26 de dezembro de 2023

Fuga

Estaremos em recesso, retornaremos com as Devocionais, em 08-01-2024.  

“Ai dos filhos obstinados”, declara o SENHOR, “que executam planos que não são meus, fazem acordo sem a minha aprovação, para ajuntar pecado sobre pecado” (Is 30.1).

Leitura Bíblica: Jeremias 43.1-7. 

Liderados por Nabucodonosor, os babilônios tinham derrubado o reino de Judá. Isso era disciplina do Senhor sobre seu povo por causa da idolatria que os israelitas insistiam em seguir. Os invasores destronaram Zedequias, o último rei de Judá, levando-o prisioneiro para a Babilônia, além de deportar também grande parte do povo. Restaram na cidade apenas os mais pobres. O governador interino deixado pelos babilônios foi assassinado pouco depois numa intriga. Com medo de represálias dos babilônios, os líderes do povo decidiram fugir para o Egito e pediram que o profeta Jeremias consultasse o Senhor a respeito dessa questão, prometendo que fariam o que lhes fosse ordenado. 

Dez dias depois, veio a resposta. A mensagem era muito simples: não fujam para o Egito (Jr 42.19). Deveriam ficar em Jerusalém, buscar ao Senhor e continuar a vida ali. Como a resposta não foi a esperada, os líderes se rebelaram e desobedeceram às ordens de Deus. Além de levar o povo inteiro para o Egito, ainda arrastaram Jeremias consigo. 

A ordem de Deus por meio de Jeremias tinha sido muito clara: desobedecer traria juízo sobre todos os desobedientes. Um proeminente líder religioso escreveu que “quando o povo de Deus foge, ele atua com julgamento”. Como cristãos, somos povo de Deus. Ele manda suas instruções com clareza, enviando-as de maneiras diferentes: pela leitura da Bíblia, pela oração, pela pregação no culto, pelos conselhos de outros cristãos maduros etc. Quando buscamos sua orientação, ele a dá, esperando obediência incondicional, mas também prometendo seu amor e seu cuidado em todos os dias da nossa vida. Desconsiderar sua palavra e fugir dele é o pior caminho que alguém pode tomar. Ainda que seja difícil, a submissão à vontade de Deus terá sempre os melhores resultados para nós. 

Fugir de Deus traz sérias consequências na vida do cristão. 

João Fernandes Garcia, Oakville/Ontario. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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22 de dezembro de 2023

Ilustres desconhecidos

[O governante futuro] será a sua paz (Mq 5.5a).

Leitura Bíblica: Miqueias 5.2-5. 

O título parece um contrassenso, mas ilustra bem como para Deus importam não grandeza nem fama, mas obediência e fé. 

A leitura de hoje traz uma das passagens mais gloriosas e talvez conhecidas da Bíblia, que anuncia uma grande honra a uma humilde vila de Israel. Muitos lugares foram eternizados como locais de importantes revelações do poder de Deus, mas, Belém? Quem se lembraria dessa pequena vila? E não é que ela se tornou o lugar mais cantado da terra? 

Nos céus de Belém, um coro de anjos cantou: “Paz na terra”! Sua plateia era um grupo pobre, que depois se tornou o símbolo de boas novas por anunciar o nascimento do Salvador. Os pastores de Belém nunca poderiam imaginar tamanha honra! Uma humilde e desconhecida jovem, que também tinha recebido a visita de um anjo, deu à luz em Belém e se tornou uma das personagens mais lembradas da história da humanidade. Seu discreto esposo é lembrado como um homem de elevada honra por causa de sua obediência. Para suprir a família numa viagem para salvar a vida do recém-nascido, homens desconhecidos, mas abastados, são convocados a serem os primeiros adoradores do novo e mais grandioso Rei, governante não só da terra, mas também dos céus. 

A criança era o maior Rei de todos os tempos, Deus nascido homem. Seu reinado jamais cessará, pois ele é eterno. Todos os fatos relatados já tinham sido mencionados ao longo da história de Israel, o povo escolhido por Deus, e, por incrível que pareça, planejados antes da criação do universo. Mas o mais importante foi a missão desse Rei ser tão bem executada. Ele morreu, e com seu sangue lavou a nossa rebelião e desobediência a Deus. Tornou-se Salvador de todos os que nele creem. 

Ele veio. Ele é a nossa paz. Jesus derrubou o muro que nos separava de Deus. E você, já crê nele? 

Na história divina, é grande quem conhece sua humildade e se submete ao Senhor do universo. 

Manoel de Jesus Thé, São Paulo/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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21 de dezembro de 2023

Vida nova?

O ladrão vem apenas para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente (Jo 10.10).

Leitura Bíblica: Provérbios 13.12. 

Faz parte dos anseios dessa época que o novo ano traga consigo condições mais favoráveis. Muitos desejam melhorar no trabalho, nas finanças, nos relacionamentos, na saúde etc. É natural buscar isso, e também desejável. Nada de errado! 

