31 de agosto de 2023

Propósito

Temos o propósito de lhe agradar [ao Senhor], quer estejamos no corpo, quer o deixemos (2Co 5.9).

Leitura Bíblica: Provérbios 19.21. 

Você já ouviu falar em coaching? Trata-se de um tipo de treinamento e desenvolvimento pessoal que prega que cada um pode e deve buscar a realização de seus sonhos e planos e a superação de seus desafios. Isso vai bem ao encontro da cultura geral, que defende, cada vez mais, o individualismo como a norma comum. O resultado disso? Uma sociedade egoísta que busca recordes. Superação. Medalhas. Títulos. Certificados. Já a Bíblia, que é a palavra de Deus, traz uma ideia bem diferente na leitura bíblica de hoje: os propósitos do Senhor são superiores e prevalecem sobre todo e qualquer planejamento humano. 

Como criaturas, devemos ter a noção de nossa limitação e não tentar impor a Deus as nossas decisões. Já vi muitos cristãos colocarem o Senhor “contra a parede” em busca de uma solução para suas vidas. Podemos ter mil planos e sonhos, mas a vontade de Deus sempre prevalecerá. Se esta verdade não for dita e repetida muitas vezes, alimentaremos uma geração frustrada. 

Talvez paire em sua mente a pergunta: mas qual é o objetivo do Senhor para seus filhos? O apóstolo Paulo resume de forma eficaz no versículo-chave: agradar a Deus. E isso requer nossa submissão a ele quando, como e onde ele quiser. 

Diante disso, o que pode ser feito (e esta tem sido a minha oração) é pedir a Deus que mude o nosso coração. Que ele nos dê a compreensão e coloque em nós o desejo de fazer sua vontade. É um processo muitas vezes complexo e até doloroso, porque exige que renunciemos àquilo que nos satisfaria. Situações como essas, contudo, são uma forma e tanto de amadurecimento espiritual. Não quero romantizar o sofrimento, mas a adversidade pode ser instrumento de Deus para nos fortalecer. 

Que sejamos cada vez mais maduros nesta jornada de fé e que possamos, em Cristo, compreender aquilo que o Senhor nos revela de sua vontade. 

Os planos de Deus são sempre melhores que os nossos, e por isso vale a pena renunciar aos nossos. 

Lucas Meloni, São Paulo/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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30 de agosto de 2023

Solidário

O que vocês fizeram a algum dos meus menores irmãos, a mim o fizeram (Mt 25.40b).

Leitura Bíblica: Lucas 10.25-37. 

Solidária é aquela pessoa que manifesta preocupação em ajudar o próximo em suas necessidades. Infelizmente, nem todos a expressam, embora para isso não seja necessário ser religioso, já que há gente que a demonstra sem ter religião. Nós, cristãos, temos o dever de desenvolver essa característica, auxiliando as pessoas em suas necessidades e, se necessário, até tomar a frente para buscar ajuda aos necessitados. O apóstolo Paulo nos deu esse exemplo quando levantou recursos para socorrer irmãos pobres de Jerusalém. Cristãos de outras cidades também participaram da coleta sem nem mesmo conhecer as pessoas que precisavam da ajuda (Rm 15.26-27). Isso mostra que solidariedade não se aplica somente a conhecidos e próximos. 

A leitura bíblica de hoje é muito conhecida. Por que o samaritano demonstrou misericórdia, compaixão e piedade pelo homem que estava machucado? O levita e o sacerdote conheciam e ensinavam a lei, eram religiosos, mas não ajudaram o homem ferido. Judeus e samaritanos tinham uma inimizade que vinha de gerações, mas aquele samaritano não pensou nessas diferenças, apenas em prestar auxílio ao ferido, esforçando-se para cuidar de seus machucados. Depois de tratá-lo, levou-o até uma hospedaria e pagou todos os custos. 

Essa parábola é muito significativa, porque ensina que a solidariedade deve ser estendida até a um inimigo – até quando isso exige cuidar de seus ferimentos, providenciar um lugar ou forma para que ele possa se restabelecer e, se preciso, ainda pagar por isso. O exemplo da coleta levantada por Paulo mostra que não precisamos fazer isso sozinhos. 

Sentir a dor de nosso semelhante é muito mais do que se solidarizar. É sair da teoria, colocar-se em seu lugar, conhecer suas misérias e procurar soluções para ajudá-lo, porque quem sofre tem pressa e quer o alívio. Como Jesus também disse, é amar o seu próximo como a si mesmo. 

Para amar o próximo é preciso colocar vontades e preconceitos de lado para ajudá-lo. 

Elias Torres da Silva, Diadema/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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29 de agosto de 2023

Promessas

É melhor não fazer voto do que fazer e não cumprir (Ec 5.5).

Leitura Bíblica: Eclesiastes 5.1-7. 

