31 de julho de 2023

Olhos para ver

[Barnabé] ficou alegre e os animou a permanecer fiéis ao Senhor, de todo o coração (At 11.23b).

Leitura Bíblica: Atos 11.19-26. 

Dizem que dois vendedores de sapatos chegaram a certa cidade e perceberam que todos andavam descalços. O primeiro logo foi embora, dizendo: “Não vou perder tempo, aqui ninguém usa sapatos”. O outro, porém, mandou mensagem para a fábrica: “Mandem um grande estoque, porque aqui ainda ninguém tem sapatos!” Mesma constatação, coração diferente. 

No começo da história da igreja, cristãos chegaram a Antioquia, importante centro do império romano, e se puseram a anunciar as boas novas de Jesus. Muitos creram – a maioria certamente gentios, termo com certo tom pejorativo que os judeus usavam para referir-se a não-judeus. Além disso, naqueles dias Israel estava ocupado por romanos – também gentios! Imagine o sentimento dos judeus em relação a eles. 

Jesus era judeu, os apóstolos idem, assim como os demais cristãos de então; a igreja nasceu em Jerusalém, gloriosa capital judaica. No relato que antecede a leitura de hoje, vemos que o apóstolo Pedro foi criticado e precisou se justificar por ter anunciado o Evangelho a gentios. Então chega a notícia de uma nova igreja envolvendo gentios; imagino os líderes, preocupado, decidindo enviar um homem de confiança, Barnabé, para ver o que acontecia. 

Barnabé também era judeu e, ao chegar a Antioquia e ver uma igreja com judeus e gentios a viver em comunidade fraterna, poderia ter torcido o nariz. Além disso, estou certo de que aquela igreja ali não era um espelho da “original”, em Jerusalém, à qual estava habituado. Barnabé poderia ter voltado a Jerusalém escandalizado, rejeitando os irmãos de Antioquia. Mas o versículo em destaque é, para mim, uma pérola maravilhosa: em vez de se apegar a preconceitos, Barnabé teve olhos para ver a graça de Deus e, feliz, foi atrás de Saulo (mais tarde Paulo) para juntos ajudarem os novos irmãos. 

Que Deus nos dê olhos para ver a sua graça na vida de outros e coração disposto a alegrar-nos com ela. 

Miguel Herrera Júnior, Bragança Paulista/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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28 de julho de 2023

O segredo da vitória

Moisés construiu um altar e chamou-lhe “o SENHOR é minha bandeira” (Êx 17.15).

Leitura Bíblica: Êxodo 17.1-16. 

Fazia apenas poucos meses que os israelitas tinham se tornado um povo livre. Tinham nascido e vivido debaixo da escravidão. Agora toda opressão (trabalho forçado, ameaças, açoites, assassinatos de bebês etc.) ficava para trás. Chegara a hora de ir atrás do sonho da terra prometida. 

Antes de serem libertos, viram milagres estupendos. A mão de Deus pesou sobre seus opressores, dobrando sua teimosia por meio de pragas terríveis. Presenciaram o mar Vermelho se abrir milagrosamente para dar-lhes acesso à liberdade. Depois viram o mesmo mar se fechar e destruir seus perseguidores. Testemunharam Deus transformar águas amargas em doces e prover-lhes codornizes e maná. 

Agora os israelitas estavam acampados já fazia alguns dias na localidade de Refidim. Ali passaram por duas provações inesperadas. A primeira delas foi a escassez de água, que os deixou ansiosos, briguentos, murmuradores e céticos, duvidando da presença de Deus junto a eles. A segunda provação foi o ataque traiçoeiro dos amalequitas, um povo nômade daquela região. Ameaçados de ver acabar ali seu sonho da terra prometida, os israelitas se viram obrigados a lutar pela sobrevivência. 

Estes incidentes de Refidim ilustram a estratégia do diabo. Ele tenta nos derrotar em nossos momentos de fraqueza e em nossos pontos fracos. Como Israel superou essas duas crises? Eles receberam a ajuda poderosa de Deus em resposta ao clamor de Moises. Assim, o Senhor providenciou água em abundância (v. 5) e a vitória sobre os amalequitas na batalha conduzida por Josué (vs. 10-12). 

Está você em apuros? Clame pela ajuda do Todo-Poderoso. O segredo para superar qualquer batalha na vida é clamar a Deus e confiar em seu auxílio. 

Deus conosco faz a diferença, dando-nos vitória em nossas batalhas. 

Sérgio Vilmar Markus, Panambi/RS. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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27 de julho de 2023

Companhias

Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes (1Co 15.33, ARA).

Leitura Bíblica: Colossenses 2.8-9. 

