30 de agosto de 2024

Concerto

Provem e vejam como o SENHOR é bom. Como é feliz o homem que nele se refugia! (Sl 34.8)

Leitura Bíblica: Salmo 115.1-18 

Certa vez fui a uma consulta em um prédio recém-inaugurado e praticamente vazio. No térreo, apenas a cafeteria estava aberta. Mas havia música ao vivo! Surpresa, vi um senhor no hall de entrada tocando em um lindo piano de cauda. Depois da minha consulta, passei um tempo ouvindo aquele concerto exclusivo. Fiquei encantada ao perceber que o pianista parecia tocar para uma imensa plateia. Mas, na verdade, além de alguns consultórios, com as secretárias ocupadas, apenas eu e a funcionária da cafeteria estávamos escutando. E foi lindo. Pensei, nesse breve período, ter ganhado um presente de Deus. Um hiato em um dia difícil. Os acordes e as harmonias continuaram soando enquanto eu me distanciava, pensando naquele pianista despreocupado, alheio à falta de ouvintes, tocando lindamente, como se fosse o último concerto da sua vida. Isso me fez pensar quanto nos preocupamos com quem nos observa e tentamos não errar, não aparentar fraqueza e não demonstrar nossas imperfeições. Queria ser despreocupada como o pianista. Ele não recebeu aplausos e ninguém pediu “bis”, mas alguém ouviu e se alegrou. Ele fez uma diferença enorme, numa tarde ensolarada, para alguém preocupada com a vida que não imaginava que os dias poderiam se tornar ainda mais difíceis. E não seria um lindo concerto que restauraria as forças. Que possamos aproveitar os bons momentos que o Senhor nos proporciona. Que possamos também ser bênção em ocasiões oportunas. 

Deus pode nos usar, mesmo quando achamos que não fazemos diferença, mas sempre haverá alguém observando e se beneficiando da nossa demonstração de amor e cuidado desinteressado. Que Deus nos ensine a não depender da audiência para mostrar nosso empenho, pois ele mesmo se encarregará de colocar pessoas em nosso caminho para serem abençoadas ao nos entregarmos de corpo e alma, fazendo o que ele espera de nós. 

Sempre podemos ser bênção, mesmo que nunca saibamos quem foi alcançado. O Senhor sabe! E só isso importa. 

Zelene Reis, Itapeva/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br

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29 de agosto de 2024

Brechas

Lembre-se de onde caiu! Arrependa-se e pratique as obras que praticava no princípio. Se não se arrepender, virei a você e tirarei o seu candelabro do lugar dele (Ap 2.5).

Leitura Bíblica: Mateus 3.8-10 

O texto da leitura bíblica fala sobre os fariseus, líderes religiosos dos judeus, que acreditavam agradar a Deus só porque eram descendentes de Abraão. Por isso, João Batista os alerta de que isso não significava nada. O que Deus queria, na verdade, era vê-los de fato arrependidos de seus erros e adotando comportamentos novos e transformados. 

Um homem carregava um saco de feijão nas costas. Como o saco estava furado, deixava cair grãos por onde passava. Um garoto, ao ver o desperdício, avisou-o da perda: “Olha, moço, o saco está furado. O feijão está caindo!” O homem deu meia-volta e passou a recolher e colocar os grãos novamente no saco. Contudo, como o buraco não fora costurado, o feijão continuava a cair. À medida que os grãos eram recolocados, outros caíam pelo chão, atrás do pobre homem. 

O erro daquele homem é muito comum. Muitas vezes tentamos consertar o que vemos de errado em nossa vida, mas não percebemos que o verdadeiro problema persiste. Enquanto esse não for resolvido, vamos ficar “recolhendo feijão em saco furado”. Tão importante quanto reconhecer onde está a brecha é tomar uma atitude para eliminá-la. E isso começa pela confissão de todos os nossos erros e pela humildade de reconhecer que só Deus pode nos ajudar. Quando percebemos que algo está errado em nossa vida, precisamos que ele nos leve a reconhecer a real origem desse mal e nos conduza ao arrependimento. Assim, o desejo de acertar as coisas acarretará uma mudança radical de atitude. Não existe arrependimento pela metade. Não permita que fiquem pequenas brechas, pois o que começa pequeno logo vai alargando novamente. Muitos desses buracos, como ódio, rancor, ressentimento, falta de perdão e tantos outros, podem ser fechados se houver verdadeira submissão a Deus e à sua ação em nossa vida. 

Verdadeiro arrependimento traz verdadeiras mudanças em pensamentos, palavras e ações. 

Hebert dos Santos Gonçalves, Itapeva/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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28 de agosto de 2024

Amor a Jesus

Ame o SENHOR, o seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todas as suas forças (Dt 6.5).

