31 de outubro de 2023

Reforma

Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente... (Rm 12.2a).

Leitura Bíblica: 2 Reis 23.1-3. 

Hoje comemora-se do dia da Reforma Protestante. Neste dia em 1517, Martinho Lutero afixou na porta da igreja do castelo de Wittenberg (Alemanha) 95 teses (ou argumentos) contra abusos cometidos pela Igreja de sua época. As declarações que resumem a essência do ensino bíblico no qual ele se apoiou são conhecidas como “5 solas”: sola fide (somos salvos somente pela fé em Jesus), sola Scriptura (somente a Bíblia é a palavra de Deus), soli Deo gloria (toda a glória somente a Deus), solus Christus (somente Cristo reconcilia Deus e ser humano) e sola gratia (a salvação é somente pela graça, favor imerecido de Deus – jamais por nossos méritos). As verdades bíblicas estavam sendo distorcidas e precisavam ser redirecionadas segundo esses princípios fundamentais. 

Na leitura bíblica, o rei Josias dá início ao que seria a maior reforma religiosa feita em Judá. Seu pai e seu avô haviam sido reis terríveis, abandonando o Senhor e seguindo outros deuses, trazendo grande condenação ao povo. Ao descobrir o quanto aquilo ofendia a Deus, Josias esforçou-se para reinstituir os princípios perdidos. O cap. 25 continua detalhando essa reforma: o rei deu fim a objetos sagrados, altares idólatras, postes sagrados em homenagem a diversos deuses e cultos aos astros celestes. Leu a Lei de Moisés ao povo, que só então percebeu o quanto vivia longe de Deus e precisava reformar sua vida e fé. O relato termina (v. 25) dizendo que nunca houve nenhum rei que servisse e obedecesse a Deus de todo coração, alma e forças como fez Josias. 

Também o versículo-chave apresenta uma verdade atemporal: esse tipo de reforma é algo que continua necessário. É preciso renovar a mente diariamente pela leitura da palavra de Deus, ou seja, corrigir nossos pensamentos a partir do que vem de Deus. Só assim poderemos experimentar a boa, perfeita e agradável vontade de Deus. 

A reforma da nossa fé, mente e condutas de acordo com Cristo é tarefa para todos os dias. 

Gabriel de Araújo Almeida, Ouro Branco/MG. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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30 de outubro de 2023

Família

Como suportarei ver a desgraça que cairá sobre o meu povo? Como suportarei a destruição da minha própria família? (Et 8.6)

Leitura Bíblica: Ester 8.3-11. 

Quando criança, Ester ficou órfã e passou a ser criada por seu primo Mardoqueu. Assim, para ela, a família se estendia além dos laços de sangue mais diretos. Ao longo de sua história, percebe-se que ela temia a Deus e obedecia ao seu primo. Na realidade, fica claro que ela considerava todo o seu povo como família, levando-a a honrá-lo e dispor-se a sacrificar-se por ele, mesmo em condições muito adversas. 

Hamã era um alto oficial do rei Assuero, diante de quem todos deveriam se curvar. Em certa ocasião, Mardoqueu recusou-se a fazê-lo. Uma rixa antiga entre judeus e agagitas, que se arrastava havia séculos, reforçou o orgulho ferido de Hamã, que buscou uma oportunidade para se vingar dos judeus. Disse ao rei que estes desprezavam as ordens reais e convenceu Assuero a assinar um decreto permitindo o extermínio deste povo em todas as províncias. Mesmo na posição privilegiada de rainha, Ester precisou de coragem para interceder por seu povo, e assim conseguiu salvá-lo. Assim foi instituída a festa do Purim, a ser celebrada para sempre pelos judeus para que aquele momento da história do povo, em que foram salvos da morte, não fosse esquecido (9.28). 

Ester teve muito amor para com sua família. Já Hamã e seus filhos tiveram um fim trágico (9.25), resultado do mal que ele semeou. Atualmente, nossas famílias precisam de gente que as defenda. Para o cristão, a família é uma criação divina que precisa ser protegida! Infelizmente, há muitas que sofrem com os resultados do mal semeado em algum momento. Talvez a sua família esteja longe do ideal, e possivelmente seja impossível corrigir o passado. Mas daqui para a frente, com a ajuda de Jesus, sua família pode ser curada e restaurada. E aqui entra o seu papel como defensor dela: se ainda lhe falta amor para isso, Deus tem de sobra para compartilhá-lo com você. 

Você ama sua família o suficiente para defendê-la? Se não, é por aí que Deus quer começar a transformação. 

Aline Coscioni Schach, Ijuí/RS. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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27 de outubro de 2023

Novo ou velho?

Amem os seus inimigos e orem por aqueles que os perseguem (Mt 5.44).

Leitura Bíblica: 1 João 2.7-11. 