O que não é natural é não estar disposto a “pagar o preço” para que essa mudança ocorra. Muitos esperam que as melhorias venham de forma mágica, como se isso fosse possível. Querem uma promoção no trabalho, mas não se esforçam para realizar bem as tarefas atuais. Querem finanças mais seguras, mas em vez de se se organizar e planejar, gastam dinheiro apostando na loteria. Para os relacionamentos, buscam ajuda mística, no ocultismo ou em conselhos de quem está “arrebentado”, apenas para ouvir o que lhes agrada, e não o que precisam ouvir. Desejam melhor saúde, mas se lançam em comilanças desenfreadas, misturada com bebidas, que levam muitas vezes à dissolução e intrigas. E por aí vai... Vida nova não acontece fazendo mais do mesmo. Na realidade, independentemente de como vivamos, mesmo que consigamos saciar nossos anseios, isso ainda não é necessariamente uma vida nova. 

Uma vida nova por excelência, na sua plenitude, só é possível quando Deus transforma os nossos desejos e quando ele mesmo os supre. Jesus Cristo veio a este mundo para nos dar vida plena, com liberdade e alegria, aqui e na eternidade. Para isso, é preciso arrepender-se dos pecados (isto é, da busca autônoma por vida nova) e confiar na obra que ele realizou por nós na cruz. Só então o anseio por melhorar os diversos aspectos que envolvem nosso viver deixam de ser metas de ano novo para submeter-se ao compromisso de viver para a honra e glória de quem nos criou. Isso nos dá motivação suficiente para viver uma vida com propósitos, e ainda contagiar outros também! 

Não há lugar mais seguro para depositar nossos anseios do que no amor de Deus. 

Alison Diogo Heinz, Blumenau/SC. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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20 de dezembro de 2023

Coração abatido

Alegra o coração do teu servo, pois a ti, Senhor, elevo a minha alma (Sl 86.4).

Leitura Bíblica: Jeremias 20.14,18. 

Às vezes enfrentamos dias difíceis, em que o coração está abatido, triste, cansado... Nesses momentos, com frequência somos levados a chorar, a buscar o isolamento ou até, como o profeta Jeremias, a maldizer o dia do nosso próprio nascimento. Um sentimento de raiva e frustração toma conta da mente e da vida... Como resolver? 

Ao buscar respostas, é fácil encontrar receitas prontas. Afinal, muitos já passaram por situações parecidas e acham que o que aprenderam servirá para qualquer um. Mas isso nem sempre é verdade. Não podemos esquecer que o silêncio também é uma resposta. Às vezes, um coração abatido precisa ter o seu momento de choro, de desabafo, de colocar “para fora” a raiva antes que possa ser revestido novamente com aquela alegria que Deus tem prazer de conceder ao ser humano. Ele gosta de ouvir nossos motivos de louvor e adoração, mas também está sempre disposto a ouvir nossas frustrações e fraquezas. Ele quer usá-las para fortalecer a nossa confiança nele, moldar nossa dependência dele e preparar-nos para que, quando estivermos prontos, possamos ajudar outras pessoas que estão passando por dias semelhantes. 

Não há receitas prontas para resolver nossas angústias, mas o caminho para a melhor solução sempre passa por Deus. Somente ele conhece todos os detalhes da dor da nossa alma e a forma certa de curá-la. Assim, é preciso aprender a chorar diante do Senhor. Saiba que você não está sozinho: eu e muitos outros já tivemos dias assim, e estamos aqui como testemunhas de que o Espírito Santo tem o consolo certo e o melhor cuidado para você – afinal, essa é a especialidade dele. Deus não rejeita nem abandona o coração abatido. Antes, acompanha tudo que se passa em sua vida e, maravilhoso como é, quer voltar a iluminar seu coração com alegria. Confie nele, ele não esqueceu você! 

Deus é especialista em consolar corações abatidos. 

Luciano Henrique Fonseca e Silva Lenz, Toledo/PR. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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19 de dezembro de 2023

Ausências

Você não devia ter misericórdia do seu companheiro, do mesmo modo como eu tive de você? (Mt 18.33, NBV-P).

Leitura Bíblica: Mateus 18.23-33. 

“Naquela mesa ‘tá faltando ele e a saudade dele ‘tá doendo em mim”, diz a velha (e linda) canção.* Alguém disse que o tempo das festas de final de ano oferece um misto de sentimentos: tudo bonito, iluminado, certo grau de generosidade, mas é também tempo de tristeza pelas dolorosas ausências na mesa. 

Sim, saudades dos que partiram; mas queria falar sobre outras ausências: as do que estão afastados da mesa do coração por conta de desentendimentos e mágoas – perdões não concedidos. 