Como filho de mineiros, sempre ouvi muitos “causos”, uns baseados na vida real e outros não. Na maioria das vezes, era meu pai quem os contava. Que lembrança gostosa! Juntos com a histórias vinham os ditados populares, e um de que me lembro bem é “diga-me com quem tu andas e eu te direi quem és!”. 

O apóstolo Paulo alerta os cristãos de Colossos contra “filosofias vãs e enganosas". O problema não estava nas perguntas, mas nas respostas oferecidas. O mundo e suas tradições tentam explicar fenômenos físicos e comportamentos humanos à parte de Deus, desviando-se do Senhor e de sua vontade. A única resposta definitiva, capaz de sustentar a pessoa de forma duradoura, é Jesus Cristo. 

Também os cristãos de Corinto, destinatários da carta onde se encontra o versículo-chave, ouviram um alerta parecido. Um dos preceitos mais defendidos por Paulo foi a ressurreição de Cristo, necessária para completar a reconciliação do ser humano com seu Criador. Assim, no final dos tempos, todos os mortos serão julgados e irão definitivamente para a eternidade. Os filhos de Deus irão para junto do Pai; os que rejeitaram Jesus ficarão para sempre longe dele. Esse é o tema dele no contexto do versículo-chave, onde ele adverte para o fato de que conviver de perto com quem não acredita nisso pode levar a pessoa a se esquecer que a vida cristã não acaba aqui na terra. Aos poucos (“de grão em grão, a galinha enche o papo”, diria meu pai), conversas fúteis e piadas inadequadas corrompem os bons costumes e destroem os bons ensinos. 

Cuidado com quem você tem andado, o que tem assistido, em que tem investido tempo e dinheiro. Naturalmente é preciso conviver com pessoas que creem de forma diferente, pois só assim poderemos falar de Jesus a elas. Mas nessas ocasiões nós é que precisamos ser boa influência, sempre apontando para Cristo com nossas palavras e ações. 

O coração do homem pode fazer vários questionamentos, mas todas as respostas estão em Deus e em sua Palavra. 

Leonel Freitas de Carvalho, Itaporanga/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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26 de julho de 2023

Obstinação

Com exceção dos heveus que viviam em Gibeom, nenhuma cidade fez a paz com os israelitas, que a todas conquistou em combate (Js 11.19).

Leitura Bíblica: Josué 11.16-20. 

A Bíblia A Mensagem usa a palavra “obstinadamente” no v. 20 da leitura bíblica para descrever a oposição que aqueles reis e nações fizeram aos israelitas, ressaltando que essa obstinação resultou em sua total destruição. No entanto, houve uma exceção: os gibeonitas! Como conseguiram escapar? Também deveriam ter sido aniquilados, pois estavam entre as nações da terra de Canaã que tinham sido condenadas por Deus por causa de sua perversidade (até seus filhos eles sacrificavam aos seus deuses!). Usando de engano, convenceram Israel a fazer um acordo de paz, e assim foram poupados. Questionados por causa da mentira contada, reconheceram: “Os seus servos ficaram sabendo como o SENHOR, o seu Deus, ordenou que o seu servo Moisés desse a vocês toda esta terra e que eliminasse todos os seus habitantes da presença de vocês. Tivemos medo do que poderia acontecer conosco por causa de vocês. Por isso agimos assim” (9.24). Josué, o líder de Israel, não pôde voltar atrás em seu juramento e honrou o pacto de paz que fizera. 

Podemos observar a mesma atitude na prostituta Raabe, em Jericó: convencida de que a cidade seria derrotada pelos israelitas na guerra por causa do grande poder que Deus já demonstrara na história, ela ajudou os espiões enviados por Josué e assim foi salva da morte junto com sua família. 

Quando a obstinação nos leva a resistir a Deus e à sua vontade, isso causará nossa ruína. O faraó se opôs ao Senhor, e o Egito foi arrasado pelas pragas. Saul fez o que queria como rei, e foi substituído no trono de Israel. É impossível vencer Deus no braço-de-ferro ou no grito. No entanto, tudo muda quando entendemos que ele jamais rejeita quem se achega com humildade e contrição, reconhecendo a sua soberania e se entregando ao seu amor e bondade. Quanto antes nos rendermos a ele, melhor! 

Opor-se a Deus é pedir para ser derrotado. Submeter-se a ele é ser coberto de amor e cuidado. 

Genevaldo Edino de Souza Bertune, Jundiaí/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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25 de julho de 2023

Perdas

[Paulo e Barnabé] continuaram a pregar as boas-novas (At 14.7).

Leitura Bíblica: Atos 14.1-7. 

Conta-se a história de um renomado violinista que realizava um concerto com todo entusiasmo e virtuosismo possíveis. O auditório acompanhava-o, encantado. Porém, no auge da peça, arrebentou-se uma corda do violino. Em vez de parar, ele simplesmente continuou tocando com as cordas que lhe restavam. Pouco depois, outra corda partiu-se, mas novamente ele não se deu por vencido e terminou a música, sob fortes e emocionados aplausos. 

