30 de setembro de 2024

Medo

No amor não há medo; ao contrário o perfeito amor expulsa o medo, porque o medo supõe castigo. Aquele que tem medo não está aperfeiçoado no amor (1Jo 4.18).

Leitura Bíblica: Joel 1.1-4;2.23-27 

Não faz muito tempo, ouvimos notícias de nuvens de gafanhotos causando destruição em plantações na fronteira entre Brasil e Argentina. Nuvens de gafanhotos podem comer o equivalente ao que duas mil vacas poderiam comer em um dia. Ou seja, por onde passam, causam devastação. 

O profeta Joel fala sobre uma situação semelhante que aconteceria em seu tempo. Naquela ocasião, seria uma forma de castigo do Senhor devido à infidelidade do povo, visto que a Antiga Aliança de Deus com o seu povo previa bênçãos para a obediência e maldições para a desobediência. A partir da Nova Aliança, iniciada a partir da morte e ressurreição de Jesus, a situação muda, pois essa nova aliança não depende da obediência do povo, mas sim da fé naquele que foi obediente até a morte de cruz: Jesus, o Filho de Deus. 

Hoje, ainda há nuvens de gafanhotos, fomes e desastres, mas não com o mesmo sentido, visto que a Antiga Aliança já passou. No entanto, muitas pessoas vivem com medo de situações, como a passagem de uma nuvem de gafanhotos ou qualquer outro desastre natural, por pensar que isso seria uma forma de punição divina. Não devemos desejar viver com Deus para garantir que não passaremos fome, que não enfrentaremos quaisquer problemas ou que não haverá o castigo eterno para nós. A Nova Aliança se baseia no amor e não no medo. 

Pare e pense por um instante: no que se baseia a sua relação com Deus? No amor a ele ou no medo de ir para o inferno? Deus não é um fim para algo. Ele é o fim em si mesmo. Viver com Deus não significa evitar dores e tristezas, mas significa estar com ele para sempre. Claro que se estivermos com ele na eternidade não sofreremos, mas desejar estar com ele deve ser mais importante do que pensar no meu próprio bem-estar eterno. Isso, sim, é amar a Deus sobre todas as coisas. 

Deseje a eternidade pela promessa da presença de Deus e não pelo medo do castigo eterno. 

Cléber Mateus de Moraes Ribas, Ijuí/RS. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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27 de setembro de 2024

A orquídea

Grandes são as obras do SENHOR; nelas meditam todos os que as apreciam (Sl 111.2).

Leitura Bíblica: Salmo 61.1-8 

Quando estamos tristes e abatidos, ficamos cabisbaixos, isto é, olhando para baixo. Até nossos ombros se curvam e mostram uma atitude de desânimo e desamparo. Ao viver dias, meses, ou até anos, olhando para o chão, acabamos perdendo a percepção do que acontece à nossa volta. O chão é o limite. Dizemos brincando que, se alguma coisa cair, do chão não passa. Talvez esteja intrínseco em nós que os problemas não vão passar, então, inertes, cansados e confusos, ficamos cabisbaixos, olhando para onde eles estão parados. 

Pensando nisso e na tristeza que vivi nos últimos dias, lembrei-me de uma conversa que tive com alguém que estava ao meu lado, passando pela mesma dor. Ela me perguntou se eu tinha visto que a orquídea do telhado tinha florescido. Como eu andava cabisbaixa, ainda não tinha visto. Saí, imediatamente, para olhar para cima. Talvez um pássaro tenha depositado a semente de uma linda orquídea, que se acomodou entre as telhas, cresceu e estava florindo. Mas, para vê-la, tive de levantar os olhos e apreciar. Fiz isso por vários dias, até que sua beleza floresceu e deixou mais um rastro de beleza no ar. 

E foi assim que, naquele momento, entendi que eu andava muito cabisbaixa e preocupada. Foram muitos dias convivendo com a doença, o cansaço e a tristeza. Mas Deus estava me convidando a olhar para cima, não apenas para uma flor no telhado, mas muito além, para as nuvens, para o céu azul e para ele mesmo, que estava presente em todos os momentos, fortalecendo, animando e trazendo momentos de risos em meio à dor, memórias infinitas que jamais se apagarão, amizades que se fortaleceram. Mãos e casas que se abriram e me trouxeram conforto em meio ao sofrimento. Obrigada, Deus, pelas orquídeas dos telhados! Obrigada porque o Senhor está acima de tudo e nos céus, ao mesmo tempo ao nosso lado e dentro de nós, guiando nossos passos. Amém! 

A graça do Senhor é suficiente para nós e seu poder se aperfeiçoa em nossa fraqueza (Cf. 2Co 12.9). 

Zelene Reis, Itapeva/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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26 de setembro de 2024

Tolerância

Nós, que somos fortes, devemos suportar as fraquezas dos fracos, e não agradar a nós mesmos (Rm 15.1).