Estamos chegando perto do Natal, data que tem tudo a ver com perdão, já que celebra o dia quando o Deus Eterno se fez homem e realizou a obra da cruz, por meio da qual a Trindade concede perdão e reconciliação. 

Na leitura de hoje Jesus conta uma parábola a respeito de alguém que recebe perdão de uma dívida impossível de pagar, mas se recusa a perdoar uma muito menor – e é repreendido com a frase do verso em destaque. 

Minha dívida para com Deus era muito além da minha capacidade, mas, conforme Isaías 53.6, o SENHOR fez cair a maldade de todos nós sobre ele. Remido pelo sangue do Cordeiro, como eu poderia me recusar a perdoar alguém cuja dívida para comigo não tem termos de comparação com aquela pela qual fui perdoado? 

Não existe convívio mais estreito que o da família e, quanto mais próximo o convívio, maior o risco de ofender e ser ofendido; consequentemente, maior a necessidade de perdoar e ser perdoado – continuamente! A família é o lugar privilegiado do perdão mútuo. 

Tenho o dever de perdoar! Mas – boa notícia! – o Espírito Santo de Deus pode me capacitar a conceder perdão. 

Que sabe este tempo de Natal pode ser a ocasião oportuna para permitirmos que o amor de Cristo nos constranja a amar e perdoar – mesmo que a pessoa nem ao menos desconfie que precisa de perdão? 

Que seja tempo propício a reconciliações que permitam que aquele lugar à mesa do seu coração volte a ser ocupado por alguém em quem você já pensou enquanto lia. 

Peça ajuda do Espírito de Deus e mãos à obra! 

O Natal comemora a iniciativa divina de vir a este mundo para pagar o preço do nosso perdão. Que o amor do Pai nos constranja a imitá-lo: perdoar e trazer de volta à mesa do coração os que afastamos da comunhão. 

Miguel Herrera Júnior, Bragança Paulista/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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18 de dezembro de 2023

Antes do Natal

O divino poder [de Deus] nos deu tudo de que necessitamos para a vida e para a piedade, por meio do pleno conhecimento daquele que nos chamou para a sua própria glória e virtude (2Pe 1.3)

Leitura Bíblica: Lucas 2.1-7. 

Certa vez, encontrei um texto de título bem chamativo: “Abra antes do Natal”. O autor relembrava sua infância e a ansiedade dos dias antes do Natal. É provável que você se identifique com a situação: os presentes se acumulam embaixo da árvore, mas não é permitido abri-los antes da hora da festa. O autor contava: “Quando eu pensava que ninguém estava vendo, me arrastava para debaixo da árvore, apertava, chacoalhava os presentes, tentando adivinhar se o que estava envolto por aquele papel era o meu desejado presente...”. Quem já foi criança conhece bem essa “dúvida cruel”. 

Ao receber um presente, é normal ficar curioso para saber o que há dentro dele. E quem presenteia muitas vezes gosta de ver o presenteado abrindo o pacote, para se alegrar com a felicidade do outro. Para quem dá o mimo, pode ser bem decepcionante quando a reação não é a esperada. Aplicando isso a Deus e ao nascimento de Jesus, é muito importante não esquecer que o grande presente de Natal é Jesus. Ele não pode ser ignorado, mas merece ser recebido com aquela alegria que nos leva a mostrar a todos à nossa volta a dádiva amorosa que recebemos de Deus. 

Assim como não faz sentido comemorar um aniversário esquecendo do aniversariante, não se deve comemorar o Natal sem colocar Jesus no centro da festa e glorificá-lo. Pena que esse esquecimento acontece muito. As pessoas encontram tempo para muitas coisas, menos para Jesus. Menos tempo ainda têm para agradecer pelo presente recebido. 

Se você ainda não abriu esse presente, faça isso já: coloque Jesus no centro da sua vida e conte a outros sobre esse maravilhoso presente. Ele é completo: não precisamos de mais nada para viver felizes, como expressa o versículo em destaque. 

Neste Natal, celebre a Jesus. 

Hebert dos Santos Gonçalves, Itapeva/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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15 de dezembro de 2023

Transplante de coração

Darei a vocês um coração novo e porei um espírito novo em vocês (Ez 36.26a).

Leitura Bíblica: Ezequiel 36.24-28. 

Em dezembro de 1967, Christiaan Barnard, um cirurgião desconhecido da Cidade do Cabo, África do Sul, surpreendeu o mundo com a notícia do primeiro transplante do coração humano. Seu paciente sobreviveu 18 dias com o coração de outra pessoa pulsando no peito. Cerca de cinco meses depois, em maio de 1968, a equipe do Dr. Euclydes de Jesus Zerbini realizou a primeira cirurgia desse tipo no Brasil, no Hospital das Clínicas da USP, em São Paulo. Desde então, já se passaram quase 50 anos, e o transplante de órgãos humanos já não é mais uma novidade. 

