30 de junho de 2023

Loucura

A sabedoria deste mundo é loucura aos olhos de Deus (1Co 3.19a).

Leitura Bíblica: 1 Coríntios 1.18-21. 

Todos nós ansiamos por reconhecimento. Almejamos honra, fama, dinheiro. Queremos que os outros nos sirvam, isto é, que façam coisas por nós. Esperamos castigo para quem nos fez mal. Talvez você queira até negar isso, mas, se parar para pensar, verá que, em maior ou menor grau, estes desejos estão presentes em sua vida. Isso tudo é muito natural no ser humano. Por isso, os ensinos de Deus parecem são contrários aos nossos conceitos. Onde já se viu: ter de servir ao próximo para ser importante (Mt 20.26)? Os importantes é que são servidos! E como assim fazer o bem a quem declaradamente nos odeia (Lc 6.27)? Ser indiferente ainda vai, mas beneficiar quem nos prejudica intencionalmente é demais! E o que dizer de “é melhor dar do que receber” (At 20.35)? Nós queremos ter - e ter muito! 

O apóstolo Paulo tinha razão ao dizer que a mensagem da cruz é loucura para o mundo. O Filho de Deus morrer para salvar seus inimigos - haverá ideia mais “doida” do que essa? Servir aos outros, abençoar a quem nos persegue, dar com generosidade de si e de seus recursos... Nada disso parece normal. Nossos desejos são opostos à vontade de Deus. Precisamos, diariamente, de uma mudança de mente (Rm 12.2), pois lutamos contra nossa natureza egoísta e rebelde. Quando agirmos conforme o que Deus quer, o mundo vai nos achar loucos, mas precisamos lembrar que o Senhor é o Padrão, e aquilo que o mundo considera sábio (esperteza, levar vantagem) é loucura aos olhos de Deus. 

No dicionário, conversão é uma mudança de direção. Não é à toa que esse termo designa também a mudança que acontece em quem entrega sua vida a Deus e passa a fazer aquilo que agrada ao Senhor. Com isso, vamos na contramão do mundo, nadamos contra a correnteza. Isso é sempre muito difícil, mas temos o Espírito Santo, que nos capacita e ajuda a viver a verdadeira vida. 

Certo e justo é o que Deus quer, não o que o mundo defende. 

Bruna Brasil Pereira Garcia Lima, Goiânia/GO, Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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29 de junho de 2023

Falhas

[Jesus] disse: "Vocês sabem que os governantes das nações as dominam, e as pessoas importantes exercem poder sobre elas (Mt 20.25).

Leitura Bíblica: 1 Samuel 15.24-34. 

Infelizmente, aqui no Brasil observamos com enorme frequência situações como corrupção em todos os níveis; obras inacabadas; moradias populares concluídas, mas malfeitas; aumento constante da criminalidade; crescimento da participação de adolescentes em ações criminosas e outras mazelas. Fatos assim nos desanimam. Não podemos confiar em quase ninguém e perdemos a esperança de ter dias melhores em nosso país. Essa é a verdade em que vivemos, e nos sentimos incapazes de reverter esse quadro. 

Saul, o primeiro rei dos judeus, foi estabelecido por Deus, mas acabou desobedecendo ao Senhor. Então o profeta Samuel o confrontou quanto ao erro que foi cometido, avisando que por isso seria retirado da liderança do povo. Saul tentou argumentar, acabou reconhecendo seu erro, mas ainda assim perdeu seu reinado. 

Em nossa nação, os governantes são escolhidos pelo povo. Essa é uma grande responsabilidade para todos, pois, uma vez eleitos, os líderes governarão sobre a nação, sendo honestos e íntegros ou não. Quando escolhemos líderes errados, carregamos o peso da má escolha até o final de seus mandatos. 

Como cristãos, devemos colocar a nossa confiança no lugar certo: “Bendito é o homem cuja confiança está no SENHOR, cuja confiança nele está” (Jr 17.7). Somente Deus merece nossa plena confiança, uma vez que todos os seres humanos são falhos. Assim, é preciso buscar a direção do Senhor até para escolher nossos líderes terrenos. Sim, quem exercer mal a autoridade recebida haverá de prestar contas a Deus por isso. Mas nós temos a responsabilidade de escolher certo; após a eleição, teremos de nos sujeitar aos eleitos, pois não há autoridade que não venha de Deus (Rm 13.1a). E, se quisermos ter uma vida tranquila e pacífica, precisamos orar sempre por nossos governantes (1Tm 2.2). 

Dirigir a vida e as escolhas pela infalível Palavra de Deus é melhor do que qualquer falível ideologia humana. 

José Donato Cavalheiro, Sorocaba/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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28 de junho de 2023

O coração

A palavra de Deus é viva e eficaz... e julga os pensamentos e as intenções do coração (Hb 4.12).

Leitura Bíblica: Hebreus 3.12-14. 