Leitura Bíblica: Mateus 10.34-39 

Gostamos de falar do amor de Jesus por nós. Ele nos ama tanto que chegou a morrer na cruz em nosso lugar. Como ele disse: “Ninguém tem amor maior do que aquele que dá a sua vida pelos seus amigos” (Jo 15.13). E ele foi além, pois morreu por nós enquanto ainda éramos pecadores e inimigos de Deus (Rm 5.8). Contudo, falamos pouco do amor que nós devemos a Jesus e que ele espera de seus discípulos. Na leitura bíblica de hoje, temos uma amostra da grandiosidade desse amor. Jesus, instruindo seus discípulos, os alerta para as possíveis hostilidades que enfrentariam. Sofreriam oposição até mesmo de seus familiares por serem seus discípulos. Assim, ele aproveita para falar a respeito do tipo de amor que ele espera de seus discípulos em tais situações. Sua proposta é radical! Ele espera, nada mais nada menos, que seus discípulos o amem acima do que amam seus pais; mais do que amam seus filhos; e mais do que amam a própria vida, o que é representado aqui pelo tomar a própria cruz para segui-lo. Em outras palavras, sendo Deus como é, Jesus espera e exige ser amado acima tudo e todos (Dt 6.5). Quem não o ama desta forma, pelo que ele diz, não é digno dele. Certamente Jesus utiliza como exemplos aquilo que chamaríamos de regra, e não de exceção. Seguindo a regra, é natural que filhos bem ajustados tenham seus pais em alta estima e os amem intensamente. Em relação ao amor dos pais pelos filhos, isso é ainda mais profundo. Pais normais estão prontos para abrir mão de tudo pelo bem dos filhos e, se for preciso, até mesmo de dar a vida por eles. E, obviamente, uma pessoa mentalmente sadia ama a própria vida e a protege. 

O amor que Jesus espera de seus discípulos precisa estar acima desses tipos de amor aqui exemplificados. Se não o amarmos assim, não seremos dignos dele. 

Só é digno de Jesus aquele que o ama acima de tudo e de todos! 

Antonio Renato Gusso, Curitiba/PR. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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27 de agosto de 2024

Cataclismas

A natureza criada aguarda, com grande expectativa, que os filhos de Deus sejam revelados (Rm 8.19).

Leitura Bíblica: Romanos 8.19-23 

Escrevo esta meditação no dia que tivemos a notícia de um devastador terremoto na Turquia, que causou grande mortalidade. Anteontem, uma cidade na região onde moro sofreu uma grave inundação. Recentemente, ondas de um calor assolador na Europa; e aqui, há poucos dias, vivemos momentos de inverno em pleno verão; costumo brincar que um dia teremos neve no Natal aqui, neste país tropical. A natureza está perturbada. 

Em seu sermão profético (Mt 24), Jesus falou sobre um período que chamou de princípio das dores, caracterizado por guerras, rumores de guerras, terremotos e fome em vários lugares – uma descrição que lembra nossos dias. Mas o mundo sempre teve guerras, terremotos e períodos de fome, porém tais eventos são cada vez mais frequentes e abrangentes. Pessoalmente, creio que estamos bem perto do período que Jesus chamou de princípio das dores. 

Na leitura de hoje, Paulo explica por que o planeta parece estar doente, e de fato está. Gênesis 3 narra o terrível momento na história humana, quando quisemos assumir o controle da nossa própria vida e destino – nos rebelamos contra o nosso Criador. Como escravos do pecado, estamos sujeitos à morte – fecharemos os olhos e sofreremos a degradação de nosso corpo. Há remédios, tinta para os cabelos, cosméticos e cirurgia plástica para tentar evitar o inevitável, mas assistimos à nossa morte gradual. O mesmo ocorre com a Terra: o doloroso processo de degradação. 

Mas a morte não perde por esperar. Jesus pagou com sua vida o preço da redenção de todo aquele que nele crê. A redenção já está determinada, mas não foi ainda consumada. No dia determinado, Deus fará tudo novo: novos céus e nova Terra. A morte será exterminada para sempre. Então, aqueles que pela fé se tornaram filhos de Deus serão para sempre libertos de todo sofrimento. Maranata! Ora vem, Senhor Jesus! 

Jesus já venceu a morte! Em breve virá para fazer tudo novo. Nós e a natureza aguardamos ansiosamente! 

Miguel Herrera Júnior, Bragança Paulista/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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26 de agosto de 2024

Testemunho

Pois temos ouvido falar da fé que vocês têm em Cristo Jesus e do amor que têm por todos os santos (Cl 1.4).