Leitura Bíblica: Romanos 15.1-7 

Na leitura bíblica, Paulo ensina o quanto a simpatia e altruísmo entre os cristãos são fundamentais para alcançarmos a unidade de espírito e, assim, glorificar a Deus. No verso em destaque, o apóstolo usa a expressão “suportar as fraquezas dos fracos”. Longe de sugerir que devemos “aturar” os irmãos mais fracos, a palavra “suportar”, no original, significa “levantar e carregar um peso”. Ou seja, os cristãos fortes devem ajudar a “carregar as cargas” dos fracos, demonstrando amor e consideração prática por eles, e colaborando com o crescimento desses irmãos. E Paulo passa a citar o exemplo do próprio Jesus que, para agradar ao Pai e cumprir sua vontade, não agradou a si próprio (v.3), e nos aceitou (v.7). 

Cristo teve de suportar insultos para não agradar a si mesmo (v.3). Quando Paulo escreveu essas palavras, não estava se referindo à divergência de temas fundamentais da fé e doutrina cristã, mas de opiniões pessoais sobre alguns assuntos, como comer ou não certos alimentos (Rm 14.1-12). Quando queremos fazer valer nossa vontade ou opinião, fica muito difícil abrir mão para agradar ao outro. 

Na verdade, o que nos falta muito é amor, vontade e humildade para abrir mão de nossa opinião e orgulho. Mas, de que adianta ter a satisfação de ganhar uma discussão e perder uma amizade? E pior: deixar de agradar e glorificar a Deus? Terminar sem esperança e sozinho por ser orgulhoso? Há pessoas tristes, sem amigos, sem um sorriso no olhar, sem esperança, sem ninguém. Por que a pessoa estaria assim? Talvez tenha sido abandonada por alguém ou não quis aceitar a opinião do outro e se afastou. Precisamos ser mais tolerantes, principalmente com nossos irmãos em Cristo. Dessa forma, estaremos cooperando com o crescimento deles, testemunhando diante do mundo o amor de Jesus e, o mais importante: glorificando a Deus! 

“Todos saberão que vocês são meus discípulos, se vocês se amarem uns aos outros” (Jo 13.35). 

Aline Coscioni Schach, Ijuí/RS. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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25 de setembro de 2024

Fidelidade

Não tenham medo do que vocês vão sofrer. Escutem! O Diabo vai pôr na prisão alguns de vocês para que sejam provados e sofram durante dez dias. Sejam fiéis, mesmo que tenham de morrer; e, como prêmio da vitória, eu lhes darei a vida (Ap 2.10, NTLH).

Leitura Bíblica: Jó 1.19-22 

Jó é um personagem bíblico que se aproxima de um homem de bem, que os mais velhos chamariam de “boa praça”. Querido e respeitado por sua comunidade, bom pai e esposo, devoto do Senhor, patrão justo – o tipo de pessoa que ninguém imaginava que passaria o que passou. Isso porque, na visão humana, ele não fazia nada para “merecer castigo”. Na leitura do senso comum, quem passa pelas desgraças é porque possivelmente fez por merecer. 

Mas não é isso que consta nesse livro. Jó era um homem íntegro e temente a Deus, que evitava fazer o mal (Jó 1.1). Ocorre que, de um dia para o outro, Jó tem sua vida virada ao avesso. Perdeu rebanhos, patrimônio e o pior, seus filhos. Não bastasse tudo isso, perdeu também sua saúde. Que dores terríveis! Mas, segundo o livro, toda essa virada se deve ao fato de que era preciso derrubar a tese de Satanás, que afirmava categoricamente que Jó só era fiel porque tudo lhe favorecia. O custo foi alto, mas Jó prova seu amor e fidelidade ao Senhor. A história de Jó nos mostra que coisas ruins acontecem com pessoas boas, e que um servo de Deus está exposto a sofrimentos excruciantes dessa vida. Mas mostra também que são nesses momentos que o amor ao Senhor e a dependência dele são provados. 

Assim, a pessoa que ama e teme a Deus é fiel, mesmo que a vida tenha momentos completamente desfavoráveis. E essa fidelidade não está ligada ao que Deus faz, mas à pessoa dele. Isso é uma relação de amor. Como ficaria seu amor e temor ao Senhor se sofresse um revés desse tipo? Seu amor a Deus está ligado à pessoa dele ou aquilo que ele lhe dá? Como Jó, que sejamos firmes, amando e servindo ao Senhor, apesar das adversidades da vida. No final, a recompensa virá! 

O amor a Deus é demonstrado na prática quando permanecemos firmes, fiéis e obedientes, ainda que tudo dê errado. 

Marcelo Matias, Poços de Caldas/MG. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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24 de setembro de 2024

Censurados

Pois vocês conhecem a graça de nosso Senhor Jesus Cristo que, sendo rico, se fez pobre por amor de vocês, para que por meio de sua pobreza vocês se tornassem ricos (2Co 8.9).