Esse é um daqueles textos bíblicos que obrigam a pensar, a refletir sobre o verdadeiro sentido ou conteúdo da sua mensagem. Observe que o escritor bíblico diz que não irá ensinar “um mandamento novo”. Pelo contrário, diz que ele é “antigo”, um que seus leitores já têm desde o princípio. Mas já no versículo seguinte volta a dizer que, “no entanto, o que escrevo é um mandamento novo”. Afinal, é novo ou não? 

Felizmente ele logo explica: diz que, em Cristo, este mandamento antigo se tornou novo e verdadeiro. A Lei de Moisés já ordenava que se amasse o próximo, mas antes de Jesus vir ao mundo, havia grande confusão e falta de entendimento em relação a quem seria esse próximo – basta ver a discussão dos mestres da Lei com Jesus a respeito disso, o que motivou nosso Senhor a contar a famosa parábola do bom samaritano (Lc 10). Para quem agora vive “em Cristo”, o mais antigo dos mandamentos não é mais obscuro; a luz de Jesus faz brilhar um novo entendimento, interpretação e prática desse mandamento. Como assim? 

Na antiga interpretação, era comum as pessoas afirmarem que “estavam na luz” e que “amavam a Deus”, mas muitas vezes odiavam seu irmão. Agora, diz João, quem afirma estar em Jesus também deve andar como ele andou. A mensagem é clara: nosso padrão de relacionamento para com o próximo passou a ser Cristo! 

E o que Jesus viveu e ensinou? Cultivar ira contra o próximo equivale a matá-lo. Uma ofensa verbal contra outra pessoa nos torna dignos de julgamento. Nosso culto a Deus será medido pela nossa paz e comunhão com nosso irmão (Mt 5.21-26). Na verdade, o novo mandamento de Jesus vai muito além dos amigos e irmãos: agora inclui inimigos e perseguidores (veja o versículo-chave). Mas também vale: “Aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre” (1Jo 2.17b). 

Você está praticando o velho ou o novo mandamento? Estar em Cristo significa praticar o novo! 

Genevaldo Edino de Souza Bertune, Jundiaí/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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26 de outubro de 2023

Propósito de Deus

Pois dele [do Senhor], por ele e para ele são todas as coisas. A ele seja a glória para sempre! Amém (Rm 11.36).

Leitura Bíblica: 1 Coríntios 1.28-31. 

Você já parou para pensar no propósito de Deus para a sua vida? É fácil ficar tão ocupado com as atividades diárias que esquecemos de pensar se o que fazemos é realmente o que Deus quer de nós. O que ocorre a partir daí é que, muitas vezes, sentimos a nossa vida sem graça, sem sabor. Isso acontece porque, se não andamos conforme os propósitos de Deus, estamos, na verdade, caminhando sem propósito algum. Por outro lado, se mantivermos os olhos no principal objetivo da existência do ser humano, mesmo em meio a todas as demais atividades, todo o resto adquire novo sentido. 

Encontramos na Bíblia várias passagens que falam sobre o propósito de Deus, sobre quem nós somos e para que existimos. “Vocês, porém, são geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo exclusivo de Deus, para anunciar as grandezas daquele que os chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (1Pe 2.9). Em Mateus 5, Jesus diz que seus seguidores são a luz do mundo (v. 14), e a tarefa deles é brilhar diante das pessoas, para que elas vejam suas boas obras e glorifiquem ao Pai que está nos céus (v. 16). Também o versículo-chave demonstra que a glória de Deus é o que existe de mais importante, de forma que todo o universo serve para promovê-la. 

Pensando bem, não há motivo para tristeza permanente. Não precisamos viver como se a vida não tivesse razão de ser. A partir do momento em que vemos a obra de Deus em nossa vida, passamos a ter prazer até mesmo nas coisas mais corriqueiras. Como diz o hino O Céu com Cristo: “Depois que Cristo me salvou, em céu o mundo se tornou; até no meio do sofrer eu tenho paz no meu viver”. Quem está em Cristo e com Cristo tem paz no coração e alegria na caminhada, mesmo quando ela é difícil. 

Viver como filho de Deus, por ele e para ele é o que dá sentido definitivo à nossa vida. 

Hebert dos Santos Gonçalves, Itapeva/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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25 de outubro de 2023

Recorde

... (que) cheguemos à maturidade, atingindo a medida da plenitude de Cristo (Ef 4.13b).

Leitura Bíblica: Gênesis 11.1-9. 

O paraquedista austríaco Felix Baumgartner ganhou fama ao saltar de praticamente 39 mil metros de altura (na estratosfera) com a finalidade de oferecer subsídios para melhorar a segurança de astronautas em caso de acidentes espaciais. Também pesou, é claro, seu interesse pessoal em bater um recorde mundial na modalidade. 

