Devocional pelo WhatsApp: Cadastre o cel. +55 11 94864-2627
nos seu contatos do cel. e mande uma mensagem com o seu
nome, via WhatsApp, pedindo o seu cadastramento. Não é um
grupo, é lista de distribuição.
Ex. “Eu sou o Tiago, quero me cadastrar”.
------------------------------------------------------------------------------------------------
Estaremos em recesso, retornaremos com as Devocionais, em 07/01/2019.
"Eis que estou à porta e bato..." (Apocalipse 3:20).
Uma das histórias de que mais gosto sobre o Natal é a da
empresa que resolveu fazer uma encenação sobre o nascimento
de Jesus. O texto foi escrito e os funcionários mais
desinibidos escolhidos para desempenhar os papéis da
narrativa bíblica. Um dos jovens mais queridos da empresa
foi selecionado para ser o hospedeiro que negou abrigo a
José e Maria. Apesar de ter apenas uma frase a dizer, o
jovem ficou nervoso e preocupado com o que iria dizer.
Durante a apresentação da peça, tudo ia muito bem até que
chegou o momento do casal bater à porta da hospedaria. O
jovem estava do outro lado e quando ouviu o bater na porta,
abriu e disse: "Não tenho vaga... vão embora". O jovem
deveria fechar logo a porta, mas, não o fez. Quando José e
Maria iam se afastando, ele gritou: "Esperem, podem ficar no
meu quarto. Eu dormirei na sala". O dirigente da encenação
pensou que a peça estava destruída, porém, viu, com espanto
e alegria, que todos os que assistiam se levantaram e
aplaudiram fortemente o Natal daquela empresa.
Qual a importância do Natal? O que ele representa para nós,
filhos de Deus? Uma festa de bebedeiras? Um ajuntamento para
troca de presentes? Uma comilança para os que têm melhores
condições financeiras? Uma frustração para os que nada tem
para comemorar? Esse é o Natal do mundo?
Para nós a importância do Natal está em "abrir a porta e
convidar Jesus a entrar". Quando Ele entra em nossos
corações, em nossa casa, no dia-a-dia de nossa família, quer
tenhamos abundância ou escassez sobre a mesa, sempre
comemoramos o Natal.
Natal é a árvore de nossa vida, enfeitada por bolas
coloridas de paz e tranquilidade. É o nosso lar, iluminado
com uma quantidade incalculável de luzes brilhantes,
mostrando a presença de Cristo a todos que por ele passam. É
uma mesa farta, com todo tipo de alimento espiritual,
encontrado com abundância nas Sagradas Escrituras. Isso é
Natal!
Um dia, há muitos anos, da mesma forma que aquele jovem que
não permitiu que Jesus fosse embora, eu O convidei para
entrar em minha casa, em minha vida. Quando Ele entrou, a
esperança de um dia ser feliz se tornou realidade e Jesus
passou a ser Hóspede em meu coração. O dia... que importa.
Todo dia é Natal em minha vida.
Abra a porta para Jesus e tenha... um Feliz Natal!
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:
http://ministerio-pararefletir.blogspot.com/
Participe do grupo Devocional um Pouco de Luz.
Para você receber as devocionais de seg/sex em seu e-mail, é só
você clicar no link abaixo e digitar o seu e-mail na caixa da
página que se abrirá. Participe!
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21 de dezembro de 2018
20 de dezembro de 2018
Todas as Coisas
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Ex. “Eu sou o Tiago, quero me cadastrar”.
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"E todas estas coisas vos serão acrescentadas."
(Mateus 6:33)
Hoje refletiremos sobre a grande promessa de Jesus, que é
muito abrangente. Ele afirma que se buscarmos primeiro o
reino de Deus e a sua justiça, receberemos todas as outras
coisas. Quais são essas outras coisas? Voltemos ao contexto
de nosso verso-chave. O Mestre adverte para não ficarmos
ansiosos quanto às coisas materiais desta vida: alimentação
e vestuário. O Deus que cuida das aves do céu e da erva do
campo, dá mais valor ainda aos seus próprios filhos. O
salmista diz: "Fui moço, e agora sou velho; mas nunca vi
desamparado o justo, nem a sua descendência a mendigar o
pão" (Salmos 37:25).
Certa vez um cristão humilde foi ridicularizado por seu
colega de trabalho, por causa da sua fé inabalável na
Palavra de Deus. Para ele, todas as promessas, todos os
milagres, tudo na Bíblia é a pura verdade. Esse colega disse
para ele: "Você vai me dizer que Jesus tomou centenas de
litros de água pura e transformou-a em vinho, sem adicionar
nada? Conte-me, se puder, como o seu Deus fez isto!" Sem
vacilar, o cristão respondeu: "Como Jesus transformou a água
em vinho, eu não posso explicar, mas eu acredito, porque Ele
transformou a pinga que eu sempre bebia antes da minha
conversão, em roupa e alimento para a minha esposa e os
meus filhos!"
O testemunho desse crente pode multiplicar-se por milhares!
Aquele que realmente busca o reino de Deus em primeiro
lugar, assimilando os princípios do reino em sua vida,
saberá trabalhar para sustentar a sua família, deixará de
gastar o seu dinheiro em coisas que não prestam, e terá
dinheiro para investir na expansão do reino de Deus.
Estamos preocupados com as coisas da vida material?
Examinemos a nossa vida espiritual! Estamos colocando o
reino de Deus em primeiro plano? Deus jamais falhará em suas
promessas! Amém!
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"E todas estas coisas vos serão acrescentadas."
(Mateus 6:33)
Hoje refletiremos sobre a grande promessa de Jesus, que é
muito abrangente. Ele afirma que se buscarmos primeiro o
reino de Deus e a sua justiça, receberemos todas as outras
coisas. Quais são essas outras coisas? Voltemos ao contexto
de nosso verso-chave. O Mestre adverte para não ficarmos
ansiosos quanto às coisas materiais desta vida: alimentação
e vestuário. O Deus que cuida das aves do céu e da erva do
campo, dá mais valor ainda aos seus próprios filhos. O
salmista diz: "Fui moço, e agora sou velho; mas nunca vi
desamparado o justo, nem a sua descendência a mendigar o
pão" (Salmos 37:25).
Certa vez um cristão humilde foi ridicularizado por seu
colega de trabalho, por causa da sua fé inabalável na
Palavra de Deus. Para ele, todas as promessas, todos os
milagres, tudo na Bíblia é a pura verdade. Esse colega disse
para ele: "Você vai me dizer que Jesus tomou centenas de
litros de água pura e transformou-a em vinho, sem adicionar
nada? Conte-me, se puder, como o seu Deus fez isto!" Sem
vacilar, o cristão respondeu: "Como Jesus transformou a água
em vinho, eu não posso explicar, mas eu acredito, porque Ele
transformou a pinga que eu sempre bebia antes da minha
conversão, em roupa e alimento para a minha esposa e os
meus filhos!"
O testemunho desse crente pode multiplicar-se por milhares!
Aquele que realmente busca o reino de Deus em primeiro
lugar, assimilando os princípios do reino em sua vida,
saberá trabalhar para sustentar a sua família, deixará de
gastar o seu dinheiro em coisas que não prestam, e terá
dinheiro para investir na expansão do reino de Deus.
Estamos preocupados com as coisas da vida material?
Examinemos a nossa vida espiritual! Estamos colocando o
reino de Deus em primeiro plano? Deus jamais falhará em suas
promessas! Amém!
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19 de dezembro de 2018
A Fraude, Um Dia, Será Descoberta
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Ex. “Eu sou o Tiago, quero me cadastrar”.
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"Quando vier o Filho do Homem na sua majestade e todos os
anjos com ele, então, se assentará no trono da sua glória; e
todas as nações serão reunidas em sua presença, e ele
separará uns dos outros, como o pastor separa dos cabritos
as ovelhas" (Mateus 25:31, 32).
"Muitos de nós seguimos os movimentos da vida cristã. Vamos
às reuniões da igreja, participamos do grupo de louvor e de
jovens, recitamos de memória vários versículos bíblicos e
falamos tudo que é correto. Porém, na realidade, não
passamos de uma fraude. Um dia estaremos diante do Grande
Juiz do Céu e da terra e não poderemos nos esconder no meio
da multidão. Os enganadores serão separados dos verdadeiros."
