! Por outro lado, Jó viveu algo parecido. Não se trata das aflições que a ele sobrevieram, mas como viveu, apesar delas. No fim de tudo, Jó pôde afirmar: “Eu te conhecia de ouvir falar, mas agora os meus olhos te veem” (Jó 42.5). Todos estamos sujeitos aos mesmos acontecimentos. 

Vivamos enquanto temos vigor, saúde e disposição, sempre confiando e na dependência do Senhor. Se aproveitarmos tudo isso intensamente, no fim poderemos repetir o que Paulo declarou nos versos em destaque. 

Esta meditação tem o propósito de mostrar que não vale a pena se revoltar com acontecimentos tristes que nos sobrevêm. Deus pode curar ou não. O que vale mesmo é viver para glória do Pai, até porque o fim daquele que crê é o começo de uma vida nova, maravilhosa e verdadeira. 

E assim é a vida. Precisamos vivê-la intensamente. 

Gabriel de Araújo Almeida, Ouro Branco/MG. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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