Leitura Bíblica: Salmo 119.46 

Em 2002, adoeci e não sabíamos o que era. Em 2005, concluí o Ensino Médio com muita luta e alegria depois de perder muitos dias de aula por causa da saúde. Em 2007, entrei na faculdade de Direito, e minha saúde só piorava. Nesse meio tempo, dois amigos que cursavam Teologia me contavam sobre as aulas, e eu me apaixonava pela ideia. Recordo-me de estar no último período do curso de Direito, sentado no auditório em meio a uma palestra de Direito Penal, pensando: “Meu Deus! O que estou fazendo aqui? Não nasci para isso!” Em 2011, eu teria de me formar, mas não consegui. Com a saúde piorando, entrei em depressão. Não consegui retornar à faculdade após cumprir os 10 períodos, e perdi a vaga. Em 2012, consegui meu primeiro emprego em uma escola. Todavia, a saúde piorava, não se descobria o que era e isso afetava o trabalho. O processo da depressão e ansiedade apertava! Entre 2012 e 2018, perdi muito peso, não sentia fome e passava mal com qualquer alimento. Em 2018, cheguei ao ponto de não conseguir ingerir nem água! Porém, nunca deixei de buscar a Deus. Em 2017, o Senhor abriu milagrosamente uma porta para mim. Quando eu já estava desesperançado, consegui uma vaga no curso dos meus sonhos: Teologia, e na faculdade que sempre quis. Ainda em 2018, os médicos descobriram o diagnóstico e passei por uma cirurgia que transformou minha vida. Em tudo, sempre me mantive com Deus, e ele cuidou de mim diariamente nesses 16 anos de luta! Aleluia! “Testemunho” é fazer uma afirmação fundamentada e comprovada; é propagar esperança. Falarei do que Deus realizou em mim por todos os cantos da terra para que pessoas sejam abençoadas. E como Paulo disse aos colossenses: “se as pessoas têm ouvido falar”, é porque houve quem testemunhou. Grandes coisas o Senhor tem feito, por isso podemos testemunhar esperança (2Co 1.3-4). 

Testemunhe o que Deus tem feito na sua vida. Isso gera esperança! 

Gabriel de Araújo Almeida, Ouro Branco/MG. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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23 de agosto de 2024

Humildade ao servir

Quando caluniados, respondemos amavelmente. Até agora nos tornamos a escória da terra, o lixo do mundo (1Co 4.13).

Leitura Bíblica: 1 Coríntios 4.1-21 

Na leitura de hoje, Paulo pede que seus leitores olhem para ele e outros pregadores como pessoas simples. Assim, pede que o considerem como um “servo de Cristo”, encarregado de levar a mensagem de Deus (v.1). Em todo seu ministério, ele vive de uma maneira exemplar em sua conduta, mas isso não era motivo para que se orgulhasse. Os colegas de Paulo deveriam também ser reconhecidos como bons servos. Apolo, por exemplo, era um ótimo orador (v.6). Paulo se coloca em humilhação diante de todos; mesmo que ambos fossem bons, nada havia para que se orgulhassem. 

Eles entendiam – e os leitores deveriam também entender – que o orgulho é uma ilusão e que tudo que tinham, até mesmo suas habilidades, vinham da parte de Deus. Vemos como Paulo sofreu, mas sofreu por Jesus, pela proclamação do evangelho, e era visto como um lixo, como alguém que foi colocado em uma arena para ser humilhado e massacrado por animais selvagens. Tudo isso para combater o que desagrada a Deus; tudo por amor às pessoas, para que, com o poder do evangelho pregado, vidas orgulhosas fossem transformadas e se humilhassem perante Deus. 

Devemos perceber que grandes homens de Deus são aqueles que se humilharam e que reconheceram sua fraqueza, mas ainda assim se dispuseram a servir. Que tal se colocar diante de Deus para servir melhor em sua comunidade? Se você já tem servido, avalie seu coração. Entenda que você está aqui para servir, assim como Paulo, que imitava a Jesus e que, mesmo diante das provações, foi fiel até o fim. 

Você está preparado? Se a resposta for não, entenda que é o próprio Deus que nos chama e nos capacita. À medida que você se coloca à disposição para ajudar outras pessoas e falar de Jesus, o próprio Deus o recompensará com seu amor. 

Reconhecer a nossa fraqueza é o que nos torna fortes no serviço a Deus. 

Fernando Henrique de Bairros, Estrela/RS. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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22 de agosto de 2024

Especial de 27 anos levando a Palavra de Deus

“E disse-lhes Jesus: Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado”. (Marcos 16:15 e 16). 

Damos graças à Deus pelos 27 anos, levando a Palavra de Deus neste ministério, “Devocional um Pouco de Luz”; já são 3.842 mensagens, com 162.885 visualizações, publicadas e arquivadas no blog, devocionalumpoucodeluz.wordpress.com; que poderão ser lidas a qualquer momento, pelas pessoas. 

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Curiosidade do nome “Devocional um Pouco de Luz”: Foi o nome usado em um programa radiofônico evangélico, que meu pai, Pr. Anatole Pyrilampo Moreira da Silva fazia diariamente; ele era um evangelista nato, que durante toda a sua vida desde a sua conversão, tinha maior preocupação em levar a Palavra de Deus para todos; Também adotei o dia 22 de agosto como o dia de aniversário da Devocional, por não me lembrar do dia/mês certo em que comecei este trabalho, e por ser o dia/mês de aniversário do meu Pai; Coloquei também a imagem do inseto pirilampo, por ser o segundo nome de meu Pai. 

Dou graças a Deus, por ter me escolhido para administrar este Mistério. Orem por mim e por minha saúde, e que me dê disposição para continuar este ministério de levar a palavra de Deus a todos. 

Obrigado e que Deus abençoe a todos. 