Até que ponto é autêntica a nossa vida com Deus? Estamos
seguros de que Ele, assim como os nossos irmãos da igreja,
pode ver correção em nossas atitudes? Podemos afirmar que
nosso relacionamento com o Senhor não está escondido dentro
das paredes do templo?
Não queremos ser uma fraude no mundo cristão. Não queremos
estar revestidos de papel brilhoso e fitas de cetim sem que
haja conteúdo dentro do pacote. Podemos enganar os líderes e
todos os irmãos, porém, sabemos que nunca conseguiremos
enganar ao nosso Pai celestial. Ele tudo sabe e tudo vê, mesmo
que disfarcemos bem.
Você tem sido uma fraude no meio do povo de Deus ou uma
bênção que glorifica e exalta o nome de Jesus?
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"Quando vier o Filho do Homem na sua majestade e todos os
anjos com ele, então, se assentará no trono da sua glória; e
todas as nações serão reunidas em sua presença, e ele
separará uns dos outros, como o pastor separa dos cabritos
as ovelhas" (Mateus 25:31, 32).
"Muitos de nós seguimos os movimentos da vida cristã. Vamos
às reuniões da igreja, participamos do grupo de louvor e de
jovens, recitamos de memória vários versículos bíblicos e
falamos tudo que é correto. Porém, na realidade, não
passamos de uma fraude. Um dia estaremos diante do Grande
Juiz do Céu e da terra e não poderemos nos esconder no meio
da multidão. Os enganadores serão separados dos verdadeiros."
Até que ponto é autêntica a nossa vida com Deus? Estamos
seguros de que Ele, assim como os nossos irmãos da igreja,
pode ver correção em nossas atitudes? Podemos afirmar que
nosso relacionamento com o Senhor não está escondido dentro
das paredes do templo?
Não queremos ser uma fraude no mundo cristão. Não queremos
estar revestidos de papel brilhoso e fitas de cetim sem que
haja conteúdo dentro do pacote. Podemos enganar os líderes e
todos os irmãos, porém, sabemos que nunca conseguiremos
enganar ao nosso Pai celestial. Ele tudo sabe e tudo vê, mesmo
que disfarcemos bem.
Você tem sido uma fraude no meio do povo de Deus ou uma
bênção que glorifica e exalta o nome de Jesus?
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18 de dezembro de 2018
Qual O Preço De Algumas Mangas?
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"O SENHOR olha desde os céus e está vendo a todos os filhos
dos homens. Do lugar da sua habitação contempla todos os
moradores da terra" (Salmos 33:13, 14).
Passando pela estrada, acompanhado de sua esposa, Pedro ia
cantando alegremente. Em certo local, a esposa de Pedro
avistou um pequeno sítio cheio de mangueiras, carregadas de
frutos. "Pega algumas para mim, Pedro" disse ela, parando
junto à cerca. "Não posso fazer isso" disse o marido. "Seria
um roubo", completou ele. "Não diga bobagens". Não há
ninguém por perto. Já olhei para todos os lados e não vi uma
única pessoa". disse ela, recusando-se a prosseguir no
caminho. "Há alguém olhando, sim. Você se esqueceu de um
lado, o de cima. Deus a tudo vê", comentou Pedro, seguindo
em frente.
Que lado nos esconderá do olhar do Senhor? Como podemos
ocultar-lhe nossos erros e pecados? Que importância temos
dado ao que Deus espera de nós, seus filhos? Como poderemos
almejar Suas bênçãos se nossas atitudes O envergonham?
Quando colocamos nossas vidas diante do altar de Deus e
obedecemos a Sua Palavra, caminhamos tranquilos, louvando-o
nos bons momentos e nas adversidades, temos a certeza de que
Ele cuida de nós e sabemos que tudo nos dará, sejam mangas,
seja o sustento para nossas necessidades, seja o convite para o
Céu e a vida eterna.
Se pensamos que Deus não está atento ao que fazemos,
enganamo-nos e damos lugar ao pecado. E, apesar de Deus
estar sempre ao nosso lado, nossas atitudes nos afastam mais
e mais de Sua presença. A esposa de Pedro queria algumas
mangas, mas, ele queria muito mais que isso... queria as
mãos abençoadoras do seu Senhor e Salvador.
E você, tem cuidado para engrandecer sempre o nome do
Senhor?
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"O SENHOR olha desde os céus e está vendo a todos os filhos
dos homens. Do lugar da sua habitação contempla todos os
moradores da terra" (Salmos 33:13, 14).
Passando pela estrada, acompanhado de sua esposa, Pedro ia
cantando alegremente. Em certo local, a esposa de Pedro
avistou um pequeno sítio cheio de mangueiras, carregadas de
frutos. "Pega algumas para mim, Pedro" disse ela, parando
junto à cerca. "Não posso fazer isso" disse o marido. "Seria
um roubo", completou ele. "Não diga bobagens". Não há
ninguém por perto. Já olhei para todos os lados e não vi uma
única pessoa". disse ela, recusando-se a prosseguir no
caminho. "Há alguém olhando, sim. Você se esqueceu de um
lado, o de cima. Deus a tudo vê", comentou Pedro, seguindo
em frente.
Que lado nos esconderá do olhar do Senhor? Como podemos
ocultar-lhe nossos erros e pecados? Que importância temos
dado ao que Deus espera de nós, seus filhos? Como poderemos
almejar Suas bênçãos se nossas atitudes O envergonham?
Quando colocamos nossas vidas diante do altar de Deus e
obedecemos a Sua Palavra, caminhamos tranquilos, louvando-o
nos bons momentos e nas adversidades, temos a certeza de que
Ele cuida de nós e sabemos que tudo nos dará, sejam mangas,
seja o sustento para nossas necessidades, seja o convite para o
Céu e a vida eterna.
Se pensamos que Deus não está atento ao que fazemos,
enganamo-nos e damos lugar ao pecado. E, apesar de Deus
estar sempre ao nosso lado, nossas atitudes nos afastam mais
e mais de Sua presença. A esposa de Pedro queria algumas
mangas, mas, ele queria muito mais que isso... queria as
mãos abençoadoras do seu Senhor e Salvador.
E você, tem cuidado para engrandecer sempre o nome do
Senhor?
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17 de dezembro de 2018
A Realeza Que Se Submete
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------------------------------------------------------------------------------------------------
"Quem é fiel no pouco também é fiel no muito; e quem é injusto no
pouco também é injusto no muito" (Lucas 16:10).
"Tudo que faço é por amor a Deus. Se estou cozinhando alguma
coisa, ou limpando o quintal, ou arrumando meu quarto, faço
por amor a Ele. Quando não tenho nada para fazer, prostro-me
em oração, em submissão e obediência ao meu Senhor e, quando
levanto, sinto-me como um rei."
Muitas vezes dizemos que Cristo é nosso Senhor, mas, não O
obedecemos. Dizemos "sua vontade seja feita" e nunca fazemos
o que nos manda. Quando somos chamados para um pequeno
trabalho, nos queixamos que só nos sobra coisas insignificantes.
Mas, quem somos nós para julgar se algo é pequeno, insignificante,
sem importância? Tudo que fazemos para Deus é sempre o melhor
trabalho a fazer!
A nossa fidelidade ao Senhor não é medida por coisas grandiosas
e sim por obediência. Não é medida por quantidades e sim por
submissão. O pouco feito por amor a Jesus é muito mais valioso do
que o muito que fazemos por interesses pessoais. Nunca seremos
exaltados pela arrogância ou prepotência que apresentamos e sim
pela humildade com que nos colocamos diante do altar de Deus.
Quanto mais agirmos como servos, mais nos sentiremos como reis.
Você se sente como rei por ter muitos a servir ou por ser o que mais
serve?
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pouco também é injusto no muito" (Lucas 16:10).
"Tudo que faço é por amor a Deus. Se estou cozinhando alguma
coisa, ou limpando o quintal, ou arrumando meu quarto, faço
por amor a Ele. Quando não tenho nada para fazer, prostro-me
em oração, em submissão e obediência ao meu Senhor e, quando
levanto, sinto-me como um rei."
Muitas vezes dizemos que Cristo é nosso Senhor, mas, não O
obedecemos. Dizemos "sua vontade seja feita" e nunca fazemos
o que nos manda. Quando somos chamados para um pequeno
trabalho, nos queixamos que só nos sobra coisas insignificantes.