A vida de muitas pessoas assemelha-se à execução daquele concerto. Enquanto o instrumento está sendo tocado, de repente uma corda se rompe. Quando menos esperamos, enfrentamos perdas, como o falecimento de um familiar próximo, um acidente inesperado, a falência de um negócio, uma demissão imprevista... Essas dificuldades são inevitáveis. Naquele momento específico, a perda pode parecer irreparável. No entanto, a vida continua e precisamos encontrar uma forma de continuar lidando com ela. 

Na leitura bíblica de hoje, Paulo e Barnabé enfrentavam problema após problema em sua viagem. Tinham sido expulsos de Antioquia da Pisídia; agora, em Icônio, sua pregação continuava encontrando oposição em várias frentes, obrigando-os novamente a fugir da cidade. Ainda assim, esses problemas não puderam impedi-los de continuar sua missão (versículo-chave). 

Mesmo quando os aplausos dos amigos cessam, os elogios acabam e as adversidades parece não findar, é necessário perseverar na vida. As perdas e obstáculos não precisam nos impedir de continuar. É verdade que aquela(s) corda(s) a menos podem dificultar nosso desempenho, mas nós somos apenas o instrumento. Deus, aquele que de fato “toca” a nossa vida, é um grande virtuoso, capaz de tirar as mais belas melodias dos instrumentos mais prejudicados. Não desista. Se sua vida estiver nas mãos de Deus, não há perda que o impeça de fazer um belo concerto em você. 

Não há perda em nossa vida que impeça o Senhor de continuar nos amando e usando. 

Vanderlei Schach, Ijuí/RS. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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24 de julho de 2023

Oração

Orem no Espírito em todas as ocasiões, com toda oração e súplica; tendo isso em mente, estejam atentos e perseverem na oração por todos os santos (Ef 6.18).

Leitura Bíblica: Mateus 6.5-8. 

Ao ensinar sobre a oração, Jesus adverte para não fazermos das nossas orações um motivo de exibição ou um mero costume religioso e repetitivo, mas um verdadeiro encontro pessoal entre um filho querido e seu Pai amado. Jesus conclui com uma informação instigante: Deus sabe de tudo de que necessitamos antes mesmo que lhe peçamos. Sendo assim, por que precisamos tanto orar? Creio que, basicamente, por quatro motivos. 

Primeiro, porque o tempo a sós com Deus em oração nos leva aonde precisamos e devemos estar: na presença do nosso Deus. Lembremos: Deus não precisa de nada. Mas nossas orações nos levam direto aos seus pés. O que ele quer são filhos seus completamente entregues a ele. Segundo, porque podemos e devemos buscar em Deus tudo o que necessitarmos. Nele estão todas as nossas fontes e ricos depósitos de graça e favor, conquistados e assegurados por meio de Jesus! Terceiro, porque há muito o que agradecer e muito por que pedir e por quem interceder, como instrui o versículo destacado. Para nós, a oração é uma expressão de dependência e submissão à sua vontade. E, por último, porque o cristão vive uma guerra espiritual, e a oração é sua arma! O próprio Senhor Jesus alertou seus seguidores ao ordenar-lhes que vigiassem e orassem. Orar constantemente nos ajuda ficar atentos às tentações do diabo, às nossas próprias fraquezas e às armadilhas do mundo. A vida do cristão é um campo de batalha! 

Em suma: orar é fundamental. É preciso orar em qualquer situação, em todo o tempo, com todo o coração, alma e entendimento. Quando a oração ganhar essa importância, se tornar cada vez mais central em nossa vida e nos moldar, também o amor a Deus com todas as nossas forças se tornará a marca de nossa vida. 

Orar é conversar com Deus, usando nossas próprias palavras para expor alegrias, necessidades e temores. 

Heloísa Oliveira Machado, Brasília/DF. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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21 de julho de 2023

Justiça e proteção

Qualquer israelita ou estrangeiro residente que matasse alguém sem intenção, poderia fugir para qualquer dessas cidades para isso designadas e escapar do vingador da vítima... (Js 20.9).

Leitura Bíblica: Números 35.9-15. 

É muito provável que você conheça a brincadeira chamada pega-pega. As regras mudam de região para região, mas na minha infância tínhamos uma muito interessante: quem conseguia adentrar à área do pique previamente determinada estava seguro. Ali éramos intocáveis. Isso me faz lembrar das cidades de refúgio mencionadas em Números 35, Deuteronômio 19 e Josué 20. A diferença é que, ao contrário da brincadeira, era algo muito sério. 