A leitura bíblica de hoje fala de homens que desejaram construir uma cidade com uma torre que alcançasse os céus. O objetivo deles era obter fama e não ser espalhados pela terra. Isso ia contra o plano de Deus, que queria ver toda a terra habitada, e por isso ele interveio. Como resultado, a cidade foi chamada de Babel, que significa “confusão”. Os homens não conseguiam mais se entender, e assim foram dispersos pela terra. Séculos se passaram, e o ser humano nunca desistiu de buscar fama, bater recordes, explicar a origem do mundo, da humanidade e do universo. Busca dominar a ciência sobre a vida, e não hesita em cruzar o limite da ética com experimentos que tentam driblar a morte e alcançar a perfeição. 

No entanto, tudo o que está fora da vontade de Deus não prospera. Ainda que o ser humano seja bem-sucedido em muitos empreendimentos, ele jamais será feliz e realizado se não entender que foi criado para se relacionar com Deus, que sua autonomia em relação ao Senhor criou um abismo entre ele e seu Criador, e que Jesus é a ponte para a ligação. 

Depois da reconciliação com Deus, o alvo do ser humano deve ser tornar-se o mais parecido possível com Jesus. Esse processo se chama “santificação”, que é inviável pelo esforço humano, mas possível com a ajuda do Espírito Santo. Leva-se a vida inteira avançando lentamente em direção a esse “recorde espiritual”, e seu prêmio não será anunciado pela mídia. Provavelmente poucos saberão, mas sua recompensa será a aprovação de Jesus: “Muito bem, servo bom e fiel”. 

O maior recorde do ser humano é ser levado pelo Espírito Santo em direção à plenitude de Cristo. 

José Donato Cavalheiro, Sorocaba/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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24 de outubro de 2023

Você sabe?

Quando Jacó acordou do sono, disse: "Sem dúvida o SENHOR está neste lugar, mas eu não sabia!" (Gn 28.16)

Leitura Bíblica: Gênesis 28.10-17. 

A leitura de hoje nos conta a experiência do jovem Jacó (mais tarde chamado de Israel) durante uma longa viagem. Ele havia enganado seu irmão Esaú e roubado seu direito de primogênito, que envolvia receber uma bênção especial do pai e herdar a maior parte de seus bens. Não é à toa que o nome Jacó significa “suplantador”. Esaú ficou muito irado e planejou matar o irmão (Gn 27.41). Jacó, então, foge para a distante Harã, lugar de origem de seu avô Abraão e onde encontraria parentes. Cansado, ele se deita para dormir e tem um sonho impressionante. Aparentemente, foi sua primeira experiência com o Deus de seu avô Abraão e seu pai Isaque. Ao acordar, ainda espantado, o jovem se dá conta: “O SENHOR está neste lugar e eu não sabia”. 

Muitas pessoas acham que Deus só está presente em certos lugares, como templos religiosos ou outros lugares considerados sagrados, ou então que ele está “mais presente” nesses lugares. Na igreja, logo aprendemos que Deus é onipresente, isto é, está em todo lugar. Mas, como Jacó, não estamos fisicamente equipados para perceber o mundo espiritual. Nosso corpo é incapaz de perceber certas cores, nossos ouvidos não ouvem determinadas frequências, não enxergamos micróbios, não percebemos a radiação e assim por diante. Assim como não estamos equipados para perceber essas coisas, nossos sentidos não são adequados para perceber a presença do Senhor – mas isso de forma alguma significa que ele não esteja junto de nós. Deus é espírito; só podemos discerni-lo pela ação do seu próprio Espírito – e assim adorá-lo em espírito e em verdade. 

Jacó não sabia que Deus estava ali, tão pertinho dele; e você, sabe? Por intermédio de Jesus, você pode falar com Deus agora mesmo, abrir seu coração, tornar-se seu amigo e andar em uma doce comunhão com ele. Que tal conversar com ele a respeito? 

Podemos não perceber a presença de Deus, mas ele está em todo lugar, sempre perto para ouvir a nossa súplica. 

Miguel Herrera Júnior, Bragança Paulista/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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23 de outubro de 2023

Obra completa

Onde esses pecados foram perdoados, não há mais necessidade de sacrifício por eles (Hb 10.18).

Leitura Bíblica: Levítico 5.1-13. 

A leitura de hoje descreve vários pecados e as ofertas que deveriam ser apresentadas ao sacerdote para que, por meio delas, essas transgressões fossem perdoadas. Havia sacrifícios até para pecados cometidos involuntariamente. Alegar desconhecimento ou ignorância não bastava para absolver a pessoa de sua culpa. Qualquer ato que manchasse a santidade de Deus precisaria de redenção. Nem mesmo pobreza era desculpa. Quem não conseguisse adquirir dois pombinhos poderia apresentar um jarro de farinha. 