Quando eu era jovem, um chefe me disse que eu fazia de tudo para agradar e ser “bonzinho”, mas que na realidade eu queria agradar mesmo que não fosse cumprir o que estava dizendo. Infelizmente, muitas vezes há um enorme vácuo entre o que falamos e o que realmente fazemos. O anseio de agradar e ganhar vantagens pessoais nos leva a prometer coisas que não conseguiremos ou - pior ainda - não temos a mínima intenção de cumprir. 

Quando alguém não se mostra confiável em sua palavra, as pessoas naturalmente têm muita dificuldade para acreditar no que ele diz. Suas ações, voltadas apenas para seu próprio bem-estar, desmentem as belas palavras e promessas que eventualmente faça. Este é um problema do ser humano, egoísta por natureza. Por isso, o profeta Jeremias chega a dizer que é “maldito” quem prefere confiar na humanidade mortal que no Senhor Deus (Jr 17.5). É uma palavra dura, mas que mostra o quanto temos a tendência de falhar. Mesmo falando com a melhor das intenções, nem sempre somos fiéis em cumprir o prometido. 

A leitura bíblica de hoje alerta para o perigo especial que há em não sermos honestos e fiéis em nossas promessas a Deus. Diante dele, prometer e não cumprir é mentir, pois ele conhece todas as nossas motivações e intenções. É impossível enganá-lo com belas palavras, e tentar fazê-lo é inútil, tolo e ofensivo a ele. 

O Senhor é totalmente diferente de nós. Ele não mente (Nm 23.19), e o que fala, certamente cumprirá: já provou isso inúmeras vezes ao longo da História. Deus deu inúmeras promessas ao seu povo e cumpriu todas elas (Js 21.45). Também nós já fomos beneficiados por sua fidelidade às suas promessas: afinal, ele mandou seu filho Jesus para morrer na cruz e nos salvar da nossa maldade. Isso nos dá segurança de que aquelas que ainda não se realizaram também se cumprirão um dia. Não há motivo nenhum para desconfiar dele. 

Deus espera que seus filhos sejam tão confiáveis em suas palavras quanto ele mesmo é. 

José Donato Cavalheiro, Sorocaba/SP, Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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28 de agosto de 2023

Santos

Assim como é santo aquele que os chamou, sejam santos vocês também em tudo o que fizerem, pois está escrito: "Sejam santos, porque eu sou santo" (1Pe 1.15-16).

Leitura Bíblica: Levítico 11.44-45. 

Levítico, o manual dos sacerdotes e levitas na época de Moisés, não é simples e, à primeira vista, dá a impressão de não ter muito a dizer ao leitor contemporâneo. Mas, quando buscamos com atenção os princípios que se aplicam a todas as épocas, ficamos impressionados com as lições encontradas. Destaca-se entre eles a revelação a respeito da santidade de Deus e do seu desejo de que seu povo também seja santo. O livro ordena isso em cinco vezes passagens (Lv 11.44,45; 19.2; 20.7,26). 

Talvez alguém pergunte: o cristão atual ainda deve seguir as antigas lições de Levítico? Se sim, isso significaria que nós também devemos ser santos. Mas o que isso quer dizer exatamente? 

Para começar: sim, precisamos seguir os princípios eternos ensinadas em Levítico e em todos os livros da Bíblia. Portanto, o princípio de que Deus é santo e que ele espera que seu povo também o seja vale também para os cristãos de hoje. Em relação à segunda pergunta, podemos afirmar: as passagens de Levítico em que o povo de Deus é exortado a ser santo estão em contextos que mostram que o povo não deveria agir de acordo com a própria vontade ou conforme os costumes, tradições, religiões, idolatria e outros pecados praticados em Canaã, território para o qual se dirigia. Antes, deveria seguir rigorosamente as orientações de Deus. 

Pedro citou este ensino de Levítico em sua primeira carta (versículo em destaque), o que comprova que ele é aplicável aos cristãos. O apóstolo também deixou claro que ser santo é proceder de forma obediente a Deus, abandonando a conduta anterior à conversão. O cristão deve viver de forma digna, de acordo com o que o próprio Senhor ensina, e não conforme seus desejos pessoais ou o que a sociedade em volta defende e prega. O Deus santo, amoroso e justo merece seguidores igualmente santos. 

Ser santo não é ser perfeitinho, mas obedecer a Deus e sua Palavra! 

Antonio Renato Gusso, Curitiba/PR. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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25 de agosto de 2023

Graça de Deus

Esteja sobre nós a bondade do nosso Deus Soberano. Consolida, para nós, a obra de nossas mãos; consolida a obra de nossas mãos! (Sl 90.17)

Leitura Bíblica: Salmo 90.1-17. 