Os laços familiares eram muito valorizados nos tempos bíblicos. Quando alguém se endividava e não conseguia pagar, seu parente mais próximo era moralmente obrigado a ajudá-lo. Esta solidariedade também se manifestava quando alguém era assassinado. O parente mais próximo, chamado goel, sentia-se obrigado a vingar a morte do parente, eliminando o homicida. Como era possível que uma pessoa matasse alguém acidentalmente, sem premeditação, Deus providenciou as cidades de refúgio, onde o homicida poderia se abrigar em segurança e ter um julgamento justo. Ali ficava protegido contra o vingador do sangue. Essas cidades especiais, disponíveis em várias partes do território, podiam ser usadas tanto por israelitas quanto por estrangeiros que vivessem em Israel. 

Até hoje, Deus preza pela justiça e pela proteção dos inocentes. Obviamente, então, os filhos de Deus precisam defender estes mesmos valores. Nosso desafio é manter os olhos abertos e oferecer refúgio e auxílio para os inocentes que sofrem à nossa volta – uma criança que sofre bullying, um trabalhador perseguido pelo superior, uma mulher vítima de violência doméstica... E essa defesa deve se estender não só a amigos e parentes de sangue, mas até mesmo a quem se opõe a nós! 

Praticar a justiça e proteger os inocentes são qualidades imprescindíveis para um filho de Deus! 

Antonio Renato Gusso, Curitiba/PR. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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20 de julho de 2023

Coisas do alto

Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim (Gl 2.20a).

Leitura Bíblica: Colossenses 3.1-11. 

A leitura bíblica de hoje começa com uma afirmação: “Já que vocês ressuscitaram com Cristo...”. Só pode ressuscitar quem já morreu. Essa morte não se refere àquela pela qual todos nós um dia iremos passar. O apóstolo Paulo está falando da morte da natureza humana, da morte do meu controle sobre minha vida. Uma vez que creio em Cristo e me entrego a ele, “já não sou mais eu que vivo, mas Cristo vive em mim”, como diz o versículo destacado. E Cristo em mim certamente não viverá para aquilo que é terreno e faz parte da nossa natureza carnal voltada para aquilo que desagrada a Deus, o pecado. Uma vez que a pessoa ressuscitou com Cristo, seus pensamentos e desejos precisam ser levados para as coisas do alto. Isso não significa viver com a cabeça nas nuvens. Antes, essa pessoa buscará os interesses de Cristo na vida diária, no local onde se encontra, seja no trabalho ou na família. 

Paulo usa dois verbos ao falar sobre o assunto: “procurem” e “mantenham”. O fato de Cristo habitar em nós não nos torna agentes passivos, mas somos coparticipantes de uma busca por aquilo que agrada a Deus. Cabe a nós, com a ajuda de Cristo, ser agentes ativos para fazer morrer aquilo que desagrada a Deus e buscar aquilo que lhe agrada. 

Destaco do texto uma dessas coisas que desagrada a Deus, “a ganância, que é idolatria” (v. 5). O ser humano em sua natureza carnal parece insaciável, o muito ainda não é o suficiente. A ganância traz prejuízos terrenos, pois muitos perdem sua saúde e família por querer sempre mais. Não devemos amar o dinheiro, mas nos contentar com o que temos (Hb 13.5). Não troque o que é eterno pelo que é passageiro. Não há nada mais grave do que perder a oportunidade de passar a eternidade com Cristo porque ficou concentrado demais nas coisas passageiras desse mundo. 

Toda riqueza do mundo não vale uma eternidade sem Deus. 

Marcos Passig, Blumenau/SC. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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19 de julho de 2023

Quanta reclamação!

Deem graças em todas as circunstâncias, pois esta é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus (1Ts 5.18).

Leitura Bíblica: Números 11.1-6. 

Você conhece alguém que costuma reclamar de tudo na vida? Para quem nada nunca está bom? Ou, se for bem honesto, talvez tenha de admitir que você mesmo se queixa mais do que o necessário, já que a maioria dos problemas que enfrenta são comuns, fazem parte da caminhada. Pior é quando esquecemos que Deus detesta essa atitude! 

O povo de Israel também se queixava muito. Para eles, nada era bom o bastante, Deus sempre “deixava a desejar”. Quem vive reclamando mostra-se insatisfeito e ingrato. Os israelitas haviam sido libertos de forma miraculosa do Egito. Presenciaram as dez pragas. Viram o mar se abrir e o atravessaram. Testemunharam a destruição do exército inimigo no mar. Conviveram com as colunas de nuvem e de fogo. Mas nada disso adiantava. 

Essa insatisfação com a vida e a falta de gratidão em relação ao que se tem acaba afastando aqueles que estão em volta. Moisés e o próprio Deus perderam a paciência com o povo, já não aguentavam mais tanta reclamação. Moisés chegou a declarar que preferia morrer a ter de aguentar aquele povo (v. 15). 