Já falar de transplante de coração por volta de 590 a.C. seria algo inusitado. Entretanto, foi exatamente isso que o profeta Ezequiel anunciou ao povo de Israel. Na leitura bíblica de hoje, ele fala profeticamente do tempo em que Deus fará uma grande obra no íntimo dos israelitas. Ela seria tão impactante que equivaleria a uma troca de coração, um verdadeiro transplante: “Tirarei de vocês o coração de pedra e, em troca, darei um coração de carne” (v. 26b) – neste caso, não físico, mas espiritual. O detalhe que faz a diferença nesse “transplante” é o fato de que quem faz a “cirurgia” é Deus, e por isso há a garantia de sucesso permanente, sem risco de morte. 

Essa troca de coração simboliza a regeneração da vida que ocorre quando a pessoa se submete ao senhorio de Jesus Cristo e permite que o Espírito Santo dirija a sua vida. Essa experiência é o que os cristãos chamam de “conversão”, e constituía a mensagem inicial dos discípulos do Senhor Jesus Cristo: “Arrependam-se, pois, e voltem-se para Deus, para que os seus pecados sejam cancelados” (At 3.19). Quem passa por essa transformação tem promessa de vida eterna ao lado de Deus. Você já pediu seu transplante a Deus? 

No transplante de coração feito por Deus, não há fila de espera: ele pode realizá-lo já! 

Mário Miki, Curitiba/PR. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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14 de dezembro de 2023

Guardar e usar

Timóteo, guarde o que foi confiado a você (1Tm 6.20a).

Leitura Bíblica: Mateus 25.14-30. 

Ao iniciar minha vida de casada, decidi usar tudo o que ganhasse. Não queria conjuntos de belas louças, bandejas, lençóis ou roupas aguardando algum momento superespecial, correndo o risco de nunca serem usados. Não é que eu duvidasse de que esses momentos preciosos chegariam. Antes, sabia que a tendência humana é não reconhecer os momentos de fato importantes e esquecer de valorizar os tesouros que temos. Talvez você também já tenha visto isso acontecendo... 

Tanto na leitura bíblica quanto no versículo-chave, encontramos pessoas que receberam algo valioso que tinha de ser bem usado. Enterrar os talentos num buraco ou esconder ensinos num recanto escondido da mente representaria um terrível mau uso dos bens recebidos. Quando entendemos que isso se aplica também a nós, descobrimos que precisamos iniciar uma faxina. Ao longo da vida, vamos acumulando toda espécie de “eu sei..., mas...”. Funciona assim: recebemos uma tarefa e então dizemos: “eu sei que devo fazer isso, mas é difícil colocar em prática”. Ou: “eu sei, mas não consigo”; “eu sei, mas você não entende minha situação...” Ou então, quando somos confrontados a deixar algo: “eu sei, mas e se eu precisar...?”. 

É um desafio saber desapegar-se do supérfluo e guardar o essencial, lembrando que “guardar” aqui significa usar, não perder, cultivar... Maria guardava no coração o que ia ouvindo sobre Jesus (ou seja, sempre pensava naquilo). Cristo ensinou que é preciso guardar (= obedecer) todos os seus ensinos e instruções. Paulo ordena a Timóteo que guardasse (= continuasse seguindo) tudo o que tinha aprendido. 

Damos prova de fidelidade a Deus quando aprendemos a diferenciar o que temos de abandonar e o que devemos guardar. Assim honramos ao Senhor, vivendo contentes em toda e qualquer situação. E, como bons administradores da graça de Deus, servimos ao próximo. 

Os presentes que Deus nos dá para guardar se multiplicam quando os dividimos com outras pessoas. 

Angel de Andrade Blumer Gonçalves Larsen da Silva, Teo/A Coruña. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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13 de dezembro de 2023

Notável

Assim como o corpo sem espírito está morto, também a fé sem obras está morta (Tg 2.26).

Leitura Bíblica: Atos 9.36-42. 

O que faz uma pessoa ser notável? Existe alguém que você admira ou respeita por suas ações? Lucas nos conta sobre Dorcas e refere-se a ela como discípula, ou seja, uma aprendiz e seguidora fiel dos princípios de Jesus. Ela não se tornou notável por sua posição social, financeira ou porque tivesse alguma posição de poder. Dorcas era uma mulher simples, provavelmente dona de casa, que usava a sua habilidade na costura para ajudar os que mais precisavam. 