Mas, quem somos nós para julgar se algo é pequeno, insignificante,
sem importância? Tudo que fazemos para Deus é sempre o melhor
trabalho a fazer!
A nossa fidelidade ao Senhor não é medida por coisas grandiosas
e sim por obediência. Não é medida por quantidades e sim por
submissão. O pouco feito por amor a Jesus é muito mais valioso do
que o muito que fazemos por interesses pessoais. Nunca seremos
exaltados pela arrogância ou prepotência que apresentamos e sim
pela humildade com que nos colocamos diante do altar de Deus.
Quanto mais agirmos como servos, mais nos sentiremos como reis.
Você se sente como rei por ter muitos a servir ou por ser o que mais
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14 de dezembro de 2018
Um Espinho na Carne
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"Pai, se queres afasta de mim este cálice..." (Lucas 22:42)
Há orações que nos custam lágrimas e até prantos que saem do
fundo da alma. A oração feita por Jesus no jardim de
Getsêmane custou-lhe suor que "tornou-se como grandes gotas
de sangue, que caíam sobre o chão" (Lucas 22:44). Nesta
reflexão, não entraremos no motivo do sofrimento do nosso
Mestre, porém, desejamos falar de outras orações agonizantes.
O apóstolo Paulo tinha o seu "espinho na carne" que o levou a
pedir a Deus fervorosamente que dele o livrasse. A sua súplica
não foi atendida, mas Deus encheu a vida de Paulo da sua graça
e do seu poder.
Ruth também pode dizer: "O poder de Deus se aperfeiçoa na
minha fraqueza." Ela teve a infelicidade de nascer já com
certas desvantagens para uma vida normal, pois os seus dois
braços eram irremediavelmente deformados. Era-lhe necessário
esforçar-se muito na escola para não se sentir ofendida
pelos olhares curiosos de seus coleguinhas e de estranhos na
rua. Criaram-se muitos complexos na sua personalidade e,
várias vezes, desejou que Deus lhe tirasse a vida. Com muito
sacrifício, aprendeu a tocar piano e a escrever à máquina,
revelando uma grande força de vontade de vencer. No
seminário, todos se admiravam de suas conquistas, tanto
intelectuais e físicas como espirituais. Qual o segredo de
sua vida? Ela mesma o contou. Entregou-se a Cristo e
aprendeu por experiências duras e tristes que jamais seria
libertada de seu "cálice", do "espinho" na sua carne.
Experimentou a graça divina e recebeu a força necessária
para glorificar a Cristo na sua fraqueza.
Você tem um espinho na carne? Está de boa vontade
glorificando a Deus por meio dessa fraqueza? O nosso Senhor
nos diz: "A minha graça te basta" (2 Coríntios 12:9).
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"Pai, se queres afasta de mim este cálice..." (Lucas 22:42)
Há orações que nos custam lágrimas e até prantos que saem do
fundo da alma. A oração feita por Jesus no jardim de
Getsêmane custou-lhe suor que "tornou-se como grandes gotas
de sangue, que caíam sobre o chão" (Lucas 22:44). Nesta
reflexão, não entraremos no motivo do sofrimento do nosso
Mestre, porém, desejamos falar de outras orações agonizantes.
O apóstolo Paulo tinha o seu "espinho na carne" que o levou a
pedir a Deus fervorosamente que dele o livrasse. A sua súplica
não foi atendida, mas Deus encheu a vida de Paulo da sua graça
e do seu poder.
Ruth também pode dizer: "O poder de Deus se aperfeiçoa na
minha fraqueza." Ela teve a infelicidade de nascer já com
certas desvantagens para uma vida normal, pois os seus dois
braços eram irremediavelmente deformados. Era-lhe necessário
esforçar-se muito na escola para não se sentir ofendida
pelos olhares curiosos de seus coleguinhas e de estranhos na
rua. Criaram-se muitos complexos na sua personalidade e,
várias vezes, desejou que Deus lhe tirasse a vida. Com muito
sacrifício, aprendeu a tocar piano e a escrever à máquina,
revelando uma grande força de vontade de vencer. No
seminário, todos se admiravam de suas conquistas, tanto
intelectuais e físicas como espirituais. Qual o segredo de
sua vida? Ela mesma o contou. Entregou-se a Cristo e
aprendeu por experiências duras e tristes que jamais seria
libertada de seu "cálice", do "espinho" na sua carne.
Experimentou a graça divina e recebeu a força necessária
para glorificar a Cristo na sua fraqueza.
Você tem um espinho na carne? Está de boa vontade
glorificando a Deus por meio dessa fraqueza? O nosso Senhor
nos diz: "A minha graça te basta" (2 Coríntios 12:9).
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13 de dezembro de 2018
Contágio Diário
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"As palavras dos meus lábios e o meditar do meu coração
sejam agradáveis na tua presença, SENHOR, rocha minha e
redentor meu!" (Salmos 19:14)
"Eu gostaria de ser um cristão fiel e que Deus se agradasse
sempre de mim", disse Roberto a um irmão da igreja. O irmão
lhe disse: "Suas atitudes, como filho de Deus, são contagiosas.
Procure fazer com que as pessoas contagiadas tenham
motivos para louvar a Deus por sua vida."
Que tipo de contágio temos passado aos nossos amigos? O que
eles aprendem de nós, em relação ao que falamos e fazemos?
Que lembranças guardarão dos tempos em que estiveram
próximos a nós? Poderão eles dizer, no futuro, ao nos
reencontrarem, "Sua alegria e sua maneira de viver me
contagiaram e os resultados são vistos por toda a minha
família e amigos.
Estamos no mundo para deixar pegadas de salvação. Passamos
por lugares escuros para que a luz de Cristo possa brilhar
intensamente. Nos assentamos em rodas de tristeza para que a
alegria se aproxime. Conversamos com a incredulidade para
que a fé remova todas as montanhas ao redor.
Não fomos redimidos por Cristo apenas para receber um
convite para o Céu. Ele nos chamou para contagiar o mundo,
para dizer ao pecado que ele não é bem-vindo, para louvar e não
murmurar, para semear paz em campos de batalhas, para
construir pontes em lugares de adversidades, para conduzir
muitos à vitória.
Você tem procurado contagiar, diariamente, aos que encontra?
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nos seu contatos do cel. e mande uma mensagem com o seu
nome, via WhatsApp, pedindo o seu cadastramento. Não é um
grupo, é lista de distribuição.
Ex. “Eu sou o Tiago, quero me cadastrar”.
------------------------------------------------------------------------------------------------
"As palavras dos meus lábios e o meditar do meu coração
sejam agradáveis na tua presença, SENHOR, rocha minha e
redentor meu!" (Salmos 19:14)
"Eu gostaria de ser um cristão fiel e que Deus se agradasse
sempre de mim", disse Roberto a um irmão da igreja. O irmão
lhe disse: "Suas atitudes, como filho de Deus, são contagiosas.
Procure fazer com que as pessoas contagiadas tenham
motivos para louvar a Deus por sua vida."
Que tipo de contágio temos passado aos nossos amigos? O que
eles aprendem de nós, em relação ao que falamos e fazemos?
Que lembranças guardarão dos tempos em que estiveram
próximos a nós? Poderão eles dizer, no futuro, ao nos
reencontrarem, "Sua alegria e sua maneira de viver me
contagiaram e os resultados são vistos por toda a minha
família e amigos.
Estamos no mundo para deixar pegadas de salvação. Passamos
por lugares escuros para que a luz de Cristo possa brilhar
intensamente. Nos assentamos em rodas de tristeza para que a
alegria se aproxime. Conversamos com a incredulidade para
que a fé remova todas as montanhas ao redor.
Não fomos redimidos por Cristo apenas para receber um
convite para o Céu. Ele nos chamou para contagiar o mundo,
para dizer ao pecado que ele não é bem-vindo, para louvar e não
murmurar, para semear paz em campos de batalhas, para
construir pontes em lugares de adversidades, para conduzir
muitos à vitória.
Você tem procurado contagiar, diariamente, aos que encontra?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:
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12 de dezembro de 2018
Bom Ânimo Nas Aflições
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Ex. “Eu sou o Tiago, quero me cadastrar”.
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"Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No
mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o
mundo" (João 16:33).
"Se você nunca encontrou o diabo, é porque ambos andam na
mesma direção. Caso mude a direção, seguindo e obedecendo ao
Senhor, logo encontrará as forças do inferno a sua frente."