As pessoas têm se afastado de você? Talvez caiba aqui então uma autoavaliação: quando as coisas não são do jeito que você quer, o que você faz? Começa a se queixar da vida, das pessoas ou das circunstâncias? Vê só o que não está bom, ou é capaz de reconhecer também quantos milagres Deus já fez na sua vida? A ingratidão levou Israel a tratar Deus como se ele não se importasse com seu povo. Quando nós não reconhecemos as nossas falhas e deixamos de ver a graça, a bondade e o amor que Deus nos concede todos os dias, caímos na mesma armadilha. Reclamar é um “vício” que precisa ser combatido, e isso se faz reconhecendo o cuidado de Deus sobre a nossa vida, exercitando conscientemente a gratidão. 

Um coração cheio de gratidão não tem espaço para reclamação. 

Marcelo Matias da Silva, Serafina Correa/RS. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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18 de julho de 2023

Sem sol?

Ó SENHOR dos Exércitos, como é feliz aquele que em ti confia! (Sl 84.12)

Leitura Bíblica: Salmo 84.8-12 

Durante o inverno, é comum haver vários dias em que o sol nem aparece. No Rio Grande do Sul, onde nasci e moro, ele faz muita diferença, especialmente na estação mais fria. Há até uma expressão bastante usada por aqui – “lagartear” – que significa ficar pegando sol, de preferência comendo bergamota (fruta que em outros lugares do Brasil é chamada de tangerina ou mexerica). Já no verão, por ter a pele clara, vivo me escondendo do sol escaldante. Sim, apesar de muitos acreditarem que no RS só faz frio, o verão aqui também é extremo. Nessas duas estações, em especial, o sol é o protagonista. Por isso, os dias cinzentos me fazem lembrar do salmo de hoje. Minha maior alegria é pensar que, mesmo quando o sol não aparece, Deus sempre está comigo. Ele não se esconde atrás das nuvens: está sempre presente! Em todas as estações, ilumina meu dia com seu amor e cuidado em qualquer circunstância. 

Isso também acontece em sua vida? Deus é suficiente, não importa se você tem o que quer ou não? Entregar a vida a ele implica a aceitação daquilo que acontece conosco como vontade divina ou, ao menos, algo que o Senhor usará para o nosso bem, mesmo que ainda não vejamos ou entendamos. Não se trata de uma aceitação passiva, mas de adotar uma perspectiva diferente ao contemplar a própria situação. Essa atitude resulta em gratidão em vez de reclamação. 

Há dias frios e cinzentos, sim; dias em que sinto falta do sol. Mas também tenho experimentado a proteção e o cuidado divinos comigo. E é fato que o sol sempre volta. Não é assim também nas circunstâncias da vida? Há períodos difíceis, mas eles não duram para sempre. O essencial é com quem vivemos todos os dias. Se for com Deus, não há o que temer. O Criador do Universo coloca cor e alegria até em nossos piores momentos, pela certeza que seus filhos têm de sua constante presença! 

Podemos superar os dias cinzentos de nossa vida pela certeza de que Deus está conosco. 

Vanessa Weiler Ribas, Ijuí/RS. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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17 de julho de 2023

Finitude

Os dias do homem estão determinados; tu [Senhor] decretaste o número de seus meses e estabeleceste limites que ele não pode ultrapassar (Jó 14.5).

Leitura Bíblica: Eclesiastes 7.2. 

O tempo corre numa progressão absurda, e tentar controlá-lo certamente nos deixa estressados. Como dizem, o tempo voa! Alguns buscam cursos sobre gestão de tempo para melhorar sua produtividade. Essa angústia pelo controle aumenta quando precisamos fazer escolhas sem sequer termos tempo para avaliar o que é prioritário. Afinal, ações que levam alguns minutos podem comprometer anos de nossa vida, tornando-nos reféns de nossas próprias escolhas e suas consequências. 

O anseio por deixar marcas duradouras e ver que todo nosso esforço valeu a pena é algo que o próprio Deus colocou no ser humano (Ec 3.11). Por isso, nossa consciência da certeza da morte nos faz querer fugir da finitude. Aflige-nos ver como o tempo vai deixando marcas para que não possamos negar que ele está passando. Cabelos brancos, rugas, flacidez, perda muscular, às vezes perda da mobilidade, diminuição da memória... e não há tratamento estético ou médico, por mais eficaz que seja, que faça o tempo parar. Nosso organismo fatalmente parará de funcionar um dia. 