Jope era uma cidade costeira, então muitos maridos e pais partiam em direção a águas perigosas. Vários deles não regressavam, deixando para trás viúvas e órfãos enlutados e desamparados. Naquela época, não existia qualquer tipo de assistência social por parte do governo para essas famílias, e era extremamente difícil para uma mulher conseguir um trabalho para sustentar sua casa. Por isso, muitas dependiam da boa vontade das pessoas. Dorcas se esforçava de modo especial para atender a essas viúvas e órfãos. Sabemos que as vestia e lhes dava esmolas, mas, junto com isso, provavelmente também oferecia amparo emocional e espiritual, demonstrando amor e cuidado. Ela encontrou sua forma de servir a Jesus no cuidado com o próximo, de modo que, quando morreu, os beneficiados ficaram inconsoláveis. Os discípulos chamaram Pedro, na esperança de que Deus pudesse agir por meio dele e trazê-la de volta à vida para que continuasse a fazer o bem. E assim aconteceu. 

Muitos dizem ter fé em Deus e, já que somos salvos pela graça e não por obras, deixam estas de lado. A salvação é pela fé, sim, e não por boas obras, mas a Bíblia diz que é somos salvos para realizar boas obras (Ef 2.10). Elas dão testemunho prático da transformação de Jesus em nossa vida. Pelo que você quer ser notado em sua vida? Deus quer resplandecer em você, por seu intermédio; deixe que ele use aquilo que você tem de melhor. 

Coloque-se à disposição de Deus, ainda que seu dom, talento ou habilidade pareça insignificante. 

Ingelid Gundt, Santo Augusto/RS. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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12 de dezembro de 2023

O final

Tenham cuidado com a maneira como vocês vivem; que não seja como insensatos, mas como sábios (Ef 5.15).

Leitura Bíblica: Mateus 24.1-11,36-44. 

Não é de hoje que surgem “profetas” anunciando o final dos tempos. Alguns casos chegaram a ganhar as manchetes nos jornais, como o fim do mundo esperado para dezembro de 2012, segundo previsão do calendário maia. O mais triste são interpretações distorcidas das Escrituras, feitas por falsos profetas que se arriscam até a estipular datas para muitos eventos citados na Bíblia. 

Conforme a leitura de hoje, enquanto Jesus caminhava com os discípulos depois de deixarem o templo, ele lhes disse que o templo seria totalmente destruído, e eles quiseram saber quando isso ocorreria, quais seriam os sinais e quando ele voltaria. O Senhor começou alertando-os de que muitos viriam em seu nome, afirmando serem o Cristo. E citou outros sinais: guerras e rumores de guerras, nações se levantando contra nações, reinos contra reinos, fomes, pestes, terremotos (não parece que estamos assistindo ao telejornal de hoje?). Mas isso seria apenas o princípio do fim. Haveria também perseguição aos fiéis, aumento da maldade e o consequente esfriamento do amor de muitos. Em meio a esse cenário escuro, seria necessário perseverar até o fim. Além disso, Jesus avisou que ninguém saberia dia ou hora, somente o Pai. Antes, como no tempo anterior do Dilúvio, a vida continuaria normalmente e ninguém daria crédito aos anúncios sobre o juízo. 

Precisamos estar preparados porque o Senhor voltará quando ninguém estiver esperando. Só o Pai sabe de tudo. Enquanto aguardamos, devemos anunciar a primeira vinda de Jesus como Salvador. É preciso contar que ele deixou sua glória divina, se fez homem, habitou entre nós e morreu na cruz para pagar o preço por nossos pecados, além de alertar que ele virá novamente, dessa vez como Juiz. Viver dessa forma é aproveitar bem o pouco tempo que ainda resta aqui na terra para mostrar o único caminho para o céu. 

A certeza da volta de Jesus deve impelir o cristão a anunciar todos os dias as boas novas da salvação! 

José Donato Cavalheiro, Sorocaba/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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11 de dezembro de 2023

Em nome da paz

Esforcemo-nos em promover tudo quanto conduz à paz e a edificação mútua (Rm 14.19).

Leitura Bíblica: Números 16.8-14. 

Infelizmente, a rebelião contra uma liderança instituída é comum até hoje e acontece pelos motivos mais diversos, p.ex. vaidade ou ambição. Certo cristão assumiu uma posição de chefia em um novo local de trabalho, e em pouco tempo passou a enfrentar oposição de determinada pessoa que desejava um tratamento especial indevido. Numa reunião com todo o grupo envolvido, o líder não se defendeu, mas apenas ouviu o opositor e seus partidários. Preferiu deixar que Deus agisse, em vez de tomar suas próprias providências. A maioria do grupo apoiou o líder, e ele pôde continuar seu trabalho. Meses depois, para surpresa de todos, o tal opositor foi preso por falcatruas. Vários colegas acabaram ressaltando o impacto que a postura pacificadora de seu líder teve sobre eles: “Com seu silêncio, ele pregou o melhor sermão que já ouvimos”. 

Moisés era o líder instituído por Deus sobre o povo de Israel. Na leitura bíblica, é desafiado por um grupo descontente com as tarefas aparentemente “pouco importantes” que tinha recebido. Em vez de se defender, Moisés mostra a Corá e seus aliados que todos tinham sido escolhidos por Deus, o que era uma grande honra. A rebeldia deles nada mais era que revolta contra o próprio Senhor. 