O escritor aos Hebreus explica que a morte de Jesus pôs fim a todas as exigências de sacrifícios do Antigo Testamento. Seu sangue derramado na cruz foi suficiente para satisfazer a justiça de Deus, porque o precioso sangue de Cristo é infinitamente superior ao de qualquer outro animal. E, como ele é nosso Sumo Sacerdote, podemos chegar diariamente à presença de Deus sem a necessidade de um intermediário. 

Rejeitar o que Jesus fez pelo ser humano se constitui no maior de todos os pecados, para o qual não há remissão. Fora do sacrifício de Cristo, não há riqueza, virtude, cerimônia ou obras que possamos oferecer que sejam capazes de atender a justiça e a santidade de Deus. 

A obra de Cristo é a única que abrange todos os nossos pecados, mesmo os impensados ou inconscientes, independentemente de nossos recursos materiais, e nos justifica perante Deus. Somente quem entende que é pecador e que apenas o sacrifício de Cristo pode reconciliá-lo com Deus poderá entrar pelas portas da eternidade. Sábia foi a oração do ladrão na cruz quando pediu: “Senhor! Lembra-te de mim quando entrares no teu Reino”. Que teria ele ali para dar em troca do sacrifício de Cristo? Nem mesmo um jarro de farinha! A obra de Cristo por nós no Calvário foi completa. Dispense os seus esforços e fique com o que Cristo já realizou. 

Tentar obter o perdão pelos pecados por conta própria é desperdício de tempo, dinheiro e recursos. 

Manoel de Jesus Thé, São Paulo/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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20 de outubro de 2023

Peçam orações

Irmãos, orem por nós (1Ts 5.25).

Leitura Bíblica: Ester 4.12-17. 

O livro de Ester é muito interessante. Ainda que esteja na Bíblia, seja considerado sagrado e aceito por judeus e cristãos como palavra divina, nele não aparece o nome de Deus ou qualquer referência claramente explícita sobre religiosidade e fé, o que acaba atraindo algumas críticas de incrédulos. No meu entender, porém, na época de sua escrita e dos acontecimentos nele narrados, havia uma censura aberta às manifestações religiosas que fossem contrárias às consideradas oficiais do império persa, que dominava aquela sociedade. O livro mostra, inclusive, que Ester e os judeus em geral estavam em risco de serem mortos naquela ocasião. Então, como proteção, Ester, Mordecai e os vários outros seguidores de Deus tinham de ser cuidadosos ao se referirem à sua fé. 

Parece que essa é a razão de, na leitura bíblica de hoje, não aparecer a palavra “oração” acompanhando a palavra “jejum”, pois em outros lugares do Antigo Testamento é normal que elas andem juntas: quem jejua se dedica à oração. Basta verificar como Neemias e Daniel jejuavam e oravam ao mesmo tempo para confirmarmos essa prática (Ne 1.4; Dn 9.3). Então, em outras palavras, o que Ester fez ao rogar que jejuassem em favor dela foi pedir: “Orem por mim!” Outros heróis da Bíblia também fizeram isso ao enfrentar desafios e lutas, como por exemplo Paulo no versículo destacado. 

Assim, fica claro na Bíblia que não existem duas classes de cristãos. Uma dos que poderiam ser chamados de “superespirituais”, que oram poderosamente e intercedem pelos demais que se encontram em dificuldades, e a classe dos mais fracos, que pedem orações. Na verdade, todos podemos e devemos orar uns pelos outros. Assim, mesmo que sejamos pessoas como a grande rainha Ester ou o destemido apóstolo Paulo e seus companheiros de ministério, não podemos nos dar ao luxo de não pedir aos demais irmãos que orem também por nós. 

Oremos pelos outros, e não deixemos de pedir que orem por nós. 

Antonio Renato Gusso, Curitiba/PR. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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19 de outubro de 2023

Fidelidade

Por isso, assim diz o SENHOR dos Exércitos, o Deus de Israel: “Jamais faltará a Jonadabe, filho de Recabe, um descendente que me sirva” (Jr 35.19).

Leitura Bíblica: Jeremias 35.1-19. 

Na leitura de hoje, observamos um recurso didático que Deus usou para enfatizar a sua palavra para o seu povo Israel. O Senhor ordenou a Jeremias que fosse à casa dos recabitas e convocasse toda aquela família para ir até o templo. Lá, o profeta os recebeu numa sala e ofereceu-lhes vinho, mas todos recusaram a bebida simplesmente porque Jonadabe, filho de Recabe, havia ordenado que nunca a tomassem. Ficava assim para o povo o exemplo de fidelidade dos recabitas às instruções de seu antepassado: não bebiam vinho nem faziam tantas outras coisas porque Jonadabe havia ordenado tudo isso. 

Agora vem a questão: como os descendentes de Recabe podiam ser fiéis à promessa feita a um homem, mas muitos dos filhos de Israel não eram fiéis ao Deus eterno? E quantas vezes não é exatamente isso que ocorre com muitos que se declaram cristãos? Para dar um exemplo simples: a pessoa esforça-se para não faltar ao trabalho até mesmo num dia de chuva torrencial ou numa manhã de frio congelante, mas as mesmas circunstâncias são consideradas desculpas válidas para que deixar de se congregar, de participar de um culto. 