Embora os pensamentos e sentimentos se originem na mente, o pensamento ocidental associa as emoções ao coração. Já nos tempos bíblicos, o coração era considerado a fonte dos pensamentos e sentimentos. O autor aos Hebreus, baseado no exemplo do povo de Israel, exorta os cristãos a cuidar de seu coração para que este não se torne mau e descrente. Como isso poderia acontecer? Quando duvidamos da Palavra de Deus, nosso íntimo fica calejado, tornando-nos insensíveis à obra de Deus. Esta não se resume aos milagres, mas também ao seu agir em nosso caráter. A peregrinação do povo de Israel pelo deserto, rumo a Canaã, foi um momento da história em que o Senhor fez muitos milagres, mas também foi o período em que o povo mais duvidou de Deus, colocando-o à prova e rejeitando sua disciplina. Os milagres e maravilhas não os levaram a confiar mais em Deus, muito pelo contrário. 

O que mantém a pessoa voltada para Deus é o conhecimento de sua Palavra e o relacionamento de intimidade com ele, enquanto se submete à vontade dele. O problema é que muitas vezes duvidamos dessa Palavra. Isso se mostra em andar ansioso, preocupado ao extremo; em não crer que Deus está no controle da situação; na falta de esforço para perdoar, apesar de o Senhor esperar isso de nós; em não fazer com que nossa mente obedeça a Cristo, evitando todo tipo de maus pensamentos; na busca por vingança em vez de entregar a causa para Deus; em colocar as expectativas em pessoas, e não no Senhor; em recusar-se a se afastar do que atrapalha nossa caminhada com Deus. 

Todos nós temos áreas da vida em que precisamos da ajuda divina para não nos acostumarmos à desobediência ao Senhor e, consequentemente, ao coração endurecido. Cuide do seu coração e depois anime outros a fazê-lo também. Encorajar e incentivar é mais produtivo que julgar e cobrar. 

Só podemos desfrutar da plenitude do relacionamento com Deus se confiarmos nele e em sua Palavra. 

Ingelid Gundt Pinheiro, Santo Augusto/RS. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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27 de junho de 2023

Limpo

Jesus, profundamente compadecido, estendeu a mão, tocou [o leproso] e disse-lhe: Quero, fica limpo! (Mc 1.41, ARA)

Leitura Bíblica: Marcos 1.40-42. 

Minha esposa resolveu limpar um velho lustre. Segurando a escada para ela, impressionei-me com o pano que ela usava: antes limpinho, saiu emporcalhado. Pensei: “O lustre está impecável, mas o pano ficou sujo; podemos lavá-lo, mas então será a água que ficará suja...” 

Neste mundo, a única maneira de limpar algo é mudando a sujeira de um lugar para outro. Na leitura bíblica de hoje, vemos o encontro de Jesus com um leproso, que naquele tempo era considerado “imundo”, forçado a afastar-se da vida social e perambular fora das cidades. Ninguém podia tocá-lo, sob pena de também ser considerado impuro e não poder participar do culto a Deus. Mesmo assim, quando esse homem se aproximou de Jesus, o Mestre tocou o intocável e o curou de seu mal. 

Todos nós nascemos sob a sombra do pecado, da rebeldia contra Deus. Deixamos de considerar que a vontade do Pai é o que há de melhor para nós – e insistimos em viver do nosso jeito. Caminhamos por este mundo escravizados pela arrogância de querer ser deuses de nossa própria vida. O efeito é como o da lepra: insensibiliza, deforma, mutila, afasta de Deus e do próximo. Experimentamos assim uma morte em vida – muitas vezes insensíveis demais para perceber. 

Antes de Jesus, o perdão do pecado era obtido derramando o sangue de um animal, mas isso jamais era permanente. No minuto seguinte, outro pecado sujava a pessoa novamente. Mas o sangue de Jesus limpa de forma absoluta e transforma o antigo morto-vivo em filho de Deus, cheio da vida que Cristo dá. 

O homem leproso prostrou-se diante de Jesus e o reconheceu como o único que poderia limpá-lo. Não será diferente conosco: enquanto insistirmos em soluções paliativas, baseadas em nossos esforços, permaneceremos doentes e afastados de Deus. Mas se o buscarmos, podemos contar com a sua promessa: “Quem vier a mim, eu jamais rejeitarei” (Jo 6.37b). 

Ó Pai, ajuda-nos a compreender que só tu podes nos purificar e curar da rebeldia contra ti! 

Miguel Herrera Júnior, Bragança Paulista/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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26 de junho de 2023

Começo e fim

[Salomão] descansou com os seus antepassados e foi sepultado na cidade de Davi, seu pai. E o seu filho Roboão foi o seu sucessor (1Rs 11.43).

Leitura Bíblica: 1 Reis 11.29-43. 

Se usarmos a metáfora de uma modalidade olímpica para ilustrar a vida cristã, podemos afirmar que ela não é uma corrida de cem metros rasos, mas uma maratona de quarenta e dois quilômetros. Não adianta uma largada rápida, triunfante; antes, é preciso ter capacidade de resistência, resiliência, fidelidade e disposição para a perseverança para – apesar de todos os obstáculos e adversidades – chegar até o fim. 

