29 de novembro de 2024

Ansiedade

O meu Deus suprirá todas as necessidades de vocês, de acordo com as suas gloriosas riquezas em Cristo Jesus (Fp 4.19).

Leitura Bíblica: Filipenses 4.4-7 

Somos vítimas da ansiedade. Ela nos persegue. Aparece em todos os momentos e entra em nossa vida sem pedir permissão. Ela aparece nos dias bons e nos dias ruins; quer confundir nossas emoções. Um inimigo que se apresenta e causa grande estrago, gera discussões entre as pessoas, causa medo, insegurança, depressão. Como vencer esta batalha? 

A maior arma contra a ansiedade que a Bíblia apresenta é a oração. Paulo diz aos filipenses que eles deveriam apresentar seus problemas a Deus. “Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus” (v.7). E Pedro escreveu a cristãos perseguidos que viviam na Ásia Menor: “Lancem sobre ele toda a sua ansiedade, porque ele tem cuidado de vocês” (1Pe 5.7) 

É interessante saber que, da mesma forma que a ansiedade pode entrar sem pedir licença, ela pode ser expulsa de forma instantânea. Mesmo que o problema que a esteja causando persista, Deus pode remover a ansiedade imediatamente. Por isso, Paulo diz que, ao mesmo tempo em que apresentamos nossos pedidos a Deus, já devemos apresentar também a nossa gratidão. Pode demorar um pouco, mas, quando apresentamos nosso pedido em oração, podemos encontrar paz no coração, porque a nossa causa já está diante Deus. 

Muitas vezes a ansiedade aumenta em nossa vida porque, em vez de orar e meditar no que é bom, ficamos lamentando a nossa dor. Sofremos porque ficamos remoendo nossos problemas e limitações, deixando de olhar para tantas coisas boas que acontecem diariamente em nossa vida. Se pensarmos nas bênçãos, se mudarmos a direção de nosso olhar, a paisagem se transforma totalmente. Se temos motivos para lamentar, devemos levá-los a Deus em oração. Se for necessário esperar, poderemos aguardar em paz com a felicidade que Deus irá nos proporcionar. 

Deus pode cuidar de nós. Deus já tem cuidado de nós. 

Hebert dos Santos Gonçalves, Itapeva/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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28 de novembro de 2024

Gratidão a Deus

E quem é como Israel, o teu povo, a única nação da terra que tu, ó Deus, resgataste para dela fazeres um povo para ti mesmo, e assim tornaste o teu nome famoso, realizaste grandes e impressionantes maravilhas ao expulsar nações e seus deuses de diante dessa mesma nação que libertaste do Egito? (2Sm 7.23)

Leitura Bíblica: 2 Samuel 7.20-24 

Em algumas culturas é celebrado o Dia de Ação de Graças. No Brasil, apesar de não ser algo popularizado, a data é celebrada na última 5ª feira de novembro. Em resumo, a ocasião é um convite à reflexão sobre a graça infinita do Senhor e o momento de demonstrarmos a nossa gratidão. 

Existem muitos momentos na Bíblia que servem como exemplos de ação de graças. Muitos deles vieram do rei Davi. No texto de hoje, ele faz uma oração de gratidão ao Senhor e reconhece a grandeza de Deus e os seus feitos. Davi não estava entre os hebreus que vagaram pelo deserto ao saírem do Egito, mas agradeceu a Deus por ter libertado o povo. Isso pode até soar como algo inusitado em tempos tão individualistas como os atuais, em que pensamos apenas em coisas que nos beneficiam diretamente. Quando orou como um sinal de ação de graças, Davi entendeu o cuidado de Deus ao direcionar os israelitas e compreendeu todo o propósito da ação divina. Reconheceu que chegou a ser rei pelas mãos do Senhor e que havia um sentido para que tudo acontecesse. Ele entendeu que Deus determina todas as coisas e não há como lutar contra isso. 

Você já viveu alguma situação em que tentou ir na contramão dos planos que Deus apontava? Se sim, você falhou em entender que as coisas acontecem sob a vontade de Deus, não sob a nossa. A gratidão torna-se um sentimento real – e um exercício constante – quando compreendemos que há um propósito que só Deus explica. Observe que nem sempre teremos a compreensão terrena desse propósito. Maduros e felizes são aqueles que sabem agradecer até quando parece não haver motivos. 

A gratidão torna-se um sentimento real quando há um propósito para todas as coisas e que se explica em Deus. 

Lucas Meloni, São Caetano do Sul/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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27 de novembro de 2024

Sitiados

Fiquem firmes na fé e enfrentem o Diabo porque vocês sabem que no mundo inteiro os seus irmãos na fé estão passando pelos mesmos sofrimentos (1Pe 5.9, NTLH).

Leitura Bíblica: 1 Pedro 5.6-9 

Carroções em círculo, colonos assustados se defendem de índios que os rodeiam a cavalo, buscando uma brecha para invadir e matar. Creio que você já viu filmes assim, mas não sei o quanto correspondem à realidade. Porém, lamento dizer que é exatamente assim a vida do cristão! Pedro adverte que devemos ser sensatos e estar atentos porque “o Diabo, o inimigo de vocês, anda ao redor como leão, rugindo e procurando a quem possa devorar” (v.8). A realidade é que em todo o mundo os discípulos de Jesus vivem cercados por forças hostis cujo objetivo é a destruição. Os colonos do filme enxergavam seus adversários, mas as forças espirituais que nos cercam não se mostram. 