Existem momentos em que nossa situação ou alguma tarefa a executar parecem estar além de nossa força e capacidade. Na leitura de hoje, Moisés começa fazendo uma reflexão sobre a eternidade de Deus e a transitoriedade do homem, bem como sobre a santidade e pureza de Deus, e a maldade humana. Diante dessas diferenças colossais, em vez de enveredar por um caminho de perplexidade e desânimo, ele prefere o caminho da oração, de contar com a misericórdia, providência e intervenção divinas em sua vida e na do povo. Lembre-se que ele estava conduzindo um povo duro de coração pelo deserto. 

Em meio a esta caminhada pelo deserto da vida, podemos contar com a graça de Deus! Aliás, é somente por ela que conseguiremos atravessá-lo! Jesus disse: “Sem mim vocês não podem fazer coisa alguma” (Jo 15.5). Deus disse a Paulo: “A minha graça te basta” (2Co 12.9). 

Não tente carregar esse fardo sozinho, somente com suas forças. É só a graça de Deus que lhe dará condições para isso! Muitos têm sucumbido, enfrentando depressão, desânimo, esgotamento, tudo porque insistem em carregar seu peso por conta própria, sem a ajuda de Deus. É meio natural dispensar a ajuda divina, pois, para tê-la, quase sempre temos de mudar nossos valores e nossos planos. Por isso, muitos se arrebentam em sua solidão! 

Moisés ora para Deus ver seu trabalho com bons olhos. Aqui aprendemos algo muito importante para ver a graça de Deus operando em nosso favor: temos de oferecer a ele “a obra das nossas mãos”. Isso significa o coração, a mente e um ânimo proativo. Deus não abençoa mãos preguiçosas, mentes vazias, ânimos vencidos! 

Você está passando por um deserto em sua vida? Assim como Moisés, ore com a certeza da graça divina, oferecendo a ele seu trabalho, com a certeza de receber sua bênção! 

“Consagre ao SENHOR tudo o que você faz, e os seus planos serão bem-sucedidos” (Pv 16.3). 

Genevaldo Edino de Souza Bertune, Jundiaí/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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24 de agosto de 2023

Estou contigo

Se Deus é por nós, quem será contra nós? (Rm 8.31b)

Leitura Bíblica: Isaías 43.2. 

Partindo de um conhecido ditado, poderíamos dizer que, sempre que a vida nos dá limões, temos duas opções. A primeira seria reclamar do quanto os frutos são azedos e recusá-los. A segunda seria aproveitar para fazer uma saborosa limonada. 

Caro leitor, imagino que você se lembre de pelo menos uma ocasião em que os problemas à sua volta pareciam ondas enormes que queriam encobrir e afundar você. Talvez até esteja passando por um período assim neste momento. Infelizmente, nessas horas a sabedoria do ditado é insuficiente, já que muitas vezes não temos controle nenhum sobre a dificuldade – de que forma então poderíamos, por nós mesmos, transformá-la em algo positivo? 

De fato, por nossas forças isso pode ser impossível. Mas o filho de Deus sabe que, nessas horas, não está sozinho e que o Senhor tem objetivos bons para ele. Quando lembramos disso, os momentos difíceis trazem aprendizados necessários, p.ex. valorizar o que sempre tivemos em abundância sem nunca dar a devida atenção. Fases difíceis fazem com que nosso relacionamento com Jesus amadureça: em vez de ficar só esperando os benefícios que ele dá, aprendemos a conhecer melhor o seu amor e a sua fidelidade. Começamos a buscar o contato pessoal e particular com ele, pela oração e leitura da Palavra no silêncio do nosso quarto. Aprendemos a nos concentrar na beleza do caráter divino, em vez de nos deixar distrair pelas circunstâncias. Descobrimos que ele dá paz e segurança mesmo quando tudo parece desabar, porque sua presença ao nosso lado é absolutamente certa.  

Todos esses aprendizados continuarão até que encontremos nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo face a face. Até lá, as águas não poderão nos afogar e o fogo não nos queimará, pois o Senhor nos carrega e protege, e ele jamais falha. Creia nisso! 

Nada pode separar o filho de Deus do amor de seu Pai celestial. 

Edmilson Gonçalves de Oliveira, Campinas/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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23 de agosto de 2023

Falar com Deus

Aproximem-se de Deus, e ele se aproximará de vocês! (Tg 4.8a)

Leitura Bíblica: Jeremias 33.3. 

Como anda sua vida de oração? Como você se reporta a Deus? Qual o grau de intimidade existe em suas conversas com o Senhor? Essas perguntas me foram feitas, e de alguma forma se tornaram inquietantes em minha mente e coração! Pude perceber nas minhas respostas a essas questões que a forma como eu falava com Deus era engessada, como frases decoradas e sem valor, sem sentimento, até mesmo sem conhecimento sobre aquilo que falava. A intimidade com Deus é tudo, caro leitor. 

