30 de dezembro de 2022

O Brilho De Um Ano Muito Abençoado

"Se quiserdes e me ouvirdes, comereis o melhor desta terra" (Isaías 1:19). 

O dono de uma mina de ouro estava sentado em um canto, lamentando seu fracasso e como tudo havia saído errado durante todos os dias daquele ano. Trabalhara muito, se esforçara o máximo, mas a frustração havia sido total. E agora? Como poderia olhar para a esposa e os filhos? Que diria a eles? Entrou mais uma vez na mina, como para se despedir de seus sonhos. Mas, de repente, percebeu um brilho diferente que não havia notado antes. Aproximou-se do local e cavou só mais um pouco. Suas esperanças renasceram...  Ali estava o ouro que tanto buscara. 

Como foi, para nós, o ano que está acabando? Muitos estarão comemorando as vitórias, os sonhos alcançados, a prosperidade nos negócios, a alegria de ver o quanto Deus abençoou a sua vida, o seu lar e seus negócios. Outros estarão se lamentando. Nada deu certo, as decepções se acumularam, os esforços foram nulos, a derrota está estampada em todos os cantos para onde olham. 

Mas o filho de Deus jamais perde a esperança, jamais abandona a fé. Um fracasso, uma decepção, pode ser o degrau inicial de uma grande conquista. Tudo é possível ao que crê e nada pode desanimá-lo. A vitória virá, no tempo certo, da maneira certa. 

O que se mostra um grande fracasso pode ser o princípio da grande e definitiva vitória. O que parece um solo árido e sem vida pode ser o terreno propício para o jardim mais florido de nossas vidas. Basta confiar no Senhor, olhar novamente para aquele lugar feio de nossas decepções e perceber que o brilho dourado das bênçãos incomparáveis de Deus nos provará que há um caminho maravilhoso de felicidade à nossa frente. 

É só você olhar para o alto e, com um largo sorriso de gratidão, dizer a Cristo que confia plenamente nEle e que sabe que o ano que está chegando será o melhor e mais abençoado ano de sua vida. 

Feliz Ano Novo! 

Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado: https://ministeriopararefletir.com.br/  

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29 de dezembro de 2022

Minha alegria

Ainda assim eu exultarei no SENHOR e me alegrarei no Deus da minha salvação (Hc 3.18).

Leitura Bíblica: Habacuque 3.17-19. 

A leitura bíblica indicada é a parte final da oração de Habacuque. Sou profundamente impactado por sua confissão de fé. Também me envergonho da minha fraqueza e de como vivo muitas vezes invertendo os valores do que é importante. Talvez você consiga se identificar com isso. Inúmeras vezes colocamos nossa alegria nas vantagens deste mundo. Ficamos contentes quando prosperamos no trabalho, temos abundância de alimentos e nossos bens se multiplicam. Mas, como reagimos quando isso não é realidade e nossa situação é justamente oposta? Habacuque retrata uma realidade de muita escassez e, ainda assim, afirma: “Exultarei e me alegrarei no Senhor”. 

Percebo que muitas das nossas tristezas e frustrações são fruto de uma valorização demasiada do que é material e temporal. Ficamos tristes quando não temos aquilo que desejamos. Infelizmente não fazemos do Senhor o motivo da nossa alegria, mas a buscamos nos benefícios que ele pode nos conceder. Trocamos Deus pelas suas dádivas. Ao dar prioridade ao material em vez de buscar o Senhor, nossa adoração passa a ser dirigida ao que a traça e ferrugem podem corroer, e não ao Deus eterno. 

Hoje quero desafiar você a, com sinceridade de coração, avaliar em que está sua alegria. Sim, você pode ficar feliz com os presentes materiais que Deus lhe conceder. No entanto, como você reage então quando de repente não há mais prosperidade, mas escassez? Fica triste e irritado? Acha que a vida não tem sentido? Quero convidá-lo a se juntar a mim. Vamos levantar nossos olhos para o alto. Deus é nosso tesouro, e ele se entregou por nós na pessoa do seu Filho Jesus Cristo para nos reconciliar consigo. Ele quer nos dar muito mais do que apenas algumas quinquilharias deste mundo. Em Jesus temos a vida eterna. Você nunca poderá ter tesouro maior do que o próprio Senhor. 

Independentemente de como estão as circunstâncias da sua vida, alegre-se no Deus da sua salvação. 

Marcos Passig, Blumenau/SC. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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28 de dezembro de 2022

Objetivos

Se o que alguém construiu permanecer, esse receberá recompensa (1Co 3.14).

Leitura Bíblica: 1 Coríntios 9.22-27. 

