31 de julho de 2024

Queda possível

Chegando ao [monte das Oliveiras], [Jesus] disse [aos discípulos]: “Orem para que vocês não caiam em tentação” (Lc 22.40).

Leitura Bíblica: Tiago 1.12-15 

Quando Jesus ensinou a oração do Pai-Nosso aos seus discípulos, ele já havia passado por severas tentações durante 40 dias, mas foi vencedor. Por causa da sua vitória nessa luta, a retidão passou a ser acessível aos seus seguidores. Jesus não pecou jamais e, como conhecedor das nossas fraquezas, ele nos ensina a pedir forças ao Pai para resistirmos às tentações. 

É importante saber que a tentação é uma luta espiritual e envolve a nossa própria vontade, luta que quase sempre é travada diante de paixões e desejos pessoais. Por essa razão, Jesus disse que o Espírito que habita em nós está disposto a fazer a vontade de Deus, porém a nossa natureza humana luta contra essa dura batalha (Mc 14.38). 

As tentações têm base no nosso próprio egoísmo e comodismo, que colocam a nossa vontade própria contra a vontade do Pai. Somos tentados mais fortemente nas áreas em que o domínio é inteiramente nosso, e não do Espírito de Deus; essas áreas são nossos “pontos fracos”! Muitas tentações ocorrem em consequência de desejos secretos, emoções e prazeres sonhados, mas também podem vir racionalmente. As tentações surgem de repente em nossa mente e em nosso coração, embora não sejam sinônimos de derrotas, mas, sim, de oportunidades para alcançarmos vitórias e conquistas. Saiba que a tentação não é uma experiência ruim, mas faz parte do plano do Pai para produzir pessoas de caráter forte, semelhantes ao caráter de Jesus Cristo (1Pe 1.14-20). 

Quando Deus nos criou livres, ele sabia que seríamos confrontados com escolhas entre o bem e o mal. É o que chamamos de livre-arbítrio. Assim, estejamos atentos para que esses testes de fogo possam nos ajudar a crescer sob a direção do Espírito de Deus. Caso contrário, esses testes poderão ser o início de uma queda que vai nos escravizar. 

Pai, ajude-nos a lembrar que as nossas características são a soma das escolhas que fazemos. 

Edilaney Duarte Gonçalves, Americana/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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30 de julho de 2024

Busca do reencontro

Como a corça anseia por águas correntes, a minha alma anseia por ti, ó Deus (Sl 42.1).

Leitura Bíblica: Salmo 42.1-11 

Aqui temos o registro de alguém piedoso. Ele não quer solitude, mas quer um reencontro com Deus. Davi precisou fugir várias vezes para salvar-se de seus inimigos. Sentindo-se menosprezado por Deus, então fala com sua alma. Suas palavras demonstram a intensidade de seu desejo. Ele sabe que Deus vê nele uma boa alma, e aí a esperança renasce. Então ele clama pelas manifestações de Deus, que conhece a sua situação. 

Quantas vezes ouvimos pessoas afirmarem: “Deus esqueceu de mim!” Davi está no caminho certo da cura. Em quem ele espera? Espera em Deus! Quais eram os seus momentos mais felizes? Eram os momentos de adoração a Deus, junto ao povo de Israel; e agora, impedido de comparecer, sua emotividade entra em declínio. O seu sofrimento era aumentado pela interferência maldosa das pessoas, que perguntavam: “Onde está o seu Deus?” Já que não pode contar com a ajuda de outros, ele resolve conversar consigo mesmo. Então se autoencoraja, como vemos em suas palavras: “Ponha a sua esperança em Deus” (v.5). E ainda exclama: “Conceda-me o SENHOR o seu fiel amor de dia; de noite esteja comigo a sua canção” (v.8). 

A confissão final de Davi nos mostra o caminho para reerguer nossa fé. Ele afirma que Deus é o seu Salvador. Assim, ele nos encaminha a Cristo. Se temos um Salvador que venceu até a morte, podemos afirmar, como fez o apóstolo Paulo: “Onde está, ó morte, a sua vitória?” (1Co 15.55). Existe algo pior que a morte? Davi está buscando um reencontro com Deus, mas quando nos sentimos longe, quem se retirou fomos nós, e não Deus. A Bíblia narra a morte de Estêvão por apedrejamento (At 7). Sua serenidade é notável. E por que essa serenidade? Porque sabia que seus olhos se fechariam na terra e se abririam no céu. Há melhor reencontro que esse? 

Eleve seus pensamentos a Deus e a tristeza se retirará. 

Manoel de Jesus Thé, São Paulo/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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29 de julho de 2024

Minha herança

Todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus (Rm 8.14).