À medida que nos relacionamos com Deus e o percebemos se revelando a nós, começamos a falar com ele de forma diferente. Por exemplo: se ele se manifesta a você como Deus presente, nas suas conversas com ele já poderá tratá-lo como amigo e companheiro. Se ele age como provedor, você poderá chamá-lo de sustentador. Eu poderia seguir com muitos outros exemplos, mas você já deve ter percebido que quanto mais nos relacionamos com o Senhor, mais ele se revela a nós, e consequentemente passamos a falar com ele com muito mais amor, intensidade, liberdade e afeto. As palavras ganham sentido, expressão, verdade, racionalidade, e, por fim, podemos falar com ele tal como ele merece: com honra! 

Praticando o que exemplifiquei, percebi algumas coisas: quando Deus me tranquilizava, me apaziguava em dias tensos, eu o chamava de Príncipe da paz. Quando ele me ouvia, colhia minhas lágrimas e me consolava, eu o chamava de meu Consolador, meu conforto. Quando eu não tinha mais o que fazer em relação a determinada situação e ele me dava razões para crer, eu o chamava de o Deus que tudo controla. É fato o que o versículo-chave diz. Deus se aproxima de nós quando nos aproximamos dele, e existe algo lindo nisso: quando estamos próximos um do outro, nunca mais conseguimos falar com Deus do mesmo jeito. Conversar com ele se torna uma das ações mais maravilhosas do dia! 

A forma como falamos com Deus é a expressão do quanto ele significa para nós. 

Gabriel de Araújo Almeida, Ouro Branco/MG. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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22 de agosto de 2023

Especial de 26 anos levando a Palavra de Deus

“E disse-lhes Jesus: Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado”. (Marcos 16:15 e 16). 

Damos graças à Deus pelos 26 anos, levando a Palavra de Deus neste ministério, “Devocional um Pouco de Luz”; já são 3.587 mensagens, com 156.375 visualizações, publicadas e arquivadas no blog, devocionalumpoucodeluz.wordpress.com; que poderão ser lidas a qualquer momento, pelas pessoas. 

Curta nossa pagina no Facebook @devocionalumpoucodeluztgm www.facebook.com/devocionalumpoucodeluztgm/ e compartilhe as publicações postadas no Blog, pois assim os seus amigos, terão a oportunidade de lê-las. 

Estamos no WhatsApp e já são 901 pessoas cadastradas, para receber as Devocionais. Se você também quiser receber pelo WhatsApp é só clicar neste link https://bit.ly/2NGU2SF colocar o seu nome e enviar. 

Estamos no TELEGRAM. e já são 100 pessoas cadastradas, para receber as Devocionais.  Se você também quiser receber pelo TELEGRAM é só clicar neste link https://t.me/devocionalumpoucodeluz e seguir o canal. 

Curiosidade do nome “Devocional um Pouco de Luz”: Foi o nome usado em um programa radiofônico evangélico, que meu pai, Pr. Anatole Pyrilampo Moreira da Silva fazia diariamente; ele era um evangelista nato, que durante toda a sua vida desde a sua conversão, tinha maior preocupação em levar a Palavra de Deus para todos; Também adotei o dia 22 de agosto como o dia de aniversário da Devocional, por não me lembrar do dia/mês certo em que comecei este trabalho, e por ser o dia/mês de aniversário do meu Pai; Coloquei também a imagem do inseto pirilampo, por ser o segundo nome de meu Pai. 

Dou graças a Deus, por ter me escolhido para administrar este Mistério. Orem por mim e por minha saúde, e que me dê disposição para continuar este ministério de levar a palavra de Deus a todos. 

Obrigado e que Deus abençoe a todos. 

Tiago Gonçalves Moreira

Webmaster.

Inocência

... por meio de Jesus há perdão para os pecados. Todo aquele que crê em Jesus fica livre de toda a culpa e é declarado justo (At 13.38b-39a, NBV).

Leitura Bíblica: Números 5.11-22. 

Embora o adultério continue sendo causador de muito sofrimento para casais e famílias, o processo descrito na leitura bíblica de hoje é de difícil compreensão para nós, ocidentais do século 21. Afinal, hoje há vários recursos para dirimir suspeitas sobre a fidelidade conjugal e até mesmo sobre a paternidade dos filhos. Nos dias do Antigo Testamento, um homem não tinha como saber se a esposa o havia traído nem se o bebê no ventre dela seria mesmo dele. Então Deus providenciou uma forma para evitar a acusação irresponsável e a dúvida. Uma mulher publicamente absolvida pelo ritual tinha sua honra restaurada diante de toda comunidade. 

A mensagem do Antigo Testamento resume-se na frase: “O seu pecado irá alcançá-lo, e Deus executará juízo”. No Novo Testamento, porém, o resumo é bem diferente: “O seu pecado alcançou o meu Filho e o levou ao Calvário. Arrependa-se e creia que a justiça já está feita”. Mas parece que o ser humano tem dificuldade para acreditar numa justiça em que não precisa fazer nada, em que não precisa praticar boas obras ou fazer algum sacrifício. 