Como atletas em competição, a maioria de nós chega ao final de cada ano estabelecendo objetivos que gostaríamos cumprir no ano seguinte. Sempre almejamos um ano melhor que o que termina. Há muitos objetivos válidos a buscar, mas hoje queremos nos concentrar em metas espirituais, como exercer amor ao próximo, dando apoio e ajuda aos necessitados à nossa volta, especialmente do ponto de vista espiritual. Assim, antes de determinar alvos novos, é bom fazer uma avaliação de como temos vivido até aqui. Os resultados já obtidos têm valido à pena? Estabelecer objetivos é muito bom, mas alimentar ilusões não leva a nada. É o que acontece quando se planeja a vida com fé em si mesmo, excluindo a ação de Deus. É uma escolha, mas quem pensa assim também limita a durabilidade de suas conquistas. 

No começo de sua vida adulta, Paulo vivia para zelar pela Lei, o que fez dele um perseguidor de cristãos. Depois de ter um encontro pessoal com Jesus (At 9.3-6), sua vida mudou radicalmente. Em vez de destruir vidas, agora esforçava-se para ganhá-las para o reino de Deus. Nenhum esforço era demasiado se fosse útil para levar Jesus aos fracos e oprimidos. 

Ele cita o exemplo dos atletas, que se desgastavam ao correr nos estádios só para obter uma coroa de louros que murchava logo. Quanto mais esforço mereceria então o seu objetivo? Afinal, tinha a convicção de que o seu prêmio seria eterno. A recompensa que o filho de Deus receberá na eternidade será de acordo com o que tiver feito de útil na vida com os recursos que o Senhor lhe confiou (versículo em destaque). Alvos que não submetem a vida ao controle de Deus podem até dar certo, mas a diferença estará na sua durabilidade. O que você acha que vale mais a pena: uma meta terrena de curto prazo ou a que trará resultados eternos? 

A melhor medida para os nossos esforços é a durabilidade de seus resultados aos olhos de Deus. 

José Donato Cavalheiro, Sorocaba/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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27 de dezembro de 2022

Propósito

Quem tem os meus mandamentos e lhes obedece, esse é o que me ama. Aquele que me ama será amado por meu Pai, e eu também o amarei e me revelarei a ele (Jo 14.21).

Leitura Bíblica: Jeremias 1.4-10. 

Desde a minha infância, sempre senti Deus falando comigo a respeito do propósito que ele tinha para minha vida (servi-lo como pastor). Mesmo assim, fiquei com medo e me esquivei, arranjando muitas desculpas para não cumprir a vontade de Deus, pois me sentia incapacitado, falho e indigno de exercer esta função. Por isso, entendo bem quando Jeremias argumentou com Deus, dizendo que não se considerava apto para realizar a tarefa que o Senhor tinha para ele. Mas Deus o fortaleceu e deu a ele autoridade e coragem para anunciar a mensagem divina ao povo de Judá. 

Em minha trajetória, chegou um momento em que Deus falou fortemente comigo. Então, parei de fugir e aceitei a sua vontade soberana. Ele tem usado pessoas e situações para me capacitar e me fortalecer no preparo para o ministério pastoral. É verdadeiramente maravilhoso, um presente de Deus, entender e cumprir o que ele manda! 

Se você não sabe qual é o plano de Deus para sua vida (ou até mesmo sabe, mas está fugindo dele), pare tudo o que está fazendo e separe um tempo para falar a sós com Deus. Peça a ele que revele qual é a sua vontade. Lembre-se que ele afirmou: “Assim como os céus são mais altos do que a terra, também os meus caminhos são mais altos do que os seus caminhos; e os meus pensamentos mais altos do que os seus pensamentos” (Is 55.9) e esteja disposto a obedecer! 

Deus tem planos maravilhosos para cada um de seus filhos, em diversas áreas. Isso não vale apenas para pastores e líderes da igreja, mas para todos. Quando entregou sua vida a Cristo e passou a fazer parte de seu Reino, o cristão foi convocado a servi-lo, sendo um agente de transformação na vida das pessoas, no lugar onde está e com os meios que possui. Então, se você ainda não fez isso, dedique todo seu ser a Jesus e mãos à obra! 

Os propósitos de Deus serão sempre o melhor plano para nossas vidas! 

Lucas Pinheiro, Santo Augusto/RS. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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26 de dezembro de 2022

Final triste

Ouvindo isso, o jovem afastou-se triste, porque tinha muitas riquezas (Mt 19.22).

Leitura Bíblica: Mateus 19.16-22. 

O jovem do relato bíblico aproximou-se de Jesus pensando que sua vida íntegra, de obediência aos mandamentos, lhe angariaria elogios e, talvez, até a vida eterna. O ser humano gosta de viver em ignorância a respeito de si mesmo. Quando é pego em algum erro, sempre tem alguma justificativa. São muito populares desculpas como: “todo mundo faz”, “eu não sabia”, “a carne é fraca”, e por aí vai. Em casos, extremos, parte para o contra-ataque, tentando “provar” sua inocência por meio da culpa do outro. 