Antes de sua prisão e martírio, Jesus foi ao Getsêmani orar e levou alguns discípulos mais próximos para vigiar e orar com ele, mas estes não conseguiram: seus olhos estavam pesados, e não perceberam o quanto o momento era grave. Envergonhado, confesso que minha experiência de oração não é diferente da deles, pois não enxergo as ameaças do destruidor, que tenta me afastar do rebanho e me convencer de que não preciso da comunhão com os irmãos. Quando vou orar, ele oferece obstáculos e distrações. 

Se você se identifica com isso, quero compartilhar algumas dicas que tenho seguido: Não tente caminhar sozinho. Procure um parceiro de oração, alguém confiável com quem possa se abrir, e não se envergonhe de confessar e pedir oração quando se sentir fraco. Trate seus momentos de comunhão com o Pai como prioridade. Escolha momento e lugar que minimizem distrações e se esforce para formar um hábito; e peça a ajuda do Espírito Santo para vencer as distrações. Quanto menos tiver vontade de orar, mais insista em fazê-lo. E dedique-se à Palavra de Deus, pois é nosso guia para escaparmos das armadilhas de Satanás. 

Que Deus nos abençoe, dando-nos o sentido de urgência que a oração merece. 

Miguel Herrera Júnior, Bragança Paulista/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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26 de novembro de 2024

Não brigue

Ao servo do Senhor não convém brigar mas, sim, ser amável para com todos, apto para ensinar, paciente (2Tm 2.24).

Leitura Bíblica: 1 Samuel 24.16-22 

Quando criança, eu costumava brigar muito. Lembro-me de muitas das vezes que ouvi de meus pais uma frase que jamais esqueci: quando um não quer, dois não brigam. Não foram poucas as vezes em que me disseram isso, mas eu permanecia brigando tanto em casa quanto na escola. Essa situação só mudou realmente quando conheci a Cristo. Ele transformou o meu coração raivoso e me deu um espírito mais manso. Não fui eu quem conquistou isso, mas ele é bondoso e me transformou para que as pessoas vejam Cristo em mim. A mudança foi tal que em certa ocasião fui agredido com um soco na face e, pela misericórdia de Deus, não esbocei reação nem tive raiva do agressor. Pelo contrário, naquele momento me compadeci dele, pois era um homem sofredor e sem Cristo. De fato, percebi que, quando um não quer, dois não brigam. 

O texto da leitura de hoje nos conta a respeito da perseguição injusta de Saul contra Davi, que sempre serviu Saul da melhor forma possível. O rei, no entanto, invejava Davi. Essa não foi a única vez que Saul o perseguiu. Em todas as oportunidades, Davi decidiu não fazer nenhum mal a Saul. Ele venceu o mal com o bem, como podemos ver no relato da reação do rei, envergonhado por sua ação de pura tolice. 

Assim como aconteceu com Davi, é possível que você seja perseguido de alguma forma. Talvez até mesmo venha a sofrer bullying ou algum preconceito. Não se deixe levar pelo pecado nem pela ira. Pelo contrário. Como Jesus afirmou, é preciso oferecer a outra face, isto é, não revidar. Isso não significa que o agressor não sofrerá as consequências, mas você não deve fazer justiça com suas próprias mãos. Afinal, quando um não quer, dois não brigam. Portanto, quando perseguido ou ofendido, peça ao Senhor que lhe dê uma atitude pacífica e deixe a vingança por conta dele. 

Quando lhe fizerem algum mal, retribua com o bem, pois você serve ao Príncipe da Paz. 

Cléber Mateus de Moraes Ribas, Ijuí/RS. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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25 de novembro de 2024

O necessário

Busquem em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas serão acrescentadas a vocês (Mt 6.33).

Leitura Bíblica: Provérbios 30.8 

Quando eu era criança, lembro-me de ter no máximo dois tênis no armário. Um era o de ir à escola e outro era de sair. Assim que comecei a trabalhar, coloquei na minha cabeça que iria ter todos os tênis que quisesse. Lembro-me de abrir o armário e ter mais de 35 pares. Eu não usava a maioria deles. E foi ali que lembrei de uma frase que meu pai sempre me disse: “O que sobra no seu armário falta no de alguém”. Bom, a questão toda não era sobre a quantidade, mas sobre o necessário. Foi ali mesmo que juntei vários daqueles tênis, doei para quem precisava e ainda fiquei com o necessário. 

Assisti a um documentário sobre o minimalismo, que defende ter o que se precisa, nem além, nem aquém. Nele falava-se muito de uma das características marcantes da nossa época: o consumismo. Já foi comprovado cientificamente que o consumismo traz sensação de prazer e satisfação momentâneos, logo, as pessoas querem ter, mesmo sem se importar se precisam daquilo. Aí encaixam-se também outras motivações além do prazer, como a competição por status, o desequilíbrio emocional e, principalmente, a falta de noção do que realmente importa. 