Voltando ao texto, a mulher suspeita deveria beber uma água amarga. O que acontecia a ela depois disso era prova suficiente de sua culpa ou inocência. A chave está no fato de esse ritual ter sido prescrito por Deus: com isso, ele garantia pessoalmente que o resultado sempre corresponderia à verdade. Pela fé na palavra de Deus, o povo aceitava o veredito, qualquer que fosse. Esse quadro aponta para o Calvário. Ali, Jesus assumiu o castigo certo pela nossa culpa, já mais que provada. Nós, pela fé na promessa de Deus de que a morte de Cristo seria suficiente, obtemos a absolvição dos nossos erros. Assim, arrependimento verdadeiro e fé são suficientes para nos inocentar. Agradeça a Jesus por ter feito isso em seu lugar! 

Por causa da obra de Jesus temos confiança para comparecer diante de Deus sem medo do juízo. 

Manoel de Jesus Thé, São Paulo/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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21 de agosto de 2023

Pululito x pirulito

Duas pessoas andarão juntas se não estiverem de acordo? (Am 3.3)

Leitura Bíblica: Atos 15.36-41. 

Em uma palestra, de repente a atenção do público foi interrompida por uma discussão no meio do auditório. Uma dupla de apenas 3 anos de idade debatia a respeito de um tema essencial na vida de uma criança: doces. “Pululito”, disse Artur. “Pilulito”, retrucou Duda. “Não! Pululito”, afirmou Artur. “Não é! É pi-lu-li-to”, rebateu Duda, silabicamente. “Nãumm, pululito”, e Artur já ameaça choro. Quando a discussão se acalora, tudo é resolvido com um: “Parem com isto, já!” da mamãe Yara. Pirulitos na boca, os dois filósofos se aquietam. 

Crianças discutirem sobre o nome do doce é cômico e até compreensível. Mas fato é que nós, adultos, também discutimos por motivos incompreensíveis e até inexistentes. E isso não é engraçado. Ficamos dispostos a qualquer coisa em favor de ideias próprias e verdades imprecisas. Com um pouco de atenção, você verá que muitas de nossas discussões acontecem por coisas banais que valorizamos ao extremo, sem nos importar com o coração do outro. Elas podem ocorrer na família, com amigos ou no trabalho. O agravante para nós, que já nos dizemos adultos, é que nem sempre conseguimos ouvir o divino alerta: “Parem com isto, já!”. Por isso, amizades se vão, casamentos são desfeitos, ambientes de trabalho se tornam lugares de impossível convivência. A leitura bíblica de hoje demonstra bem como nem mesmo os seguidores de Jesus escapam desse perigo, mostrando, nessa hora, que não aprenderam nada com a mansidão de seu Mestre e maior exemplo. 

Bom seria se compreendêssemos o lado do outro, em vez de entrar em discussão com ele. Ou se aprendêssemos a tratar as questões com maturidade mesmo não havendo consenso. Não sei o quanto você tem brigado por ninharias, mas espero que, antes de romper com alguém, você consiga ouvir, a tempo: pare com isto, já! 

Que “pululito” está me prendendo em um conflito que pode ser resolvido de outra forma? 

Ierson Silva Batista, Belo Horizonte/MG. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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18 de agosto de 2023

Ele ouve

Em meu desespero clamei ao SENHOR, e ele me respondeu (Jn 2.2a).

Leitura Bíblica: Jonas 2.1-10. 

O livro de Jonas registra vários pedidos de socorro a Deus. Começa com o clamor dos marinheiros, em alto mar. Diante de águas cada vez mais agitadas, eles perceberam que poderiam afundar. Jogaram fora a carga do navio e clamaram aos seus deuses, mas em vão. Somente quando, com receio, lançaram Jonas ao mar, a pedido deste, e suplicaram por clemência ao Deus do profeta, o mar se acalmou. Após cair no mar, Jonas começou a suplicar. Lá das profundezas do mar, no ventre do peixe, ele clamou a Deus. O Senhor ouviu seu profeta fujão e ele foi devolvido à terra. Depois são os ninivitas, aos milhares, que clamam pela misericórdia divina. Em resposta, Deus os poupou do juízo que traria sobre eles se não se arrependessem. 

Note que, quando necessário, Deus interferiu até nas leis da natureza para atender às súplicas: acalmou o mar para salvar os marinheiros; enviou um grande peixe para engolir Jonas, e depois vomitá-lo na praia. 

A visão materialista e naturalista do mundo trata o livro de Jonas como uma lenda. Por não crer numa realidade espiritual, além da natureza física, ela não acredita em seus milagres. Mas, na visão cristã de mundo, que crê em Deus, Criador do universo físico e das leis que o regem, seus milagres são possíveis. Soberano, Deus intervirá no universo físico se isso ajudar a quem lhe clamar por ajuda. 