Esse foi o problema de Salomão. Depois de uma grande arrancada, não teve integridade de caráter para terminar bem, acabando sua jornada espiritual aqui na terra envolvido em idolatria e luxúria, escravo do seu próprio sucesso. Quando esse é o assunto, é maravilhoso ver na Bíblia a história de alguns homens de Deus que começaram e terminaram bem. Penso em Enoque, que ficou conhecido como alguém que andou com Deus. E o Senhor se agradou tanto dele, que o arrebatou (Gn 5.24). Outra história maravilhosa é a de Josué que, totalmente em oposição ao exemplo de Salomão, termina sua vida afirmando sua fidelidade e a de sua família ao Senhor (Js 14.15). Não podemos deixar de citar Samuel que, ao término da sua longa liderança diante do povo de Deus, afirmou que sempre agiu com integridade, o que o próprio povo confirmou (1Sm 12.5). 

Salomão começou bem, mas não terminou bem. Para isso, é preciso muito mais do que uma vocação, aptidões, talentos ou um chamado divinos. É preciso integridade de caráter, que, graças a Deus, não é sinônimo de perfeição, mas coerência, transparência, humildade. Em outras palavras: aquela capacidade de reconhecer seus erros e se prostrar sempre, humildemente, diante de Deus, que garante nos perdoar quando confessamos nossos pecados (1Jo 1.9). É por isso que Davi é chamado “um homem segundo o coração de Deus”, apesar de seus erros. 

Deus deseja que comecemos bem e, sempre dependendo dele, também terminemos bem. 

Genevaldo Edino de Souza Bertune, Jundiaí/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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23 de junho de 2023

Ensino perigoso

Um pouco de fermento leveda toda a massa (Gl 5.9).

Leitura Bíblica: Mateus 16.5-12. 

Em algumas ocasiões, a utilização do fermento como símbolo na Bíblia pode confundir o leitor. Por vezes, ele aparece como algo bom, como, p. ex., sendo utilizado por Jesus para descrever o avanço do Reino de Deus (Mt 13.33). Já em outras situações representa algo ruim, como no versículo-chave, que aponta para a influência negativa de alguns sobre a igreja. Na verdade, ele sempre descreve algo que influencia, para o bem ou para o mal. O fermento literal transforma a massa; o figurativo transforma as pessoas. 

O texto da leitura bíblica de hoje inicialmente mostra que os discípulos não haviam captado a advertência de Jesus, mas depois entenderam. Perceberam que, ao chamar a atenção para o perigo do fermento dos saduceus e fariseus, Jesus alertava para o perigo das doutrinas destes grupos. O ensino é como um fermento que age transformando as pessoas. Para entender melhor, é bom lembrar que os saduceus eram os religiosos que controlavam as atividades no templo de Jerusalém; os fariseus, por sua vez, comandavam as sinagogas, local que destacava o estudo das Escrituras. Jesus teve embates com os dois grupos, que, mesmo sendo inimigos entre si, se uniam esporadicamente contra ele (Mt 16.1). No geral, a questão abordada parece ser a seguinte: os saduceus criam em apenas parte da Palavra de Deus (At 23.6-8), e ensinavam o povo de modo correspondente. Os fariseus, por outro lado, iam muito além da palavra de Deus, e até a anulavam, em favor da tradição que seguiam (Mt 15.1-3). Assim, o ensino de ambos os grupos era perigoso para os discípulos. 

Assim, a lição de Jesus neste texto, aplicável a todos os cristãos, em todos os tempos e lugares, parece clara: seus seguidores devem ficar atentos e ter cuidado com ensinos e doutrinas que selecionam apenas partes da palavra de Deus ou que acrescentam ensinamentos a ela. 

Cuidado com o ensino que vai além ou fica aquém da palavra de Deus! 

Antonio Renato Gusso, Curitiba/PR. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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22 de junho de 2023

Generosidade

Ó SENHOR, Deus de nossos antepassados Abraão, Isaque e Israel, conserva para sempre este desejo no coração de teu povo, e mantém o coração deles leal a ti (1Cr 29.18).

Leitura Bíblica: 1 Crônicas 29.10-17. 

No texto de hoje, o rei Davi rende graças ao Senhor por todos os bens e materiais ofertados pelo povo para a construção do templo do Senhor. Agora com a idade avançada, já sabia que seu filho Salomão, seu sucessor, realizaria a obra. 

Fico impressionado com a maturidade espiritual de Davi. Ele não demonstra qualquer mágoa por não ter tido o privilégio de tocar a construção; pelo contrário, vemos alguém que transborda gratidão. Ser grato significa ter memória. Observe como ele inicia seu louvor: “Bendito sejas, ó SENHOR, Deus de Israel, nosso pai, de eternidade a eternidade”. Davi sabe como Deus cuidou do povo e como cumpriu suas promessas aos patriarcas. Compreendia a plenitude do Senhor além do tempo, sendo Deus do passado, do presente, do futuro e da infinitude do tempo. E não se deixou corromper pela ganância. Reconhecia que todas aquelas dádivas eram uma riqueza que vinha do Senhor e lhe dava honras. 