Leitura Bíblica: Romanos 8.16-17 

Por definição, “herança” é aquilo que se transmite por hereditariedade; patrimônio deixado por alguém ao morrer; aquilo que se recebe dos pais ou de gerações anteriores. Muitos recebem herança dos pais ou de outro parente – algum imóvel ou valor em dinheiro. Mas essa herança não será desfrutada eternamente. Quando esse beneficiado morrer, outra pessoa receberá a herança. 

Mas a Bíblia afirma: “Se somos filhos, então somos herdeiros; herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo” (Rm 8.17) e “Por essa razão, Cristo é o mediador de uma Nova Aliança para que os que são chamados recebam a promessa da herança eterna, visto que ele morreu como resgate pelas transgressões cometidas sob a primeira aliança. 

No caso de um testamento, é necessário que se comprove a morte daquele que o fez, pois um testamento só é validado no caso de morte, uma vez que nunca vigora enquanto está vivo quem o fez” (Hb 9.15-17). Acontece que, nesse caso, a herança não são bens perecíveis, mas as bênçãos eternas que herdamos de Deus, e por isso, de valor inestimável. Eu tinha dificuldade de entender essa questão de ser herdeiro de Deus. 

Como posso ser herdeiro, se Deus não morre? Mas é por isso mesmo que Jesus, sendo Deus, morreu e nos transferiu a herança que, com ele, temos direito de receber. Deu para entender? Está difícil? Então creia! Tudo o que Cristo tem no céu será também seu, se você se tornar filho de Deus. Paulo repete em outro texto: “Assim, você já não é mais escravo, mas filho; e, por ser filho, Deus também o tornou herdeiro” (Gl 4.7). A herança que Deus nos dá por Jesus Cristo é a vida eterna. 

Agora entendi. Agora sei que todas as coisas que a vida eterna me oferece são a minha herança. Estou caminhando para lá. Você também já está? Não perca a oportunidade de ser co-herdeiro com Cristo. Receba-o em sua vida como seu Salvador. 

Nossa maior herança no céu não serão as moradas nem as ruas de ouro, mas a vida eterna na presença do Pai. 

Wilfried Körber, Sorocaba/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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26 de julho de 2024

Esquentadinho!

Mas o Espírito de Deus produz o amor, a alegria, a paz, a paciência, a delicadeza, a bondade, a fidelidade, a humildade e o domínio próprio (Gl 5.22, NTLH).

Leitura Bíblica: Êxodo 2.11-15 

Vivemos num tempo de notícias quase instantâneas. Muitas delas nos causam ojeriza, espanto, revolta e indignação. Graças ao advento da tecnologia, temos a possibilidade de interagir com a matéria publicada digitalmente. E aí está o perigo. Com o “sangue nos olhos”, vociferamos e ofendemos. Perdemos limites e não poupamos palavras. Dizemos coisas que, com a cabeça fria, nunca diríamos. Isso tem causado inúmeros transtornos e até mesmo sanções penais. Indignar-se é natural e até salutar. Contudo é preciso ter cuidado com nossas emoções. 

Acredito que alguém se esqueceu de avisar Moisés sobre isso. Como jovem príncipe do Egito, ele acordou em determinado dia decidido a conhecer o tipo de serviço que seus conterrâneos hebreus desempenhavam ali. Que dia difícil foi aquele! Moisés viu seus irmãos de sangue sofrendo e sendo massacrados por um trabalho pesado e cruel. Não bastasse essa cena, viu um egípcio espancando um escravo hebreu. Com sangue nos olhos, com justa indignação e agindo intempestivamente, ele viu a oportunidade de fazer justiça e matou o algoz do seu irmão hebreu. Imagino que, depois disso, Moisés percebeu a besteira que havia feito. Mas já era tarde. Alguém viu o que ele fez e o confrontou. Com medo da morte iminente, Moisés foge do Egito e é obrigado a recomeçar a vida em outro lugar, mas era procurado por homicídio. Tudo porque agiu sem pensar e sem medir as consequências. 

Não fosse a boa mão de Deus, Moisés, com aquela atitude impensada, teria determinado o fracasso de sua vida. Não estamos imunes a agir impulsivamente diante de uma injustiça. Mas não estamos sós nessa luta. O cristão tem dentro de si o Espírito Santo para ajudá-lo a viver de forma a agradar a Deus. Inclusive controlar seu temperamento. 

Esfrie a cabeça. A justiça divina nunca falha; sempre vem no tempo e na medida certa. 

Marcelo Matias, Serafina Correa/RS. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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25 de julho de 2024

Bênção, sim!

Reconheça o SENHOR em todos os seus caminhos, e ele endireitará as suas veredas (Pv 3.6).