Tempestades da vida ameaçam afundar seu barco? Você se encontra no fundo do poço, sem saída? Não tem sossego, sabendo que enfrentará o juízo divino, sem saber como escapar dele? Clame a Deus. Graças à morte expiatória de seu Filho, Jesus, agora há acesso livre ao Senhor. Se crermos nele, suplicando-lhe por ajuda, ele nos ouvirá. A forma de intervir é ele quem decide: pode ser com um milagre que rompe com alguma lei que rege o universo, mas também pode ser transformando o nosso coração e visão da situação. Ele tem poder para fazer o que for necessário. 

Deus ouve nossa súplica não importa onde estejamos.  

Sérgio Vilmar Markus, Panambi/RS. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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17 de agosto de 2023

Esperarei

Esperei confiantemente pelo SENHOR; ele se inclinou para mim e me ouviu... (Sl 40.1, ARA).

Leitura Bíblica: Miqueias 7.7. 

Li algo interessante em um blog: “Chega de evangelhos de micro-ondas, chega de evangelhos fast-food que só servem para formar crentes mimados, birrentos e egoístas, que acham que podem tudo”. O “evangelho de micro-ondas” é aquele que gira em torno do ser humano e lhe promete soluções rápidas. Quem vive assim por vezes utiliza expressões como “eu não aceito”, “eu determino” ou “eu não quero”, achando que “querer é poder”. No entanto, o que precisamos lembrar todos os dias é a famosa frase de João Batista: “É necessário que ele cresça e que eu diminua” (Jo 3.30) – é a vontade dele que vale, não a nossa. 

Outro que “sacia” rapidamente é o evangelho fast-food, que, no entanto, só engorda. Já o verdadeiro evangelho de Jesus nutre diariamente, com doses balanceadas de repreensão, correção, ensino e instrução. A força do cristão não está em determinar algo ou não aceitar alguma situação. Sua grande vitória vem quando ele espera no Senhor. Para isso, é preciso renunciar à facilidade, à rapidez, ao agora, e sujeitar-se à vontade e soberania de Deus. 

Nem sempre temos disposição para esperar, pois o mundo nos empurra a exigir tudo aqui e agora. Todavia, saber esperar é uma dádiva e um exercício diário. Talvez você tenha ouvido que deve mostrar sua fé “exigindo” que Deus realize certas coisas, e isso lhe dá uma falsa sensação de poder. No entanto, o próprio Jesus disse que todo poder foi dado a ele (Mt 28.18). Quanto a nós, o nosso papel é crer que o Senhor, no seu tempo, à sua maneira, em sua soberania e vontade, nos atenderá, e se não o fizer, derramará sobre nós sua graça para enfrentar as situações. 

Caro leitor, um evangelho “pipoca”, que leva 30 segundo para ficar pronto, não alimenta. Já uma refeição substanciosa da Palavra de Deus lhe entregará tudo de que você precisa. Assim, espere em Deus e verá como ele satisfaz plenamente. – EGO 

Saber esperar em Deus é algo que precisa ser aprendido e praticado. Isso exige crer e confiar nele. 

Edmilson Gonçalves de Oliveira, Campinas/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br. 

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16 de agosto de 2023

Mudança

Será que o etíope pode mudar a sua pele? Ou o leopardo as suas pintas? Assim também vocês são incapazes de fazer o bem, vocês que estão acostumados a praticar o mal (Jr 13.23).

Leitura Bíblica: Romanos 12.1-2. 

Mudanças são desafiadoras. Para uns, talvez muito desejadas; para outros, intimidadoras. Mudar talvez seja a coisa mais difícil para o ser humano. Nem mesmo as pequenas alterações são simples. Quem já tentou se desfazer de um mau hábito sabe bem disso: daqui para frente, quero tomar menos refrigerante e mais água... Quantos dias mesmo durou esse propósito? Também queremos e esperamos que as pessoas ao nosso redor mudem, mas nós – “Mudar para quê? Estou bem assim”. E assim continuamos vivendo, desejando ou até exigindo que os outros se adaptem, sem jamais cogitar essa possibilidade para nós mesmos. 

Os judeus se achavam melhores que os outros povos por serem povo escolhido de Deus. Pensavam que sua religiosidade era superior e suficiente para agradar ao Senhor. Não aceitavam que não judeus também poderiam ser considerados filhos de Deus. 

Assim, em Romanos Paulo passa 11 capítulos argumentando e expondo o evangelho, explicando detalhadamente que Jesus veio para todas as pessoas, pois todas estão longe de Deus e precisam aceitar que o sacrifício de Cristo é o único caminho que nos leva de volta ao Pai. Apenas com essa mudança de concepção os judeus conseguiriam acolher todos os irmãos em Cristo, formando uma só comunidade com eles. Mas só saber disso não adiantaria. Por isso, ele diz, no capítulo 12, que a verdadeira transformação passa pela renovação da mente. Só assim ela será verdadeira e duradoura. Somente alterando nossa maneira de pensar também seremos capazes de apresentar um comportamento novo. 