Davi compreende o privilégio de poder participar do que Deus vinha fazendo, mesmo não sendo como ele desejava. A soberania do Senhor é o som mais alto nesse texto. Em cada linha, o rei demonstra que apenas uma jornada madura de fé possibilita a uma pessoa compreensões tão profundas dos propósitos de Deus. A vida com Deus não é um jogo de lógica, mas uma grande dinâmica em grupo com várias atividades inesperadas. Em cada etapa, o Senhor se faz visto, testemunhado e glorificado por intermédio daqueles que o seguem. 

Finalmente, o v. 18 serve como encorajamento. A oração de Davi é para que o povo tenha sempre um coração generoso e leal a Deus. Você já pediu ao Senhor a oportunidade de demonstrar um coração generoso e leal a ele? Esse processo é uma construção que avança à medida que ele trabalha o nosso caráter. 

Generosidade e lealdade são marcas presentes no coração daqueles que traçam a sua jornada de fé no Eterno. 

Lucas Meloni, São Paulo/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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21 de junho de 2023

É guerra!

De onde vêm as guerras e contendas que há entre vocês? Não vêm das paixões que guerreiam dentro de vocês? (Tg 4.1)

Leitura Bíblica: Hebreus 12.4. 

A história da humanidade é repleta de ciclos que se alternam entre períodos de paz e guerra. São muito tristes os momentos em que, por diversos motivos, um povo ataca o outro, envolvendo inocentes em episódios de terror e morte. 

Mas existe alguma guerra que vale a pena ser lutada? A Bíblia nos mostra que sim. Na realidade, trata-se da maior delas: a guerra contra o pecado, que teve sua origem na desobediência de Adão e Eva no Éden, causando separação entre Criador e criatura. O pecado fez com que herdássemos a morte. É a maior tragédia humana. 

Sozinhos não vencemos o pecado. Quando tentamos, como muitas vezes fazemos, entramos na guerra já perdedores. Tente lembrar: em quantas situações você já travou uma batalha consigo mesmo, e por fim perdeu, ficando aquele gosto amargo de derrota, a dor horrível na consciência e a sensação de não ser merecedor do amor de Deus? Mas há uma boa notícia: a Palavra de Deus mostra que essa guerra já foi vencida por Cristo na cruz. A morte e ressurreição dele são a consumação dessa vitória. 

A partir disso, acontece o chamado pessoal a cada indivíduo, para continuar firme nessa guerra diária contra o pecado - agora com as armas que Jesus nos dá, com as forças que ele concede. A vitória do Senhor ainda não nos isenta das dificuldades diárias. Saborearemos essa vitória apenas no céu. Mas isso foi assim desde sempre. O escritor aos Hebreus disse que “na luta contra o pecado, vocês ainda não resistiram até o sangue”. Ou seja, por mais saboroso que seja pensar na vitória, a realidade é que a guerra aqui ainda continua, e entre um tombo e outro, sabemos que algumas coisas ficarão ainda mais difíceis antes do fim. 

Mas o convite é para não desanimar. Afinal, sabemos o final da história, e, por mais difícil que seja a guerra contra o pecado, ela continua valendo a pena ser lutada. 

“Revistam-se do Senhor Jesus Cristo e não fiquem premeditando como satisfazer os desejos da carne” (Rm 13.14) 

Alison Diogo Heinz, Blumenau/SC. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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20 de junho de 2023

Zelo

[Os discípulos de Jesus] lembraram-se que está escrito: "O zelo pela tua casa me consumirá" (Jo 2.17).

Leitura Bíblica: Números 1.53. 

É interessante percebermos o quanto, em toda a narrativa bíblica, os líderes religiosos do povo de Deus, deveriam zelar pelas coisas concernentes ao culto ao Senhor. Sacerdotes e Levitas haviam recebido do Senhor a incumbência de tornar o lugar da habitação de Deus, num espaço digno da sua presença. Os líderes tinham consciência de suas responsabilidades e, por isso, as cumpriam com grande rigor. Faziam assim porque reconheciam que Deus era digno do melhor serviço que pudessem prestar; também faziam tudo de forma muito responsável porque tinham consciência de que um possível desleixo ou desobediência às instruções divinas, poderia prejudicar àqueles que se reuniam para adorá-lo. 

Fico pensando sobre o quanto, com o tempo, nos permitimos flexibilizar o zelo e as responsabilidades que temos de oferecer o melhor de nós em culto a Deus. Por vezes nos pegamos sendo desleixados com a maneira (e às vezes até com os espaços) que prestamos culto ao Senhor, quando atrasamos, não nos preparamos com antecedência, quando, com muita facilidade, priorizamos outras atividades secundárias nos dias e horários do ajuntamento solene em louvor a Deus. 