Leitura Bíblica: Mateus 23.1-12 

No texto de hoje, Jesus proferiu palavras duras sobre dois grupos religiosos. Ele orientou seus seguidores que ouvissem o que os escribas (ou mestres da lei) e fariseus ensinavam sobre o Antigo Testamento (Lei), mas que não agissem como eles. Assim, Jesus censurou esses homens que se assentavam na cadeira de Moisés. Eles sabiam tudo o que Moisés havia escrito nos primeiros cinco livros da Bíblia (Pentateuco). Eram estudiosos da lei, eruditos, e amavam estar à frente de tudo, ser vistos nas sinagogas e nas ruas fazendo suas orações. Nos banquetes da época, buscavam os melhores lugares. Eram admirados pela sociedade. 

Mas por que Jesus os censurou? Há duas questões aqui. A frase “Faça o que digo, mas não faça o que faço” explica a primeira (vs.3-4). Toda sua religiosidade exterior não condizia com o caráter deles. A segunda, muitos daqueles homens acreditavam e ensinavam que a salvação era alcançada por cumprirem rigorosamente a lei, ou seja, por seus próprios méritos. Mas Jesus deixa claro que esse modo é falho, pois todos somos pecadores e podemos a qualquer momento errar. O Senhor mostra que o esforço para realizar boas obras a fim de ser salvo é como um fardo pesado (v.5), e isso nos tornaria pessoas arrogantes, julgando que o mérito da salvação é nosso. 

O apóstolo Paulo escreveu: “Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie” (Ef 2.8-9). Sim, jamais conseguiríamos cumprir toda a lei, e foi por isso que Jesus veio nos salvar, pois nos seria impossível alcançar a salvação por nós mesmos. O cristão não faz boas obras para ser salvo, mas porque foi salvo. Assim, que nossas obras sejam fruto de nossa conversão a Cristo Jesus, pela fé e pelo arrependimento. 

O cristão não faz boas obras para ser salvo, mas porque foi salvo. 

Fernando Henrique de Bairros, Estrela/RS. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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23 de setembro de 2024

Pedras no caminho

[Deus,] consolida, para nós, a obra de nossas mãos; consolida a obra de nossas mãos! (Sl 90.17b)

Leitura Bíblica: Salmo 37.18-20 

Conta-se que um rei colocou uma pedra enorme no meio de uma estrada. Então ele se escondeu e ficou observando para ver se alguém iria tirar a imensa rocha do caminho. Mercadores e homens muito ricos do reino passaram por ali e simplesmente contornaram a pedra. Alguns até esbravejaram contra o rei, reclamando que ele não mantinha as estradas em ordem, mas nenhum tentou mover a pedra dali. 

Então passou um camponês com uma boa carga de vegetais. Ao aproximar-se da imensa rocha, pôs de lado sua carga e tentou remover a rocha dali. Após muita força e suor, conseguiu empurrar a pedra para a beira da estrada. Ao voltar para sua carga de vegetais, notou que havia uma bolsa no local onde antes estava a pedra. A bolsa continha muitas moedas de ouro e uma nota escrita pelo rei, que dizia que o ouro estava destinado quem removesse a pedra do caminho. 

Aquele camponês experimentou na prática algo que muitos não enxergam: um obstáculo pode esconder uma oportunidade de melhorar sua condição. Sempre iremos encontrar obstáculos, dificuldades, pedras em nosso caminho. Podemos apenas desviar dos problemas indo por um caminho mais longo. Podemos reclamar das pedras do caminho, mas isso não vai tirá-las do caminho. Como muitos, também podemos simplesmente desistir, mostrando que somos fracos e acomodados. Mas, o que fazer? 

Como cristãos e filhos de Deus que buscam fazer a vontade dele e agradá-lo, sabemos que podemos contar com sua ajuda a todo momento. Ele é quem pode fazer prosperar a obra de nossas mãos, como mostra o versículo-chave. Quando nos depararmos com obstáculos, devemos lembrar que é o Senhor quem controla nossa vida, e com ele as dificuldades podem ser superadas e ainda se tornar uma oportunidade para o nosso crescimento. 

Seguindo com Deus não seremos prejudicados. 

Hebert dos Santos Gonçalves, Itapeva/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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20 de setembro de 2024

Arrependimento

Deem fruto que mostre o arrependimento! (Mt 3.8)

Leitura Bíblica: Efésios 4.22-24 

A palavra “arrependimento” no Novo Testamento vem do grego metaneo, que lemos como “metanoia”. Seu significado é “mudança de mente”. Segundo o ensinamento bíblico, o arrependimento é um estado de profunda tristeza pelo pecado e implica uma mudança de comportamento. Na teologia, o arrependimento é a mudança de mente que leva o indivíduo a abandonar o pecado e voltar-se a Deus com o coração contrito. 