Tiago Gonçalves Moreira

Webmaster.

Corrida

Combata o bom combate da fé. Tome posse da vida eterna, para a qual você foi chamado e fez a boa confissão na presença de muitas testemunhas (1Tm 6.12).

Leitura Bíblica: 1 Coríntios 9.23-27 

Um amigo resolveu participar da famosa corrida de São Silvestre, que acontece na cidade de São Paulo no último dia do ano. Para se preparar, ele mudou sua rotina de exercícios e alimentação e, aos poucos, foi se fortalecendo, aumentando o tempo e o percurso na rua, até perceber que conseguiria alcançar seu objetivo. Ele sabia que, pela idade e suas limitações, jamais conseguiria chegar entre os primeiros colocados, mas, para ele, bastaria cruzar a linha de chegada. Há alguns meses, esse amigo completou sua carreira neste mundo, combateu o bom combate e recebeu os louros da vitória. 

Assim é a corrida do cristão: é uma prova difícil e com muitos desafios. Não é uma corrida de velocidade, mas, sim, de resistência, na qual o importante não é chegar em primeiro lugar, mas ir até o fim. A prova é longa, o cansaço é intenso e é preciso força e fé para não desanimar, sabendo que “aqueles que esperam no SENHOR renovam as suas forças ...correm e não ficam exaustos” (Is 40.31). As maratonas sempre acontecem nas ruas, com muitas pessoas assistindo à prova. Assim, também nós, enquanto corremos, somos observados por todo o percurso. 

Precisamos seguir confiantes e motivados, com os olhos no alvo que nos espera. Um dia cruzaremos o limite do tempo aqui, neste mundo. Será que estamos somente observando homens e mulheres de fé que passam por nós, se distanciando, porque estão fortalecidos na comunhão diária com o Senhor e, por isso, seguem velozes e obedientes à sua voz? Ou estamos apenas nos aquecendo, sem coragem de entrar na fila dos que vão adiante de nós? Que o ritmo da nossa corrida seja constante, mesmo que lento ou cheio de barreiras. Que possamos, a cada dia, ter mais segurança e esperança de cruzar a linha de chegada e completar a carreira que nos foi proposta com a vitória em Cristo. 

Que os nossos olhos estejam fixos na eternidade, onde Cristo, por amor, já garantiu o nosso lugar. 

Zelene Reis, Itapeva/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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21 de agosto de 2024

Livres enfim

Portanto, se o Filho os libertar, vocês de fato serão livres (Jo 8.36).

Leitura Bíblica: Colossenses 1.13-14 

No primeiro século, Espártaco, um escravo gladiador, liderou uma rebelião de 40 mil escravos contra Roma. Eles não aceitavam os maus tratos nem ser tratados como mercadoria. Mas Espártaco morreu em batalha contra o exército romano, não alcançando a ansiada liberdade. Sua luta mostra o anseio profundo de um escravo pela sua liberdade de ir e vir. 

Mas há uma escravidão mais profunda e terrível por causa de seu resultado final. É a prisão do pecado, da vida distante de Deus. Jesus disse: “Todo aquele que vive pecando é escravo do pecado” (Jo 8.34b). A Bíblia afirma que “todos pecaram” (Rm 3.23), portanto, todos são escravos do pecado. E ainda afirma que “o salário do pecado é a morte” (Rm 6.23). No dia do juízo, os que não reconheceram essa sua situação perdida e não creram em Cristo serão condenados ao inferno (Mt 25.41). 

Mas quem crê em Cristo não está mais sujeito a esse cativeiro, “pois [Jesus] nos resgatou do domínio das trevas” (v.13a). Essa libertação não é algo para o futuro. Já aconteceu: note a conjugação do verbo, no tempo passado: “resgatou”. E quando ela se deu? Na cruz! Cada um de nós nasceu com uma “escrita de dívida”, uma declaração de que somos pecadores. Na cruz Jesus pagou por cada um de nossos erros, removendo essa dívida e pregando-a na cruz (Cl 2.14). O crente em Cristo está absolvido da condenação ao inferno. 

Livre da condenação, o cristão não deve mais satisfação ao pecado, como se ainda fosse seu escravo. Ele pode e deve se considerar morto para essa prisão, mas vivo para a nova vida em Cristo (Rm 6.10). Para isso, deve eliminar suas inclinações naturais, como todo tipo de imoralidade sexual, paixões, avareza etc. (Cl 3.5). Você já desfruta dessa liberdade? Ela está ao seu alcance hoje – basta pedi-la a Jesus, crendo em sua promessa de concedê-la a quem crer. 

Ser livre da escravidão do pecado é contar com o poder de Deus para resistir às tentações. 

Sérgio Vilmar Markus, Panambi/RS. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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20 de agosto de 2024

Paz perdida

[O SENHOR] ouve dos céus a sua oração e a sua súplica e defende a sua causa (1Rs 8.45).