Mas ainda assim o texto da leitura bíblica de hoje afirma que é melhor a casa onde há luto, pois lá somos confrontados com a realidade da nossa finitude. Já que morreremos, nossa principal preocupação deve ser é o pós-morte, ou seja, onde passaremos a eternidade. Alguns podem achar que não temos como saber isso. Mas a Bíblia afirma que existe, sim, vida eterna após a morte. Aquele que não reconhece que é incapaz de agradar a Deus e rejeita a morte de Jesus na cruz para que esse relacionamento com o Pai seja possível passará a eternidade longe de Deus. E isso será literalmente o inferno. Mas quem reconhece essa sua condição perdida e que Jesus morreu na cruz para resolver isso terá vida eterna na presença do Senhor. 

Não há esforço humano que confira significado eterno à nossa vida. Só Jesus pode fazer isso por nós. 

Leonice Fonseca Souto de Souza, São Paulo/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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14 de julho de 2023

Permanecer

Permaneçam em mim, e eu permanecerei em vocês. Nenhum ramo pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer na videira. Vocês também não podem dar fruto, se não permanecerem em mim (Jo 15.4).

Leitura Bíblica: João 15.1-11. 

Em português, o verbo permanecer diz respeito a estar continuamente em determinado lugar ou situação, mas o texto da leitura bíblica expressa uma ideia diferente: a de estar em uma pessoa. Assim, na verdade se trata de viver de forma a manter-se continuamente dependente de Jesus e sustentado por ele. É nesse sentido que permanecemos em Cristo e ele, em nós: ele nos sustenta, nutre e dirige por meio de sua presença e de sua Palavra. 

A ilustração da videira que Jesus usa é uma figura da vida cristã autêntica: os ramos (nós) ligados à videira (Jesus) produzem frutos correspondentes. O mesmo amor de Deus Pai, que nutriu Jesus, também sustenta e mantém continuamente aqueles que vivem com ele. Isso não requer mero sentimento da nossa parte, mas, antes, o compromisso diário de um relacionamento permanente com Deus. 

Segundo Jesus, três benefícios extraordinários surgem quando permanecemos nele. Em primeiro lugar, damos frutos. Isso se refere àquelas transformações reais na vida do cristão que o deixam cada vez mais parecidos com Jesus. E dar fruto é algo essencial a um ramo saudável. Em segundo, o cristão pede e recebe com mais frequência, pois aprende a pedir com confiança e com a mente alinhada à vontade de Deus. Dessa forma, o Pai é cada vez mais engrandecido! Por fim, quem permanece em Cristo experimenta alegria indizível e profunda, algo que sem ele não existe e é inviável. Saber que nossa dependência de Deus nunca se frustrará, antes será plenamente atendida, produz alegria e paz que transbordam na alma. Tudo isso porque a pessoa permanece o tempo todo ligada em Jesus. Essa alegria será plena e completa no reino dos céus, mas pode ser real e poderosa em você e por meio de você hoje mesmo – se você permanecer em Jesus! 

Quem permanece em Jesus não permanece a mesma pessoa. 

Heloísa Oliveira Machado, Brasília/DF. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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13 de julho de 2023

Solidão

Ainda que me abandonem pai e mãe, o SENHOR me acolherá (Sl 27.10).

Leitura Bíblica: Salmo 68.5-6. 

Muitas pessoas são afligidas pela solidão, essa percepção de estar completamente isolado, sem alguém que nos compreenda, mesmo em meio a muita gente. Uma matéria da BBC News Brasil sobre este assunto afirma que “o brasileiro sofreu demais na pandemia. Os números assustadores de contágio e de mortes, um dos piores índices do mundo, e o longo período de quarentena, ajudam a explicar esse sentimento”. 

A solidão é um grande mal quando nos impede de contemplar o que o Senhor tem para nós – mas tem como acabar com esse problema? A notícia é boa nesse sentido: a Palavra de Deus tem o remédio, e é possível combater a solidão! Para quem crê em Cristo como seu Salvador e entregou sua vida a ele, a solidão não existe realmente, pois o Senhor sempre está por perto. Jesus conhece esse sentimento e nunca desampara os seus, como mostram a leitura bíblica e o versículo destacado. Um de seus recursos para isso são as amizades que ele providencia. Se não nos isolarmos e fizermos um esforço para investir em pessoas, descobriremos que amigos genuínos existem e que vale a pena buscá-los (Ec 4.9). 

Por outro lado, não é preciso ficar com medo do silêncio. Muitas vezes, ficar sozinho não é tão ruim e pode ser até desejável. O próprio Jesus fazia questão de buscar esses momentos de isolamento para se dedicar à oração (Mt 14.23). Tempo para refletir sobre sua vida, orar e ler a Bíblia são fatores importantíssimos, pois assim nos aprofundamos no conhecimento e relacionamento com o Senhor. 