Leitura Bíblica: Gênesis 10.1-32 

Quando nos deparamos com alguém que passou por um grande trauma, observamos que nele existem marcas que carrega ao longo da vida. Depois de sobreviver a um trauma, a tendência é de que existirá um longo caminho a ser trilhado por aquele que passou por esse processo e, assim, poder superar tal momento da vida. Muitas vezes, ou quase sempre, será necessária a ajuda de terceiros e até de especialistas para poder vencer esse processo. A leitura bíblica de hoje apresenta a genealogia de Noé, e diz que os filhos dos filhos de Noé nasceram depois do dilúvio (v.1b). Em especial, quero destacar aqui a traumática descendência de Cam. No capítulo anterior, há uma constatação: dois filhos de Noé foram abençoados e somente Cam foi amaldiçoado. Na descendência de Cam – os cananeus - foi colocado um carimbo de dificuldades e traumas, uma vez que mais tarde teriam sua terra – Canaã - invadida e tomada, conforme promessa de Deus a Abraão (Gn 12.1-7). Esses traumas foram imputados a Cam por causa de uma ação impensada dele, uma vez que caçoou de seu pai quando este estava bêbado e nu (Gn 9.20-27). 

Pode ser que você carregue hoje algo semelhante em sua vida. Nada dá certo! Talvez seja a consequência de um ato também impensado ou até de algo feito por um antepassado. Parece que tudo converge para sua derrota. Pensando nisso, diante de consequências de situações passadas por você mesmo ou “herdadas”, sugiro que você passe a buscar a Jesus Cristo – o melhor especialista. Ele poderá ajudá-lo a superar qualquer momento, por mais difícil que tenha sido, em qualquer área de sua vida. Na cruz, Jesus tomou sobre si nossos pecados e todas as consequências dos pecados dos seres humanos, e isso inclui toda maldição, toda palavra contrária e toda acusação que possam ter colocado sobre você. Creia nisso! 

Toda maldição pode ser transformada em bênção, sim, por meio do sacrifício de Jesus na cruz do Calvário. 

Edmilson Gonçalves de Oliveira, Campinas/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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24 de julho de 2024

Amparado por asas

Sustenta-me, [SENHOR,] segundo a tua promessa, e eu viverei; não permitas que se frustrem as minhas esperanças (Sl 119.116).

Leitura Bíblica: Deuteronômio 32.9-12 

A águia empurrou gentilmente seus filhotes para a beira do ninho. Seu coração se acelerou com emoções conflitantes e, ao mesmo tempo, sentiu a resistência dos filhotes aos insistentes cutucões. Por que a emoção de voar tem de começar com o medo de cair?, pensou a águia. O ninho estava bem no alto de um pico rochoso. Abaixo, o abismo e o ar para sustentar as asas dos filhotes. E se justamente agora isso não funcionar? Apesar do medo, a águia sabia que aquele era o momento. Sua missão estava prestes a se completar, mas restava ainda uma tarefa final: o empurrão. A águia encheu-se de coragem. Enquanto os filhotes não descobrirem suas asas, não haverá propósito para suas vidas, e se eles não aprenderem a voar, não compreenderão o privilégio que é nascer águia. O empurrão era o melhor presente que ela podia lhes oferecer – um supremo ato de amor. Então, um a um, ela os empurrou para o abismo. E eles voaram! Essa história é de autor desconhecido, cuja conclusão é: “Às vezes, na nossa vida, as circunstâncias fazem o papel de águia. São elas que nos empurram para o abismo. E quem sabe não são elas, as próprias circunstâncias, que nos fazem descobrir que temos asas para voar”. Essa fábula remete ao texto lido em Deuteronômio, no qual uma águia, para que seus filhotes aprendam a voar, deixa-os cair do ninho, paira ao redor deles e, antes que cheguem ao chão, estende suas asas para ampará-los. Isso se repete até que os filhotes aprendam a voar. É dessa forma que Deus faz conosco. Muitos problemas que enfrentamos são uma queda livre num abismo, e o chão parece ser o nosso destino. Sem qualquer esperança, surge Deus Pai, que paira ao nosso redor e cuida de nós. Deus permite os abismos em nossa vida para que aprendamos a voar. 

Em queda livre, aprenda, com Deus, a voar. 

Hebert dos Santos Gonçalves, Itapeva/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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23 de julho de 2024

Quer ser feliz?

Quem quiser amar a vida e ver dias felizes, guarde a sua língua do mal e os seus lábios da falsidade. Afaste-se do mal e faça o bem; busque a paz com perseverança (1Pe 3.10-11).

Leitura Bíblica: Salmo 34.11-18 

A pergunta a respeito de desejar ou não ser feliz, quando dirigida a uma pessoa normal, não passa de retórica, pois, naturalmente, todas as pessoas normais buscam a felicidade. Assim, Pedro, sabendo que seus leitores, como os demais seres humanos mentalmente sadios, desejavam a felicidade, parte do pressuposto do que é normal: Sim, eu quero ser feliz! Depois de ter dado várias orientações a seus leitores, o apóstolo cita de forma resumida um texto do Salmo 34, que lhes lembra dos passos para a felicidade no convívio com os demais – conselhos úteis e práticos da Palavra de Deus que permanecem para sempre. Entre eles, destacamos as orientações contidas nos versículos em destaque: - Tenha cuidado com o que você fala (v.10). 