Prezado leitor, longe de lhe inspirar expectativa pela vingança divina contra as injustiças sofridas, quero ressaltar a postura mansa de Moisés, que não se preocupou em defender seus “direitos” como líder. Isso é exemplo a ser imitado pelo cristão. Na vida familiar, no trabalho, no relacionamento com vizinhos, mais importante do que afirmar nossa posição é ter como alvo levar paz, alegria e conforto às pessoas (versículo em destaque). Isso muitas vezes exige que o próprio pacificador pague o preço pela manutenção da paz. Isso é difícil – mas também foi exatamente isso que Jesus fez por nós! 

“Felizes os que promovem a paz, pois serão chamados filhos de Deus” (Mt 5.9, NVT). 

Manoel de Jesus Thé, São Paulo/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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8 de dezembro de 2023

O grande dia

Quando começarem a acontecer estas coisas, levantem-se e ergam a cabeça, porque estará próxima a redenção de vocês (Lc 21.28).

Leitura Bíblica: Malaquias 3.16-18. 

Havia um dia que meus irmãos e eu aguardávamos com a maior expectativa na infância: o Natal. Ficávamos pensando nele meses antes, falando sobre os presentes que sonhávamos receber. Quando nossa mãe começava a preparar as bolachas especiais para aquele dia, iniciava-se nossa contagem regressiva. Então, na semana do Natal, éramos tomados de entusiasmo. Fazíamos com disposição qualquer trabalho que em outra época fazíamos por medo da vara, como limpar o pátio. Até que, finalmente, chegava o grande dia. Cheios de alegria, recebíamos os presentes tão aguardados. À mesa farta, saboreávamos delícias que víamos só em ocasiões especiais. Depois íamos ao programa de Natal na igreja, onde recitávamos poesias natalinas e recebíamos mais presentes. 

A Bíblia também fala de um grande dia, único na História. Para nós que cremos em Jesus, será “o dia da redenção” (Ef 4.30). Cristo virá buscar seu povo, que comprou com seu próprio sangue. O profeta Isaías anteviu a glória futura dos salvos: “Os que o SENHOR resgatou voltarão... duradoura alegria coroará sua cabeça. Júbilo e alegria se apoderarão deles” (Is 35.10). A carta de Judas diz que Cristo apresentará seus seguidores “diante da sua glória sem mácula e com grande alegria” (Jd 24b). Pedro, escrevendo para cristãos sob severas provações, lhes diz para permanecerem firmes, porque assim, quando a glória de Cristo for revelada, poderão exultar com grande alegria (cf. 1Pe 4.13b). E ainda que agora enfrentemos perseguições e provações, podemos ficar firmes pela garantia do futuro feliz que está à nossa frente (1Pe 1.6). 

Você anseia por esse grande dia, que tornará plena e eterna a felicidade do filho de Deus? Jesus prometeu a seus discípulos: “Voltarei e os levarei para mim, para que vocês estejam onde eu estiver” (Jo 14.3b). 

A expectativa da felicidade eterna no céu nos motiva a permanecer firmes na fé e agradar a Deus em tudo. 

Sérgio Vilmar Markus, Panambi/RS. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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7 de dezembro de 2023

Companhia

O SENHOR está perto dos que têm o coração quebrantado e salva os de espírito abatido (Sl 34.18).

Leitura Bíblica: Zacarias 1.12-13. 

Há momentos em nossa vida em que quase temos certeza de que Deus nos abandonou, pois enfrentamos lutas que parecem ser muito maiores do que nós. Em momentos assim, geralmente recorremos a ele em oração porque esperamos encontrar uma resposta que nos ajude a compreender nosso sofrimento. O povo de Deus passou diversas vezes por situações assim. Ao sofrer opressão de povos vizinhos e inimigos, perseguições e até exílio, sentiram-se esquecidos e abandonados. Porém, este sentimento não correspondia à realidade, pois Deus sempre levantava seus profetas para corrigir, orientar e resgatar o povo dos seus maus caminhos. 

Embora estes mensageiros levassem muitas palavras de juízo, havia também muitos recados que reforçavam o caráter misericordioso de Deus. Sim, o Senhor nunca deixa de ter compaixão daqueles a quem ama. Seu movimento na História sempre demonstrou um interesse particular em cuidar dos seus filhos e filhas. O ápice da expressão da sua misericórdia foi a encarnação de seu Filho, Jesus. Nele, o Pai demonstrou de forma mais contundente que a sua compaixão para conosco não tem limites. 