Na leitura de hoje, Paulo escreve aos cristãos em Éfeso, orientando-os a abandonar sua antiga vida pecaminosa, pois agora eram cristãos. O fato é que abandonar 100% o pecado é algo que conseguiremos apenas no céu, mas a palavra de Paulo referia-se ao modo de viver daqueles que se diziam arrependidos de seus erros, mas que não lutavam para resistir a eles e vencê-los. Arrependimento sem mudança de mente, sem resistência ao pecado, definitivamente não é arrependimento. Em nosso versículo-chave, João Batista chama os mestres da lei a darem frutos de arrependimento. Ele os estava chamando para algo maior do que ouvir suas palavras ou praticar rituais religiosos. Disse-lhes que mudassem de comportamento. Ao pedir o “fruto do arrependimento”, estava lhes dizendo: “Façam algo que demonstre que vocês se arrependeram de seus pecados”. 

Isso nos lembra que Deus vê além de nossas atividades religiosas e palavras. Ele examina se a nossa conduta é coerente com o que dizemos. Logo, o que fazer após sentirmos profundo arrependimento por algum pecado? Confessamos a Deus, pois sabemos que ele não rejeita um coração contrito e quebrantado (Sl 51.17). Nosso Deus diz que a obediência é mais importante que os sacrifícios (1Sm 15.22). Sendo assim, derrame-se diante de Deus, confesse seus pecados, lute contra as tentações, molde sua mente pela mente de Cristo e busque obedecer a Deus em tudo. Esse é o verdadeiro arrependimento. 

O fruto do verdadeiro arrependimento é a mudança de comportamento. 

Gabriel de Araújo Almeida, Ouro Branco/MG. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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19 de setembro de 2024

(Des)conforto

[Servos de Deus foram] apedrejados, serrados ao meio, postos à prova, mortos ao fio da espada. Andaram errantes, vestidos de pele de ovelhas e de cabras, necessitados, afligidos e maltratados. O mundo não era digno deles. Vagaram pelos desertos e montes, pelas cavernas e grutas (Hb 11.37-38).

Leitura Bíblica: Hebreus 11.35-38 

Em tempos nos quais se confunde vida com Cristo com sucesso neste mundo, a leitura do texto bíblico acima não deixa de ser chocante. Aliás, senti-me pequeno ao ler sobre gente dessa estatura. Tenho uma vida confortável, enquanto aqueles irmãos sofreram (e outros ainda sofrem) dor física e moral por se recusarem a trocar seu amor a Jesus pelo alívio das circunstâncias. 

Então ter conforto é ruim e devo ficar preocupado por não vagar pelas cavernas e grutas da terra? Não. O conforto não é necessariamente um mal, pois tudo vem do Pai. Mas quando o bem-estar se torna o objetivo principal da vida e toma o lugar da prioridade de qualquer cristão, que é andar com Jesus e aprender a ser como ele, o problema se torna grande. Ou o crescimento como discípulo de Cristo é a prioridade número um da minha vida, ou vivo em autoengano. 

Dar prioridade à vida de discípulo é frequentemente desconfortável, pois implica tomar a própria cruz, cortar a própria carne e resistir até as últimas consequências a qualquer coisa que tente me afastar dele. Para uns, pode significar perseguição aberta, como em certos países onde ainda hoje nossos irmãos são deportados, presos e até mortos. Mas a busca exagerada do bem-estar pode ser um inimigo sutil, muitas vezes despercebido e aparentemente justificável – uma ameaça mortal para uma vida cristã autêntica. 

Como cristãos ocidentais, vivemos imersos em um caldo de cultura que mescla a busca do prazer e a valorização do conforto. Se o bem-estar se torna um deus em nossa vida, a coisa pode ser muito séria, porque é o mesmo que abandonar Jesus perante a tentação ou dificuldade. 

Quer saber qual a prioridade da sua vida? Verifique por qual motivo você mais ora. 

Miguel Herrera Júnior, Bragança Paulista/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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18 de setembro de 2024

Às cegas!

Tu, SENHOR, manténs acesa a minha lâmpada; o meu Deus transforma em luz as minhas trevas (Sl 18.28).

Leitura Bíblica: Salmo 18.28-32 

Existe um evento chamado “Jantar Cego”, no qual o cliente tem a oportunidade de comer em um local totalmente escuro, servido por garçons com deficiência visual que, além do serviço, oferecem um show de talentos. Minha neta e o namorado foram convidados para viver essa experiência, pois eles possuem um perfil gastronômico nas redes sociais e sempre trazem novidades aos seus seguidores. No início, eles ficaram intimidados, mas logo se adaptaram e aproveitaram o momento para aguçar os outros sentidos, principalmente, o tato e o paladar. 