Você também se sente afligido por sentimentos de solidão, como tantos brasileiros nos últimos tempos? Agradecer e louvar ao Senhor por todas as dádivas maravilhosas que ele já nos proporcionou é um bom começo para não se sentir abandonado. Afinal, quando o adoramos, o Senhor restaura e expande nossa visão, dando-nos uma perspectiva correta de seu poder, de sua bondade e de sua presença em nossa vida. 

Confiando na presença de Deus, é possível usar o tempo de solidão de forma positiva para nossa vida. 

Arthur Queiroz Pereira, Nova Friburgo/RJ. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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12 de julho de 2023

Mão única

Bom e justo é o SENHOR, por isso mostra o caminho aos pecadores. Conduz os humildes na justiça e lhes ensina o seu caminho. Todos os caminhos do SENHOR são amor e fidelidade para com os que cumprem os preceitos da sua aliança (Sl 25.8-10).

Leitura Bíblica: João 14.6. 

Aproximava-se o momento de sua morte, e Jesus confortava os seus discípulos. Disse-lhes que na casa de seu Pai havia muitas moradas, que iria preparar-lhes lugar e que eles sabiam o caminho para onde ele iria. Um dos discípulos respondeu-lhe que não sabiam para onde ele iria; como poderiam saber o caminho? Foi então que Jesus lhes deu a resposta que consta na leitura bíblica de hoje. 

Dizem por aí que todos os caminhos levam a Deus. Ao contrário dessa afirmação, porém, o caminho para Deus, através de Cristo, tem uma porta estreita e é apertado, mas conduz à vida e são poucos os que a encontram (Mt 7.14). 

O caminho de Cristo é um caminho de mão única, com sentido obrigatório; não há vias alternativas ou atalhos. Uma vez trilhando-o, Jesus terá preferência em sua vida; sua prioridade não mais poderá estar nas coisas que o mundo lhe oferece, mas naquilo que ele nos ensina. Muitas serão as tentações para dar meia-volta, mas Jesus nos alerta: “Ninguém que põe a mão no arado e olha para trás é apto para o Reino de Deus” (Lc 9.62). 

A viagem por esse caminho com Cristo requer que joguemos fora toda nossa bagagem de pecados; não podemos andar por esse caminho com o peso de frustrações, rancores, mágoas, inveja, revolta etc. Ele promete nos aliviar dessa sobrecarga (Mt 11.28). Mesmo quando as ventanias de adversidades como falsidade, inveja, rejeição, discriminação, perseguição etc. ameaçarem nos derrubar em nossa caminhada com Cristo, nada temos a temer, pois com nossos pés firmado sobre a rocha, que é Jesus, estamos seguros. 

Ah! Nesse caminho não precisamos pagar pedágio, pois Jesus já pagou esse preço com seu sangue derramado na cruz. 

Quem segue o caminho de Deus encontra vida e sabedoria. 

Manoel Nerivaldo Lopes, João Pessoa/PB. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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11 de julho de 2023

Por dentro

O SENHOR não vê como o homem; o homem vê a aparência, mas o SENHOR vê o coração (1Sm 16.7b).

Leitura Bíblica: 1 Samuel 16.1-3. 

Quando o rei Saul desobedeceu a Deus, o profeta Samuel foi designado para escolher seu sucessor. Para isso, o Senhor enviou Samuel até a vila de Belém, à casa da família de Jessé. Chegando lá, Samuel pediu a Jessé que chamasse todos os filhos, pois sabia que entre eles estaria o futuro ocupante do trono. Feita a convocação, os rapazes se apresentaram ao profeta de Deus, do mais velho para o mais moço. O primeiro que se apresentou foi o primogênito, um jovem de boa estatura e boa aparência. Vendo-o, o profeta achou que ele fosse o escolhido. Contudo, Deus lhe disse que ele não se impressionava com a aparência exterior, porque via o coração. Todos os filhos de Jessé passaram diante do profeta, mas Deus disse que nenhum deles substituiria Saul. Diante disso, Samuel perguntou a Jessé se todos os seus filhos estavam de fato presentes. Jessé então mencionou Davi, o caçula, que cuidava das ovelhas no campo; mandou chamá-lo e, quando ele veio, Deus disse a Samuel: “É este! Levante-se e unja-o” (v. 12b). Nessa escolha, o critério não foi estatura ou aparência, mas o caráter e a submissão a Deus. 

É muito fácil deixar-se enganar pela aparência de alguém. A pinta de galã de um rapaz ou a beleza de miss de uma moça não são o mais importante, pois a beleza um dia acaba. Quando você for escolher uma pessoa para ser seu cônjuge, não se deixe fascinar apenas pelas aparências, mas procure discernir, acima de tudo, a beleza interior. Quem proceder assim na escolha do seu cônjuge não se arrependerá. 

A propósito, isso vale também para outras situações, já que há, p.ex., quem escolha aliados pelas suas riquezas, funcionários pela sua bajulação e amigos pela simples cor da pele. Muita gente atraente por fora não vale nada por dentro. Que o Senhor nos ensine a usar os mesmos critérios que ele na hora de escolher nossas companhias. 