As palavras, mesmo que sejam corretas, ditas de forma errada ou na hora inapropriada, causam muitos males. - Afaste-se do mal (v.11a). Pelo que vemos na Bíblia, é preciso avaliar o que é bom e o que é ruim. Percebendo que algo aponta para o mal, não é sensato compactuar com ele. O resultado será a infelicidade. - Faça o bem (v.11b). Além de não praticar o mal, a Palavra nos aconselha a praticar o bem. Precisamos ser ativos na construção da felicidade geral. - E busque a paz insistentemente (v.11c). O cristão não pode esmorecer nessa busca, pois, assim como nosso Mestre Jesus, também somos pacificadores. Esses passos simples, mas decisivos, nos levarão à felicidade: 1) Porque também é normal, ainda que existam injustiças e exceções, que as pessoas que praticam o bem recebam o bem em troca; e 2) Porque o Senhor sabe o que fazemos e também o que fazem para nós, e ele, juiz perfeito como é, ouve o clamor do justo, mas se volta contra os que praticam o mal (1Pe 3.12). 

O caminho da felicidade está à disposição de todos! 

Antonio Renato Gusso, Curitiba/PR. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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22 de julho de 2024

Consciência limpa

Por isso procuro sempre conservar minha consciência limpa diante de Deus e dos homens (At 24.16).

Leitura Bíblica: 1 Timóteo 1.15-20. 

Conta-se a fábula de um certo príncipe que possuía um anel mágico. No dedo, parecia uma joia comum, mas tinha um poder especial. Quando um pensamento mau passava pela cabeça do príncipe, quando ele era tentado a praticar o mal ou se falava indelicadamente com alguém, o anel apertava e lhe beliscava o dedo. O comentário sobre essa história dizia: “Toda pessoa, seja príncipe ou pobre, pode ser avisada desses males, deixando que sua consciência seja guiada, dirigida e fortalecida pelo nosso Mestre, para que possa praticar o bem”. Nossos pensamentos guiam nossas ações. 

Se procuramos coisas saudáveis e se buscamos a verdade, ficamos mais preparados para discernir e rejeitar o mal. É mediante a exposição clara da Palavra de Deus que nossa consciência é fortalecida. É como o tal anel, que nos acusa quanto praticamos o que não está de acordo com a vontade de Deus. O problema é quando esse anel já está muito largo. Nem o sentimos direito em nosso dedo. Às vezes, está tão largo que fica prestes a cair – como aqueles que não têm mais o temor de Deus. Por isso, observemos a importante exortação de Paulo a Timóteo: “combata o bom combate, mantendo a fé e a boa consciência que alguns rejeitaram e, por isso, naufragaram na fé” (1Tm 1.18b-19). 

Fica claro que devemos nos esforçar para manter a fé, uma boa consciência e um “anel bem apertado”. Pode parecer agradável rejeitar a consciência e usar anéis largos, mas as consequências serão desastrosas. Como disse Paulo, essa falta de cuidado leva ao enfraquecimento e à falência da fé. Sejamos firmes no propósito de conhecer a Deus e assim agradá-lo por meio de nossas atitudes. Dessa forma, o Senhor proverá o livramento e será o alarme que nos “beliscará” para que abandonemos o mal e sigamos o caminho justo. 

A consciência limpa é o melhor travesseiro. 

Hebert dos Santos Gonçalves, Itapeva/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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19 de julho de 2024

Como Jesus

Jesus respondeu: “A verdade é que vocês estão me procurando, não porque viram os sinais miraculosos, mas porque comeram os pães e ficaram satisfeitos” (Jo 6.26).

Leitura Bíblica: 1 João 2.3-6 

Muitos acreditam em Deus, mas será que realmente o conhecem? Uma pessoa me relatou que encontrou o Senhor em determinada igreja, pois ali ele operava milagres e ela teve uma experiência de cura. Com isso, limitou o agir de Deus a um lugar específico, e baseou sua fé nos milagres que viu. O Senhor ainda realiza milagres, como os que lemos na Bíblia, porém precisamos lembrar que ele os realiza onde, quando e como quiser. Isso não depende da vontade humana, e ele nem sempre age igual na vida de todos. Aliás, muitas vezes, o maior milagre está bem à nossa frente e não o enxergamos: a mudança no comportamento e caráter de uma pessoa, sua transformação. 

Quando Jesus esteve aqui na terra, todos os enfermos foram curados? Não. A fé em Jesus não pode se basear em milagres físicos e materiais. Ele até confrontou a multidão que o seguia porque esta só queria saber do que poderia receber no âmbito material, sem realmente se importar com o Reino de Deus (veja o versículo em destaque). A essência do Evangelho é mais profunda: conhecer a Deus. A prova desse conhecimento é a obediência aos seus mandamentos, e o caminho para conhecer sua vontade passa pelo estudo da Palavra e pela oração. 