O cristão entende que a promessa de Deus sobre nós inclui nos dar o necessário, conforme o verso-chave. Acho interessante que muitos desvirtuam esse texto de seu contexto. Jesus estava falando das necessidades básicas da vida: comer, beber e se vestir. No entanto, Jesus mesmo nos instrui a buscar Deus e seu Reino em primeiro lugar, e o necessário nos seria acrescentado. Vale frisar também a oração de Salomão nos seus provérbios, quando pede ao Senhor nem mais nem menos, mas o suficiente para levar uma vida digna e honrada. E quanto à sua vida? O necessário de Deus lhe basta? Se souber responder a essas questões com paz no coração diante de Deus, já é um bom caminho. 

Nós não precisamos de muito, mas do necessário que vem de Deus. 

Gabriel de Araújo Almeida, Ouro Branco/MG. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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22 de novembro de 2024

Quebrou, pagou!

Diz o SENHOR: “Como barro nas mãos do oleiro, assim são vocês nas minhas mãos, ó comunidade de Israel” (Jr 18.6).

Leitura Bíblica: 1 Pedro 1.22-25 

Há alguns anos, de férias na minha cidade natal, fui passear pelo centro comercial, aproveitando o clima ameno e agradável que contrastava com o calor típico do Nordeste. Resolvi, então, entrar em uma dessas famosas lojas de $ 1,99 (hoje, dificilmente, você encontra produtos nesse preço). Mas, enfim, foi um divertimento passar algum tempo vendo as mercadorias entulhadas nas prateleiras. Coisas úteis e outras nem tanto, que aguçam o nosso sentido consumidor; e, sem perceber, acabamos levando coisas desnecessárias que só tomarão espaço em nossos armários. 

E o que me chamou a atenção não foram as mercadorias à venda, mas sim os cartazes ao longo das prateleiras de louças, com os dizeres: “quebrou, pagou” – um aviso e um alerta para mãos curiosas de adultos (e crianças) distraídos e desastrados. Com certeza, os proprietários já levaram muitos prejuízos e resolveram tomar essa providência. Saí da loja pensando naquelas duas palavras tão imperativas, escritas sem rodeios, sem desculpas, alertando o freguês. Não pude deixar de sorrir com a sutileza do aviso. 

Continuei meu passeio e refleti sobre nossa vida: muitas vezes, por descuido ou desamor, quebramos promessas, relacionamentos e amizades. Quebramos nossa saúde física, mental e espiritual e, algumas vezes, quebramos nosso relacionamento com Deus. Somos, por natureza, vasos quebrados. Mas, um dia, o Oleiro mandou seu Filho ao mundo para restaurar e fazer tudo novo. Com amor, Cristo pagou nossa dívida, restaurou nossa vida e fez de nós vasos novos em suas mãos. E se, por um descuido, cairmos e nos despedaçarmos, o Oleiro nos restaurará pacientemente, sem custo algum, pois o preço já foi pago, com sangue, na cruz do Calvário. Lá, ele juntou nossos cacos e nos fez vasos de sua propriedade para todo o sempre. 

Que possamos ser agradecidos, porque, na economia de Deus, Jesus já pagou todos os nossos erros! 

Zelene Reis, Itapeva/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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21 de novembro de 2024

Deus cura

Também havia muitos leprosos em Israel no tempo de Eliseu, o profeta; todavia, nenhum deles foi purificado: somente Naamã, o sírio (Lc 4.27).

Leitura Bíblica: 2 Reis 5.1-19 

A Bíblia mostra que Deus cura e, certamente, não existe algum cristão que acredita que haja alguma doença que ele não possa curar. Contudo, não é difícil encontrar pessoas que pensam que são necessárias determinadas qualificações para que o enfermo seja curado, sem levar em conta a questão da soberania de Deus. 

Na verdade, no texto de hoje, vemos que Deus cura quem ele quer curar. Isso não quer dizer que ele cura todos, mas cura quem estiver no propósito de ser curado, independentemente das qualidades espirituais do enfermo. Observe que Naamã era um homem muito importante na Síria, mas seu país era inimigo do povo de Deus. Foi por meio de uma menina israelita, levada como escrava para a Síria, que ele ficou sabendo que o Deus de Israel curava, e partiu para lá em busca da cura. Contudo, aos olhos humanos, Naamã não possuía boas credenciais para ser curado. Ele era um estrangeiro (v.1); comandava o exército que oprimia Israel (v.2); levou pessoas de Israel para serem escravas na Síria; era um idólatra e, mesmo depois de ter se convertido com a cura recebida (v.17), pretendia acompanhar seu rei em cultos idólatras (v.18). Mas Deus o curou, enquanto outros leprosos de sua época, que pertenciam ao povo de Israel, não foram curados, como o próprio Jesus afirmou no versículo em destaque. 