Leitura Bíblica: 1 Pedro 3.10-12 

A inspiração para este texto veio de um trecho de um hino antigo, que diz: “Oh! Que paz perdemos sempre. Oh! Que dor no coração. Só porque nós não levamos tudo a Deus em oração!” Essa letra remete a outro hino antigo, que de forma semelhante diz: “Bendita hora de oração que acalma o aflito coração, o qual, por meio de Jesus, ao Pai suplica auxílio e luz.” Se falta paz, é porque tem faltado oração. E temos de confessar que realmente perdemos muitas oportunidades de desfrutar de mais paz por não termos o hábito de levar tudo a Deus em oração. Quem não trabalha não tem salário. Quem não se exercita fica fora de forma. Quem não ora não pode ter paz. Nossa vida fica repleta de ansiedade por falta de fé. Falta fé porque falta oração. As preocupações devem ceder lugar à confiança em Deus. Alcançamos esse patamar quando entregamos tudo ao Senhor em oração. Antes de “quebrar a cabeça” para resolver os problemas, precisamos orar. A Bíblia também diz: “Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus” (Fp 4.6). Quem age dessa forma tem o coração e a mente guardados da ansiedade. A paz de Deus guardará sua vida. A oração produz paz e alegria, não porque os nossos problemas são resolvidos instantaneamente, pois muitas vezes eles permanecem, mas a comunhão com o Senhor nos faz enxergar além de nossos problemas. Jesus disse que não devemos viver com o coração perturbado. Antes de voltar aos céus, ele disse: “Deixo a paz a vocês; a minha paz dou a vocês. Não a dou como o mundo a dá” (Jo 14.27a). A paz de Deus é totalmente diferente daquela que o mundo oferece, pois ao apresentar seus pedidos ao Senhor, o cristão sabe que os está entregando nas mãos do Rei Soberano sobre todas as coisas, e pode ser grato, pois sabe que Deus, como sempre, fará o melhor. 

Não deixe seu coração perturbado nem tenha medo. Ore! 

Hebert dos Santos Gonçalves, Itapeva/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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19 de agosto de 2024

Requisitos

Senhor, quem habitará no teu santuário? Quem poderá morar no teu santo monte? (Sl 15.1)

Leitura Bíblica: Salmo 15.1-5 

Eram duas perguntas que mereciam resposta, pois a entrada no santuário para adorar estava sujeita à obediência a rituais de purificação. Mas tais rituais davam conta de uma purificação exterior, e observamos que as perguntas do salmista dão conta de aspectos do interior do adorador. A partir dessas duas perguntas iniciais, o salmista descreve o caráter desejável aos adoradores. 

Como são raros os que alcançam os requisitos descritos nesse Salmo! E quais são estes requisitos? O adorador deve ser íntegro em sua conduta, praticar a justiça e falar a verdade. Que difícil, não é mesmo? E os outros requisitos? Não difamar nem caluniar o próximo. Não fazer o mal ao seu semelhante. Não caminhar com quem merece desprezo, ou seja com os ímpios (veja o Salmo 1), pois não deve se arriscar a absorver os valores deles contrários à Palavra de Deus. Agora, algo tão sério: o adorador mantém sua palavra, mesmo quando sai prejudicado. Temos tal coragem? A de manter nossa palavra, mesmo que “levemos na cabeça”? E finalmente, algo sobre o dinheiro: Não explorar o próximo, emprestando a juros, nem aceitar suborno para mentir. 

Esses requisitos nos remetem aos dois grandes mandamentos ensinados por Jesus: “‘Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento’. Este é o primeiro e maior mandamento. E o segundo é semelhante a ele: ‘Ame o seu próximo como a si mesmo”’ (Mt 22.37-39). Hoje, o cristão tem acesso à presença de Deus pela fé, pelo vivo caminho aberto por Jesus (Hb 10.19-20). Sabemos que não nos achegamos a Deus por causa das obras de justiça que podemos realizar, mas por causa do sangue que Jesus derramou por nossos pecados. Entretanto, as coisas que agradam o coração de Deus, descritas no Salmo 15, devem continuar norteando nossa vida e nossa adoração. Nada menos do que isso. 

O Salmo 15 nos desafia a olhar para nosso interior com o olhar de Deus! 

Manoel de Jesus Thé, São Paulo/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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16 de agosto de 2024

Contentes

 Não me dês nem a pobreza nem a riqueza: dá-me apenas o pão de cada dia; para que na fartura não te negue e diga: Quem é o SENHOR? Ou, empobrecendo, eu não venha a furtar e profane o nome de Deus (Pv 30.8b-9, A21).