Andar como Jesus andou é um grande desafio! Ele acolhia os necessitados, comia com os excluídos da sociedade, não buscava seus interesses, mas fazia a vontade do Pai. Perdoou os que o pregaram na cruz, chamou de amigo quem o traiu com um beijo, teve paciência com os 12 discípulos e um amor incondicional que o levou a oferecer sua própria vida até pelos que o desprezaram. Será que conhecemos Jesus verdadeiramente? A cada dia precisamos da sua graça em nossa vida, para que ele nos ajude e nos capacite a dar mais um passo e andar como ele andou. 

Quem é de Deus se concentra em procurar conhecê-lo mais a cada dia e obedecer a tudo o que ele deseja. 

Ingelid Gundt, Santo Augusto/RS. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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18 de julho de 2024

Armadilha

Estejam alertas e vigiem. O Diabo, o inimigo de vocês, anda ao redor como leão, rugindo e procurando a quem possa devorar (1Pe 5.8).

Leitura Bíblica: 2 Timóteo 2.22-26 

No texto bíblico que lemos, a Nova Versão Internacional menciona “armadilha do Diabo” (v. 26), e outras versões usam o termo “laços” do Diabo. É tudo a mesma coisa. Fato é que o Diabo anda ao nosso redor, procurando a quem possa devorar. Está aí um fato do qual não podemos descuidar. 

Paulo, o apóstolo, especialmente por intermédio de suas cartas, adverte, aconselha e ensina seus companheiros de luta, seus filhos na fé e a todos nós para permanecermos alertas sobre os perigos que provavelmente enfrentaremos, o que ele denomina como laços do Diabo. Quando eu era adolescente, cheguei a armar muitas arapucas. Eram pequenas armadilhas para caçar pequenos animais ou pombos inofensivos. Utilizando uma pequena quantidade de comida para atrair as vítimas, era muito fácil capturá-las. 

O Diabo também arma suas ciladas, colocando iscas atraentes, deslumbrantes e maquiavélicas para caçar suas vítimas. Para que isso não ocorra conosco, os diversos conselhos de Paulo são muito válidos. Ele aconselha Timóteo a fugir dos desejos malignos da juventude e a evitar as controvérsias tolas, que acabam em brigas desnecessárias. Ele utiliza esse exemplo porque, na ocasião, estava aconselhando e doutrinando esse jovem pastor, embora isso também deva valer não apenas para a juventude, mas para todos aqueles que já passaram por essa fase. Os desejos malignos são frequentes independentemente da idade. 

Fiquemos atentos e alertas para não cairmos nas arapucas do Diabo. Sirvamos a Deus com integridade, devoção e dedicação, glorificando o seu santo e glorioso nome. E alimentemos nossa mente e alma com a Palavra de Deus para conhecermos a vontade do Pai e saber por que não devemos cair na armadilha, ainda que pareça tão tentadora. E se for preciso, que possamos responder como Jesus: “Está escrito”. 

Devemos estar atentos para as armadilhas do Diabo. E quando as identificarmos, a ordem é fugir delas! 

Wilfried Körber, Sorocaba/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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17 de julho de 2024

O Senhor livra

“Mas eu resgatarei [Ebede-Meleque] naquele dia”, declara o SENHOR; “você não será entregue nas mãos daqueles a quem teme” (Jr 39.17).

Leitura Bíblica: Jeremias 39.11-18 

O mundo viu apreensivo a invasão da Ucrânia pelo exército da Rússia. Era comovente ver o povo ucraniano se abrigar em bunkers ou fugir do seu próprio país com medo de uma guerra devastadora. É em horas difíceis, sobretudo como essas, que ansiamos por proteção e livramento. 

Dois homens, que viveram há 2.600 anos, também se acharam no meio de uma guerra, sem saber se sobreviveriam. Eram o profeta Jeremias e Ebede-Meleque, um desconhecido eunuco etíope. Naqueles dias, o poderoso exército da Babilônia de Nabucodonosor tinha sitiado e tomado Jerusalém. Jeremias se achava preso em Ramá, no meio dos judeus cativos (Ez 40.1) e esperava ser deportado para a Babilônia, em uma longa e penosa marcha, da qual talvez não sobrevivesse. Já Ebede-Meleque, que vivia na corte do rei Zedequias e fugira do seu palácio, temia o que poderia lhe acontecer se fosse encontrado pelos soldados babilônicos. Humanamente falando, eles dificilmente escapariam das atrocidades da guerra. Mas ambos foram protegidos por Deus. Jeremias foi libertado pelo próprio Nabucodonosor, que provavelmente soube da mensagem (Jr 38.2-4) que o favorecia. Ebede-Meleque, que dias antes intercedera corajosamente junto a Zedequias para que tirasse Jeremias do poço cheio de lama no qual o puseram para morrer (Jr 38.6-13), recebeu a promessa de Deus de que escaparia com vida. A razão por que Deus o salvaria da morte: “porquanto confiaste em mim” (v.18b). 