No caso dos recabitas, Deus deu uma promessa valiosa à família, como se vê no versículo-chave. Que perspectiva maravilhosa! Deus é generoso com quem se submete a ele e lhe obedece. Ele ensina e disciplina seus filhos para que permaneçam no caminho bom. Mas não apenas os desafia com suas expectativas e ordens, como também lhes promete bênçãos e presentes, como vida eterna ao seu lado, força para enfrentar as dificuldades, paz além da compreensão humana... Ser fiel a Deus é um preço pequeno a pagar por tantos benefícios, ainda mais quando o Senhor já comprovou inúmeras vezes, ao longo da História, o quanto ele é fiel! 

Deus merece toda nossa confiança e fidelidade. 

Mário Miki, Curitiba/PR. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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18 de outubro de 2023

Exemplo

Tornem-se meus imitadores, como eu o sou de Cristo (1Co 11.1).

Leitura Bíblica: 2 Crônicas 17.1-4. 

Pelo dicionário, exemplo é tudo aquilo que pode ou deve ser imitado; modelo. Nossa leitura de hoje, apesar de curta, nos oferece duas boas perspectivas sobre exemplo: o bom e o mau. O rei Josafá havia herdado o trono de Judá de seu pai, o rei Asa. A primeira perspectiva vem aí: o bom exemplo. O versículo 3 diz que Josafá seguiu o exemplo de seu pai em algumas boas condutas, tais como não adorar o deus Baal e adorar o Deus verdadeiro, com obediência a seus mandamentos. Se você é pai ou mãe, há de concordar comigo que o maior exemplo para o filho deve vir de casa, dos pais. O que posso afirmar para você é que o filho observa as atitudes dos pais, e voluntariamente ou não copia muitas ações em seu cotidiano. Lembro-me de uma pessoa dizer a mim e meu irmão: “Vocês são íntegros assim como o pai de vocês”. Meu pai sempre nos ensinou sobre a integridade, mas o que foi mais importante para nós é que ele sempre foi íntegro em suas ações. Acabamos imitando o seu exemplo. 

Já no versículo 4, encontramos a perspectiva do mau exemplo. Josafá viu vários reis governando a nação de Israel com atitudes que Deus reprovava. A sucessão dos reis não melhorava em nada, eles se mantinham longe de adorar a Deus, e Josafá não os tinha como exemplo. Certa vez um jovem que me disse: “Meu pai fala uma coisa e faz outra. Na igreja é uma bênção, mas em casa é um covarde”. Imaginem esse garoto reproduzindo a vida do pai como modelo! O fato é que o mundo está cheio de pessoas assim e, querendo ou não, todos nós somos exemplos, bons ou ruins. 

Em nosso versículo-chave, Paulo escreve aos Coríntios algo importante: ele chama para si a responsabilidade pelo exemplo que havia se tornado ao imitar Jesus. É como se dissesse: “Já que vocês não viram Jesus, me imitem, pois eu o imito e por isso sou um bom exemplo”. É um grande desafio ser um imitador de Cristo, mas ele é o exemplo maior. 

Quem for imitador de Cristo com certeza será um bom exemplo. 

Gabriel de Araújo Almeida, Ouro Branco/MG. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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17 de outubro de 2023

Coragem

Seja forte e corajoso! Não se apavore nem desanime, pois o SENHOR... estará com você por onde você andar (Js 1.9).

Leitura Bíblica: Josué 1.1-9. 

Em nossa vida precisamos tomar decisões importantes, como qual carreira seguir, com quem casar, mudar de emprego, de cidade ou país. Nessas situações, a melhor opção é sempre buscar a ajuda de Deus para nos conduzir no processo, pois ele tem planos para nossa vida, e sua vontade é boa, agradável e perfeita. 

Deus é detalhista e perfeito em tudo o que faz, por isso podemos confiar nele e descansar ao fazer nossas petições e pedir sua ajuda. Quando toda nossa vida está sob os cuidados de Deus, podemos nos encher de coragem e avançar, pois temos a certeza de que sua direção e intervenção não falham. Mas, de onde vem essa coragem? De nós mesmos? Como prosseguir corajosamente em cada fase da vida, a cada desafio? Somente em Deus encontramos tal coragem. Ele é a fonte da genuína coragem, e nele devem estar pautados os nossos feitos mais ousados. Podemos confiar que ele está conosco em cada dia de nossa vida e proverá o necessário para cumprirmos na terra os propósitos que ele mesmo estabeleceu para nós. 