No entanto, esquecemos que nosso íntimo pode estar oculto aos nossos semelhantes, mas jamais de Deus. Na conversa com o jovem, Jesus já começa dizendo que somente Deus é bom, ou seja, trata-se de um padrão inatingível para o ser humano. Na hora de falar dos mandamentos que precisavam ser cumpridos, cita os seis que abordam a relação com o próximo. Não há como ter um bom relacionamento com Deus sem reconciliação com as pessoas. A respeito das ofertas para Deus, p.ex., Jesus já tinha dito: “Só apresente sua oferta a Deus depois de ter se reconciliado com seu próximo” (cf. Mt 5.23-24). 

Ver nossas motivações e ações como Deus as enxerga pode ser muito dolorido. É triste reconhecer a diferença entre o que pensamos ser e o que realmente somos. Mas ter uma vida aceita por Deus passa por esse teste. O jovem foi reprovado quando entendeu que amar o próximo como a si mesmo era algo que não estava disposto a fazer. 

Antes de orgulhar-se de sua idoneidade diante de Deus, submeta-se ao raio X do Senhor, mesmo que o diagnóstico divino seja: “Não estou vendo isso que você confessa crer e diz fazer”. Comunhão com Deus tem esse preço, isto é, de pedir que ele detecte e conserte o que vê de errado em nossa vida. Poderá haver uma certa surpresa e até choque, mas, se aceitarmos sua correção, nosso fim jamais será triste. 

Seja feliz, confessando seus pecados a Deus e confiando em sua graça. 

Manoel de Jesus Thé, São Paulo/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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23 de dezembro de 2022

Origem

Tu, Belém-Efrata, embora pequena demais entre os clãs de Judá, de ti virá para mim aquele que será o governante sobre Israel. Suas origens estão no passado distante, em tempos antigos (Mq 5.2).

Leitura Bíblica: 1 Coríntios 1.26-31. 

Estamos tão acostumados a pensar no aqui e agora e a planejar o futuro, tanto no curto quanto no longo prazo, que às vezes esquecemos de onde viemos. O passado frequentemente só é lembrado para destacar onde já chegamos e quanto realizamos. Por isso, refletir sobre nossa história torna-se um exercício dos mais didáticos para ampliar nosso conhecimento, especialmente sobre nós mesmos. Se olharmos para o texto em destaque, p.ex., veremos uma profecia a respeito de uma cidadezinha insignificante, mas na qual nasceria um rei cuja origem é “desde os dias da eternidade” (ARA). Este era alguém muito especial: antes de nascer, já era; ninguém o criou, já existia por si só. Sem nenhum mérito próprio, o pequeno vilarejo de Belém foi escolhido para ser o “berço” do Messias. 

Como é impressionante então descobrir que Deus escolheu também seus filhos “nele [em Cristo] antes da criação do mundo (Ef 1.4a)! Os padrões de escolha de Deus não são os que nós geralmente usamos. Muitas vezes, vemos que ele escolhe “o insignificante, desprezado e o que nada é” para fazer a sua obra. Dessa forma, é a obra de Jesus que brilha, para que, como diz a leitura bíblica, “quem se gloriar, glorie-se no Senhor” (v. 31). Em outra carta à mesma igreja de Corinto, Paulo ainda diz que tem “esse tesouro [o conhecimento da glória de Deus] em vasos de barro, para mostrar que este poder que a tudo excede provém de Deus, e não de nós” (2Co 4.7). 

Não há necessidade de se envergonhar de suas origens ou escondê-las. A verdadeira identidade do filho de Deus está no próprio Senhor. Afinal, o que deu importância e valor a Belém não era o seu tamanho, o que produzia ou o que comercializava, nem suas belezas naturais ou seus moradores. Sua importância está no rei Jesus, que se mostrou nela. 

Quando Cristo brilha em nós, qualquer origem humilde ou vergonhosa só serve para engrandecê-lo ainda mais. 

Angel de Andrade Blumer Gonçalves Larsen da Silva, Teo/A Coruña. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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22 de dezembro de 2022

Pobres e animais

No sétimo [ano] deixem [a terra] descansar sem cultivá-la. Assim os pobres do povo poderão comer o que crescer por si, e o que restar ficará para os animais do campo. Façam o mesmo com as suas vinhas e com os seus olivais (Êx 23.11).

Leitura Bíblica: Êxodo 23.10-12. 

A afirmação de Jesus: “Os pobres vocês sempre terão consigo” (Mt 26.11a) nos lembra que a desigualdade social acompanha a humanidade desde seus primórdios. Dependendo das circunstâncias, dos acontecimentos, do momento político e de calamidades, ela pode aumentar ou diminuir. Mas a verdade é que nenhuma sociedade, por mais desenvolvida ou rica que seja, parece ter conseguido erradicar esse mal completamente e, com certeza, apesar da sua complexidade e dos diversos elementos envolvidos para explicá-lo, esta é mais uma consequência do pecado (a rebeldia do ser humano contra Deus, que nos afasta dele). 