Assim, vemos que Deus não cura a pessoa por ser boa ou má, por ser crente ou descrente, ou por qualquer outro motivo que se possa imaginar. Soberano como é, o Senhor cura quem ele quer, de acordo com o seu propósito. Mas também é bondoso e misericordioso, como demonstrou ter sido com Naamã. Então, confiantes em seu amor, levemos os enfermos e necessitados à presença do Senhor em oração. Não sabemos se Deus vai curá-los ou não, mas sabemos que, se estiver em seu propósito, ele pode curar. 

Deus é soberano e cura quem ele quer curar! 

Antonio Renato Gusso, Curitiba/PR. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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20 de novembro de 2024

Cantarolando

Cantem a Deus, louvem o seu nome, exaltem aquele que cavalga sobre as nuvens; seu nome é SENHOR! Exultem diante dele! (Sl 68.4)

Leitura Bíblica: Isaías 41.8-10,13-17 

Numa dessas manhãs frias, em que sair da cama requer coragem e chega até a ser um ato de bravura, eu estava voltando da academia e entrei em uma farmácia para comprar alguns remédios. Enquanto era atendida, comecei a ouvir alguém cantarolando uma canção indefinida, mas muito bonitinha. Olhei para trás e me deparei com um menino de uns 5 anos, ao lado da mãe, esperando a vez de ser atendido. Estávamos de máscara, mas eu sorri para ele, que ficou me encarando e continuou seu canto. Eram olhos de alguém doente, febril, mas com um canto nos lábios. E me encantei. Uma lição para uma segunda-feira fria e um começo de semana cheia de incertezas, espera de resultados de exames e tudo que nos deixa inseguros e, às vezes, desesperançosos. 

No domingo, nossa mente se programa para descansar e não pensar que, na manhã seguinte, a vida volta a girar, independentemente se estamos preparados ou não. Mesmo se estivermos doentes, sem dinheiro, com problemas diversos, o dia vai amanhecer, o frio vai ignorar nossos protestos de sair da cama, e a vida vai nos apresentar mais um dia para viver, trabalhar, chorar, sonhar ou se encantar. Por isso, o domingo não pode ser desprezado. Ir à igreja, louvar, ouvir um bom estudo ou sermão, congregar com os irmãos, participar da Ceia do Senhor, orar uns pelos outros – tudo isso são “combustíveis” que nos abastecem espiritualmente para a semana. 

Há um cântico bastante conhecido que diz: “Não tenhas sobre ti um só cuidado qualquer que seja, pois um, somente um, seria muito para ti. É meu, somente meu, todo o trabalho, e o teu trabalho é descansar em mim”. Penso que era exatamente o que aquele garotinho estava, inconscientemente, fazendo. Segurando a mão da sua mãe e cantarolando. Quem cuidaria dele estava ao seu lado. Ele não precisava se preocupar. 

Que meus lábios estejam sempre cantarolando e que eu descanse em quem cuida e trabalha por mim. 

Zelene Reis, Itapeva/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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19 de novembro de 2024

Estandarte

Os israelitas acamparão ao redor da Tenda do Encontro, a certa distância, cada homem junto à sua bandeira com os emblemas da sua família (Nm 2.2).

Leitura Bíblica: Jeremias 51.27 

Hoje, dia 19 de novembro, é comemorado o Dia da Bandeira no Brasil. A nossa bandeira é um elemento simbólico da construção da nossa identidade nacional. Representa a soberania de uma nação, com suas cores e formas geométricas. Há várias definições para “bandeira”: tipo de estandarte, usado em regimento de exércitos; insígnia de corporações ou sociedades religiosas e civis; símbolo distintivo de chefes de estados ou famílias reais. Quantas utilidades simbólicas tem uma bandeira! 

O plano do Senhor para Israel era que o próprio Deus fosse a bandeira deles! Imagine o povo carregando como seu estandarte o Criador de todas as coisas e do próprio povo. Em cada orientação que o povo recebeu, configurou-se a presença de Deus – seu caráter, as cerimônias e festas religiosas requeridas, bem como seus valores morais, políticos e éticos. 

No livro de Números, capítulo 2, o Senhor mostra a Arão e Moisés qual deveria ser a distribuição das doze tribos durante a caminhada pelo deserto em direção a Canaã. Observa-se uma disposição formada por quatro grupos de três tribos, cada grupo em cada lado do Tabernáculo, carregada pela tribo de Levi. Cada família seria identificada por sua bandeira, com isso, cada pessoa marcharia com seu grupo mantendo a organização e a identidade do povo. 

O tabernáculo é um simbolismo dado pelo Antigo Testamento da habitação de Deus no meio do seu povo. Mas saiba que a única bandeira é Cristo, o Senhor! A Bíblia diz que “Moisés construiu um altar e chamou-lhe ‘o Senhor é minha bandeira’” (Êx 17.15). Do mesmo modo, vamos hastear e erguer em nosso coração o nome de Jesus como nossa única bandeira. Isso vai definir nossa identidade diante de outros como cidadãos do Reino de Deus. E sua lei, princípios, preceitos e vontade estão claramente expressos em sua Palavra, sem tirar nem pôr. 

O cristão deve hastear e erguer em seu coração o nome de Jesus como sua única bandeira. 