Essa história ilustra o dia do Juízo Final, quando muitos, que não terão se arrependido dos seus pecados, receberão a condenação eterna (Mt 13.41-42). Mas aqueles que colocaram a sua confiança em Cristo serão poupados e herdarão a vida eterna. Você já pôs a sua confiança em Cristo para ser salvo no dia do Juízo Final? 

“Busquem o SENHOR enquanto é possível achá-lo; clamem por ele enquanto está perto” (Is 55.6). 

Sérgio Vilmar Markus, Panambi/RS. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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16 de julho de 2024

Raposinhas

Apanhem para nós as raposas, as raposinhas que estragam as vinhas, pois as nossas vinhas estão floridas (Ct 2.15).

Leitura Bíblica: Cantares 2.15-17 

“Nada a ver”. Certamente você já ouviu essa expressão. Ela indica que algo não está relacionado, não corresponde ou não diz respeito a outra coisa. Algumas pessoas da época do rei Salomão, se ouvissem falar do perigo das raposinhas, poderiam dizer: “Nada a ver. Elas são tão bonitinhas”. Todavia, elas representavam sério risco a uma plantação de uvas. 

Mas o que isso tem a ver com a nossa vida? Existe uma palavra do apóstolo Paulo que chama a atenção. Ele diz: “Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente” (Rm 12.2a). O padrão deste mundo não está conforme a Palavra de Deus. Ele constantemente vai nos apresentando situações e valores que até podem ser considerados normais. Por exemplo, uma mentira, para muitos, pode não ser um problema. 

Outros podem ouvir músicas com letras vulgares e depreciativas e pensar que não tem nada a ver, já que é só uma música. Outros podem roubar um pequeno valor e achar que isso é normal. Há também aqueles que cultivam amargura e julgam que isso não lhes fará mal, e que perdoar é para os fracos. Na verdade, essas são pequenas raposinhas presentes na nossa vida que podem trazer muitos danos. Por isso é tão importante que constantemente estudemos a Palavra de Deus para entender a vontade do Senhor para nossa vida e estar alerta às pequenas coisas que nos desviam do caminho e da vida plena e abundante que o Pai deseja para nós. 

Você se lembra da tentação de Jesus no deserto? Satanás lhe propôs transformar pedras em pão para matar a fome. Que mal há nisso? Jesus estaria se sujeitando ao inimigo e por isso preferiu continuar com fome e não dar ouvidos a ele. Assim também devemos sujeitar nossa vida a Cristo para eliminar as raposinhas do nosso caminho e experimentar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus para nossa vida (Rm 12.2b). 

Que Deus nos guarde do que parece ser normal e nos ajude a eliminar as raposinhas da nossa vida! 

Marcos Passig, Blumenau/SC. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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15 de julho de 2024

Aperfeiçoamento

Todos os nossos atos de justiça são como trapo imundo (Is 64.6b).

Leitura Bíblica: Levítico 20.6 

Depois de uma breve conversa com um conhecido, ele explicou-me que o que estava passando era o que estava trazendo da outra vida que tivera. Informou-me que esperava uma vida melhor ainda do que a que tivera até o momento. 

Aproximar-se de Deus com a mão cheia de méritos, conquistados por ter tido uma vida reta diante do Senhor, é um orgulho que mostra que o cidadão está enganado com relação a si mesmo e com relação a Deus, pois, como lemos no verso em destaque, nossos atos de justiça não têm qualquer valor diante de Deus. 

A crença de que existe outra vida para nos aperfeiçoarmos não encontra respaldo bíblico. Pelo contrário, a Palavra de Deus afirma que “o homem está destinado a morrer uma só vez e depois disso enfrentar o juízo” (Hb 9.27). Mas essa crença é frágil por si, visto que não observamos qualquer “aperfeiçoamento” no caráter das pessoas no mundo em que vivemos. 

Quanto sofrimento o mundo já passou e está passando em nossos dias! A humanidade sem Cristo está em trevas tão densas que jamais chegará à verdade, tanto a respeito de si mesma como a respeito de Deus. Falo da verdade de que “todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente por sua graça, por meio da redenção que há em Cristo Jesus (Rm 3.23-24). Sim, somos incapazes de realizar qualquer ato de justiça para alcançar nossa salvação. “Vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie” (Ef 2.8-9). Existe, sim, uma vida após esta para quem que se arrepende de seus pecados e aceita Jesus como seu Salvador. 