A empatia com as dificuldades do outro trouxe lições, gratidão e sabedoria para superar limites. O medo do escuro traz sensação de desamparo, desconforto e se intensifica quando não dominamos o espaço à nossa volta. Tememos o desconhecido, especialmente, quando não conseguimos ver o que está diante de nós. A escuridão à nossa volta pode ser física, emocional ou até mesmo espiritual. É difícil dar o próximo passo quando a fé está abalada. Mas, a vida cristã não é um passo no escuro. Embora o futuro seja desconhecido, temos um Pai que promete sempre estar conosco e nos oferece a sua mão nas horas mais escuras da vida, nos carrega e nos guia para onde precisarmos ir. 

Durante o “Jantar Cego”, há alguém monitorando o evento com uma câmera infravermelha, cuidando de todos. Qualquer incidente pode ser rapidamente contornado, pois ele está zelando para que tudo se torne um momento de prazer. O que podemos extrair dessa experiência? Que Deus nos vê em todas as circunstâncias. No claro ou no escuro, na luz ou nas trevas. Ele tem o domínio da nossa vida em toda situação. Assim, podemos viver confiantes, porque: “Mesmo que eu diga que as trevas me encobrirão, e que a luz se tornará noite ao meu redor, verei que nem as trevas são escuras para ti... pois para ti as trevas são luz” (Sl 139.11-12b). 

Deus pode usar ocasiões de trevas para nos ensinar lições preciosas que, provavelmente, não aprenderíamos na luz. 

Zelene Reis, Itapeva/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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17 de setembro de 2024

Desistir e investir

Meus amados, como vocês sempre obedeceram, ...desenvolvam a sua salvação com temor e tremor (Fp 2.12, NAA).

Leitura Bíblica: Eclesiastes 1.12-18 

Nos dias de Salomão, não havia os recursos que a tecnologia hoje nos oferece. Ao que parece, ele está aplicando o que observou na natureza ao caráter das pessoas. Ele afirma que aplicou seus conhecimentos em compreender a sabedoria e a loucura, mas o resultado foi como correr atrás do vento (v.17), ou seja, perdeu seu tempo. 

A ciência tem mostrado que algumas de nossas características, como humor, aptidões, virtudes e também defeitos, vêm também de nossos antepassados. Então surgem os mecanismos de defesa: “Quem quiser que me aceite como eu sou”. Há também os que desistem de investir na mudança de seu caráter. Salomão desabafou ao afirmar que “o torto não pode ser endireitado e o que está faltando não pode ser contado” (v.15). 

Virtudes, dons, piedade e tantos outros aspectos positivos que nos faltam não podem ser contados. Poucos mencionam as virtudes que observam nos outros, mas não deixam de mencionar e comentar os defeitos. Uma prova disso é que o necessitado jamais busca auxílio numa pessoa de coração duro. O que falta não é contado jamais. O que mais nos impressiona é que Cristo investiu nos apóstolos a fim de buscar melhorar o caráter de cada um deles. Jesus, a graça encarnada, vinda de Deus, pode “endireitar o pau que nasce torto”, como diz um antigo ditado. 

Deus usa sua Palavra, seus ensinos, as circunstâncias, principalmente as mais dolorosas, mas usa também os outros para nos endireitar, ou seja, para que fiquemos cada vez mais parecidos com Jesus (Ef 4.13). Essa é a razão pela qual nunca devemos desistir de melhorar nosso caráter. Quando recebemos a salvação, somos no mesmo instante justificados. Então começamos o crescente e constante processo de santificação, que só terminará quando chegarmos ao céu. 

Louvemos a Deus pela certeza de que sua graça nos aperfeiçoará. 

Manoel de Jesus Thé, São Paulo/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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16 de setembro de 2024

Deixe a luz brilhar

Jesus disse: “Eu sou a luz do mundo. Quem me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida” (Jo 8.12).

Leitura Bíblica: Mateus 5.14-16 

Todas as vezes que nos referimos à luz, pensamos em claridade, brilho, ser visível a todos. Não é diferente na leitura bíblica indicada para hoje, que nos impulsiona a manter a nossa luz acesa como um farol que aponta na direção de Deus. 

Em nossos dias, muito se fala sobre Deus, e às vezes falamos sobre o Senhor como se todos soubessem, de fato, quem ele é. Na verdade, o mundo desconhece Deus por falta de conhecimento e de leitura bíblica. Assim, se queremos que ele seja conhecido, e não apenas citado pelo mundo, as pessoas precisam conhecer algo prático a respeito dele. Nesse contexto, você e eu, que o conhecemos um pouco mais porque já tivemos um encontro com ele, devemos mostrar as boas obras que ele já realizou nas nossas vidas. Dessa forma, muitos sentirão o desejo de conhecer a Deus vendo as transformações que ele já fez em nós. 

Manter a luz acesa significa tornar visíveis os atos poderosos de Deus em nossa vida, tornando-nos um farol que aponte para o Criador. A nossa luz precisa resplandecer para que as pessoas ao nosso redor enxerguem em nós a direção correta a seguir no meio das trevas e das situações que causam insegurança ou medo. 