Mudanças não são fáceis nem instantâneas, mas é bom saber que para esta difícil tarefa não estamos sozinhos, pois Jesus está ao nosso lado, ajudando-nos a renovar nosso pensar e até nosso sentir. Assim, também as nossas ações serão diferentes. 

Somente uma transformação no pensar produz mudança no agir. 

Carlise Tiede Käser, Santo Ângelo/RS. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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15 de agosto de 2023

Pode confiar!

De todas as boas promessas do SENHOR à nação de Israel, nenhuma delas falhou; todas se cumpriram (Js 21.45).

Leitura Bíblica: Josué 21.43-45. 

Esse é um texto que tem grande significado e relevância para nossa vida hoje, especialmente porque é natural ao ser humano achar que seu relacionamento com Deus depende de suas próprias obras, de seus próprios méritos. A Bíblia conta a história de Israel - sua saída do Egito até sua chegada a Canaã. Apesar de todas as maravilhas que viram o Senhor operar, em numerosos episódios o povo demonstrou sua rebeldia e incredulidade em relação ao poder de Deus, desobedecendo a várias instruções e mandamentos que o Senhor lhes entregou por intermédio de Moisés e depois por Josué. 

A grande e rica mensagem desse texto é que Deus manteve sua fidelidade, cumprindo todas as suas promessas. Apesar do fracasso moral e espiritual do povo, o Senhor conduziu o povo até Canaã e os fez entrar na tão sonhada Terra Prometida, cumprindo a promessa feita séculos antes aos patriarcas Abraão, Isaque e Jacó, e repetida inúmeras vezes ao povo e seus líderes. 

Qual é a grande aplicação, então, para nossa vida? Deus é fiel! Sua aliança e promessas para com seus filhos se cumprem fundamentadas em seu grande amor e na imutabilidade da sua graça por causa do sacrifício de Cristo, e não por causa da nossa justiça, capacidade moral e/ou virtudes. Podemos tentar ser bonzinhos e praticar boas obras de todos os tipos, mas a Bíblia diz que para Deus “todos os nossos atos de justiça são como trapo imundo” (Is 64.6). Ou seja, não há boa obra que nos torne aceitáveis diante de Deus. Tudo o que o Senhor nos dá é pela graça! Davi afirmou: “Os sacrifícios que agradam a Deus são um espírito quebrantado; um coração quebrantado e contrito, ó Deus, não desprezarás” (Sl 51.17). É isso que Deus quer ver em nós – e a é isso, prezado leitor, que ele certamente responderá com sua graça! Pode confiar! 

Deus é imutável e por isso permanece fiel mesmo quando não somos 

Genevaldo Edino de Souza Bertune, Jundiaí/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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14 de agosto de 2023

Ter ao lado

Joás fez o que o SENHOR aprova durante todos os anos em que o sacerdote Joiada o orientou (2Rs 12.2).

Leitura Bíblica: 2 Reis 12.1-2. 

Um menino que começa a reinar aos sete anos de idade com certeza precisa de ajuda. Assim, uma característica marcante do reinado de Joás foi ter ao seu lado o conselheiro e sacerdote Joiada. Os sacerdotes do Antigo Testamento eram responsáveis pela mediação entre Deus e o povo, além de, muitas vezes, serem grandes conselheiros. Em 2 Crônicas 24 há mais detalhes sobre Joás e o sacerdote. Deus estendeu a vida de Joiada muito além do normal, para que assim pudesse aconselhar o rei durante as primeiras décadas de seu reinado. Depois da morte do sacerdote, porém, Joás se rebelou e abandonou os bons caminhos ensinados pelo sacerdote. Se no início do reinado lutou contra a idolatria, no fim fez vista grossa quanto ao assunto. Deus ainda usou Zacarias, filho de Joiada, para repreender Joás, mas este, além de não dar atenção, ainda mandou matá-lo. O triste fim da vida do rei Joás está relatado no fim de 2 Reis 12. 

Toda vez que leio essa história só consigo pensar: enquanto o rei teve alguém ao seu lado ensinando e orientando, suas atitudes eram aprovadas por Deus, mas quando deixou os ensinamentos e o temor ao Senhor de lado, todo o seu reinado começou a ruir. 