Leitura Bíblica: Lucas 12.13-21 

Vamos fazer um pequeno exercício? Leia o texto de hoje e imagine-se em uma máquina do tempo. Chegamos para acompanhar o ensino de Jesus a uma multidão de pessoas. Para se ambientar com o evento de hoje, leia também os versículos em destaque, que complementa o que o Senhor ensinava ali. Agora, imagine que também estamos ali assentados na relva, todos em profundo silêncio, quando alguém interrompe: “Mestre, mande meu irmão dividir a herança comigo!” Fico imaginando quantos olhares fuzilaram o “sem-noção”. Em vez de ignorá-lo, o Senhor enxergou uma oportunidade de ensinar algo precioso: “a vida de um homem não consiste na quantidade dos bens que possui”. E a seguir ilustrou com a parábola da leitura de hoje. Foi como se ele dissesse: “Você está preocupado com a herança que não recebeu? E vocês outros (inclusive nós, do século 21), com as coisas que não têm? Pois saibam que a vida é muito mais do que isso!” Você já chegou a ver celebridades milionárias sucumbindo a vícios ou ouviu notícias de milionários que acabaram mortos por causa do dinheiro? Pesar a vida em termos do conforto que o dinheiro compra é distorção. Repito, a vida é muito mais do que isso. A busca desenfreada por conforto e prazer tem induzido muitos a fazer escolhas desastrosas que destruíram sua própria vida e sua família. Você deve conhecer alguns casos assim. Essa fome até pode fazer algum sentido para quem só consegue perceber as coisas acessíveis aos sentidos físicos, mas não faz o menor sentido para quem sabe que a realidade é muito maior e que teremos a eternidade para usufruir com o nosso Senhor. Nada de errado em procurar progredir. Mas precisamos aprender a ter contentamento, isto é, viver em paz com o bocado que o Pai nos dá. 

Não compare coisas que esperamos na eternidade com bens materiais que parecem nos fazer falta. Não sofra por isso. 

Miguel Herrera Júnior, Bragança Paulista/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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15 de agosto de 2024

“V ou F”

Aparecerão falsos cristos e falsos profetas que realizarão grandes sinais e maravilhas para, se possível, enganar até os eleitos (Mt 24.24).

Leitura Bíblica: 2 Pedro 3.1-10 

Em provas escolares e demais testes de conhecimento, há questões em que é preciso responder com V (de verdadeiro) ou F (de falso). Anos atrás, assisti a um filme, sucesso de audiência na época, no qual o protagonista era um exímio falsificador. Tamanhas eram sua destreza e astúcia que ele enganou grandes profissionais da área financeira e até a polícia internacional. Por sua enorme experiência, acabou sendo contratado pelas autoridades competentes para ajudar na identificação de outros farsantes e suas “artes”. 

Diz-se que, para reconhecer um produto falso, é preciso conhecer muito bem o verdadeiro, pois muitos são tão bem imitados que chegam a confundir até os experts no assunto. O versículo em destaque mostra que isso vale também no âmbito espiritual: para combater as heresias (falsos ensinos), é preciso conhecer a verdade. Quanto mais se conhece a Palavra de Deus, mediante leitura e estudo da Bíblia, momentos de oração e devoção, mais nos aproximamos do Senhor e mais rapidamente reconhecemos o que for contrário a ele, pois soará estranho aos ouvidos. 

Na leitura bíblica de hoje, Pedro nos alerta contra falsos ensinamentos e falsos profetas e como eles são prejudiciais e nocivos para nossa saúde espiritual, levando muitas vezes a dúvidas em relação às promessas de Deus para todos os que nele creem. Mentes e corações carentes de Deus são terrenos férteis para falsos ensinos e falsos profetas. Querido leitor, para não ser levado pelos erros e enganos de outros, é preciso entregar-se inteiramente a Deus, estar alerta e preparado, crescer nos ensinamentos de Jesus e, munido dessa verdade, não ceder aos ensinos falsos, mas seguir o caminho que o Senhor traçou para seus seguidores: “[Vocês] conhecerão a verdade, e a verdade os libertará” (Jo 8.32). 

Em caso de dúvida sobre um ensino, fique sempre com o que a Palavra de Deus diz! 

Luciana Gallinari, Paulínia/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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14 de agosto de 2024

Amigo de Deus

Cumpriu-se assim a Escritura que diz: “Abraão creu em Deus, e isso lhe foi creditado como justiça”, e ele foi chamado amigo de Deus (Tg 2.23).

Leitura Bíblica: Gênesis 17.1-4 

O que é um amigo? É possível que você tenha vários. Diferente de família, o amigo é alguém que podemos escolher, geralmente uma pessoa com a qual temos afinidades e desenvolvemos afeto e admiração. A Bíblia mesmo diz que há amigos mais chegados que um irmão. Há amigos com os quais desenvolvemos confiança tal que podemos desabafar e falar sobre assuntos sobre os quais não conversamos com mais ninguém. 

Abraão foi chamado de amigo de Deus, mas por muito tempo o motivo para isso não estava claro para mim. Certo dia, porém, reparei que boa parte dos capítulos de Gênesis que relatam a história de Abraão (caps. 11 a 25) contém alguma referência de Deus falando com ele ou aparecendo a Abraão, e Abraão adorando a Deus. Abraão tinha desenvolvido o que chamamos de intimidade com Deus. Isso significa que conversar com Deus era algo frequente na vida de Abraão. Esse relacionamento próximo certamente o ajudou a confiar no cumprimento da promessa do Senhor para ele. Abraão passou a conhecer o Senhor e sabia que poderia confiar nele, por isso não desistiu de tudo nos anos em que a tal promessa parecia longe de se concretizar. 