Que glorioso será o dia em que os que creram em Cristo ouvirão: “Venham benditos de meu Pai! Recebam como herança o Reino que lhes foi preparado desde a criação do mundo” (Mt 25.34b). Que certeza gloriosa! 

Benditos aqueles que, pela fé, receberão o Reino do céu como herança. 

Manoel de Jesus Thé, São Paulo/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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12 de julho de 2024

Transformação

Dou graças a Cristo Jesus, nosso Senhor, que me deu forças e me considerou fiel, designando-me para o ministério (1Tm 1.12).

Leitura Bíblica: Atos 9.1-9 

Na leitura bíblica, Jesus faz uma pergunta bastante conhecida: “Saulo, Saulo, por que você me persegue?” À primeira vista, é possível que não percebamos sua profundidade, mas devemos observar que Jesus nos conhece. Ele chamou Saulo pelo nome porque o conhecia; aliás, chamou duas vezes para não haver dúvida. 

A Bíblia nos diz que Deus nos conhece pelo nome (Is 45.3); diz também que estamos gravados na palma de sua mão (Is 49.16). Então, esse chamado personalizado, que demonstra que Jesus conhecia Saulo, tem um significado profundo e de grande valor. E Jesus pergunta: “Por que você me persegue?” Ou, que lhe fiz para que você me perseguisse, assim como tem feito aos meus seguidores com tanta violência? Eu lhe tratei mal? Desprezei seu talento? Ofendi o seu nome? Impedi sua carreira? Sujei o seu nome? Enfim, por que você me persegue? 

Palavras de grande força às quais Saulo não conseguiu responder nem resistir. Finalmente, percebemos nesse encontro que o Senhor não procura pessoas perfeitas para segui-lo. Mais tarde, Paulo escreveu: “esquecendo-me das coisas que ficaram para trás e avançando para as que estão adiante” (Fp 3.13b). Nesse texto, ele não diz o que precisava esquecer, mas podemos imaginar que seu passado de perseguidor devia incomodá-lo. Felizmente, ele colocou isso em prática e avançou, pois também escreveu: “Tornem-se meus imitadores, como eu o sou de Cristo” (1Co11.1). 

O que podemos tirar desse episódio? Não somos como Saulo nem como Paulo; nem tão maus, nem tão bons. Mas, como foi com Saulo, Jesus nos conhece e deseja que deixemos para trás as coisas que têm nos impedido de ter um relacionamento com ele, de avançarmos em conhecê-lo e imitá-lo. Coloque seu fardo, talvez de culpa, aos pés de Jesus. Confesse a ele seus pecados e experimente Seu perdão. 

Não há passado que nos impeça de seguir Jesus. 

Wilfried Körber, Sorocaba/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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11 de julho de 2024

Mega Sena

Sim, cada um vai e volta como a sombra. Em vão se agita, amontoando riqueza sem saber quem ficará com ela (Sl 39.6).

Leitura Bíblica: Salmo 39.1-7 

Mega Sena acumulada. Eis aí palavras mágicas. Quando ela está acumulada, as filas são enormes nas lotéricas. São palavras que significam milhões de reais na vida de alguém, uma mudança radical na vida dessa pessoa, com dinheiro para comprar o que quiser, deixar de trabalhar, ajudar muitas pessoas – especialmente a família –, realizar sonhos que, até então, eram impossíveis... Enfim, a oportunidade de uma liberdade total para fazer o que bem quiser da sua vida. 

Do ponto de vista pragmático e imediatista, parece fantástico, não é mesmo? Seria a melhor coisa que poderia acontecer na vida de uma pessoa. No entanto, a visão da Palavra de Deus quanto a isso parece ser diferente. Inicialmente, ela apresenta a vulnerabilidade, a instabilidade e a brevidade da vida humana. 

Na visão do salmista, o ser humano deveria inquirir, questionar e buscar a verdadeira essência da vida, pois sabe que ela é frágil, curta e extremamente vulnerável – comprimento de um palmo, não é nada, não passa de um sopro, como a sombra (vs. 4-7). Mesmo assim, ele diz que o ser humano insiste em querer acumular riquezas, mesmo sem saber quem realmente vai desfrutá-las. 

É impressionante como a Palavra de Deus é sempre atual. Ela nada menciona sobre Mega Sena acumulada, mas basta uma rápida busca no Google sobre quem ganhou fortunas na loteria e você verá que a grande maioria perdeu tudo. Além da própria fortuna, perdeu a paz, a dignidade, a família e, em muitos casos, a própria vida. É por isso que a recomendação de Jesus é: “Não acumulem para vocês tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem destroem e onde os ladrões arrombam e furtam. Mas acumulem para vocês tesouros nos céus, onde a traça e a ferrugem não destroem e onde os ladrões não arrombam nem furtam. Pois onde estiver o seu tesouro, aí também estará o seu coração” (Mt 6.19-21). 