Muitos cristãos me perguntam a razão de enfrentarem muitas
lutas em sua caminhada neste mundo. "Tenho servido a Deus e
procuro andar na presença de Cristo. Por que tantos problemas?
"dizem sempre. A resposta que dou a todos é a mesma: "É
exatamente por isso que enfrenta aflições". Foi isso que Jesus
nos disse, aconselhando-nos a ter bom ânimo. A vida espiritual
é uma batalha que travamos, sabendo que seremos vencedores.
Eu costumo dizer, também, que quando tudo vai muito bem,
devemos desconfiar. Certamente alguma coisa está errada.
Quando caminhamos na mesma direção do Senhor, podemos
contar com Sua companhia no caminho. Ouvimos Sua voz,
recebemos Seus conselhos, somos consolados nos momentos de
tristeza e aplaudidos sempre que ultrapassamos um obstáculo.
Ele não somente nos manda ter bom ânimo, mas, ajuda-nos na
tribulação.
Você prefere caminhar na mesma direção do diabo ou desfrutar
da felicidade de andar ao lado do Senhor, enfrentando lutas
e comemorando cada conquista?
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"Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No
mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o
mundo" (João 16:33).
"Se você nunca encontrou o diabo, é porque ambos andam na
mesma direção. Caso mude a direção, seguindo e obedecendo ao
Senhor, logo encontrará as forças do inferno a sua frente."
Muitos cristãos me perguntam a razão de enfrentarem muitas
lutas em sua caminhada neste mundo. "Tenho servido a Deus e
procuro andar na presença de Cristo. Por que tantos problemas?
"dizem sempre. A resposta que dou a todos é a mesma: "É
exatamente por isso que enfrenta aflições". Foi isso que Jesus
nos disse, aconselhando-nos a ter bom ânimo. A vida espiritual
é uma batalha que travamos, sabendo que seremos vencedores.
Eu costumo dizer, também, que quando tudo vai muito bem,
devemos desconfiar. Certamente alguma coisa está errada.
Quando caminhamos na mesma direção do Senhor, podemos
contar com Sua companhia no caminho. Ouvimos Sua voz,
recebemos Seus conselhos, somos consolados nos momentos de
tristeza e aplaudidos sempre que ultrapassamos um obstáculo.
Ele não somente nos manda ter bom ânimo, mas, ajuda-nos na
tribulação.
Você prefere caminhar na mesma direção do diabo ou desfrutar
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e comemorando cada conquista?
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11 de dezembro de 2018
E Se Não Der Tempo?
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"Prepara-te, ó Israel, para te encontrares com o teu Deus"
(Amós 4:12).
Toda vez que Joãozinho ia brincar na casa de seu colega, ao
lado da dele, via uma senhora estudando a Bíblia. Um dia
Joãozinho perguntou: "Por que sua avó está sempre estudando
aquela Bíblia?" O amigo respondeu: "Não sei. Eu penso que
ela está se preparando para os exames finais."
O amigo de Joãozinho não sabia o motivo, mas pensou
corretamente. Sua avó estava se preparando para o futuro.
Ela desejava ardentemente ir ao encontro do Senhor. Queria
estar em sua presença para sempre. Queria desfrutar as
maravilhas do lar celestial. Ela estava se preparando, sim,
e nós devemos fazer o mesmo.
Se o Senhor deseja que sejamos sal da terra, então, sejamos
o mais puro e autêntico sal. Se deseja que sejamos luz do
mundo, que a nossa luz jamais deixe de brilhar. Se deseja
que proclamemos o Evangelho da salvação, que estamos
esperando para começar? Se nos chamou para sermos servos
fiéis, façamos a Sua vontade. São pequenas provas de nosso
"exame final". Sejamos todos os melhores da turma. Só assim
receberemos o "vinde benditos de Meu Pai" que será o mais
valioso de todos os diplomas.
Muitos estudam na véspera de suas provas nas escolas e
faculdades que frequentam. Estudam apenas para passar e
acabam se frustrando ao ver que têm um diploma e não estão
preparados para o que vem adiante. Nós, cristãos, nos
preparamos todos os dias, em todas as circunstâncias, sob
sol ou chuva, nos momentos de lutas e nos de alegria e
vitórias. Só dessa maneira teremos certeza de que no dia do
encontro com Deus não correremos o risco de sermos
reprovados.
Você tem se preparado todos os dias ou está esperando fazer
isso no dia anterior à sua morte? E se não der tempo?
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"Prepara-te, ó Israel, para te encontrares com o teu Deus"
(Amós 4:12).
Toda vez que Joãozinho ia brincar na casa de seu colega, ao
lado da dele, via uma senhora estudando a Bíblia. Um dia
Joãozinho perguntou: "Por que sua avó está sempre estudando
aquela Bíblia?" O amigo respondeu: "Não sei. Eu penso que
ela está se preparando para os exames finais."
O amigo de Joãozinho não sabia o motivo, mas pensou
corretamente. Sua avó estava se preparando para o futuro.
Ela desejava ardentemente ir ao encontro do Senhor. Queria
estar em sua presença para sempre. Queria desfrutar as
maravilhas do lar celestial. Ela estava se preparando, sim,
e nós devemos fazer o mesmo.
Se o Senhor deseja que sejamos sal da terra, então, sejamos
o mais puro e autêntico sal. Se deseja que sejamos luz do
mundo, que a nossa luz jamais deixe de brilhar. Se deseja
que proclamemos o Evangelho da salvação, que estamos
esperando para começar? Se nos chamou para sermos servos
fiéis, façamos a Sua vontade. São pequenas provas de nosso
"exame final". Sejamos todos os melhores da turma. Só assim
receberemos o "vinde benditos de Meu Pai" que será o mais
valioso de todos os diplomas.
Muitos estudam na véspera de suas provas nas escolas e
faculdades que frequentam. Estudam apenas para passar e
acabam se frustrando ao ver que têm um diploma e não estão
preparados para o que vem adiante. Nós, cristãos, nos
preparamos todos os dias, em todas as circunstâncias, sob
sol ou chuva, nos momentos de lutas e nos de alegria e
vitórias. Só dessa maneira teremos certeza de que no dia do
encontro com Deus não correremos o risco de sermos
reprovados.
Você tem se preparado todos os dias ou está esperando fazer
isso no dia anterior à sua morte? E se não der tempo?
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10 de dezembro de 2018
Persistência
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"Por causa da sua importunação, se levantará e lhe dará quantos
pães ele precisar." (Lucas 11:8)
Jesus conta a parábola do amigo importuno para nos ensinar a
necessidade da persistência na oração. É claro que Deus não precisa
ser importunado para ouvir o nosso clamor. Aliás, Ele já sabe das
nossas necessidades antes de lhe dirigirmos qualquer petição. Ele
está testando a nossa fé!
Quantos de nós já importunamos a Deus pela salvação de um ente
querido? Depois de algum tempo, o Diabo sempre nos tenta a
desistir. Para que persistir? Ou Deus não quer nos atender, ou o
ente amado tem o coração endurecido, concluímos. Conta-nos
com regozijo no coração, uma irmã: "Durante muitos anos, orei
pela conversão de um irmão meu. A minha mãe também orou por ele,
mas faleceu sem ver o seu querido filho salvo. As vezes, eu me
desanimava, deixando de orar. Era o trabalho de Satanás a derrotar
a minha vida de oração! Certo dia, ao meditar na Palavra de Deus,
pedi a graça de persistir na oração pela salvação do irmão. Poucos
anos depois, tive a alegria de vê-lo sair do seu lugar, ir à frente do
santuário da igreja e confessar Jesus como o seu Salvador. Foram
vinte anos de importunação, mas Deus nos atendeu!"
Muitas vezes, importunamos a Deus com uma súplica pessoal.
Uma outra irmã contou que pediu a Deus, durante muitos anos,
que providenciasse um marido para ela, mas que um dia, ao ler a
sua Bíblia, leu um verso que ela aplicou a si mesma, pensando que
Deus estava falando para ela e não somente para Moisés: "Basta, não
me fales mais nisto" (Deuteronômio 3:26). Sentiu que havia
transposto os limites da importunação e parou de orar nesse sentido.
Muitos anos mais tarde, Deus, no seu tempo, atendeu a sua oração!
Depois de aprendermos com Jesus como devemos orar, cabe-nos
a persistência. Continuemos a pedir, a buscar e a bater, sem
vacilarmos em nossa fé! Deus está sempre pronto a abrir a porta e
prover as nossas necessidades!