Muito embora vivamos debaixo de uma nova aliança, a qual nos libertou das leis cerimoniais, pois em Cristo todo o rito foi realizado com perfeição, ainda se faz necessário o temor, o zelo, a reverência, o respeito, a sujeição e a conferência de dignidade ao tempo no qual, enquanto comunidade, adoramos o nosso Deus. 

E isso não é uma questão de tradicionalismo, como dizem alguns, é apenas uma questão de reconhecimento de quem Deus é, do que ele é digno e do quanto é um privilégio estar em sua presença e poder lhe prestar culto, adorando-o, bendizendo-lhe o nome, submetendo-nos à autoridade da sua voz através da exposição das Escrituras. 

O próprio Jesus, quando esteve no templo de Jerusalém, demonstrou que o ajuntamento do povo de Deus deve ser um espaço de zelo para com Deus e cuidado para com o próximo. Que, assim como Ele, sejamos zelosos!

 

A nova aliança em Cristo Jesus não nos isenta do zelo para com o espaço e o ambiente de culto ao nosso Deus, pelo contrário, quanto mais conscientes da graça que recebemos, mais zelosos devemos ser com as coisas de Cristo. 

André Luís Pereira, Limeira/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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19 de junho de 2023

Direção divina

A tua mão direita me guiará e me susterá (Sl 139.10).

Leitura Bíblica: Atos 16.6-10. 

Ao escrever o Salmo 139, o salmista mostrou-se seguro de que Deus podia guiá-lo por todo universo, quer vagasse pelo espaço sideral quer morasse nos confins dos oceanos. Quem criou o universo e, portanto, o conhece como ninguém, pode conduzir seus filhos onde quer que estejam. 

Percebemos sua direção, por exemplo, nos detalhes da vida pessoal dos patriarcas, em Gênesis. Notamo-la na peregrinação dos israelitas pelo deserto, no Êxodo. O Senhor providenciou até auxílios visíveis (a nuvem, durante o dia, e o fogo, durante a noite) para guiá-los ao destino certo. 

Outro episódio que revela sua direção é o da jornada missionária de Paulo e de seus cooperadores Silas, Timóteo e Lucas na Macedônia, descrita na leitura bíblica de hoje. Na segunda viagem missionária, após percorrer a região frígio-gálata, eles não sabiam que rumo tomar. Tentaram ir à província romana da Ásia, a oeste, mas se sentiram obstruídos. Depois tentaram ir à Bitínia, a leste, mas de novo “o Espírito de Jesus os impediu” (v. 7b). Então, em Trôade, Paulo teve uma visão que os convenceu de que Deus queria que fossem pregar o evangelho aos macedônios. 

Mas, mesmo esse direcionamento vindo de Deus, isso não os afastou de dificuldades. Pelo contrário: incluiu-as. Em Filipos, por exemplo, Paulo e Silas foram presos, açoitados e encarcerados, tendo os pés presos no tronco. Em Tessalônica, enfrentaram grande agitação na cidade, tendo de se esconder e fugir à noite, para não morrer. 

Vê-se que Deus dirige a vida de seus filhos onde estão. Não os conduz à segurança de uma redoma protetora, longe das aflições, mas os leva aonde possam fazer diferença com a pregação do Evangelho. Estar no mundo é passar por aflições. Deus as permite provavelmente para manter-nos conectados consigo, ao alcance da sua ajuda. 

É a direção divina que, em meio as aflições, nos conduz com segurança à vida eterna com Jesus. 

Sérgio Vilmar Markus, Panambi/RS. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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16 de junho de 2023

Esperançar

Venho em breve! Retenha o que você tem, para que ninguém tome a sua coroa (Ap 3.11).

Leitura Bíblica: Apocalipse 22.6-13. 

O mundo parece uma carreta carregada e sem freios, desembestada serra abaixo, cada vez mais rápida e descontrolada; a gente já imagina o desfecho, só não sabe em qual curva. Vício virou virtude, virtude virou vício. Mudanças climáticas, eventos extremos; a natureza parece querer livrar-se do “mal” que a devasta. Os maus se dão bem, enquanto o justo paga a conta. Corrupção, guerras, facções. Igrejas frias, mundanas e divididas por gente movida a paixões. Gente perdida em religiosidade sem fé genuína. Até os que dizem combater o ódio odeiam os que rotulam de odiosos, e ainda usam o nome de Deus para justificar os absurdos que fazem e dizem. 

Talvez pareça que estou desesperado, mas é o contrário. Desespero é o oposto de esperança, esta palavra tão maltratada. Ganhou o sentido de um desejo vago, como quando a gente diz: “Tenho esperança de que meu time ganhe o campeonato”. Esperança é muito mais! Por exemplo: em meio à noite mais escura, a gente sabe que o dia vai raiar. E espera. O verbo esperançar significa dar esperança, dar ânimo. Então, evidentemente desejo que a leitura de hoje tenha esperançado você com as promessas de Jesus. 