Não permita que situações adversas e pecados apaguem a luz de Jesus em você. Essa luz tem que brilhar, manter-se acesa e ser acessível para que as pessoas que precisam conhecer Jesus vejam em nós o caminho que as conduzirá à salvação. 

Por isso, devemos ter cuidado para que a nossa luz nunca se apague por causa do pecado. Estejamos limpos e prontos para ser o farol cuja luz, que é Jesus, aponta o caminho para Deus. Que muitos conheçam o Senhor e desejem segui-lo depois de olhar para nossa vida. Se nossa luz estiver acesa, o caminho para Jesus ficará bem visível e convidativo. 

As trevas não têm chance onde a luz de Jesus brilha. 

Clarice Tammerik Inácio da Silva, Santo André/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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13 de setembro de 2024

Passado

Contudo, vocês perguntam: “Por que o filho não partilha da culpa de seu pai?” Uma vez que o filho fez o que é justo e direito e teve o cuidado de obedecer a todos os meus decretos, com certeza ele viverá (Ez 18.19).

Leitura Bíblica: Zacarias 1.1-6 

Conheci pessoas com um passado familiar muito triste que, de certa forma, lhes afetava o presente. Alguns não conheceram seus pais, e outros sofreram violência por parte deles. Uma dessas pessoas foi um menino adotado por uma família muito querida quando ainda era criança. Ele conhecia sua família biológica e sabia que boa parte de seus irmãos seguiram a vida do crime. Por isso, ele acreditava que seguiria o mesmo caminho dos irmãos de sangue. Infelizmente, muitas pessoas acreditam que é inevitável abandonar uma vida de tristeza, pecados e dor devido à sua condição familiar. E uma vez que seus ascendentes viveram longe de Deus, praticando obras más, acreditam que não têm a possibilidade de escapar desse ciclo de impiedade. 

Na leitura de hoje, o Senhor fala por meio do profeta Zacarias ao povo judeu que se volte a Ele, diferentemente de seus antepassados, que se afastaram e abandonaram o Senhor. Eles pecaram e fizeram coisas que o Senhor desaprova. Por isso, o profeta os alerta para que não vivam como os seus antepassados, uma vez que estavam de volta do cativeiro babilônico – um castigo para o povo por ter se afastado de Deus. Se eles se voltassem para o Senhor, Ele se voltaria para eles, pois Deus não rejeita um coração quebrantado (Sl 51.17). 

Talvez os seus ascendentes tenham vivido longe do Senhor, alguns até tenham feito coisas terríveis e você considera que é impossível escapar do mesmo destino. Saiba que Deus é rico em misericórdia e tem poder para permitir que você escreva uma história diferente daqui para frente. Quanto ao que já foi feito, ele é fiel para nos perdoar e nos purificar se nos arrependermos, crendo que Jesus já levou sobre si o castigo pelos nossos pecados (Is 53.4-5). 

Deus oferece uma nova vida a todo aquele que crê em Jesus, independentemente do seu passado. 

Cléber Mateus de Moraes Ribas, Ijuí/RS. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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12 de setembro de 2024

Tentação e pecado

Pois o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor (Rm 6.23).

Leitura Bíblica: Josué 7.19-22 

O texto bíblico conta que a ira de Deus se acendeu contra Israel porque Acã, filho de Carmi, roubou algumas coisas. Ele tomou posse indevidamente de uma capa feita na Babilônia; de 2,400 quilos de prata; e de uma barra de ouro de 600 gramas. Um artigo de um jornal antigo – “A Mensagem” – menciona o pecado de Acã e faz a seguinte pergunta: Quando começou o pecado deste homem? A resposta foi a seguinte: “O pecado deste homem não começou no primeiro momento, quando ele viu aquelas coisas, porque é bem possível que não pudesse deixar de vê-las. O pecado começou no momento seguinte, quando ele deixou os seus olhos se fixarem nas coisas proibidas. O pecado não foi por ver, mas por olhar e continuar a olhar”. 

É verdadeira esta afirmação: A tentação em si mesma não é pecado, mas, sim, o ato de ceder à tentação. Acã cedeu à tentação: olhou, cobiçou, tomou para si e escondeu. “Se ele não cedesse à tentação da vista, não teria chegado a outro pecado, o de cobiçar. Se ele não cobiçasse, não procuraria tomar para si a coisa proibida. Se ele não a tomasse, não a esconderia” (Harold H. Cook). Essa progressão do pecado leva à morte. Foi o que aconteceu no caso de Acã. 

Devemos tomar cuidado para não dar concessão ao pecado. Se fraquejarmos a cada tentação, ficará mais difícil suportá-la. As consequências serão cada vez maiores, atingindo, inclusive, as pessoas mais próximas de nós. No caso de Acã, a ira de Deus se acendeu contra todo o povo de Israel. É importante lembrar: ser tentado não é o mesmo que pecar. O próprio Jesus foi tentado e não pecou. Muitas pessoas já se sentem condenadas só pelo fato de serem tentadas. Por isso, vão logo cedendo à tentação. Sejamos sóbrios. Tentação não é pecado, desde que nos afastemos dela. 