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pães ele precisar." (Lucas 11:8)
Jesus conta a parábola do amigo importuno para nos ensinar a
necessidade da persistência na oração. É claro que Deus não precisa
ser importunado para ouvir o nosso clamor. Aliás, Ele já sabe das
nossas necessidades antes de lhe dirigirmos qualquer petição. Ele
está testando a nossa fé!
Quantos de nós já importunamos a Deus pela salvação de um ente
querido? Depois de algum tempo, o Diabo sempre nos tenta a
desistir. Para que persistir? Ou Deus não quer nos atender, ou o
ente amado tem o coração endurecido, concluímos. Conta-nos
com regozijo no coração, uma irmã: "Durante muitos anos, orei
pela conversão de um irmão meu. A minha mãe também orou por ele,
mas faleceu sem ver o seu querido filho salvo. As vezes, eu me
desanimava, deixando de orar. Era o trabalho de Satanás a derrotar
a minha vida de oração! Certo dia, ao meditar na Palavra de Deus,
pedi a graça de persistir na oração pela salvação do irmão. Poucos
anos depois, tive a alegria de vê-lo sair do seu lugar, ir à frente do
santuário da igreja e confessar Jesus como o seu Salvador. Foram
vinte anos de importunação, mas Deus nos atendeu!"
Muitas vezes, importunamos a Deus com uma súplica pessoal.
Uma outra irmã contou que pediu a Deus, durante muitos anos,
que providenciasse um marido para ela, mas que um dia, ao ler a
sua Bíblia, leu um verso que ela aplicou a si mesma, pensando que
Deus estava falando para ela e não somente para Moisés: "Basta, não
me fales mais nisto" (Deuteronômio 3:26). Sentiu que havia
transposto os limites da importunação e parou de orar nesse sentido.
Muitos anos mais tarde, Deus, no seu tempo, atendeu a sua oração!
Depois de aprendermos com Jesus como devemos orar, cabe-nos
a persistência. Continuemos a pedir, a buscar e a bater, sem
vacilarmos em nossa fé! Deus está sempre pronto a abrir a porta e
prover as nossas necessidades!
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7 de dezembro de 2018
Para o Nosso Bem
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"Vosso Pai, que está nos céus, dará boas coisas aos que lhas
pedirem." (Mateus 7:11)
Uma criança de cinco anos disse à sua mãe que desejava muito
uma bicicleta e queria contar isto a Papai Noel, para que
lhe trouxesse uma no dia de Natal. A sábia mãe explicou à
sua filhinha que a bicicleta era para crianças maiores,
porque constituía um perigo, e que o seu velocípede era o
brinquedo feito para meninas de seu tamanho e para mais
ninguém. Esta explicação não satisfez o desejo da menina,
que continuou fazendo o mesmo pedido. Chegou o dia de Natal
e ela correu para a sala, esperando ver uma bonita
bicicleta. Vendo que o seu pedido não foi atendido, começou
a chorar, o que não adiantou nada. Passaram-se os dias e,
como o tempo é um bom remédio para dores de coração, a
menina esqueceu por completo o seu desapontamento,
guardando, porém, o seu desejo de um dia possuir uma
bicicleta. Esse desejo concretizou-se alguns anos mais tarde
quando, para sua surpresa, entrou na sala um dia e viu a
linda bicicleta.
Há nesta simples história uma verdade escondida que sirva
para nós? Creio que fazemos muitos pedidos a Deus que, não
nos atende, quando é para o nosso bem. E há várias razões:
Primeiramente, talvez a nossa experiência não seja bastante
madura para receber certas bênçãos sem que haja prejuízo à
vida espiritual. Já temos visto crentes que, de repente,
herdaram grandes riquezas e logo em seguida desviaram-se do
trabalho de Deus. Reconhecendo que o dinheiro em si não é um
mal, chegamos à conclusão que nesses casos os crentes não
tinham o amadurecimento suficiente para prudentemente
empregar as bênçãos materiais recebidas.
Em segundo lugar, Deus não nos dá aquilo que pedimos porque
tem algo de muito mais valor, e tudo nos virá a seu tempo e não
conforme o nosso querer. É difícil esperar com paciência, porque
costumamos orar na hora da necessidade; entretanto, precisamos
aprender que quem espera no Senhor recebe uma resposta que
satisfaz para sempre.
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"Vosso Pai, que está nos céus, dará boas coisas aos que lhas
pedirem." (Mateus 7:11)
Uma criança de cinco anos disse à sua mãe que desejava muito
uma bicicleta e queria contar isto a Papai Noel, para que
lhe trouxesse uma no dia de Natal. A sábia mãe explicou à
sua filhinha que a bicicleta era para crianças maiores,
porque constituía um perigo, e que o seu velocípede era o
brinquedo feito para meninas de seu tamanho e para mais
ninguém. Esta explicação não satisfez o desejo da menina,
que continuou fazendo o mesmo pedido. Chegou o dia de Natal
e ela correu para a sala, esperando ver uma bonita
bicicleta. Vendo que o seu pedido não foi atendido, começou
a chorar, o que não adiantou nada. Passaram-se os dias e,
como o tempo é um bom remédio para dores de coração, a
menina esqueceu por completo o seu desapontamento,
guardando, porém, o seu desejo de um dia possuir uma
bicicleta. Esse desejo concretizou-se alguns anos mais tarde
quando, para sua surpresa, entrou na sala um dia e viu a
linda bicicleta.
Há nesta simples história uma verdade escondida que sirva
para nós? Creio que fazemos muitos pedidos a Deus que, não
nos atende, quando é para o nosso bem. E há várias razões:
Primeiramente, talvez a nossa experiência não seja bastante
madura para receber certas bênçãos sem que haja prejuízo à
vida espiritual. Já temos visto crentes que, de repente,
herdaram grandes riquezas e logo em seguida desviaram-se do
trabalho de Deus. Reconhecendo que o dinheiro em si não é um
mal, chegamos à conclusão que nesses casos os crentes não
tinham o amadurecimento suficiente para prudentemente
empregar as bênçãos materiais recebidas.
Em segundo lugar, Deus não nos dá aquilo que pedimos porque
tem algo de muito mais valor, e tudo nos virá a seu tempo e não
conforme o nosso querer. É difícil esperar com paciência, porque
costumamos orar na hora da necessidade; entretanto, precisamos
aprender que quem espera no Senhor recebe uma resposta que
satisfaz para sempre.
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6 de dezembro de 2018
União Com Deus
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------------------------------------------------------------------------------------------------
"Que eles sejam um, assim como nós." (João 17:11)
Meditemos hoje na oração intercessória de Jesus. Não há nada
mais confortador do que saber que o nosso Mestre intercede
por nós. Já falamos sobre o privilégio de orarmos uns pelos
outros; vimos que a intercessão transpõe distâncias e
derruba barreiras. Sentimo-nos mais fortes em virtude das
orações feitas a nosso favor.
Jesus havia revelado aos seus discípulos a necessidade da
sua próxima partida, tinha falado da vida e da missão do
Consolador; agora, precisava entregá-los ao seu Pai. Que
oração magnífica!
Vejamos o início do verso 11: "Eu não estou mais no mundo,
mas eles estão no mundo. e eu vou para ti. Pai santo,
guarda-os no teu nome, o qual me deste..." Você já refletiu
no alcance desta oração de Jesus? Ele não estava apenas
entregando aqueles discípulos ao seu redor nas mãos de Deus,
mas todos os que haveriam de segui-lo. Ele intercede por mim
e por você !
O Mestre afirma que deixará o mundo, mas os seus discípulos
continuarão, portanto, suplica ao Pai que os guarde. Não
pede que sejam tirados do mundo, não! Pelo contrário, que
fiquem no mundo e se unam ao Pai, como Ele e o seu Pai são
um.
Nesta oração aprendemos que Jesus deseja a união entre os
discípulos. A vontade do Mestre sintonizava-se perfeitamente
com a vontade do seu Pai. Será isto possível entre nós, que
temos tantas vontades próprias? Creio que Deus não deseja a
aniquilação das nossas personalidades, pois Ele mesmo nos
fez diferentes. No entanto, Jesus ressalta a necessidade da
unidade espiritual, da união de cada um com Deus. À medida
que cada crente procura fazer a vontade do Pai celeste, a
união entre todos se tornará uma realidade.