Deus quer ser o amigo que nos orienta e dá direção, e aprofundar esse relacionamento requer esforço da nossa parte. Mas então descobrimos coisas acerca dele que até então desconhecíamos, e mais: nosso caráter será moldado e transformado pouco a pouco, pois nosso desejo será agradar-lhe cada vez mais. Perceberemos melhor sua presença em todos os momentos e situações, pois aprendemos a reconhecê-lo. Assim como ter amigos ajuda a passar por situações difíceis, ter intimidade com Deus permitirá que sigamos em frente e não desistamos da fé nele. E, assim como a alegria com amigos se multiplica, a alegria com Senhor será muito maior. 

Quanto tempo você está disposto a investir numa amizade com Deus? 

Ingelid Gundt, Santo Augusto/RS. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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13 de agosto de 2024

Desapontamentos

Em ti, SENHOR, busquei refúgio; nunca permitas que eu seja humilhado (Sl 71.1).

Leitura Bíblica: Salmo 34.4-7 

Desapontamentos, desistências e desilusões são muito comuns. Sempre nos deparamos com histórias de pessoas que desistiram, pararam a corrida e voltaram de mãos vazias. Mas o mundo também está cheio de exemplos de pessoas que lutaram e venceram o que era invencível, dos que recomeçaram e foram muito além do que jamais sonharam. 

Uma dessas pessoas foi Thomas A. Edison. Ele queria fazer uma bateria de níquel-ferro-alcalina. Ele fez cinquenta mil experiências e falhou em todas. Alguém lhe perguntou: “Você não fica frustrado com todos esses fracassos?” “De forma alguma”, respondeu Edison, “pois aprendi cinquenta mil formas pelas quais ela não pode ser feita, e, por conseguinte, estou cinquenta mil vezes mais perto da experiência que, por fim, terá êxito”. Edison usava os desapontamentos em benefício próprio. 

Todos nós temos de lidar com desapontamentos diariamente. Se ficarmos facilmente abatidos, nossa vida será infeliz. A aflição na hora da derrota deve trazer à nossa memória a confiança em Deus. Como o salmista, na angústia, devo clamar bem alto ao Senhor. Na hora da tempestade, devo recorrer à Palavra de Deus, em busca de consolo. Conheço meus limites, minha verdadeira condição e a necessidade de fortalecimento em Deus. 

Podemos aprender com alguns exemplos na natureza: o grande Canyon, nos EUA, é o resultado do esforço do rio Colorado para abrir caminho, durante séculos, através da rocha. A pérola, uma das mais belas pedras preciosas, é o resultado de dor e irritação causadas na ostra, cuja camada, após a camada de beleza, é adicionada ao redor do grão de areia perturbador. E o diamante, que reflete os raios do sol em todas as cores refulgentes do arco-íris, é o resultado de pressões e choques ocorridos nas profundezas da terra. É atravessando dificuldades que nos tornamos melhores. 

O desapontamento é uma nova oportunidade de recomeçar. 

Hebert dos Santos Gonçalves, Itapeva/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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12 de agosto de 2024

Bênçãos divinas

O que tu, SENHOR, abençoas, abençoado está para sempre (1Cr 17.27b).

Leitura Bíblica: Deuteronômio 28.1-14 

Em uma sociedade majoritariamente cristã como a nossa, a prática de pedir a bênção, em especial, aos pais e avós, é algo que tem acompanhado gerações. Nos dias atuais, com questionamentos gerais a respeito de autoridade, infelizmente, esse hábito tão bonito e valoroso tem diminuído. Cada vez menos escutamos as frases: Bênção, mãe! Bênção, pai! E a réplica adequada: Deus te abençoe, meu filho! Contudo, o desejo de ser abençoado continua grande e real, pois é difícil achar uma pessoa que não goste ou dispense o recebimento de uma bênção. 

A leitura de hoje trata de bênçãos ainda maiores do que as bênçãos dos pais ou avós. Trata das bênçãos de Deus. Mostra que Deus, como Pai amoroso que é, está sempre disposto a abençoar, mas que espera antes disso a obediência aos seus mandamentos. A condição para o povo de Israel receber a bênção divina, ser bem-sucedido em tudo o que fizesse e ser feliz era ouvir e praticar os ensinos da Palavra do Senhor. O texto também destaca que a obediência estendia as bênçãos para além do indivíduo. As bênçãos aos obedientes abrangiam a cidade, o campo, os filhos, os animais e a nação como um todo. O obediente recebe a promessa de ser abençoado em tudo e em todos os lugares em que estiver. Então, com base nessa passagem bíblica, entendemos que, para sermos abençoados e vivermos bem, até mesmo antes de pedirmos as bênçãos ao Senhor, como filhos reverentes, devemos ouvir a voz de Deus e guardar os seus mandamentos. 