Veja como é importante ter ao nosso lado pessoas que nos incentivam a amar, temer e obedecer a Deus! Recordo-me de uma época que me afastei de gente que me levava a Deus. A sensação que tive depois de algum tempo é a mesma que tenho quando leio sobre Joás e Joiada. Mas graças a Deus tive a oportunidade de voltar. Infelizmente o rei Joás não aproveitou sua chance. Assim, há um grande ensinamento para a vida nesse texto, que não podemos desprezar: precisamos ter conosco pessoas que nos aproximam de Deus ou que nos inspirem a desejar mais o Senhor e sua Palavra. O resultado será parecido com o do versículo-chave: aprovação de Deus. 

É bom ter ao nosso lado pessoas que nos aproximem de Deus. 

Gabriel de Araújo Almeida, Ouro Branco/MG. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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11 de agosto de 2023

Misericórdia!

Bem-aventurados os misericordiosos, pois obterão misericórdia (Mt 5.7).

Leitura Bíblica: 2 Reis 6.8-23 

Jeremias diz, em Lamentações 3.22, que as misericórdias do Senhor “são inesgotáveis”. Na leitura bíblica de hoje, vemos que o primeiro alvo dela foi a própria nação de Israel. Em meio a uma guerra que era disciplina do Senhor por causa idolatria do povo, os israelitas também experimentaram proteção imerecida, uma vez que Deus repetidamente frustrava as estratégias do rei da Síria. Mas isso ainda não ensinara o rei de Israel a ser misericordioso. Quando quis executar soldados inimigos que caíram em suas mãos sem combate, aprendeu o quanto o Senhor é misericordioso: Deus, que teria o direito de matar os adversários de seu povo, ordena a libertação desses soldados. 

Jesus ensinou seus seguidores que não há religiosidade verdadeira sem misericórdia. Numa parábola, deixou claro que misericórdia em relação ao próximo vale mais que cumprimento de regras e direitos pessoais. Um samaritano, desprezado pelos judeus, socorre um destes seus “inimigos” e assim se mostra mais obediente aos preceitos de Deus do que os líderes religiosos, que não ajudaram um necessitado de seu próprio povo para não ficarem impuros para o culto. 

O ser humano encontra inúmeras justificativas para a violência e a vingança. Para muitos (infelizmente também cristãos), demonstrar misericórdia é sinal de fraqueza. Estes, no entanto, são testemunhas do maior ato de misericórdia da História: “Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16). E ele fez isso quando ainda éramos seus inimigos (Rm 5.8). 

Como cristãos, não podemos nos dar ao luxo de insistir em nossos direitos, procurar vingança por conta própria e não demonstrar misericórdia para com quem o fere. O perdão que nós mesmos recebemos de Deus é suficientemente grande para cobrir também essas ofensas. 

“Quem exige misericórdia, mas não a demonstra destrói a ponte sobre a qual ele mesmo deve passar.” (Thomas Adams) 

Manoel de Jesus Thé, São Paulo/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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10 de agosto de 2023

Decisões

Num daqueles dias, Jesus saiu para o monte a fim de orar, e passou a noite orando a Deus (Lc 6.12).

Leitura Bíblica: Provérbios 3.1-8. 

A capacidade de decidir é um dos maiores tesouros que o ser humano tem – mas é também algo muito difícil. É comum que, na hora de ter de tomar decisões importantes em nossas vidas, passemos por certa angústia ou ansiedade para descobrir qual é o caminho correto a seguir. Quanto mais determinantes forem para a nossa vida ou a de nossa família, mais difíceis e mais necessárias elas se mostram! 

A leitura bíblica de hoje nos ensina que é preciso guardar os mandamentos de Deus e confiar no Senhor de todo o coração para caminhar com segurança em tudo que se pretende fazer. Em vez de agir com o nosso próprio entendimento, é melhor reconhecer que o Senhor sempre sabe o que é melhor para nós. Deus nos conhece desde que fomos formados no ventre de nossas mães. Ele tem controle sobre cada um dos dias da nossa vida e conhece todas as situações que enfrentamos (Sl 139.13-16). Para não vacilar, mas tomar as decisões de acordo com a vontade de Deus, podemos pedir sabedoria a ele, pois ele é generoso em reparti-la com quem pede sua ajuda (Tg 1.5). 

E como funciona isso na prática? A oração é o caminho certo para tomar decisões. Jesus usou este método antes de escolher os doze discípulos. Era uma tarefa difícil e importantíssima, já que esses seguidores seriam responsáveis por espalhar seus ensinos depois que ele não estivesse mais na terra. Ele precisava da direção do Pai e orou a noite inteira diante dele (versículo em destaque). O resultado desta busca se evidencia no seu ministério e dos discípulos. 

Para tomar boas decisões, precisamos nos despir do nosso eu e ter fé e humildade para depender somente a Deus, pois ele sabe o que é melhor para nós. Dessa forma, poderemos tomar decisões corretas de acordo com a vontade de Deus para nossas vidas. 

Deus está sempre disponível para nos ajudar a tomar as melhores decisões possíveis! 

José Donato Cavalheiro, Sorocaba/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br. 

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