Reconhecemos que a união perfeita não poderá ser alcançada
neste mundo, mas, pela oração intercessória de nosso Mestre,
estamos caminhando para esse fim.
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"Que eles sejam um, assim como nós." (João 17:11)
Meditemos hoje na oração intercessória de Jesus. Não há nada
mais confortador do que saber que o nosso Mestre intercede
por nós. Já falamos sobre o privilégio de orarmos uns pelos
outros; vimos que a intercessão transpõe distâncias e
derruba barreiras. Sentimo-nos mais fortes em virtude das
orações feitas a nosso favor.
Jesus havia revelado aos seus discípulos a necessidade da
sua próxima partida, tinha falado da vida e da missão do
Consolador; agora, precisava entregá-los ao seu Pai. Que
oração magnífica!
Vejamos o início do verso 11: "Eu não estou mais no mundo,
mas eles estão no mundo. e eu vou para ti. Pai santo,
guarda-os no teu nome, o qual me deste..." Você já refletiu
no alcance desta oração de Jesus? Ele não estava apenas
entregando aqueles discípulos ao seu redor nas mãos de Deus,
mas todos os que haveriam de segui-lo. Ele intercede por mim
e por você !
O Mestre afirma que deixará o mundo, mas os seus discípulos
continuarão, portanto, suplica ao Pai que os guarde. Não
pede que sejam tirados do mundo, não! Pelo contrário, que
fiquem no mundo e se unam ao Pai, como Ele e o seu Pai são
um.
Nesta oração aprendemos que Jesus deseja a união entre os
discípulos. A vontade do Mestre sintonizava-se perfeitamente
com a vontade do seu Pai. Será isto possível entre nós, que
temos tantas vontades próprias? Creio que Deus não deseja a
aniquilação das nossas personalidades, pois Ele mesmo nos
fez diferentes. No entanto, Jesus ressalta a necessidade da
unidade espiritual, da união de cada um com Deus. À medida
que cada crente procura fazer a vontade do Pai celeste, a
união entre todos se tornará uma realidade.
Reconhecemos que a união perfeita não poderá ser alcançada
neste mundo, mas, pela oração intercessória de nosso Mestre,
estamos caminhando para esse fim.
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5 de dezembro de 2018
Parceria na Oração
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"Onde se acham dois ou três reunidos em meu nome, aí estou..."
(Mateus 18:20)
Nestes dias temos refletido muito na necessidade e no valor
da oração individual. Essa hora quando abrimos a nossa alma
na presença de nosso Pai, é imprescindível e insubstituível!
Nada pode privar-nos desse privilégio, nem que fôssemos
presos atrás de grades ou alienados da sociedade! No
entanto, há ocasiões quando gostamos de orar com outros e há
momentos quando sentimos que a nossa carga é pesada demais
para suportarmos sozinhos. Buscamos a companhia de outros
irmãos e com eles repartimos o problema, solicitando a eles
que orem conosco.
Tenho tido o privilégio de ter um grupo imenso, em todo o
Brasil e em várias partes do mundo, de amigos com quem posso
contar nos momentos de dificuldades, que oram e intercedem
por minha vida e por meu trabalho. Seja qual for o problema,
sei que posso contar com os irmãos e amigos da net.
Compartilhando problemas e orando juntos, temos uma força
maior na luta contra o mal.
Semelhante prática tem sido adotada em muitos retiros e
acampamentos. Numa determinada hora, os parceiros se reúnem
para orarem juntos. Às vezes, são grupos de quatro ou cinco
pessoas que se unem para orar. O que importa não é o número
ou o tamanho do grupo, mas a presença de Cristo no seu meio.
Nas reuniões de oração no meio da semana, em nossas igrejas,
o número de cristãos que comparece é relativamente pequeno,
mas como são abençoadas essas reuniões. Alguém disse que a
assistência às reuniões de oração é o termômetro da vida
espiritual da igreja. É óbvio que aqueles que podem e querem
estar presentes nas reuniões reconhecem o valor da oração em
conjunto. A assistência é pequena, no entanto, a certeza da
presença de Cristo no meio deles faz a maioria. E, por
sentirmos a realidade bendita da santa presença, as orações
que elevamos ao Pai celeste resultam em grandes benefícios
para a igreja toda.
Jesus não se preocupa tanto com o número mas, sim, com a
busca da sua pessoa, através da sinceridade das nossas
orações.
Se você nunca experimentou ter um parceiro de oração, ou não
se acostuma a participar de reuniões de oração, experimente!
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:
http://ministerio-pararefletir.blogspot.com/
Participe do grupo Devocional um Pouco de Luz.
Para você receber as devocionais de seg/sex em seu e-mail, é só
você clicar no link abaixo e digitar o seu e-mail na caixa da
página que se abrirá. Participe!
http://groups.google.com.br/group/devocional-um-pouco-de-luz/boxsubscribe
nos seu contatos do cel. e mande uma mensagem com o seu
nome, via WhatsApp, pedindo o seu cadastramento. Não é um
grupo, é lista de distribuição.
Ex. “Eu sou o Tiago, quero me cadastrar”.
------------------------------------------------------------------------------------------------
"Onde se acham dois ou três reunidos em meu nome, aí estou..."
(Mateus 18:20)
Nestes dias temos refletido muito na necessidade e no valor
da oração individual. Essa hora quando abrimos a nossa alma
na presença de nosso Pai, é imprescindível e insubstituível!
Nada pode privar-nos desse privilégio, nem que fôssemos
presos atrás de grades ou alienados da sociedade! No
entanto, há ocasiões quando gostamos de orar com outros e há
momentos quando sentimos que a nossa carga é pesada demais
para suportarmos sozinhos. Buscamos a companhia de outros
irmãos e com eles repartimos o problema, solicitando a eles
que orem conosco.
Tenho tido o privilégio de ter um grupo imenso, em todo o
Brasil e em várias partes do mundo, de amigos com quem posso
contar nos momentos de dificuldades, que oram e intercedem
por minha vida e por meu trabalho. Seja qual for o problema,
sei que posso contar com os irmãos e amigos da net.
Compartilhando problemas e orando juntos, temos uma força
maior na luta contra o mal.
Semelhante prática tem sido adotada em muitos retiros e
acampamentos. Numa determinada hora, os parceiros se reúnem
para orarem juntos. Às vezes, são grupos de quatro ou cinco
pessoas que se unem para orar. O que importa não é o número
ou o tamanho do grupo, mas a presença de Cristo no seu meio.
Nas reuniões de oração no meio da semana, em nossas igrejas,
o número de cristãos que comparece é relativamente pequeno,
mas como são abençoadas essas reuniões. Alguém disse que a
assistência às reuniões de oração é o termômetro da vida
espiritual da igreja. É óbvio que aqueles que podem e querem
estar presentes nas reuniões reconhecem o valor da oração em
conjunto. A assistência é pequena, no entanto, a certeza da
presença de Cristo no meio deles faz a maioria. E, por
sentirmos a realidade bendita da santa presença, as orações
que elevamos ao Pai celeste resultam em grandes benefícios
para a igreja toda.
Jesus não se preocupa tanto com o número mas, sim, com a
busca da sua pessoa, através da sinceridade das nossas
orações.
Se você nunca experimentou ter um parceiro de oração, ou não
se acostuma a participar de reuniões de oração, experimente!
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4 de dezembro de 2018
Vigiar e Orar
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Ex. “Eu sou o Tiago, quero me cadastrar”.
------------------------------------------------------------------------------------------------
"Vigiai e orai..." (Marcos 14:38)
Esta exortação-- "Vigiai e orai"-- que Jesus dirigiu aos
discípulos amados-- Pedro, Tiago e João-- deve ter deixado uma
impressão indelével na memória do apóstolo Pedro, porque
mais tarde ele mesmo teve ocasião de aconselhar aos crentes
da dispersão, dizendo: "Sede sóbrios, vigiai. O vosso
adversário, o Diabo, anda em derredor, rugindo como leão, e
procurando a quem possa tragar" (1 Pedro 5:8).
Neste século, os cientistas estão dedicando muito tempo a
pesquisas, a fim de descobrir as causas das moléstias que
ceifam a vida de tantos, dia após dia. Os médicos também
preocupam-se mais com os preventivos de doenças do que com
a cura, pois reconhecem que sempre há mais vantagem em evitar,
se for possível. Pensemos nas doenças da alma que a oração
pode prevenir.