Josué estava diante de um grande desafio: suceder Moisés, liderar um povo numeroso, vencer inimigos poderosos e fazer a divisão da terra, mas o próprio Deus lhe diz para ser forte e corajoso, não temer, porque sempre estaria com ele. É isto que Deus quer: que tenhamos certeza de sua presença em nossa vida e do quanto ele deseja fazer parte da nossa história. 

Ele se alegra quando o buscamos dia a dia e pedimos que esteja sempre ao nosso lado; quando desejamos ter intimidade e conhecê-lo melhor, lendo a Bíblia e nela refletindo todos os dias; orando sempre e aprendendo os seus ensinamentos para não nos desviarmos. 

Poderemos nos sentir fracos, incapazes e desanimados, mas Deus pode restaurar nossa força e nos dar ânimo extra, nos capacitando para avançar, realizar grandes tarefas e tomar as mais difíceis e complexas decisões. 

Deus é fonte inesgotável de força e coragem para quem o busca. 

Luciana de Oliveira Fernandes, Campinas/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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16 de outubro de 2023

Busca melhor

Ó Deus, tu és o meu Deus, eu te busco intensamente; a minha alma tem sede de ti! Todo o meu ser anseia por ti, numa terra seca, exausta e sem água (Sl 63.1).

Leitura Bíblica: Jeremias 2.11-13. 

O teólogo John Piper disse: “O grande impedimento à adoração [a Deus] não é que sejamos pessoas que buscam o prazer, mas que estamos dispostos a nos satisfazer com prazeres tão miseráveis”. Contentamo-nos com muito pouco. Somos como crianças que ficam entretidas com pirulitos coloridos sem qualquer valor nutritivo. A leitura de hoje diz que os céus ficaram espantados e chocados com o povo que abandonou a Deus para, em vez disso, buscar o que desagradava ao Senhor. O espanto é ainda maior pelo fato de até mesmo entre os pagãos haver maior fidelidade, pois não trocam seus deuses falsos por outros. O duplo perigo que também corremos, diz o profeta, é virar as costas ao manancial de águas vivas – Deus – para cavar cisternas rachadas, que nem seguram a água coletada. 

A busca melhor é pela água da vida, pelo pão do céu, pelo tesouro eterno. O que este mundo nos oferece é insignificante em comparação com o que Deus tem. Jesus disse a certa mulher: “Se você conhecesse o dom de Deus e quem está pedindo água, você lhe teria pedido e dele receberia água viva... Quem beber desta água terá sede outra vez, mas quem beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede” (Jo 4.10,13-14a). A satisfação com as conquistas deste mundo desaparece rapidamente. A paz e a alegria de Deus duram por toda eternidade. Elas nos preenchem para sempre e nos transformam em fontes para outros. Como no versículo-chave, que possamos aprender com o salmista a buscar a Deus e nos alegrar nele. Nossa sede é pelo Deus vivo e verdadeiro, o único que pode suprir as nossas reais necessidades. Mais do que buscar qualquer dádiva de Deus, nosso coração deve ansiar pelo próprio Deus. 

“Existe no homem um buraco na forma de Deus.” (Blaise Pascal, matemático) 

Hebert dos Santos Gonçalves, Itapeva/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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13 de outubro de 2023

Grande festa

Alegrem-se perante o SENHOR... junto com seus filhos e as suas filhas, os seus servos e suas servas, os levitas que vivem na sua cidade, e os estrangeiros, os órfãos e as viúvas que vivem com vocês (Dt 16.11).

Leitura Bíblica: Deuteronômio 16.9-12. 

A colheita é tempo de muito trabalho, mas também de muita alegria, pois é o momento dos resultados para quem semeou, cultivou e regou. Assim, a celebração pelo fim da colheita era algo até natural. O versículo em destaque nos mostra então como nosso Deus é inclusivo: ninguém podia ficar de fora, e a palavra alegrem-se mostra o ambiente que deveria reinar nessa festa. 

As ofertas trazidas na festa das semanas deveriam ser tão abundantes quanto as colheitas. O local, escolhido pelo Senhor, seria acessível a todos. Podemos dizer que Deus visava a uma grande comunhão. Todas as categorias sociais deveriam participar da festa. Isso ilustra a alegria quando há conversões a Cristo na igreja. Ricos, pobres, cultos ou ignorantes, estrangeiros ou necessitados são igualados quando as comunidades reunidas para adorar ao Senhor celebram essa “colheita de almas”. Jesus é o grande Senhor da colheita; o Espírito Santo, o grande regador; e os convertidos a Cristo, a grande colheita. 

A justificativa para reunir todos à festa das semanas era para que quem antes havia sido escravo não se esquecesse de que a libertação provida por Deus é o maior motivo que temos para celebrar. Nossa profunda gratidão pela dádiva da libertação da morte eterna nos motivará a apresentar ao Senhor ofertas proporcionais aos presentes dele recebidos. Não temos como retribuí-los, mas podemos expressar com elas a nossa sujeição à sua vontade e dependência de sua bondade. Isso inclui o amor fraternal que deve reinar entre o povo de Deus. É preciso muita gratidão em cada coração e renúncia aos direitos pessoais para que isso se cumpra plenamente – e talvez assim se torne o maior e mais precioso sacrifício que temos a oferecer. 