Mas vou me permitir cometer um “crime” etimológico: que tal se, em vez de dizer “espero” a volta do Senhor, a gente passasse a dizer “esperanço”? Mais ou menos assim: tenho absoluta certeza de que o meu Mestre cumprirá suas promessas, tão certo como após cada noite sempre vem uma nova manhã. Então fico eu aqui, “esperançando” o glorioso dia da vitória. Nessa esperança, meu coração se consola e minha paciência se alonga para suportar os tempos atuais e o que mais ainda poderá vir. E, enquanto “esperançamos”, é bom ficar alerta, lembrando do que ele mesmo recomenda no verso em destaque. Pois para quem “esperança” a volta do Senhor, é coerente viver como quem sabe que a qualquer momento ele estará aqui. 

O Senhor voltará para fazer novas todas as coisas: “esperancemos” este dia com alegria e zelo! 

Miguel Herrera Júnior, Bragança Paulista/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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15 de junho de 2023

Sentido da vida

Todo o povo de Judá alegrou-se com o juramento, pois o havia feito de todo o coração. Eles buscaram a Deus com a melhor disposição; ele deixou que o encontrassem e lhes concedeu paz em suas fronteiras (2Cr 15.15).

Leitura Bíblica: 2 Crônicas 15.11-15. 

Você já se perguntou qual é o sentido da vida? Por que e para que vivemos? Seria apenas a fim de nascer, crescer, reproduzir e morrer? Você já encontrou alguma resposta que faça sentido? 

O povo da tribo de Judá estava vivendo um novo momento com Deus. O Senhor havia dado vitórias em batalhas praticamente impossíveis de vencer. O fato de o rei Asa andar com Deus também atraiu a nação para perto do Senhor. Na passagem lida, o povo havia celebrado um grande culto a Deus, renovando seu compromisso com ele de todo o coração. Sabemos que o Senhor olha e avalia as nossas intenções mais íntimas. Assim, agradando a Deus, a nação encontrou felicidade e paz. 

Esse texto nos ajuda a compreender o sentido da vida de acordo com o entendimento bíblico. O relato lido evidencia a alegria do povo em fazer aquilo para que foi criado: glorificar a Deus, isto é, prestar-lhe homenagem, proclamar sua glória, exaltá-lo e celebrá-lo. É o que acontece quando se faz tudo por e para Deus. Portanto, para nós o sentido da vida está em entregar-se ao Senhor e relacionar-se com ele por intermédio de Jesus, que nos possibilita a reconciliação com o Pai. O apóstolo Paulo afirma isso em Romanos 11.36, quando diz: “Porque dele [do Senhor], por ele e para ele são todas as coisas”, completando, em Colossenses 1.16-17: “Pois nele (em Cristo) foram criadas todas as coisas, nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos ou soberanias, poderes ou autoridades; todas as coisas foram criadas por ele e para ele. Ele é antes de todas as coisas, e nele tudo subsiste”. 

Encontrar esse sentido nos traz a mesma alegria e paz interior que a nação de Judá recebeu. Você já encontrou isso? 

Sua vida só terá sentido e paz quando você crer em Jesus e se submeter a Deus em tudo. 

Gabriel de Araújo Almeida, Ouro Branco/MG. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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14 de junho de 2023

Nosso legado

Não tirarei dele [filho de Salomão] o reino inteiro; eu lhe darei uma tribo por amor de Davi, meu servo (1Rs 11.13a).

Leitura Bíblica: 1 Reis 11.1-13. 

Às vezes, admira-nos o quanto a Palavra de Deus repete algumas expressões, como “observar as minhas palavras”, “guardar meus mandamentos”, “não se desviar dos meus caminhos” e outras. Quem lê os discursos de Moisés em Deuteronômio sabe muito bem do que estou falando, pois ele repete inúmeras vezes as mesmas instruções. Depois encontramos as mesmas frases no livro de Josué e nos profetas. Por fim, também Jesus insiste, reiteradamente, no mesmo tema: “Vigiem”. 

Assim, a vertiginosa decadência espiritual de Salomão ao final de sua vida e a descrição de como se enveredou de forma obstinada pela idolatria e desobediência a tudo que aprendeu nos obrigam a concordar que Deus tinha toda razão em insistir nessas repetições, pois ninguém conhece como ele a capacidade humana de se desviar ou cair diante da tentação de ceder às próprias vontades. 

No entanto, o que mais me chama atenção nesse texto é a forma como Deus disciplina Salomão. Primeiro, dividirá o reino e entregará dez tribos a Jeroboão; depois, levantará adversários que trarão grandes males a Salomão. Mas o mais maravilhoso e extraordinário é que Deus diz repetida e amorosamente que, por amor a Davi, seu pai, não fará isso nos dias de Salomão. Ao anunciar a divisão do reino, também assegura que não o destruirá totalmente, mas deixará uma tribo, Judá – novamente por amor a Davi. O legado espiritual de Davi salvou seu filho e seu povo! 