Encontramos na Bíblia conselhos insistentes para vigiarmos e
orarmos, e há um livro que retrata o Diabo como uma pessoa
muito atrevida em face de tudo, menos de um crente
ajoelhado. Ele anda buscando os cristãos e até entra com
eles na igreja. Tenta o cristão que testemunha, que canta,
que frequenta assiduamente os cultos, mas quando o cristão
levanta a sua voz, em verdadeira oração, Satanás começa a
tremer. porque receia a sua derrota na vida daquele cristão.
Quanto mais estiver a alma em contato com o Espírito Santo,
tanto maior será a força para resistir às tentações.
Procuremos conhecer-nos a nós mesmos. Quando soubermos
qual a tendência nossa para o mal, vigiemos e oremos muito,
para evitarmos a realização desse desejo. Deus perdoará, sim,
mas não nos livrará do remorso consequente do pecado cometido.
O salmista Davi recebeu o perdão de Deus, mas o seu pecado
estava sempre diante dele. O perdão divino é o nosso remédio;
entretanto, é muito mais agradável experimentar a doce
comunhão com Deus, sem um grande remorso no coração.
Orar e vigiar é um preventivo eficaz!
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Ex. “Eu sou o Tiago, quero me cadastrar”.
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"Vigiai e orai..." (Marcos 14:38)
Esta exortação-- "Vigiai e orai"-- que Jesus dirigiu aos
discípulos amados-- Pedro, Tiago e João-- deve ter deixado uma
impressão indelével na memória do apóstolo Pedro, porque
mais tarde ele mesmo teve ocasião de aconselhar aos crentes
da dispersão, dizendo: "Sede sóbrios, vigiai. O vosso
adversário, o Diabo, anda em derredor, rugindo como leão, e
procurando a quem possa tragar" (1 Pedro 5:8).
Neste século, os cientistas estão dedicando muito tempo a
pesquisas, a fim de descobrir as causas das moléstias que
ceifam a vida de tantos, dia após dia. Os médicos também
preocupam-se mais com os preventivos de doenças do que com
a cura, pois reconhecem que sempre há mais vantagem em evitar,
se for possível. Pensemos nas doenças da alma que a oração
pode prevenir.
Encontramos na Bíblia conselhos insistentes para vigiarmos e
orarmos, e há um livro que retrata o Diabo como uma pessoa
muito atrevida em face de tudo, menos de um crente
ajoelhado. Ele anda buscando os cristãos e até entra com
eles na igreja. Tenta o cristão que testemunha, que canta,
que frequenta assiduamente os cultos, mas quando o cristão
levanta a sua voz, em verdadeira oração, Satanás começa a
tremer. porque receia a sua derrota na vida daquele cristão.
Quanto mais estiver a alma em contato com o Espírito Santo,
tanto maior será a força para resistir às tentações.
Procuremos conhecer-nos a nós mesmos. Quando soubermos
qual a tendência nossa para o mal, vigiemos e oremos muito,
para evitarmos a realização desse desejo. Deus perdoará, sim,
mas não nos livrará do remorso consequente do pecado cometido.
O salmista Davi recebeu o perdão de Deus, mas o seu pecado
estava sempre diante dele. O perdão divino é o nosso remédio;
entretanto, é muito mais agradável experimentar a doce
comunhão com Deus, sem um grande remorso no coração.
Orar e vigiar é um preventivo eficaz!
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3 de dezembro de 2018
Não Se Turbe
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nos seu contatos do cel. e mande uma mensagem com o seu
nome, via WhatsApp, pedindo o seu cadastramento. Não é um
grupo, é lista de distribuição.
Ex. “Eu sou o Tiago, quero me cadastrar”.
------------------------------------------------------------------------------------------------
"Não se turbe o vosso coração..." (João 14:1)
Há muitos motivos para os nossos corações estarem turbados.
Entre eles: medo, insegurança, violência, desemprego,
sofrimento e separação dos entes queridos. Pensemos neste
último em relação à nossa vida de oração.
Para o cristão, a separação de um ente querido provoca
lágrimas, por causa das saudades que vamos sentir da sua
presença. As pessoas que vivem longe de sua família e as que
precisam estar separadas por motivo de trabalho, estudo ou
saúde, sabem avaliar as bênçãos da oração. A oração corta a
distância, pois na oração não há quilômetros entre nós e
Deus, nem existe o mar e a terra que separam os homens
fisicamente. Na oração, nós e os nossos queridos estamos no
mesmo plano, no mesmo lugar espiritual, gozando a companhia
divina.
Quão tristes devem ser os incrédulos que não praticam a
oração! Ausentes de sua família, a única coisa que sentem é
a saudade. Não podem receber de Deus a paz do coração que o
cristão goza ao entregar a sua família nas mãos de Deus.
Como a oração une espiritualmente a alma daqueles que se
acham separados, assim também esse poder faz dos cristãos de
todo o mundo uma só família. Nas horas de intercessão, os
países onde atuam os nossos missionários ficam tão próximos
como qualquer cidade vizinha. Quando estamos orando por um
de nossos queridos missionários, quase que sentimos a sua
presença conosco; e esta sensação alegra-nos o coração e nos
une ainda mais ao Senhor.
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"Não se turbe o vosso coração..." (João 14:1)
Há muitos motivos para os nossos corações estarem turbados.
Entre eles: medo, insegurança, violência, desemprego,
sofrimento e separação dos entes queridos. Pensemos neste
último em relação à nossa vida de oração.
Para o cristão, a separação de um ente querido provoca
lágrimas, por causa das saudades que vamos sentir da sua
presença. As pessoas que vivem longe de sua família e as que
precisam estar separadas por motivo de trabalho, estudo ou
saúde, sabem avaliar as bênçãos da oração. A oração corta a
distância, pois na oração não há quilômetros entre nós e
Deus, nem existe o mar e a terra que separam os homens
fisicamente. Na oração, nós e os nossos queridos estamos no
mesmo plano, no mesmo lugar espiritual, gozando a companhia
divina.
Quão tristes devem ser os incrédulos que não praticam a
oração! Ausentes de sua família, a única coisa que sentem é
a saudade. Não podem receber de Deus a paz do coração que o
cristão goza ao entregar a sua família nas mãos de Deus.
Como a oração une espiritualmente a alma daqueles que se
acham separados, assim também esse poder faz dos cristãos de
todo o mundo uma só família. Nas horas de intercessão, os
países onde atuam os nossos missionários ficam tão próximos
como qualquer cidade vizinha. Quando estamos orando por um
de nossos queridos missionários, quase que sentimos a sua
presença conosco; e esta sensação alegra-nos o coração e nos
une ainda mais ao Senhor.
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30 de novembro de 2018
Fé
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Ex. “Eu sou o Tiago, quero me cadastrar”.
------------------------------------------------------------------------------------------------
"Por causa da vossa pouca fé..." (Mateus 17:20)
No contexto de nossa reflexão, encontramos Jesus a
repreender os discípulos pela falta de fé. Eles haviam
fracassado na tentativa de curar um menino epiléptico e
queriam saber de Jesus a razão do seu fracasso. O Mestre
acrescenta que mesmo uma fé pequena -- do tamanho de um
simples grão de mostarda--seria suficiente para dar a
vitória sobre as limitações normais da vida.
Como desejamos ter mais fé! Há exemplos bíblicos que nos
inspiram há muitas vidas que, no decorrer dos anos, têm
demonstrado uma fé inabalável nas promessas de Deus. Nós que
temos acompanhado as lutas e vitórias que Deus tem operado
nas vidas de muitos de nossos líderes e amigos, podemos
concluir que Eles são vitoriosos em suas batalhas de fé.
Alguém fez uma sugestão prática para os cristãos nas suas
petições. Quando pedirmos que Deus remova uma montanha,
no sentido figurativo, creiamos que Ele realmente a removerá e,
ao mesmo tempo, vamos ajudá-lo, tirando as pedras que nos
são possíveis remover. O Senhor Jesus Cristo nos exorta a
orar e crer que o impossível há de ser realizado. É um
desafio para nós crermos, de fato, nas suas palavras !