Arthur Queiroz Pereira, Nova Friburgo/RJ. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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18 de novembro de 2024

Presença de Deus

Por intermédio de quem [de Jesus] temos livre acesso a Deus em confiança, pela fé nele (Ef 3.12).

Leitura Bíblica: 1 Crônicas 16.43 

A Arca da Aliança, que simbolizava a presença de Deus no meio do povo israelita, havia sido levada pelos filisteus durante uma batalha. Por causa de manifestações divinas (1Sm 5), os filisteus ficaram com medo e a enviaram de volta a Israel, porém, a Arca ficou por algum tempo num local que não lhe era destinado. Davi, com todo cuidado e zelo, liderou o retorno da Arca para Jerusalém, ou seja, para o seu lugar. Tudo foi feito com muita ordem, muita festa e louvor a Deus. Salmos de gratidão eram ministrados revelando que Deus e sua Lei estavam de volta a Israel. Isso encheu o coração dos que estavam presentes de alegria. A presença de Deus foi tão profunda e verdadeira que, quando Davi chegou em casa, abençoou toda a sua família. 

Hoje não precisamos mais da Arca da Aliança para simbolizar a presença de Deus em nosso meio. Jesus veio para quebrar qualquer barreira que havia entre Deus e nós. Depois, quando o Senhor subiu aos céus, ele enviou o Espírito Santo, o Consolador, que está com todo aquele que abre seu coração para Cristo. Que tipo de alegria você tem experimentado em sua vida? Uma alegria passageira que se vai assim que a festa acaba, ou aquela alegria genuína que continua com você no trabalho, em casa ou na escola? Apesar de as circunstâncias não serem boas, você tem a convicção de que Jesus está com você. Muitos até vão à igreja, mas quando saem de lá, a vida deles continua a mesma coisa. Talvez, as pessoas à sua volta não sintam qualquer diferença. Isso porque a alegria verdadeira vem de um encontro real com Jesus. Quando ele toca e molda nosso caráter, transforma tristeza em alegria e nos dá esperança e força para seguirmos em frente em meio às lutas da vida. Assim, quando Jesus nos abençoa, podemos ser canal de bênção para outros também. 

A nossa vida é lugar ideal para a presença de Deus. Quando a experimentamos, outras pessoas são abençoadas. 

Ingelid Gundt Pinheiro, Igrejinha/RS. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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15 de novembro de 2024

Prática

Todos os santos enviam saudações, especialmente os que estão no palácio de César (Fp 4.22).

Leitura Bíblica: Filipenses 4.9 

Grande missionário que foi, Paulo levou a mensagem de esperança em Cristo Jesus a muitos povos. Nós cristãos brasileiros somos frutos da obra missionária paulina, não tenhamos dúvida disso. Ao ler Filipenses, é perceptível o amor que Paulo tinha pela igreja de Cristo. Os filipenses, como a carta mostra, alimentavam a alegria do apóstolo por causa do empenho e do amor que tinham pelas escrituras. Igrejas saudáveis têm a Bíblia como única regra de fé e prática. Elas não dão brechas para que ideias tortas contradigam o que Deus nos ensinou. O Senhor usou Paulo para ensinar muitas igrejas. 

O que quero destacar, contudo, é que o cristão nunca deve reter para si o que aprendeu sobre Jesus. É por esta razão que Paulo estimula os filipenses a imitar o que o viram fazendo. Não sabemos até onde pode chegar um gesto ou um ensinamento. Antes, porém, o filho de Deus precisa ter em mente que carrega uma mensagem muito valiosa, que não é sua. A essência do Evangelho é ser semente em terra fértil. 

Paulo não teve vida fácil. Ter cidadania romana lhe abriu muitas portas abertas, mas não impediu que ele fosse preso, pelo menos, quatro vezes (Filipos, Jerusalém, Cesareia e Roma). Em uma dessas prisões, escreveu a carta aos filipenses. Da mesma forma, mesmo em meio às dificuldades, devemos anunciar a mensagem que recebemos. Paulo levou isso muito a sério, a ponto de seu testemunho ser tão impactante que alcançou os soldados romanos que o vigiavam na prisão. Não é por acaso que ele se despede da igreja de Filipos com o recado do versículo destacado, que faz referência à guarda a serviço do imperador romano. A prisão de Paulo foi uma oportunidade para que a mensagem de Cristo chegasse a muitas pessoas. É por isso que não podemos enfrentar os desafios como peso e de cara fechada. Eles são, quase sempre, uma chance de testemunhar a quem está à nossa volta. 

Os desafios são oportunidades para colocar em prática tudo aquilo que Deus nos ensinou. 

Lucas Meloni, São Caetano do Sul/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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14 de novembro de 2024

Deus e o homem

Feliz será aquele que comer no banquete do Reino de Deus (Lc 14.15b).