Assim, mesmo quando a vida se revela densa demais, mesmo quando nos sentimos sozinhos nas trevas das nossas angústias, podemos confiar que Deus está ao nosso lado, demonstrando e oferecendo a sua misericórdia e a sua palavra confortadora. Às vezes, como aconteceu com o povo de Israel, o nos angustia nos leva a perder a sensibilidade para a presença de Deus, e então nos permitimos afundar em sentimentos de abandono e solidão. Contudo, diante disso, temos duas opções: a) confiar em nossas emoções; ou, b) acreditar na Palavra de Deus, que testemunha sobre a companhia misericordiosa de Deus junto aos seus filhos, seja qual for a situação. 

Nem sempre o que sentimos expressa a realidade, por isso optemos por confiar na Palavra e na companhia de Deus. 

André Luís Pereira, Limeira/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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6 de dezembro de 2023

Purificado

O que sai do homem é que o torna impuro (Mc 7.20).

Leitura Bíblica: Marcos 7.1-23. 

Além do uso da máscara, a pandemia de covid nos levou a aumentar os cuidados com a higiene das mãos. O álcool em gel tornou-se item obrigatório por todo lado. Nunca se falou tanto sobre a necessidade de manter-se protegido contra contaminações. A lavagem das mãos era um ritual valorizado pelos líderes religiosos dos judeus, assim como outras tradições criadas por eles, às quais por vezes davam mais valor que às próprias Escrituras. Quando viram os discípulos comendo sem lavar as mãos, esses líderes questionaram Jesus sobre isso, e ele foi direto e objetivo ao dizer que quem negligenciava a lei eram eles, colocando suas tradições acima dos preceitos de Deus. Disse ainda que alimentos não podem afastar o homem de Deus (o real sentido de estar “impuro”), porque não penetram em nossa mente e emoções. Se formos honestos, reconheceremos que as más intenções surgem do nosso interior, fruto da nossa mente contaminada pela rebeldia contra Deus. Como ilustração, Jesus enumera uma breve lista de maus intentos comuns ao ser humano, mas com certeza há mais. 

A natureza humana é falha, fraca, cheia de temores e suscetível a erros. Só o poder de Cristo pode nos transformar. Somente ele nos livra dos maus desígnios que há em nosso íntimo. A ação do Espírito Santo pode nos transformar totalmente, ajudando-nos a dominar nossos impulsos egoístas a ponto de passarmos a dar preferência a Deus e ao próximo. 

Precisamos olhar para dentro de nós mesmos e pedir discernimento ao Eterno para ver o que precisa ser mudado em nosso coração. É necessário contar a Deus o que encontrarmos, esvaziando-nos de nós mesmos e enchendo-nos com o Espírito Santo, para que o resultado dos nossos atos e palavras sejam bons. Esse é um milagre que somente Deus pode fazer em nós. Assim poderemos honrá-lo, não apenas com os lábios, mas com uma conduta santa, fruto de um coração purificado. 

“Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração... Vê se em minha conduta algo te ofende” (Sl 139.23a,24a). 

Luciana de Oliveira Fernandes, Campinas/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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5 de dezembro de 2023

Deus cuida

Lancem sobre [Deus] toda a sua ansiedade, porque ele tem cuidado de vocês (1Pe 5.7).

Leitura Bíblica: 1 Reis 19.1-7. 

Às vezes sinto saudades de minha infância e adolescência. Ao olhar para trás, consigo reconhecer, mesmo com os percalços da vida, o esforço de minha família para cuidar de mim em todos os aspectos e da melhor forma possível. Se já é possível enxergar isso em nossa família terrena, não podemos nos esquecer do zelo do Eterno. Deus toma conta de você e de mim, e isso se reflete em situações muito claras da vida, mas também em muitas outras que sequer enxergamos. 

Todo esse cuidado me faz lembrar do relato bíblico do profeta Elias em 1 Reis 19. Naquele episódio, o profeta está cansado. O mesmo Elias que havia acabado de enfrentar inúmeros profetas idólatras agora está fugindo de uma única pessoa. Parece estranho? Mas não é, quando se considera que ele estava se sentindo cansado. Este exemplo retrata bem a nossa humanidade. Ora estamos bem, parece que nossa fé é inabalável e que suportamos qualquer parada. Ora nos sentimos tão fracos e sem fé, que qualquer “leve e momentânea tribulação” parece que pode nos derrubar. 

No texto, após a ameaça, Elias foge pelo deserto, se joga num canto e pede a morte. Estava exaurido, no seu limite. O que chama a atenção aqui é que Deus manda um anjo, e não foi para cobrar o profeta, mas com a missão de cuidar dele. O relato diz que o anjo proveu um pão quentinho e um jarro de água fresca. Imagina a surpresa de Elias ao acordar! 

É exatamente o que acontece com a gente. Se olharmos com atenção, perceberemos que volta e meia Deus manda anjos para cuidar de nós. E nesses momentos de amparo, o Deus que faz tudo no momento certo está ali para dizer: “Eu não me esqueci de você. Sei o que você está passando. Eu me importo. Estou cuidando de você”. 