“Aos pés da cruz somos todos iguais.” (Autor desconhecido) 

Manoel de Jesus Thé, São Paulo/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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12 de outubro de 2023

Jesus e as crianças

Jesus chamou a si as crianças e disse: “Deixem vir a mim as crianças e não as impeçam; pois o Reino de Deus pertence aos que são semelhantes a elas” (Lc 18.16).

Leitura Bíblica: Lucas 18.15-17. 

Quanto vale uma criança? Depende de quem olha para ela. Pela visão de Jesus, certamente muito! A leitura bíblica de hoje mostra mais um aspecto revolucionário do ministério de Cristo: naquele tempo, mulheres, crianças e escravos não eram calculados. Os relatos da primeira multiplicação dos pães nos quatro evangelhos são taxativos em afirmar que os alimentados eram “cinco mil homens”; Mateus ainda especifica que mulheres e crianças não foram contadas! É maravilhoso então ver Jesus agindo de uma forma contrária ao pensamento da época, refletido nas atitudes dos apóstolos, que achavam que era uma perda de tempo Jesus se ocupar com crianças. 

Até hoje, as crianças continuam sendo as maiores vítimas da sociedade, sofrendo com muito mais intensidade as consequências de todas as mazelas decorrentes do caos moral, social e econômico em que vivemos. Elas nunca foram tão abandonadas, maltratadas e abusadas. No entanto, como seguidores de Jesus, somos convidados a cuidar delas em nome dele. 

Como podemos fazer isso? Apresentando-lhes Cristo, o amigo que nunca as abandona. Precisamos reconhecer que a necessidade espiritual com a qual elas vêm ao mundo é igual a de qualquer ser humano: sem Jesus, estarão perdidas para sempre. Por isso, é essencial acatar o conselho bíblico: “Instrua a criança segundo os objetivos que você tem para ela, e mesmo com o passar dos anos não se desviará deles” (Pv 22.6). Esse investimento sempre vale a pena, pois mesmo uma criança pode contribuir para o Reino de Deus, como vemos no exemplo da menina escrava que contou à sua senhora a respeito do profeta Eliseu, que poderia curar seu marido leproso (2Rs 5.1-14). As crianças à sua volta já conhecem Jesus? 

Como imitadores de Jesus, precisamos fazer pelas crianças o mesmo que ele: ajudá-las a se achegar a Deus! 

Genevaldo Edino de Souza Bertune, Jundiaí/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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11 de outubro de 2023

Eu Sou

Disse Deus a Moisés: “Eu Sou o que Sou. É isto que você dirá aos israelitas: Eu Sou me enviou a vocês” (Êx 3.14).

Leitura Bíblica: Êxodo 3.7-15. 

Quando meu avô materno faleceu, coube ao meu pai cuidar dos trâmites para o sepultamento. Alguns dias depois, ele me contou como ficara chocado quando o sujeito da funerária lhe perguntou: “O que ele era do senhor?” Disse que teve vontade de gritar: “Ele não era, ele é!” Mas não podia. Afinal, o vovô tinha mudado da condição de “é” para “era”. Alguém já disse que nós não somos, apenas temporariamente estamos. 

Isto vale para tudo e todos. Menos para Deus. Veja no versículo-chave a resposta divina quando Moisés lhe perguntou como responder a quem lhe perguntasse quem era esse Deus em nome de quem falava. Vou parafrasear: Eu Sou o único que não foi nem vai ser – Eu Sou. No presente – pois nunca mudo! Não comecei a existir em um dado momento, nem jamais deixarei de ser. Eu Sou eternamente, desde sempre e para sempre. Eu Sou o autoexistente, independo de qualquer ser ou coisa. Eu Sou Absoluto; tudo mais é relativo. Em mim tudo existe e fora de mim não há nem pode haver coisa alguma. Nele existimos e nos movemos, disse o apóstolo Paulo. 

Ao me dar conta de sua grandeza e glória, percebo-me esmagado em insignificância cósmica. Como comparecer diante dele? Quem sou eu para sequer erguer o olhar em direção a ele, dirigir-lhe a palavra? Como é maravilhoso entender que, mesmo sendo ele o Absoluto, se importou a ponto de reduzir-se à condição de homem, na pessoa de Jesus, para pagar o preço da reconciliação e permitir que eu não apenas pudesse falar com ele, mas chamá-lo Pai. Então entendo o sentido da palavra “graça”, e meus joelhos se dobram em gratidão. Não mais o vejo como um “Papai Noel” a quem preciso agradar para ganhar “bênçãos”, um soberano manipulável mediante superstições e práticas religiosas. Posso agora alegremente viver a condição de filho, sabendo que a sua vontade é sempre boa, perfeita e agradável. 