Leitura Bíblica: Lucas 14.13-24 

O texto revela a diferença entre o caráter de Deus e o caráter dos homens. Os três convidados, pela mínima importância que deram ao convite e ao anfitrião, demonstraram como os homens, de modo geral, consideram Deus, e por consequência, como Deus considera os homens. Os convidados tinham coisas mais importantes a fazer. Deus gasta com a festa, com os servos portadores do convite e com o aviso de que tudo está pronto. E eles? Que tempo têm para atender a tão honroso convite? Eles demonstraram pelo menos duas características: ingratidão e estupidez. Quem compra um campo sem nem sequer vê-lo? Quem compra bois sem saber se serviam ou não? E, por fim, quem usa as leis e costumes como desculpas para sua ingratidão? Agora, vejamos o caráter do senhor da festa – é o retrato fiel de amor, generosidade e inclusão. Já imaginaram uma festa com pobres, cegos e aleijados? Sem dúvida alguma, a alegria deveria ser muito maior, mas em termos de cenário, seria bem diferente. A surpresa pelo convite foi tanta, que alguns precisaram ser convencidos de que era verdade! O ensino da parábola é constrangedor! É tão diferente o modo como os homens veem Deus, e como Deus os vê. Disso resulta também a maneira distinta pela qual os homens veem os seus semelhantes. Na maioria das vezes, eles veem uns aos outros com menosprezo, preconceito, inferioridade, “estraga festas”, entre outros apelidos. É isso que se vê constantemente no convívio entre os homens. Há outra coisa importante: Jesus ensina que ele é o pão da vida (Jo 6.35). Como pode o homem levar Deus a lançar fora esse alimento providenciado para o seu próprio bem e que custou ao Pai tão elevado preço? Como o ensino dessa parábola é verdadeiro e atual! Louvemos a Deus porque ele não faz acepção de pessoas, pelo contrário, convida todos, sem exceção, para o banquete de seu Filho. 

Participemos, com alegria e gratidão, da festa para a qual o Pai e o Filho nos convidam. 

Manoel de Jesus Thé, São Paulo/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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13 de novembro de 2024

Aperto

Porque tu, ó SENHOR, és o meu refúgio. No Altíssimo fizeste a tua habitação (Sl 91.9, ACF).

Leitura Bíblica: Salmo 91.1-16 

Há muitos anos, meu marido e eu fizemos um curso de mergulho. Algum tempo depois, equipados e paramentados, fomos fazer o primeiro mergulho em alto-mar. Apesar do medo de entrar em águas profundas, segui em frente, tentando ser valente. Para começar, o balanço do barco já foi desanimador, e a roupa de mergulho não era nada confortável. Já no primeiro dia, consegui mergulhar e foi lindo. Mas no segundo dia, apertaram tanto o meu colete salva-vidas que, quando caí no mar, quase sufoquei. Voltei para o barco e respirei aliviada. Mesmo com toda a beleza que me esperava metros abaixo, eu só queria pisar em terra firme. No dia seguinte, mergulhamos em águas rasas, sem precisar da longa viagem de barco. Aproveitei muito mais a experiência. 

Na vida, passamos por muitos apertos. Algumas vezes, são consequências das más escolhas que fazemos, da falta de sabedoria ou do distanciamento do Senhor. Mas, em outras, eles vêm de formas inesperadas, nos frustram e nos desestruturam. Eles podem chegar numa demissão, numa conversa assustadora com um médico, num rumo inesperado de vida, na perda de um ente querido ou na perda de bens materiais. E esses apertos nos sufocam, nos tiram do eixo e não nos deixam focar na saída, no respiro ou na solução. Então, olhamos para cima e lembramos que temos alguém que pode afrouxar os laços que nos apertam, nos tirar das águas profundas e nos levar para águas rasas, onde a luz do sol penetra e revela beleza e segurança. Mesmo com as sequelas dos apertos da vida, podemos sentir que há oxigênio suficiente para respirar e trazer clareza aos nossos pensamentos. Confiados e guiados pelo Senhor, mudamos o foco e achamos soluções onde menos esperamos. Enquanto os laços se afrouxam, ele nos dá paz. Seja em águas profundas, seja em águas rasas, Deus nunca nos abandona, pois está conosco nos dias claros e nos dias escuros. 

Obrigada, Senhor, pela tua companhia e proteção nas tormentas e na calmaria! Amém! 

Zelene Reis, Itapeva/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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12 de novembro de 2024

Eficácia da graça

[A graça de Deus] nos ensina a renunciar à impiedade e às paixões mundanas e a viver de maneira sensata, justa e piedosa nesta era presente (Tt 2.12).

Leitura Bíblica: 1 Samuel 12.1-5 

É tarefa urgente e desafiadora viver no presente século sem se deixar levar por seus padrões, mas ter a mente de Cristo e conhecer os pensamentos de Deus através do Espírito Santo que habita em nós (1Co 2.12). Samuel, no final de sua vida, faz um discurso de despedida emocionante, expondo como viveu de forma íntegra diante de Deus e do povo, e prometendo restituir a qualquer um que tivesse sido oprimido ou explorado por ele (v.4). Ele foi um homem que desde a sua infância serviu a Deus com fidelidade e soube viver de maneira sensata, justa e piedosa. Isso não é muito fácil. É mais fácil adotar os padrões deste mundo do que buscar renovar nossa mente. Por outro lado, é difícil isolar-se do pensamento deste século estando presente no mundo. 