Em meio a situações em que você parece não mais suportar, ter chegado ao seu limite, lembre-se que o Senhor está vendo você e conhece sua situação. 

Deus não abandona seus filhos. Ele cuida e continuará cuidando de você. 

Marcelo Matias, Serafina Correa/RS. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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4 de dezembro de 2023

Herança

Se, porém, não agrada a vocês servir ao SENHOR, escolham hoje a quem irão servir... Mas eu e a minha família serviremos ao SENHOR (Js 24.15).

Leitura Bíblica: Josué 24.29-31. 

Desde o início da humanidade, as pessoas se preocupam com a herança material que irão deixar para seus filhos. Por causa disso, muitos se perdem numa vida dedicada ao trabalho e ao acúmulo de bens. Há, no entanto, um legado muito mais importante que os bens materiais e que podemos e devemos nos preocupar em deixar para nossa descendência - filhos, netos e bisnetos. Ele não apenas os beneficiará nesta vida, mas também por toda a eternidade, além de livrá-los de muitas tragédias e fracassos nesta vida terrena. Trata-se da nossa herança espiritual, o fruto do nosso amor, temor, zelo e fidelidade para com Deus. Ela abençoará não apenas nossa descendência, mas pode alcançar gerações inteiras. 

É exatamente isso que observamos na vida de Josué. Toda a sua família e o povo que conviveu com ele se mantiveram fiéis a Deus durante a vida dele e nos anos seguintes, como vemos no v. 31 da leitura bíblica. Infelizmente, o povo não seguiu o exemplo de Josué em deixar um bom legado espiritual para seus próprios filhos. Em vez disso, se continuarmos lendo, o próximo livro bíblico, Juízes, trará relatos muito tristes quanto à vida espiritual do povo. Veja: “Depois que toda aquela geração foi reunida a seus antepassados, surgiu uma nova geração que não conhecia o SENHOR e o que ele havia feito por Israel” (Jz 2.10). O povo se afastou do Senhor de tal maneira que um refrão começa a se repetir em Juízes: “... cada um fazia o que lhe parecia certo” (17.6; 21.25). Foram incalculáveis os prejuízos decorrentes da falta dessa sólida herança espiritual. Para que isso não se repita hoje, é preciso seguir o exemplo e adotar o lema de Josué: “Eu e minha família serviremos ao Senhor!” E hoje é o melhor dia para começar a viver assim. 

Que herança espiritual você deixará para sua descendência e as próximas gerações? 

Genevaldo Edino de Souza Bertune, Jundiaí/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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1 de dezembro de 2023

No lugar

Por isso agora te peço, por favor, deixa o teu servo ficar como escravo do meu senhor no lugar do jovem e permite que ele volte com os seus irmãos (Gn 44.33).

Leitura Bíblica: Gênesis 44.25-34. 

A fome em Canaã levou os irmãos de José ao Egito. Este era ali o governador que administrava os alimentos estocados no período de fartura e não foi reconhecido por eles. José disse que eram espiões e só poderiam voltar a comprar ali se trouxessem o caçula. Sob protestos de seu pai, Jacó, na segunda ida ao Egito os irmãos tiveram de levar consigo Benjamim. Judá se comprometeu pessoalmente pelo irmão mais novo, afirmando que o trariam de volta. Quase não conseguiu cumprir sua promessa, pois encontraram a taça de José, aparentemente “roubada”, na bagagem do caçula, o que faria dele um escravo. Mesmo continuando livres, os demais foram pedir ao governador que repensasse a punição, pois o pai não resistiria a mais uma perda. Judá foi mais longe: ofereceu-se para sofrê-la no lugar do irmão. Talvez tenha feito isso por amor ao pai, que disse que morreria de tristeza se algo acontecesse a Benjamim. Não foi preciso nada disso, pois José finalmente se revelou aos irmãos e toda a família foi morar no Egito. 

Quando li este texto, lembrei do que o mais importante descendente de Judá, Jesus Cristo, fez por nós: entregou sua própria vida em nosso lugar. Benjamim não tinha pegado a taça; já o ser humano é culpado por desobedecer a Deus, e por isso há uma separação entre eles por causa desse pecado. Só havia um meio para restaurar este relacionamento rompido: a morte de Cristo. Deus enviou seu único Filho ao mundo exatamente para cumprir esta missão: o justo no lugar dos injustos. Como reagimos diante disso? Pensamos que é só uma bonita história? Ou com fé e gratidão entregamos nossa vida a Deus? Nunca esqueçamos: Cristo morreu em nosso lugar – aquela cruz era nossa, pois estávamos condenados, mas ele a carregou por amor a nós, para que quem cresse vivesse eternamente com ele! 

Cristo morreu no lugar dos verdadeiros culpados – nós! 

Vanessa Weiler Ribas, Ijuí/RS. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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