O Senhor sabia disso, tanto é que, já ao dar suas leis ao seu povo, cuidou em deixar princípios para que todos fossem assistidos e não passassem necessidades. Aliás, ele vai muito além, lembrando até mesmo dos animais do campo. Como já foi dito, o problema da pobreza tem muitas explicações, mas uma delas, com certeza, está no egoísmo humano. 

Deus deseja que cuidemos das pessoas necessitadas e, no texto de hoje, bem como em tantos outros, está a prova. No sétimo ano, tudo o que a terra produzisse deveria ser reservado para os pobres e, inclusive, para os animais; os escravos deveriam ser libertos e as dívidas, perdoadas. No ano do Jubileu, as propriedades que tivessem sido adquiridas deveriam ser restituídas aos seus donos originais – para que ninguém empobrecesse demais! – “Nesse ano do Jubileu cada um de vocês voltará para a sua propriedade” (Lv 25.13). Em Dt 10.18a, lemos que Deus “defende a causa do órfão e da viúva e ama o estrangeiro”. E você, também se preocupa com os desfavorecidos e demonstra isto na prática? 

Deus quer cuidar dos necessitados! Seu instrumento e método: a minha e a sua generosidade! 

Genevaldo Edino de Souza Bertune, Jundiaí/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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21 de dezembro de 2022

Expectativa

O Espírito e a noiva dizem: “Vem!” E todo aquele que ouvir diga: “Vem!” Quem tiver sede, venha; e quem quiser, beba de graça da água da vida (Ap 22.17).

Leitura Bíblica: Apocalipse 22.7-21. 

Minha esposa e eu temos o privilégio de passar boa parte do tempo juntos. Até meu trabalho é próximo de casa (são só 400 metros para caminhar). Mas há momentos em que ficamos distantes por algum tempo. Exemplo disso foram duas viagens longas que fizemos separadamente. Primeiramente foi minha esposa, há alguns anos; algumas semanas atrás, fui eu quem viajou. Nesta última foi interessante observar a expectativa dela pelo meu retorno. Ela não utiliza aplicativos de mensagens com muita frequência (às vezes fica um bom tempo sem acessar), mas naqueles dias estávamos em constante contato, principalmente durante minha viagem de volta. Confesso que a ansiedade que ela demonstrou em me ter de volta me deixou (e ainda deixa) muito feliz e me sentindo muito amado. 

Uma das figuras bíblicas para se referir à igreja é “noiva de Cristo”. A igreja é formada por todas as pessoas que creem em Jesus. Logo, se você já se arrependeu de andar distante de Deus e crê que Jesus é o Senhor de sua vida, você faz parte da igreja (sua noiva). Se ainda não fez isso, entregue sua vida a ele agora mesmo. Jesus morreu e ressuscitou para que todos os que crerem nele tenham uma vida plena e eterna. E ele irá voltar para buscar a sua noiva, porque a quer para sempre ao seu lado. Ninguém sabe o dia ou a hora, mas temos a certeza de que ele o fará, e precisamos estar atentos e vigilantes, aguardando sua vinda (Mt 25.13). No entanto, algumas pessoas vivem como se Jesus não fosse voltar ou como se isso não fosse algo relevante em suas vidas. Tenho a convicção de que, assim como eu tive muita alegria ao ver a expectativa que minha esposa demonstrava pela minha volta, Cristo se alegra infinitamente mais ao ver que ansiamos por sua vinda. Como está a sua expectativa para a volta do Noivo? 

Quem ama a Cristo espera ansiosamente pela sua volta, como uma noiva espera por seu noivo. 

Cléber Mateus de Moraes Ribas, Ijuí/RS. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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20 de dezembro de 2022

Nuvens

Quero lembrar do que pode me dar esperança (Lm 3.21, A21).

Leitura Bíblica: Lamentações 3.1-21. 

Embarco num avião com céu chuvoso, dia sombrio. Na pista, a janela só mostra um cenário deprimente. Talvez você já tenha vivido dias assim; quem sabe é o seu “hoje”. Então o avião decola; ganha altitude. Ao cruzar a camada de nuvens, de repente vejo o fulgurante brilho do sol. Estava ali o tempo todo, eu só não o enxergava. 

O livro de Lamentações foi escrito por Jeremias, a quem alguns chamam de profeta chorão, porque, profundamente abalado com o desastre em sua nação, debulhou-se em sentidas lágrimas. O texto de hoje mostra a sua angústia, mas no versículo em destaque ele começa a cruzar a camada de nuvens: “Minha mente está cheia do que me leva a chorar, mas quero me lembrar do que pode dar esperança”. Se você prosseguir lendo o texto, verá como ele resgata as memórias das misericórdias infinitas e inabaláveis de Deus. 