Devemos nos apegar ao ensino de Paulo a Tito de que a graça salvadora age em nossa vida a fim de nos educar. Primeiro, ela nos ensina a renunciar à impiedade e às paixões mundanas. A graça de Deus tira o sabor da impiedade. Depois, ela nos fortalece a viver de maneira sensata, justa e piedosa, o que nos faz enxergar o mal que o pecado produz. Essa graça controla os desejos pelos prazeres que o mundo oferece, como embriaguez, adultério, vaidade das riquezas, agressividade e tantos outros. Somos transformados e passamos a buscar e praticar o bem. William Hendriksen afirma que essa mudança ocorre em três sentidos: “Para consigo mesmo: sensatez – domínio próprio, fazer uso adequado dos desejos e impulsos que em si mesmos não são pecaminosos, e vencer os que são pecaminosos. Para com o próximo: justiça – honradez, integridade no relacionamento com os demais. Para com Deus: devoção – piedade, verdadeiro fervor e reverência para com o único que é objeto de adoração”. 

A graça de Deus em Cristo nos salva e nos prepara para a vida. 

Hebert dos Santos Gonçalves, Itapeva/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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11 de novembro de 2024

Arquipo

Digam a Arquipo: "Cuide em cumprir o ministério que você recebeu no Senhor" (Cl 4.17).

Leitura Bíblica: Colossenses 4.7-18 

Diversas cartas que o apóstolo Paulo escreveu foram preservadas como parte das Escrituras. Na leitura de hoje, há uma carta aos irmãos que viviam em Colossos, na qual ele envia saudações e recomendações finais, pedindo que esta carta fosse também enviada e lida aos irmãos de Laodiceia. A impressão é de que o apóstolo julgou necessário incluir um último recado (versículo em destaque). Há pouco sobre Arquipo nas Escrituras, exceto outra menção em Filipenses, na qual Paulo o chama de “nosso companheiro de lutas”. Podemos até conjecturar que ambos trabalhavam na proclamação do Evangelho, mas não temos elementos para saber sobre esse ministério. Porém, esse recado pessoal inserido em uma carta destinada à leitura pública merece atenção. 

Em outra situação, Paulo afirma que toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, repreender, corrigir e instruir em justiça (2Tm 3.16). Logo, este pequeno recado deve ser proveitoso para repreender, corrigir e instruir a você e a mim. Recentemente, ao ler este versículo fui tocado e fiz a seguinte anotação: “meu nome é Arquipo”. Sim, pois também tenho um ministério que recebi por estar no Senhor e devo cuidar de cumpri-lo bem, assim como toda pessoa que decidiu seguir Jesus. Afinal, a Palavra de Deus deixa claro que o Espírito Santo concede a cada seguidor de Jesus dons e capacitações especiais, cujo objetivo é o benefício do povo de Deus como um todo (1Co 12.7). Cada um de nós recebeu bênçãos para compartilhar. E então, você também é Arquipo. 

Qual é o seu dom? Esse é o seu ministério. O Senhor nos fez de forma exclusiva e nos concedeu dons que nos capacitam para ser uma bênção. Todos nós, cristãos, somos Arquipo, porque nos cabe cumprir fielmente o ministério que nos foi confiado. Olhe ao seu redor e veja onde você pode ser bênção. Provavelmente, assim, encontrará seu ministério. 

O Espírito Santo dá a cada cristão dons para ser bênção em todo lugar o tempo todo. 

Miguel Herrera Júnior, Bragança Paulista/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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8 de novembro de 2024

Deixe um pouco!

Da multidão dos que creram, uma era a mente e um o coração. Ninguém considerava unicamente sua coisa alguma que possuísse, mas compartilhavam tudo o que tinham (At 4.32).

Leitura Bíblica: Levítico 19.9-10 

A injustiça social, com certeza, está entre aqueles pecados que durante milênios entristeceram o coração de Deus. Todas as vezes que ela esteve presente na vida do seu povo, este recebeu dura repreensão dos seus profetas. Muito embora o Senhor Jesus tenha dito que os pobres sempre teríamos conosco, nessa mesma ocasião ele também afirmou que sempre teríamos oportunidades para socorrê-los (Mc 14.7). Não posso esquecer a palavra de Tiago, irmão do Senhor, dizendo: “A religião que Deus, o nosso Pai, aceita como pura e imaculada é esta: cuidar dos órfãos e das viúvas em suas dificuldades e não se deixar corromper pelo mundo” (Tg 1.27). E em outro trecho, Tiago afirma: “Se um irmão ou irmã estiver necessitando de roupas e do alimento de cada dia e um de vocês lhe disser: ‘Vá em paz, aqueça-se e alimente-se até satisfazer-se’, sem porém lhe dar nada, de que adianta isso?” (Tg 2.15-16). Não importa o que o mundo pensa. 