Acumule sua esperança no Senhor; pois “A bênção do Senhor traz riqueza e não inclui dor alguma” (Pv 10.22). 

Genevaldo Edino de Souza Bertune, Jundiaí/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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10 de julho de 2024

Protegidos

João [vendo Jesus] disse: “Vejam! É o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (Jo 1.29)

Leitura Bíblica: Êxodo 12.21-28. 

Tive um pesadelo inesquecível na minha infância. Sonhei que um cordeiro estava sendo levado ao matadouro, onde foi morto, o que me fez acordar assustado. Antes de ir dormir, devo ter ouvido alguém falar sobre o assunto para sonhar aquilo. A realidade da morte nos choca, ainda mais na infância, quando nos deparamos com ela pela primeira vez. 

Na ocasião do Êxodo, um cordeiro deveria ser morto em cada casa israelita, se esta quisesse escapar da temível décima praga. Por que Deus exigiu tal sacrifício? Para nos ensinar quanto nossos pecados ofendem sua santidade. E porque “sem derramamento de sangue não há perdão” (Hb 9.22b). Quando Adão e Eva pecaram, Deus precisou matar um animal para vesti-los, e assim “remendar” o pecado deles (Gn 3.21). 

Nos dias do Antigo Testamento, os sacrifícios de animais no templo serviram para ensinar que alguém tinha de morrer em lugar do ser humano para livrá-lo da merecida condenação por violar a lei de Deus. Aqueles cordeiros, oferecidos em sacrifício para salvar os primogênitos da morte, simbolizavam o próprio Senhor Jesus. João Batista entendeu isso 2.000 anos depois do Êxodo, ao afirmar que Jesus Cristo é o Cordeiro de Deus que nos tira a condenação do pecado. Somente Jesus pode fazer isso por nós, mesmo que muitos cordeiros tenham sido sacrificados ao longo dos séculos. Quando ele se ofereceu em sacrifício, os sacrifícios com animais perderam seu sentido. 

Conforme orientou Moisés no texto que lemos, ao sacrificar seu cordeiro e passar seu sangue na viga e nos batentes de suas portas, as famílias israelitas se protegeram da morte trazida pelo anjo do juízo de Deus. As mães egípcias, por sua vez, não o fizeram e viram a morte entrar em suas casas e matar seus primogênitos. Se você crê no Cordeiro de Deus, Jesus Cristo, que pagou seus pecados na cruz, o dia do juízo final não lhe atingirá. 

A proteção do sangue de Jesus Cristo nos livra de toda condenação. 

Sérgio Vilmar Markus, Panambi/RS. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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9 de julho de 2024

Rasgar as vestes

[O Senhor] é paciente com vocês, não querendo que ninguém pereça, mas que todos cheguem ao arrependimento (2Pe 3.9b).

Leitura Bíblica: 2 Reis 22.3-20 

O rei Josias governava bem a nação de Judá, fazendo o que Deus aprovava. Todavia, ele não havia tido contato direto com as palavras do Senhor. O Livro da Lei (provavelmente os nossos cinco primeiros livros da Bíblia) estava perdido havia mais de 60 anos. Josias governava com base em costumes, tradições, bons exemplos de alguns antepassados e a influência de alguns profetas e sacerdotes de Deus. Na leitura de hoje, vemos que o templo passava por uma reforma. Nessa ocasião, o texto sagrado foi encontrado, depois de ter sido abandonado por reis passados. O sacerdote o enviou a Josias. Quando este ouviu a leitura das palavras de Deus, rasgou suas vestes. Este costume daquele tempo era um sinal de tristeza, luto e arrependimento. Neste caso, Josias se abateu de tristeza, pois percebeu como a nação estava distante do Senhor. Percebeu que, por mais que suas intenções fossem boas, ele ainda estava muito longe do que Deus queria. Rasgar as vestes era uma forma de pedir perdão e mostrar compromisso em fazer o que é certo. Por isso, a ira de Deus não recaiu sobre ele. 

Assim é a Palavra de Deus: ela nos confronta porque é luz. Somente nela conseguimos enxergar o que há de errado em nós. Só ela pode expor nossa sujeira, neste caso, a espiritual. Quando o Espírito Santo nos mostra que temos andado fora da vontade de Deus, somos levados ao arrependimento. Quando nos arrependemos e nos voltamos para Deus, tendemos a fazer como Josias: consertar o que está errado, para que fique nos padrões de Deus. Hoje não rasgamos mais as roupas, mas ainda assim precisamos nos arrepender de andar longe dos caminhos do Senhor. Minha oração é para que, sempre que você estudar a Bíblia, Deus lhe mostre o que precisa ser mudado e você se arrependa. 

Arrepender-se é entristecer-se com o mal cometido, reconhecer o erro e receber o perdão prometido por Deus. 

Gabriel de Araújo Almeida, Ouro Branco/MG. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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