Em circunstâncias deprimentes, a tendência é lamuriar e lamentar-se, o que só aprofunda a tristeza. A gente faz um verdadeiro autovelório. Enquanto só observarmos a realidade, limitados à perspectiva da experiência humana, não veremos mais nada. Mas quando pedimos a Deus que nos ensine o seu ponto de vista, somos levados para além das nuvens, onde o sol brilha. Brilha, porque Deus continua sendo Deus. Único, Absoluto. Nada está além do seu conhecimento e poder. Suas misericórdias são imutáveis, porque ele é imutável! Só ele pode dizer, com propriedade, “Eu Sou” – e não “fui” nem “serei”. Não mudou nem mudará. Desde sempre perfeitamente bom, misericordioso, fiel, sábio. 

Aonde me levarão as circunstâncias? Que solução pode haver? Debaixo de espessas nuvens? Não sei. Quando a vista é deprimente, não adianta apelar para o otimismo tolo de “vai dar tudo certo”. Mas, se pela fé eu me deixar levar acima do teto de nuvens, verei a luz do sol e lembrarei que Deus é Deus, que tudo conhece e pode; que é bom, mesmo quando não entendo. Isto é tudo que preciso saber. 

Bendito Deus, absolutamente bom e poderoso, abra os nossos olhos para que vejamos o sol! 

Miguel Herrera Júnior, Bragança Paulista/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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19 de dezembro de 2022

Véu

Naquele momento [da morte de Jesus], o véu do santuário rasgou-se em duas partes, de alto a baixo (Mt 27.51a).

Leitura Bíblica: Êxodo 26.31-33. 

Em meio às instruções que entregou a Moisés sobre o culto em Israel, Deus deu também todas as diretrizes de como o santuário deveria ser construído. Chamado de “tabernáculo”, tratava-se de uma tenda especial, já que o povo, naquele momento, ainda peregrinava pelo deserto em direção a Canaã. O ambiente do santuário era dividido em dois cômodos, o Lugar Santo e o Lugar Santí­ssimo, separados por um grande véu, como se fosse uma grande cortina, descrito na leitura bíblica de hoje. No Santíssimo, ficava a arca da aliança, o símbolo da presença de Deus em Israel. Somente o sumo sacerdote tinha autorização entrar ali, e isso apenas uma vez ao ano, no Dia da Expiação, para representar o povo na celebração anual em que Israel pedia perdão a Deus por seus pecados. Mais tarde, o tabernáculo foi substituí­do pelo templo na cidade de Jerusalém, mas a divisão interna em dois ambientes continuava a mesma. 

Mateus conta que o véu foi rasgado em duas partes, de cima para baixo, no momento da morte de Cristo. O autor da carta aos Hebreus explica o grande simbolismo desse acontecimento (Hb 9.3-8). Por esconder a presença de Deus, o véu simbolizava a impossibilidade do ser humano se aproximar, causada pela rebeldia do ser humano contra Deus. Mas a obra redentora de Cristo – sua morte na cruz – abriu caminho para o Senhor! Por causa do que Jesus fez, nós podemos nos achegar ao Pai a qualquer dia e hora. Não precisamos mais de sacrifícios elaborados, como os israelitas, nem de um sacerdote que realize os rituais por nós. Eu, você e todo aquele que crê em Jesus tem a oportunidade de falar com Deus diretamente, na certeza de sermos recebidos, ouvidos e amados! Quero incentivá-lo a não abrir mão desse privilégio – você mesmo pode falar com o Rei do Universo! Aproveite! 

Para falar com Deus, não é preciso posição nem conhecimento especial – basta crer que Jesus morreu por você! 

Arthur Queiroz Pereira, Nova Friburgo/RJ. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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16 de dezembro de 2022

Bom começo

Você, meu filho Salomão, reconheça o Deus de seu pai, e sirva-o de todo o coração e espontaneamente... Se você o buscar, o encontrará, mas, se você o abandonar, ele o rejeitará para sempre (1Cr 28.9).

Leitura Bíblica: 2 Crônicas 1.1-12. 

O reinado de Salomão começou bem porque começou com Deus. Em vez de se julgar capaz, deu ouvidos à recomendação de seu pai (veja o versículo-chave) e, acompanhado de líderes e autoridades israelitas e do próprio povo, foi à Tenda do Encontro, local onde Deus se manifestou repetidamente a Moisés e a Israel. Não haveria lugar melhor para consultar o Senhor, buscando a sua orientação para o reino. Juntos, rei e povo adoraram a Deus ali. Que celebração impressionante deve ter sido, com tão grande número de holocaustos! Quantidade nem sempre é reflexo da sinceridade do coração, mas aqui o tamanho do sacrifício parece ter sido proporcional à devoção de Salomão. E então Deus lhe oferece uma oportunidade única, de pedir qualquer coisa que quisesse. Novamente, a atitude de Salomão agrada ao Senhor, e ele recebe o que pediu. 