Se Deus é eterno e imutável, também a nossa condição de filhos por meio de Jesus é eterna e inabalável. 

Miguel Herrera Júnior, Bragança Paulista/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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10 de outubro de 2023

Segredo de vencedor

Bem-aventurados os pobres em espírito, pois deles é o Reino dos céus (Mt 5.3).

Leitura Bíblica: 2 Samuel 22.31-37; 

Para quem conhece a história de Davi, com seus graves erros morais, esse capítulo soa contraditório. O rei faz afirmações surpreendentes a respeito de si, que nos dão a impressão de que ele está sendo otimista demais para consigo mesmo. 

Mas Davi tinha também um “segredo” que desfaz essa má impressão. Nossa breve leitura bíblica de hoje mostra que ele atribuía todas as suas habilidades ao Senhor, seu único Deus. A força de seus braços, sua velocidade, a habilidade nas mãos (Golias que o diga) e a firmeza nos tornozelos - tudo tem origem em Deus. Exultante, exclama: “Quem é Deus além do Senhor?”. E isso não se limita às suas palavras. Diante do gigante Golias, por exemplo, o jovem Davi afirma, para todo o exército filisteu ouvir: “Vou contra você em nome do SENHOR dos Exércitos... Hoje mesmo o SENHOR o entregará nas minhas mãos” (1Sm 17.45,46). 

Uma outra tradução do versículo-chave diz: “Felizes são os humildes...” (NBV). Séculos antes de Jesus dizer essas palavras, Davi já soube viver este princípio, pois se esvazia do seu orgulho e atribui todas as suas qualidades à obra do seu Deus. Isso me lembra o exemplo do pregador João Bunyan, preso por desrespeitar ordens do governo inglês e pregar sem licença oficial. Elogiado por suportar bem os anos de prisão, respondeu: “O único sofrimento foi a preocupação com a família, pois a alegria de ter aumentado meu galardão celestial foi maior que o sofrimento”. Sua submissão a Deus lhe trouxe mais alegria que dor. Esta é a vitória que o Senhor dá aos seus.  

O amor e a misericórdia de Deus são sempre maiores que os nossos problemas. Assim, quando tiramos os olhos das nossas dificuldades e fraquezas e nos submetemos ao Senhor e sua vontade, ele supre as forças de que precisamos para suportar o que vier. 

Em tudo, Deus age para o bem de quem o ama – e assim este se torna mais que vencedor! (cf. Rm 8.28,37) 

Manoel de Jesus Thé, São Paulo/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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9 de outubro de 2023

Orgulho arruinado

Aos que o receberam [a Jesus], aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus (Jo 1.12).

Leitura Bíblica: Jeremias 13.1-11. 

Muitas vezes o Senhor usa ilustrações para que a sua mensagem fique mais clara e enfática. Na leitura bíblica de hoje, observamos que ele orientou Jeremias a comprar um cinto. Depois de usá-lo durante algum tempo, deveria escondê-lo em certo lugar. Jeremias obedeceu à risca às determinações do Senhor. Passados muitos dias, de novo sob orientação de Deus, Jeremias foi buscar o cinto e verificou que este havia apodrecido - estava imprestável, arruinado! Então o Senhor concluiu sua mensagem: “Do mesmo modo arruinarei o orgulho de Judá e o orgulho desmedido de Jerusalém” (v. 9). Qual é a moral da história? A nação de Israel se orgulhava de ser considerada o povo escolhido de Deus, mas na prática infelizmente não se comportava de forma apropriada a essa posição. Muitos andavam atrás de outros deuses, deixando de obedecer aos princípios básicos estabelecidos pelo único Deus Todo-Poderoso. 

Você se orgulha de ser cristão? Aliás, por que você se considera assim? Seria por ter nascido numa família com tradição cristã? Porque foi batizado quando era recém-nascido? Ou por ter recebido um certificado de batismo ou da profissão de fé? Tudo isso tem o seu devido valor, mas não transforma alguém em filho de Deus nem em cristão verdadeiro. O caminho para isso está descrito no versículo destacado: é filho de Deus quem crê em Jesus e aceita que é só por causa da sua morte na cruz que nós temos o direito e a oportunidade de nos achegar ao Senhor. Portanto, entregue-se a Jesus Cristo, o Filho de Deus, recebendo-o na sua vida como seu Senhor e Salvador. Assim você será de fato um cristão autêntico, que sabe que não tem motivo nenhum para se orgulhar, mas precisa antes louvar e agradecer ao Senhor todos os dias pela salvação recebida. 

O cristão de fato é quem tem em Jesus Cristo o Senhor e Salvador de sua vida. 

Mário Miki, Curitiba/PR; Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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