Resistir à tentação é a única forma de apagar o seu ardente apelo. 

Hebert dos Santos Gonçalves, Itapeva/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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11 de setembro de 2024

Planejado

SENHOR, tu és o meu Deus; eu te exaltarei e louvarei o teu nome, pois com grande perfeição tens feito maravilhas, coisas há muito planejadas (Is 25.1).

Leitura Bíblica: Isaías 25.1-5 

Existem épocas em nossa vida, e também na história deste mundo, em que as coisas parecem estar fora do controle. Há situações bem difíceis de serem explicadas, sem contar aquelas para as quais nem sequer temos palavras. O profeta Isaías viveu numa época de muita iniquidade e apostasia (abandono da fé). Havia muita destruição ao seu redor. Cidades e povos foram completamente aniquilados. Como viver numa realidade como essa? Parece difícil até manter o ânimo. 

Todavia, percebemos em Isaías alguém que não perdeu a esperança. E como ele conseguiu fazer isso? Seus olhos não se fixaram na destruição ao seu redor e no abandono da fé do seu povo. Ele olhava para Deus e louvava o seu nome. Percebeu que, mesmo em meio ao caos, Deus tinha feito maravilhas e coisas há muito planejadas. Nada do que estava acontecendo ao seu redor estava fora do controle de Deus. Por isso Isaías aponta para o Senhor e tenta mostrar ao seu povo que Deus lhes traria salvação. O povo que vivia em trevas ainda poderia ver a salvação vinda da parte de Deus. Que exemplo Isaías é para nós! Também não precisamos sucumbir diante do caos do nosso tempo. 

Podemos olhar para Deus e assim nosso coração se enche de esperança e alegria. Porque ele é a nossa salvação em Jesus Cristo. Mesmo que este mundo nos faça sofrer, nada pode nos separar do amor de Deus (Rm 8.39). Por isso, quero convidar você a exaltar e louvar o nome de Deus. Em breve, o nosso Senhor voltará a este mundo, e toda dor e todo sofrimento deixarão de existir. Nossas lágrimas serão substituídas por cantos de alegria. Não haverá mais iniquidade, corrupção e nenhum tipo de maldade. O Senhor será nosso Deus e também será o nosso governo. Que futuro maravilhoso está preparado para aqueles que esperam no Senhor! Tudo já está planejado e preparado! Confie! 

Aqueles que confiam no Senhor sempre têm motivos para louvar e ver coisas maravilhosas mesmo em meio ao caos. 

Marcos Passig, Blumenau/SC. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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10 de setembro de 2024

Estamos aqui!

Então Judas jogou o dinheiro dentro do templo e, saindo, foi e enforcou-se (Mt 27.5).

Leitura Bíblica: Atos 16.25-34 

“Não faça isso! Estamos todos aqui!” (At 16.28) Paulo gritou assim por ocasião de um terremoto que quebrou as trancas das portas da prisão, colocando os presos em liberdade. O agente penitenciário era responsável pela segurança dos presos e, em caso de fuga, poderia ser punido com pena de morte. Talvez fosse um velho militar romano que não admitiria passar por essa situação e preferiria cometer suicídio. Conforme estatísticas, são cometidos muitos suicídios, tanto no Brasil como em todo mundo. Há muitas pessoas que não suportam determinada situação nem aguentam serem expostas pela sociedade de alguma forma. O agente do texto bíblico não aceitaria a humilhação de ser punido com pena de morte. Talvez alguém não aceite a falência da empresa, a perda de um bom emprego, o rompimento de laços familiares, perda da saúde etc. Tudo isso também seria muita humilhação. Outros, com problemas de saúde emocional, lutam até que as forças se acabam, já que, para eles, não há mais sentido na vida. Há também outros que tentam chamar atenção no trabalho, no lazer, nos excessivos gastos financeiros... E ao não expressar sua dor, alguns escondem o sofrimento da alma, o que dificulta identificar os sinais de alerta. Enfim, os suicidas expressam na morte o que não conseguiram expressar durante a vida. Se você está nesta situação, perceba que alguém está gritando para você: “Não faça isso! Estamos todos aqui.” Inclusive Jesus! Se você ainda não o convidou para entrar em sua vida, faça isso ainda hoje! “Creia no Senhor Jesus, e serão salvos, você e os de sua casa” (v.31). Essa é a coisa mais importante a fazer! A segunda, é ligar para um amigo ou familiar, ou pedir ajuda ao Centro de Valorização da Vida (CVV, telefone 188). Mas não fique sozinho. Lembre-se: “Não faça isso! Estamos todos aqui!” Inclusive Jesus! 