Submeter-se a Deus é a decisão mais sábia que alguém pode tomar. Por ter o Senhor ao seu lado, Salomão conseguiu estabelecer um reinado firme e pacífico, contando com a simpatia do seu povo e das nações vizinhas. A aprovação de Deus é fundamental para o sucesso, qualquer que seja nosso plano. 

Por isso, cabe aqui também um alerta. Muitos casais, p.ex., começam a vida conjugal com um culto, uma cerimônia bonita, mas que infelizmente não inspira a rotina do relacionamento. Começar bem é necessário e muitas vezes até fácil. Difícil mesmo é manter-se dia após dia nesse caminho. Quando tudo vai bem, é fácil se esquecer de Deus. Quando tudo vai mal, é fácil culpá-lo pelos problemas. Assim, começar bem, andando com Deus, é o melhor jeito de encontrar o caminho que lhe agrada. Mas continuar com ele e terminar bem a caminhada é ainda mais importante, pois só assim chegaremos ao alvo com ele. 

Se você começou seus planos consultando a Deus, ótimo. Se não, ainda dá tempo de corrigir o rumo! 

Manoel de Jesus Thé, São Paulo/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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15 de dezembro de 2022

Empatia

Suas palavras davam firmeza aos que tropeçavam; você fortaleceu joelhos vacilantes (Jó 4.4).

Leitura Bíblica: Jó 6.13-21. 

Jó talvez tenha sido o homem da história que mais sofreu. Se não, é o mais famoso dos sofredores. Para Deus, Jó era o mais íntegro de sua época. Era também o mais rico do Oriente. Tinha saúde, riquezas, uma grande família, muitos servos e muitos amigos. De fato, um homem de sucesso. Mas, da noite para o dia, ele perdera seus dez filhos, seus servos, sua saúde, seus bens, tudo. Uma tragédia inimaginável. Obviamente, Jó ficou desolado. Ele não sabia o que hoje sabemos: que sua tragédia tinha sido obra de Satanás, sob a permissão de Deus, para prová-lo. 

Nessa hora, Jó precisava muito de palavras de consolo. Vários amigos vieram consolá-lo e procurar razões para o seu sofrimento. Mas as palavras deles fizeram mais mal a Jó do que bem, pois, em vez de confortá-lo, acusaram-no, insinuando que sua miséria era castigo pelos seus pecados. Para eles, todo sofrimento era consequência, sempre, do castigo divino. 

Para Jó, seus “amigos” eram como um riacho temporário do deserto, que em certas épocas do ano está cheio, mas na estação mais seca fica vazio. As caravanas no deserto, sedentas, aproximam-se dele esperançosas, mas então percebem, desesperadas, não haver mais água em seu leito para saciar sua sede. 

O que nós damos aos provados pelo sofrimento? Palavras de conforto que matam a sede da alma por respostas e sentido? Ou condenação fácil, desanimando-os ao insinuar que sofrem porque Deus os castiga? É verdade que os pecados, se não houver arrependimento do ser humano, mereceram e sempre merecerão castigo da parte de Deus. Mas há casos, como o de Jó, em que o homem íntegro sofre por razões que só o Senhor conhece. Portanto, é sábio abster-se de julgar alguém que sofre sem causa aparente. Falemos aos enfraquecidos pelo sofrimento com palavras que os fortaleçam, como o próprio Jó fazia (veja o versículo-chave). O resultado é muito melhor. 

Reanimar os feridos pela provação com palavras de conforto é transmitir o amor de Deus a eles. 

Sérgio Vilmar Markus, Panambi/RS. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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14 de dezembro de 2022

Varas verdes

Tu, SENHOR, guardarás em perfeita paz aquele cujo propósito está firme, porque em ti confia (Is 26.3).

Leitura Bíblica: Isaías 7.1-9 

Certo concurso pintura premiaria o quadro que melhor representasse a ideia de “paz”. Entre os finalistas, havia uma bela pastagem com flores, borboletas e uma brisa suave; outro quadro mostrava pássaros voando no céu azul com nuvens brancas; no terceiro, um grande rochedo no mar era castigado por altas ondas, em meio a uma tempestade violenta. Para espanto do público, o escolhido foi o terceiro. O juiz esclareceu a escolha: “Vocês não repararam que, em meio à violência das ondas e da tempestade, há, numa das fendas do rochedo, um passarinho com seus filhotes, dormindo tranquilamente? Verdadeira paz é conseguir descansar tranquilo mesmo nos momentos mais difí­ceis”. 