Você já parou para pensar na herança que está deixando para quem está à sua volta? Bens materiais e conforto são agradáveis, mas têm prazo de validade. O que realmente deixará marcas boas e permanentes é nosso relacionamento profundo e humilde com Jesus, em que nos mostramos sempre dispostos a reconhecer nossos erros e buscar a orientação de Deus em tudo. Esse é o legado espiritual de Davi, e pode ser também o nosso. 

A melhor forma de abençoar nossos filhos e sua descendência é deixando-lhes um bom legado espiritual. 

Genevaldo Edino de Souza Bertune, Jundiaí/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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13 de junho de 2023

Caminhos

[Disse] Jesus: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim (Jo 14.6).

Leitura Bíblica: Êxodo 13.17-22. 

Uma senhora ia sair de casa, mas não conseguiu ligar o carro. Telefonou para o marido para saber o que fazer, e ele a instruiu a chamar o mecânico, tomando o cuidado de explicar a este que a casa ficava numa rua interrompida por um parque. Por isso, se o motorista usasse o GPS, poderia ir para o lado errado. Era necessário passar instruções precisas para que o mecânico fizesse o caminho certo. Ela ligou e deu as instruções ao homem, mas ele não as entendeu direito, e errou o caminho. Ela teve de repetir tudo para ele conseguir chegar. 

A Bíblia é como um GPS que Deus nos deixou para que pudéssemos seguir seus ensinamentos pelo caminho certo. Todavia, temos dois problemas: aceitar que essa é a única rota correta e tomar cuidado para não abandoná-la. 

Na leitura bíblica, vemos que Deus conduziu o povo de Israel por um caminho mais longo pelo deserto, mas que os livraria de enfrentar os filisteus. Esse desvio aumentou muito a caminhada do povo, mas os deixaria seguros. Além disso, para não errarem o destino, Deus os dirigia de dia com uma coluna de nuvem, e à noite, com uma coluna de fogo. 

Esse momento da história do povo de Deus mostra que, mesmo com a orientação correta, podemos levar muito tempo para atingir o destino, e que muitas vezes, para chegar lá, precisamos perseverar para continuar no caminho certo. Hoje, temos a Palavra de Deus para nos mostrar a direção a seguir para alcançar a salvação e uma vida plena enquanto aqui estivermos. Se nos desviarmos da rota, jamais alcançaremos a vida eterna com Deus. Acima de tudo, é preciso seguir firme com Jesus, que ensinou aos seus discípulos que ele é o caminho, a verdade e a vida, e que ninguém vai ao Pai a não ser por ele. Dizem por aí que todos os caminhos levam a Deus, mas Jesus disse que ele é o caminho, não um dos caminhos – por isso, fique firme com ele! 

“Quando Deus ensina a direção, o caminho fica favorável para se chegar ao objetivo.” (Aldo Manuzio, editor) 

José Donato Cavalheiro, Sorocaba/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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12 de junho de 2023

A busca

A quem tenho nos céus senão a ti? E, na terra, nada mais desejo além de estar junto a ti (Sl 73.25).

Leitura Bíblica: Salmo 63.1-11. 

A quem você busca em seus momentos de angústia? Geralmente buscamos algum amigo, familiar ou conselheiro espiritual. Nesse salmo, Davi, em sua aflição, se volta para Deus. Muitas vezes erramos por colocar Deus como a última opção, mesmo sabendo que ele é o único que pode nos socorrer de forma completa em nossas angústias. 

Mas como buscá-lo? Podemos pensar em uma porta; ela está trancada e não temos como abri-la. Mas uma coisa está ao nosso alcance: bater na porta; isso sim, podemos fazer. Deus deseja que o busquemos em oração. Você deve bater na porta, e é isso que vemos no Salmo 63: o relacionamento entre Deus e o poeta por meio da oração. São palavras profundas de devoção. O salmista expressa seu intenso amor pelo Senhor. Acredita-se que esse salmo foi escrito no deserto de Judá, enquanto Davi estava fugindo de seus inimigos. Mesmo no deserto e em fuga, Davi expressa sua fé e confiança em Deus (v. 1). Ele entendia que a aliança de amor que tinha com o Senhor era melhor do que sua vida terrena (v. 3). Em sua oração, também se lembrou dos feitos de Deus no passado (v. 6). Que tal expressar ao Senhor sua gratidão? Se você já passou por situações complicadas e teve sucesso, entenda que foi Deus quem agiu em seu favor. Por fim, vemos que Davi orava a Deus pelo seu futuro. Ele tinha confiança no Senhor, sabendo que a vingança ou castigo não cabia a ele, mas viria do próprio Deus. O julgamento de quem o perseguia estava nas mãos do Todo-Poderoso (v. 10). 