Toda vida é preciosa para Deus. Por isso ele enviou seu único Filho para morrer em nosso lugar. 

Vanderlei Schach, Ijuí/RS. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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9 de setembro de 2024

Procure

Conheçamos o SENHOR; esforcemo-nos por conhecê-lo (Os 6.3a).

Leitura Bíblica: 2 Crônicas 34.14-19 

Judá vinha de um tempo de intensa idolatria, em que os reis e todo povo haviam abandonado os caminhos de Deus, seguindo e oferecendo sacrifícios a outros deuses. Nessa ocasião, Josias, ainda muito jovem, iniciou o reinado com o intuito de fazer o que era reto aos olhos de Deus. Ele não tinha todas as respostas nem a forma de como fazer, mas, com o coração voltado a Deus, iniciou mudando aquilo que sabia estar errado. Assim, depois de derrubar os altares dos outros deuses, comandou a reparação do templo: a Casa do Senhor. Seria ali que Deus novamente poderia ser adorado. No meio dessa reforma, o sacerdote Hilquias encontrou o Livro da Lei, que havia sido deixado de lado. Assim, Josias soube do conteúdo do livro e compreendeu o quanto haviam desagradado a Deus. Procurou entender o que ele e o povo deveriam fazer para restabelecer a aliança com o Senhor e obteve mais instruções sobre como proceder. Josias só pôde renovar a aliança e continuar a buscar a vontade de Deus porque o Livro da Lei fora encontrado. Mas o Livro da Lei foi encontrado porque havia no coração de Josias o desejo de restaurar o templo e a adoração ao Senhor. 

Nem sempre temos a direção completa sobre como proceder em nossa vida, mas uma coisa é certa: cada um encontrará as respostas de acordo com a inclinação de seu coração. Quem tem em si mesmo o objetivo e propósito de vida, certamente encontrará apenas solidão, insatisfação e infelicidade. Aquele que começa a buscar o Senhor de todo coração, mesmo com suas limitações, encontrará contentamento e cada vez mais se voltará a ele. Onde está seu coração? Por quais caminhos você tem buscado a razão de sua existência? Jesus nos abriu o caminho de acesso ao Pai. Como cristãos, precisamos buscar crescer a cada dia na graça e conhecimento do Senhor. Lembre-se: Jesus deixou claro que ele não gosta de cristãos mornos, que ficam “em cima do muro” (Ap 3.15-16). 

Como cristãos, precisamos buscar crescer a cada dia na graça e conhecimento do Senhor. 

Ingelid Gundt Pinheiro, Igrejinha/RS. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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6 de setembro de 2024

Saudade

Ele desejava encher o estômago com as vagens de alfarrobeira que os porcos comiam, mas ninguém lhe dava nada (Lc 15.16).

Leitura Bíblica: Salmo 84.1-12 

A saudade é um sentimento corriqueiro e natural quando estamos longe de alguém ou de um local que amamos. Também é querer estar presente no local ou com pessoas queridas. O amor nos faz querer estar próximos, compartilhar confidências ou somente o desejo de ficar perto de pessoas ou de um ambiente que amamos. No sí­tio da minha famí­lia, local muito especial para mim, de onde trago muitas recordações e saudades, existe uma árvore chamada alfarrobeira. Ela produz o fruto denominado alfarroba, semelhante a uma vagem, com sementes de coloração marrom e sabor adocicado. Esse fruto substitui o cacau em pó ou o chocolate, já que tem sabor bem parecido. 

No versículo em destaque, o evangelista Lucas menciona o fruto da alfarrobeira e cita que o filho pródigo desejava encher o estômago com aquelas vagens, mas não lhe davam nada. No contexto da parábola, o filho pródigo se lembra da casa do pai, local que provavelmente amasse e de onde tivesse boas recordações. É uma parábola rica em detalhes, que destaca três personagens: o pai, que simboliza Deus; o filho mais novo, os publicanos e pecadores; e o filho mais velho, os fariseus e escribas. O Pai nos consola quando a saudade bate em nosso coração! 

Devemos usar esses momentos para fazer o bem a quem amamos. Na hora que a melancolia vem, podemos orar por aquela pessoa ou aproveitar a oportunidade para enviar uma mensagem de carinho. Na leitura de hoje, o salmista expressa o seu amor e a saudade da casa de Deus: “Como é agradável o lugar da tua habitação, SENHOR dos Exércitos!” (v.1). Esse salmo é lindo por vários motivos, porém o que chama mais a atenção é o prazer, a lembrança que nos traz da casa de Deus, perto de seu povo, criação sua. Que nunca falte em nós o desejo de estar junto com outros irmãos na congregação, nos fortalecendo mutuamente e adorando ao nosso Deus. 

“Deus é minha testemunha de como tenho saudade de todos vocês, com a profunda afeição de Cristo Jesus” (Fp 1.8). 

Arthur Queiroz Pereira, Nova Friburgo/RJ. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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