As aparências podem fascinar, mas é o caráter íntegro que permite relacionamentos duradouros. 

Mário Miki, Curitiba/PR. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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10 de julho de 2023

Entrega pela fé

[Deus respondeu a Moisés:] Você não poderá ver a minha face, porque ninguém poderá ver-me e continuar vivo (Êx 33.20).

Leitura Bíblica: Levítico 1.1-17. 

Recém-saídos do Egito, quase 3 milhões de israelitas passaram o 1º ano pós-êxodo nas montanhas desertas do Sinai. Durante esses meses, o povo aprendeu uma grande quantidade de verdades religiosas até então desconhecidas, já que tinham sido escravos em um país dominado pela idolatria. Agora, depois de terem recebido a Lei e construírem a tenda que serviria de templo, os israelitas precisavam saber como cultuar e adorar ao seu Deus tão poderoso e amoroso. Eles eram uma nação “santa”, isto é, “separada” para ser povo especial de Deus. Por isso, precisavam de orientações que definissem cada aspecto desse relacionamento. Assim, as leis registradas no Levítico mostram a necessidade da pureza e da santidade para o povo. Ao contrário do que muitos pensam, essas leis não definem o Senhor como um Deus duro e inflexível, mas demonstram sua graça e misericórdia, enfatizando o quanto ele quer conviver com seu povo. Para que isso seja possível, as pessoas, rebeldes e pecadoras por natureza, precisam ser purificadas. Do contrário, não suportariam a presença santa de Deus (veja o versículo em destaque). 

É importante notar que o propósito dessas ofertas era que o israelita reconhecesse que devia sua vida ao Senhor por essa escolha especial. Assim, pela fé, apresentava a Deus a vida inocente de um animal sem defeito como seu substituto. Esse animal seria então queimado, demonstrando que o ofertante entregava toda a sua vida ao Senhor. Hoje não precisamos mais apresentar todos esses sacrifícios, pois a morte e ressurreição de Jesus fornecem tudo o que precisamos para sermos reconciliados com Deus. Não há nada que você ou eu possamos ou precisemos fazer para completar essa obra. Você crê nisso? A sua fé é tudo o que Deus pede. 

“Justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo” (Rm 5.1). 

Itamir Neves de Souza, São Paulo/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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7 de julho de 2023

Morte

O nosso Deus é um Deus que salva; ele é o Soberano, ele é o SENHOR que nos livra da morte (Sl 68.20).

Leitura Bíblica: Atos 1.1-5. 

Dizem por aí que a única certeza que temos nesta vida é a morte. Há pessoas que não gostam de pensar, muito menos falar sobre isso. Certa reportagem mostrava que há pessoas (ricas, é claro!) que apostam no congelamento do corpo, na esperança de que a ciência ache alguma solução para a imortalidade. Outros preferem encarar a realidade e desde já fazem algum seguro para a família, a fim de garantir que seus queridos não passarão por dificuldades. E há os que acreditam que morreu, acabou. 

Todavia Deus, por meio da Bíblia, mostra que não é assim. Vemos que Jesus morreu, ressuscitou e esteve na terra por 40 dias antes de subir para o céu, demonstrando que há uma vida eterna. Na leitura de hoje, Lucas narra a Teófilo, para quem ele escreve os relatos de Atos, que, durante esse tempo, Jesus se apresentou vivo aos seus discípulos com muitas provas incontestáveis de sua ressurreição. 

A Bíblia afirma que Jesus é o Deus que se fez carne para habitar entre nós. Afirma, ainda, que ele estava presente na criação, que tudo foi feito por intermédio dele e nada foi feito sem ele. A vida estava nele, e ele veio para dissipar as trevas. E o mais importante: todos que creem nele podem ser chamados de filhos de Deus (Jo 1.1-12). 

O apóstolo Paulo também afirmou que Jesus Cristo morreu pelos nossos pecados e ressuscitou ao terceiro dia, e apareceu a Pedro, depois aos doze e foi visto por mais de 500 pessoas de uma só vez. E Paulo continua defendendo essa afirmação, enfatizando que essa é a razão de nossa crença, afinal, se Cristo não tivesse ressuscitado, nossa fé seria vã, sem saber se também ressuscitaríamos (1Co15.13-14). Devemos entender que além da vida terrena que conhecemos, a Bíblia nos afirma que existe vida eterna após a morte. A questão passa a ser onde nosso espírito passará a eternidade. Você sabe a resposta para o seu caso? 

Quem crê em Jesus como seu Salvador pode ter a certeza de que passará a eternidade com Deus. 

José Donato Cavalheiro, Sorocaba/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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