O texto da leitura bí­blica de hoje retrata um momento em que o reino de Judá estava em perigo. Acaz e todo o povo ficaram com medo dos reis da Sí­ria e de Israel. O versículo 2 na versão NTLH diz que “tremiam como varas verdes”. Assim, o Senhor enviou o profeta Isaí­as para levar uma mensagem tranquilizadora ao rei Acaz, dizendo-lhe que tivesse calma; para Deus, esses dois reis não representavam nenhuma ameaça, não passavam de pedaços de lenha queimada. O rei e o povo poderiam ter paz e tranquilidade em meio à adversidade se acreditassem nas promessas de Deus: “Se vocês não ficarem firmes na fé, com certeza não resistirão” (v. 9). 

Crer nas promessas de Deus é a única forma de encontrar paz em meio aos problemas e não ser consumido por eles. O medo nos paralisa, enquanto a confiança no Senhor nos liberta. O princípio é simples, mas não é fácil de seguir, pois para isso precisamos admitir que o controle não é nosso. Por outro lado, sempre vale a pena ter a paz divina reinando em nosso coração, independentemente de qualquer fator externo. 

“Os que amam tua lei têm grande paz, e ninguém os fará tropeçar” (Sl 119.165, A21). 

Ingelid Gundt Pinheiro, Santo Augusto/RS. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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13 de dezembro de 2022

Viagem

Jesus dizia a todos: “Se alguém quiser acompanhar-me, negue--se a si mesmo, tome diariamente a sua cruz e siga-me” (Lc 9.23).

Leitura Bíblica: Lucas 2.1-7 

Essa é uma época em que muitos planejam viagens – talvez para passar o Natal com a famí­lia ou curtir umas férias. Às vezes, mostram-se inesquecí­veis. Algumas pessoas encontram seu grande amor, ou o lugar em que desejam morar por muito tempo ou ainda sua vocação de vida. Minha esposa e eu já viajamos bastante desde que nos casamos. Alguns passeios foram triviais, enquanto outros determinaram onde viverí­amos e o que farí­amos por um determinado tempo. Lembro destas jornadas como marcos que mudaram o rumo da nossa história. 

A leitura bíblica de hoje apresenta um momento semelhante na vida de um jovem casal. Devido a um decreto do imperador romano, José e Maria precisaram se deslocar de Nazaré a Belém, uma viagem de mais de 100 km. Esta viagem durou alguns dias, visto que não dispunham das facilidades de deslocamento que temos atualmente. Para eles, é possível que aquela jornada feita por imposição governamental fosse até um tanto indesejada. No entanto, mudaria a vida deles – na verdade, de toda a humanidade. Ela culminaria no nascimento de Jesus, há muito planejado por Deus (Mq 5.2). Não sabiam disso com antecedência, mas em Belém testemunhariam a chegada do Filho de Deus ao mundo. Assim, a grande verdade é que aquela viagem foi crucial para que houvesse possibilidade de perdão de nossa rebeldia contra Deus mediante a morte e ressurreição de Jesus. 

Fato é que nenhuma viagem acontece sem deslocamento. José e Maria precisaram colocar o pé na estrada rumo a Belém. Da mesma forma, talvez hoje você precise dar um passo de fé e seguir a Jesus, iniciando assim sua jornada para o Céu. Se este é o caso, não deixe para amanhã. E se você já está nesta trilha, tenha ânimo, pois não está sozinho. E o próprio Jesus ainda tem uma viagem marcada –  mas agora para buscar os seus para junto de si. 

Muitas viagens podem ser importantes – mas a maior delas é a que leva ao Céu. 

Cléber Mateus de Moraes Ribas, Caieiras/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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12 de dezembro de 2022

Confiança E Trabalho

"... sob a tua palavra lançarei as redes" (Lucas 5:5). 

Dois meninos conversavam sobre a proximidade do Natal. O primeiro disse: "Eu vou passar o dia de joelhos pedindo a Deus que alguém me dê a bicicleta que desejo ganhar no Natal. Você vai fazer o mesmo?" O outro respondeu: "Eu penso em algo diferente. Vou orar enquanto falo com todos que o meu grande sonho é ganhar uma bicicleta este ano". 

Como expressamos a nossa fé? Simplesmente orando e contamos com Deus para fazer tudo por nós ou oramos e agimos, confiando que o Senhor nos abençoará e nos dará vitória em tudo que fizermos? 

Oração é fé em ação. Não é por confiarmos plenamente em Deus que vamos ficar sentados esperando o milagre de que tanto necessitamos. Devemos confiar, sim, mas enquanto confiamos, agimos. Enquanto confiamos, fazemos nossa parte. Sabemos que no final, a conquista dependerá totalmente de Deus. 

Se pedimos ao Senhor que nos conduza a determinado lugar, não é sentados que chegaremos lá. Precisamos levantar... caminhar... segurar nas mãos do Senhor a quem pedimos direção... e confiar que dessa maneira, chegaremos ao nosso destino. 

Para Lázaro sair do túmulo, Jesus mandou que tirassem a pedra. Para alcançarmos nossos propósitos, é evidente que devemos nos esforçar para alcançá-los. 

Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado: https://ministeriopararefletir.com.br/  

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9 de dezembro de 2022

Mais ou menos

[Roboão] agiu mal porque não dispôs o seu coração para buscar o SENHOR (2Cr 12.14).

Leitura Bíblica: 2 Crônicas 12.1-16. 

Quando pergunto a alguém como está indo, às vezes a pessoa responde: “Mais ou menos”. E talvez você mesmo muitas vezes se sinta assim: há algumas dificuldades consideráveis, mas você se consola com a ideia de que a situação poderia ser muito pior. 

Depois da morte de Salomão, seu filho Roboão assumiu o trono. O reino era poderoso e riquíssimo, mas o povo estava cansado dos altos impostos e trabalhos pesados que Salomão lhes impusera. Ao tornar-se rei, Roboão desconsiderou o conselho dos anciãos, que recomendaram que aliviasse a carga do povo, e preferiu a sugestão dos jovens de sua idade: “Mostre que a dureza do seu pai nem se compara ao que você será capaz de fazer”. Quando o rei ainda abandonou a Lei de Deus, arrastando o povo com seu mau exemplo, o Senhor mandou Sisaque, o rei do Egito, para disciplinar Israel. No entanto, ao serem alertados pelo profeta Semaías, Roboão e os líderes de Judá reconheceram seu erro, e diante desse arrependimento Deus os poupou da completa destruição. Mesmo assim, mais adiante o texto diz que essa mudança não foi permanente (veja o versículo em destaque). Talvez possamos dizer que Roboão foi um rei “mais ou menos” – não totalmente ruim, como alguns outros depois dele, mas longe de agradar a Deus. 

A falta de disposição em submeter-se integralmente à vontade do Senhor é o grande problema humano. Muitos até acreditam em Deus e em seu poder, mas não lhe entregam o coração, isto é, o governo sobre atos, palavras, pensamentos e decisões. No entanto, não é possível viver “mais ou menos” de acordo com a vontade de Deus. Em Jesus, o Senhor deu tudo o que tinha de melhor para nos reconciliar com ele. Por isso, espera que lhe entreguemos também tudo. Por isso, cuidado: uma vida “mais ou menos” ao lado de Deus pode significar uma eternidade inteira bem longe dele. 

O único “mais ou menos” válido é aquele que diz “mais de Cristo, menos de mim” (cf. Jo 3.30). 

Manoel de Jesus Thé, São Paulo/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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8 de dezembro de 2022

Faça sempre o bem

Não se deixem vencer pelo mal, mas vençam o mal com o bem (Rm 12.21).

Leitura Bíblica: Romanos 12.9-21. 

Imagino a cena: um dia lindo, pássaros voejando e cantando lindas melodias, borboletas multicoloridas enfeitando a natureza ainda preservada dos efeitos devastadores da rebeldia do ser humano, a brisa fresca, o clima agradável... quase como o paraíso perfeito. Contudo, Caim estava inflamado e cheio de inveja. Seus olhos estavam queimando com as chamas da vingança que cozinhavam o seu coração. Podia ser um dia perfeito, mas que se transformou no maior pesadelo de Caim quando ele matou seu irmão. 

O mal está sempre querendo nos destruir, apontando as suas setas mortíferas para nós. Todos os dias, somos bombardeados pelos nossos três inimigos mortais: a humanidade que vive sem Deus (o mundo), nossos próprios desejos (a carne) e o diabo. Contudo, esses ataques cruéis e repetidos não podem servir de desculpa para uma vida de maldade e crimes. 

Caim matou Abel, mas poderia não ter feito isso. Bastava apenas que desse ouvidos às palavras de Deus: “Se você fizer o bem, não será aceito? Mas, se não o fizer, saiba que o pecado o ameaça à porta; ele deseja conquistá-lo, mas você deve dominá-lo” (Gn 4.7). O conselho bíblico continua sendo o mesmo: faça sempre o bem. Seguir o exemplo de Caim só contribui para alimentar o círculo vicioso, por isso, melhor é obedecer à instrução de Paulo no versículo em destaque. Esse foi o grande exemplo de nosso Senhor Jesus Cristo. Ele teve todos os motivos para se vingar de quem o maltratou, mas agiu como um cordeiro manso, sofreu calado todas as ofensas e injúrias que recebeu e, no fim, saiu vitorioso. 

É melhor ser como Abel e fazer parte da galeria dos heróis da fé, do que ser um Caim – vivo, mas com as mãos sujas de maldade. Quem sempre faz o bem talvez sofra aqui na terra, mas, no final, receberá a recompensa mais valiosa: a aprovação de Deus. 

O impulso humano natural é sempre buscar vingança, mas o amor de Cristo nos constrange a fazer o bem. 

Carlos Alberto Henrique, São Paulo/SP. Extraído do site https://presentediario.transmundial.org.br 

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