Se o assunto é a necessidade do nosso irmão ou do nosso próximo, o nosso padrão é a Palavra de Deus; e o versículo-chave aí está para revelar que os cristãos do início da igreja eram solidários e empáticos com seus necessitados. Talvez a realidade ao nosso redor nunca tenha revelado tanta desigualdade social, injustiça e necessidade. Mas o que chama a atenção é que essa já era uma preocupação do coração de Deus lá no princípio, quando lançou as leis que iriam reger a generosidade do seu povo para com os necessitados. Deus não queria e não quer que ninguém passe fome! Como podemos contextualizar essa palavra do coração de Deus? Creio que ele está dizendo: Quando receber seu salário no fim do mês ou quando for ao mercado e fizer aquela compra, não gaste tudo! Dê uma parte ao necessitado. 

Reparta o que você tem com seu irmão. 

Genevaldo Edino de Souza Bertune, Jundiaí/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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7 de novembro de 2024

O Deus que age

Àquele que é capaz de fazer infinitamente mais do que tudo o que pedimos ou pensamos, de acordo com o seu poder que atua em nós, a ele seja a glória na igreja e em Cristo Jesus, por todas as gerações, para todo o sempre! Amém! (Ef 3.20-21)

Leitura Bíblica: Êxodo 7.1-7 

Os egípcios eram politeístas. Entre seus deuses, havia animais, forças da natureza, o rio Nilo, o sol, a lua e o vento. Quando o povo de Israel vivia no Egito, Deus ordenou a Moisés que pedisse ao faraó para deixar o povo escolhido prestar culto ao Senhor no deserto. Faraó respondeu com zombaria, já que não conhecia o Senhor e, em represália, aumentou o trabalho do povo. Deus agiu no Egito de uma forma extraordinária ao revelar seu poder. O deus dos egípcios não protegeu o Egito, e muito menos o rio Nilo, já que seus peixes morreram e o país ficou infestado de rãs, que subiram até o palácio. Deus também enviou outras pragas, como piolhos que encheram aquela terra e moscas que atacaram todas as casas. Até os rebanhos foram acometidos por uma praga terrível, com feridas purulentas que surgiram nos animais e nos homens de todo o Egito. Houve uma tempestade de granizo que caiu em todo país, gafanhotos que cobriram a face da terra e trevas que não deixaram ninguém ver. E a praga final foi contra todos os primogênitos – homens e animais – do Egito, que foram mortos. Cada vez que faraó se recusava a deixar o povo sair, uma dessas calamidades acontecia. Deus age na história para socorrer seu povo nos momentos difíceis. 

Nas circunstâncias em que vivemos, somos chamados a crer que Deus continuará agindo. Os supostos líderes de nossa sociedade, que querem dominar a vida dos cristãos, não têm nenhum poder para desfazer a ação de Deus. Em nome do Senhor, realizaremos muitas maravilhas, na medida em que obedecermos ao seu chamado, como Moisés e Arão fizeram. Nenhum faraó nem qualquer outro deus poderá prevalecer na vida daqueles que creem no Senhor. 

Permita que Deus aja e transforme sua vida. 

João Fernandes Garcia, Oakville/Ontario. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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6 de novembro de 2024

Amigos de Cristo

Como já lhes disse repetidas vezes, e agora repito com lágrimas, há muitos que vivem como inimigos da cruz de Cristo (Fp 3.18).

Leitura Bíblica: Filipenses 3.17-19 

Depois de ler e refletir muitas vezes em Filipenses, conversei com Deus em oração. No capítulo 3, Paulo orienta os irmãos da igreja de Filipos quanto à necessidade de seguirem unidos com base no padrão. Havia muitos que não aceitavam o modelo ensinado por Paulo e por outros irmãos que anunciavam o evangelho de Cristo. Sobre eles, Paulo afirma que “vivem como inimigos da cruz de Cristo” (v.18). Será que temos sido amigos ou inimigos da cruz de Cristo? Há ideias absurdas, outras sorrateiras, que tentam nos levar à contramão do ensino bíblico. Como podemos pregar o individualismo e o egoísmo se a Bíblia nos ensina o coletivo e o dar no lugar de receber? Assim como foi para Paulo, observar a realidade de um cristianismo impactado por ideias equivocadas nos deve causar lágrimas. 

Existem pessoas que afirmam professar a Cristo, mas são, na verdade, inimigos do sacrifício da cruz. Quem é inimigo da cruz? Todo aquele que defende que, por mérito próprio, pode alcançar algum favor junto a Deus; que diz que está no centro do coração de Deus, e por isso não precisa mudar nada, ou seja, que minimiza a graça de Deus demonstrada através de Jesus. Paulo convida os irmãos em Filipos e nos convida ainda hoje a seguirmos o evangelho e o exemplo de Cristo, o que significa entregar-se pelos outros em todas as circunstâncias. Isso nunca será fácil. Somos chamados a dar exemplo de vida. Essas pessoas, a quem Paulo se refere, veem o mundo apenas pela ótica terrena (v.19). A nós foi concedida a possibilidade, por meio de Cristo, de ampliarmos nosso conceito de vida para a eternidade (v.20). Aquilo que comunicamos às pessoas pode trazer implicações eternas a elas. É preciso refletir sobre aquilo que sai de nossos lábios e sobre aquilo que demonstramos. 

A nossa oração e a nossa prática devem evidenciar o quanto somos amigos de Cristo. 

Lucas Meloni, São Caetano do Sul/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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