Devemos agir assim porque a obediência aos seus mandamentos é o que garante as bênçãos e o cumprimento das promessas de Deus para o nosso bem-estar. Estejamos atentos e não percamos as oportunidades de pedir bênçãos ao Pai Celestial, mas, juntamente com essa atitude de fé, procuremos também viver segundo a sua Palavra, como ele mesmo nos ordena. 

Que o Senhor te abençoe e te guarde, hoje e sempre! 

Sandra de Fátima Krüger Gusso, Curitiba/PR. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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9 de agosto de 2024

Pés lavados

Respondeu Simão Pedro: “Então, Senhor, não apenas os meus pés, mas [lave] também as minhas mãos e a minha cabeça!” (Jo 13.9)

Leitura Bíblica: João 13.1-10 

Na época quando as estradas e os caminhos eram poeirentos e as sandálias não protegiam os pés da sujeira, era costume lavar os pés dos viajantes no seu destino (Gn 18.4; 19.2 e 1Sm 25.41). Quando Moisés e depois Josué tiveram um encontro com o Anjo do Senhor, eles precisaram tirar suas sandálias porque estavam em território santo. A prática da lavagem dos pés era uma questão de limpeza. Nos casos de Moisés e Josué, a questão era outra. Tratava-se de santidade. Quando Jesus lavou os pés dos seus discípulos, ele demonstrou uma postura de humildade e submissão, e foi uma questão de purificação e aceitação dos discípulos diante do Mestre. 

Em algumas religiões e denominações, a prática de lavar os pés ainda existe. Esse costume ainda é mantido em algumas igrejas. Celebramos a ceia do Senhor como um memorial “até que ele venha”, mas é preciso que também consideremos as palavras de Jesus naquela ceia com seus discípulos: “Quando terminou de lhes lavar os pés, Jesus tornou a vestir sua capa e voltou ao seu lugar. Então lhes perguntou: ‘Vocês entendem o que lhes fiz? Vocês me chamam de ‘Mestre’ e ‘Senhor’, e com razão, pois eu o sou. Pois bem, se eu, sendo Senhor e Mestre de vocês, lavei-lhes os pés, vocês também devem lavar os pés uns dos outros. 

Eu lhes dei exemplo, para que vocês façam como lhes fiz’” (vs.12-15). Jesus dá o exemplo de humildade e mostra que é necessário perdoar e purificar uns aos outros. Assim como os pés que andam na terra se sujam, nossa caminhada no mundo também deixa marcas. Ainda na fala de Jesus a Pedro, aquele que já se banhou (obteve o perdão oferecido na cruz) precisa apenas lavar os pés (v.10). Ou seja, precisamos confessar nossos pecados diários (1Jo 1.9), e também devemos estar prontos a perdoar e ajudar nossos irmãos quando estes pecarem (Tg 5.16). 

Ter humildade para servir o próximo traz felicidade. 

Wilfried Körber, Sorocaba/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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8 de agosto de 2024

Prova

Feliz é o homem que persevera na provação, porque depois de aprovado receberá a coroa da vida, que Deus prometeu aos que o amam (Tg 1.12).

Leitura Bíblica: 1 Pedro 1.3-7 

Quando eu cursava a 1ª série do Ensino Médio, tinha enorme facilidade em Biologia. Estudava muito os conteúdos que a professora passava em sala e, quando chegava em casa, basicamente decorava o livro. A prova real de que eu estava aprendendo vinha por meio daquele momento que me apavorava: a prova bimestral. Em uma prova específica, lembro-me de ter tirado 10! Lia as perguntas e me lembrava das respostas tais como estavam no livro. 

Penso em nossa caminhada cristã de uma forma bem parecida: Deus nos alcança, nós o buscamos e ele se revela na sua Palavra. Assim, nossa fé aumenta e, consequentemente, é posta à prova. É muito necessário passar por provas para saber se nossa fé “está em dia”. É por meio das provações que damos demonstrações práticas daquilo que professamos. Em nossa leitura bíblica, Pedro está escrevendo a cristãos estrangeiros dispersos no mundo em virtude da perseguição que sofreram. No v.7, Pedro usa a metáfora do ouro para explicar a importância da provação: quando ouro é derretido, as impurezas flutuam na superfície e podem ser separadas. O aço é “temperado” ou fortalecido quando é aquecido no fogo. Igualmente, as nossas provações, lutas, perseguições refinam e fortalecem nossa fé, tornando-nos úteis a Deus. Assim como Pedro nos encoraja diante das provas e testes da nossa fé, Tiago também o faz. Ele nos diz que após a aprovação receberemos a coroa da vida que Deus prometeu aos que o amam. O fato é que o cristão passará por diversas provas ao longo de sua caminhada, e o próprio Jesus disse que nesse mundo teríamos aflições. Mas tal como Pedro e Tiago, ele nos encoraja: “Tenham ânimo! Eu venci o mundo” (Jo 16.33). Concluo, assim, que a prova é necessária para mostrar como anda nossa fé. É a hora da verdade, de colocar em prática aquilo que aprendemos na teoria. 

As provas que vêm sobre nossa vida são testes para a nossa fé. 

Gabriel de Araújo Almeida, Ouro Branco/MG. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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