Que grande exemplo de Davi, aquele que foi considerado um homem segundo o coração de Deus! Ele procurava o Senhor em oração. Quando estamos no deserto e Deus parece distante, somos tentados a focar nos problemas e dificuldades e esquecer do Senhor, que está sempre perto. Davi então nos mostra como agir no deserto: buscar a Deus em oração, confiando em seu cuidado e justiça. 

Para falar com Deus, a porta da oração sempre está aberta. 

Fernando Henrique de Bairros, Estrela/RS. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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9 de junho de 2023

Riquezas

Quem ama o dinheiro jamais terá o suficiente; quem ama as riquezas jamais ficará satisfeito com os seus rendimentos (Ec 5.10).

Leitura Bíblica: Números 24.10-14. 

Ao ler a história de Balaão isoladamente do restante da Bíblia, temos a nítida impressão de que ele fez tudo certo. Foi contratado para amaldiçoar Israel, mas, em vez disso, abençoou o povo por três vezes, além de prever um futuro brilhante para ele. Mesmo diante da promessa de enorme recompensa financeira, não fez o que o rei de Moabe lhe pediu. Contudo, quando colocamos em prática o princípio de interpretar um texto em seu contexto, percebemos que Balaão cometeu graves pecados. 

O contexto imediato da leitura de hoje (Nm 22-24) mostra como Balaão não teve êxito no plano de amaldiçoar Israel. Contudo, o contexto maior informa, na sequência (Nm 25), que homens de Israel, seduzidos por mulheres moabitas e midianitas, se envolveram em culto sensual e idólatra, provocando a ira de Deus. Pouco mais adiante, ficamos sabendo que estas mulheres agiram por conselho de Balaão (Nm 31.16). Partindo para o contexto geral (a Bíblia toda), descobrimos que Balaão deu maus conselhos (Ap 2.14) e, ainda, que as tentativas de amaldiçoar não deram certo porque Deus transformou as maldições em bênçãos (Dt 23.5). Sem conseguir realizar seu propósito original, Balaão sugeriu formas de levar o povo à desobediência gritante diante de Deus, o que traria desgraça para Israel. E fez isto por amor à recompensa financeira que receberia (2Pe 2.15). 

Sim, o pecado fundamental de Balaão, que o levou a outros, foi o amor às riquezas. Ele conhecia a Deus, como o texto mostra, mas, em vez de se submeter à vontade divina, deu um jeito de mesmo assim colocar o povo contra o Senhor, de olho nos bens que o rei de Moabe lhe prometera. Infelizmente, o apelo das riquezas o levou a agir errado, assim como tem feito com muitas pessoas em todas as épocas e lugares. Para você, o que tem mais valor: agradar a Deus ou acumular riquezas? 

O amor às riquezas desvia dos caminhos do Senhor! 

Antonio Renato Gusso, Curitiba/PR. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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8 de junho de 2023

Longe de Deus

Estando ainda longe, seu pai o viu e, cheio de compaixão, correu para seu filho, e o abraçou e beijou (Lc 15.20).

Leitura Bíblica: Lucas 15.25-32. 

Um pai me contou que seu filho deixou a família, a igreja e desapareceu com seus amigos. Depois de alguns anos vivendo longe de Deus, voltou para casa, mudado. A comunidade onde o rapaz antes vivia não compreendeu o que havia acontecido, mas até hoje aquele jovem demonstra que a transformação foi real. 

Dentre as parábolas que Jesus contou, a do filho pródigo é uma das mais conhecidas. Ela conta a história de um pai que tinha dois filhos. O mais jovem decide pedir sua parte na herança e sai de casa. Em terra distante, desperdiça toda sua herança na farra com seus amigos. Depois de algum tempo, se vê falido e passando fome. Percebe seu grande erro e volta arrependido para a casa do pai. O pai o vê chegando, vai ao seu encontro, o abraça e beija, e o recebe alegremente com uma grande festa. A leitura bíblica conta a reação do irmão mais velho, que se surpreende com a volta do caçula. Acha um absurdo o pai recebê-lo, e fica indignado, pois sempre se comportou de modo exemplar. No entanto, o pai nunca teria feito festa para ele! 

Jesus nos ensina que a atitude do irmão mais velho o afastou do pai. É esse gesto que também afasta muitos cristãos de Deus. Humanamente, temos dificuldade de aceitar que alguém mude totalmente de uma vida mundana para uma de submissão e entrega ao Pai. É fácil então pensar que quem nunca deixou a igreja seria um cristão melhor, merecedor de vários privilégios. No entanto, rejeitar quem se achega arrependido para começar uma nova vida junto de Deus nos afasta do Senhor. Se agimos assim, não somos melhores que os religiosos hipócritas que perseguiam Jesus e viviam cada vez mais distantes de Deus. Quem já foi transformado pelo Senhor não pode, jamais, esquecer de onde Jesus o tirou, para que não se torne duro e incompassivo como o filho mais velho. 

A casa do Pai está sempre aberta para qualquer filho que se arrepende de ter se afastado e deseja voltar. 

João Fernandes Garcia, Oakville/Ontario. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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