George Muller, que mantinha um grande orfanato em Bristol,
na Inglaterra, era homem de fé. Abrigou, durante os anos de
sua vida, mais de 10.000 órfãos. Era homem que confiava no
Senhor para a provisão das necessidades do orfanato. Nunca
solicitou aos homens ofertas para a sua manutenção; preferiu
confiar exclusivamente no Senhor. Ele deu o testemunho da
sua fé, dizendo: "Nunca há um tempo quando não se possa
esperar em Deus. Não importa quais são as necessidades, ou o
tamanho das dificuldades, devemos sempre esperar no Senhor."
A sua fé foi recompensada. Nunca houve falta de provisões no
seu orfanato, e o seu exemplo tem servido de inspiração para
milhares de pessoas através do mundo.
Jesus disse: "Por isso vos digo que tudo o que pedirdes em
oração, crede que o recebereis, e tê-lo-eis" (Marcos 11:24).
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"Por causa da vossa pouca fé..." (Mateus 17:20)
No contexto de nossa reflexão, encontramos Jesus a
repreender os discípulos pela falta de fé. Eles haviam
fracassado na tentativa de curar um menino epiléptico e
queriam saber de Jesus a razão do seu fracasso. O Mestre
acrescenta que mesmo uma fé pequena -- do tamanho de um
simples grão de mostarda--seria suficiente para dar a
vitória sobre as limitações normais da vida.
Como desejamos ter mais fé! Há exemplos bíblicos que nos
inspiram há muitas vidas que, no decorrer dos anos, têm
demonstrado uma fé inabalável nas promessas de Deus. Nós que
temos acompanhado as lutas e vitórias que Deus tem operado
nas vidas de muitos de nossos líderes e amigos, podemos
concluir que Eles são vitoriosos em suas batalhas de fé.
Alguém fez uma sugestão prática para os cristãos nas suas
petições. Quando pedirmos que Deus remova uma montanha,
no sentido figurativo, creiamos que Ele realmente a removerá e,
ao mesmo tempo, vamos ajudá-lo, tirando as pedras que nos
são possíveis remover. O Senhor Jesus Cristo nos exorta a
orar e crer que o impossível há de ser realizado. É um
desafio para nós crermos, de fato, nas suas palavras !
George Muller, que mantinha um grande orfanato em Bristol,
na Inglaterra, era homem de fé. Abrigou, durante os anos de
sua vida, mais de 10.000 órfãos. Era homem que confiava no
Senhor para a provisão das necessidades do orfanato. Nunca
solicitou aos homens ofertas para a sua manutenção; preferiu
confiar exclusivamente no Senhor. Ele deu o testemunho da
sua fé, dizendo: "Nunca há um tempo quando não se possa
esperar em Deus. Não importa quais são as necessidades, ou o
tamanho das dificuldades, devemos sempre esperar no Senhor."
A sua fé foi recompensada. Nunca houve falta de provisões no
seu orfanato, e o seu exemplo tem servido de inspiração para
milhares de pessoas através do mundo.
Jesus disse: "Por isso vos digo que tudo o que pedirdes em
oração, crede que o recebereis, e tê-lo-eis" (Marcos 11:24).
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29 de novembro de 2018
Permanecer em Cristo
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------------------------------------------------------------------------------------------------
"Se vós permanecerdes em mim..." (João 15:7)
Se existe algo muito difícil de se achar no mundo de hoje,
certamente é a permanência-- a capacidade de perseverar, de
não desistir face às dificuldades e provações.
No início do capítulo 15 de João, Jesus lança mão da figura
da videira e da vara para ressaltar a necessidade de uma
união íntima entre ele e os seus discípulos. Como a vara
desligada da videira é incapaz de dar fruto, da mesma
maneira uma pessoa que se diz discípulo, porém não se liga a
Cristo, jamais produzirá fruto. No mesmo sentido, faz-se
necessário permanecer em Cristo para ter uma vida de oração
eficaz.
Dizem que é muito fácil começar qualquer trabalho. Há
entusiasmo, dispêndio de muita energia, orações espontâneas
e fervorosas, enfim "lua de mel" para os iniciantes. De modo
geral, os casais vivem felizes no primeiro ano matrimonial;
os novos pastores entregam-se, de corpo e alma, às suas
igrejas, e são amados profundamente pelas ovelhas; os novos
cristãos não perdem nenhum trabalho de sua igreja e
testemunham entusiasticamente de sua fé, e assim por diante.
Os que permanecem na fé com o mesmo amor e ânimo são bem
menos. Será isto a razão por que há tanta falta de poder na
oração?
Alguém poderia tirar uma conclusão errônea desta ilustração
da videira, pensando que Cristo o cortará se não mantiver
uma união perfeita com Ele. Longe do Mestre a ideia de
querer excluir um dos seus filhos! Ele purifica, Ele
disciplina, mas não abandona os seus! Os que não são
verdadeiros discípulos nem procuram permanecer em Cristo.
Embora seja difícil evitar que as tentações venham para
derrotarem a nossa fé, devemos lutar pela união com Cristo.
Não estamos sozinhos! Ele quer ajudar-nos!
Como podemos permanecer em Cristo?
Confessando que somos pecadores, que ainda somos
imperfeitos e necessitamos da Sua obra continua de
restauração em nós.
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nome, via WhatsApp, pedindo o seu cadastramento. Não é um
grupo, é lista de distribuição.
Ex. “Eu sou o Tiago, quero me cadastrar”.
------------------------------------------------------------------------------------------------
"Se vós permanecerdes em mim..." (João 15:7)
Se existe algo muito difícil de se achar no mundo de hoje,
certamente é a permanência-- a capacidade de perseverar, de
não desistir face às dificuldades e provações.
No início do capítulo 15 de João, Jesus lança mão da figura
da videira e da vara para ressaltar a necessidade de uma
união íntima entre ele e os seus discípulos. Como a vara
desligada da videira é incapaz de dar fruto, da mesma
maneira uma pessoa que se diz discípulo, porém não se liga a
Cristo, jamais produzirá fruto. No mesmo sentido, faz-se
necessário permanecer em Cristo para ter uma vida de oração
eficaz.
Dizem que é muito fácil começar qualquer trabalho. Há
entusiasmo, dispêndio de muita energia, orações espontâneas
e fervorosas, enfim "lua de mel" para os iniciantes. De modo
geral, os casais vivem felizes no primeiro ano matrimonial;
os novos pastores entregam-se, de corpo e alma, às suas
igrejas, e são amados profundamente pelas ovelhas; os novos
cristãos não perdem nenhum trabalho de sua igreja e
testemunham entusiasticamente de sua fé, e assim por diante.
Os que permanecem na fé com o mesmo amor e ânimo são bem
menos. Será isto a razão por que há tanta falta de poder na
oração?
Alguém poderia tirar uma conclusão errônea desta ilustração
da videira, pensando que Cristo o cortará se não mantiver
uma união perfeita com Ele. Longe do Mestre a ideia de
querer excluir um dos seus filhos! Ele purifica, Ele
disciplina, mas não abandona os seus! Os que não são
verdadeiros discípulos nem procuram permanecer em Cristo.
Embora seja difícil evitar que as tentações venham para
derrotarem a nossa fé, devemos lutar pela união com Cristo.
Não estamos sozinhos! Ele quer ajudar-nos!
Como podemos permanecer em Cristo?
Confessando que somos pecadores, que ainda somos
imperfeitos e necessitamos da Sua obra continua de
restauração em nós.
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28 de novembro de 2018
Em Nome de Jesus
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nome, via WhatsApp, pedindo o seu cadastramento. Não é um
grupo, é lista de distribuição.
Ex. “Eu sou o Tiago, quero me cadastrar”.
------------------------------------------------------------------------------------------------
"Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu a darei."
(João 14:14)
No capítulo 14 do Evangelho de João, o nosso Mestre conversa
com os seus discípulos a respeito da sua partida deste
mundo. Obviamente, eles estão tristes, porque ainda não
puderam entender a eternidade de Cristo. É um encontro que
nos emociona! Podemos colocar-nos em seus lugares -- três
anos abençoados na presença maravilhosa do Mestre dos
mestres, do Amigo dos amigos! Naturalmente, eles querem
ouvir cada palavra que sai da sua boca e, como são amáveis
estas palavras! Entre elas, Jesus faz muitas promessas. Uma
delas encontra-se no verso de hoje.
Cristo conta que irá para o seu Pai mas, que qualquer coisa
que seus discípulos pedissem em seu nome, Ele faria. Há duas
lições que desejamos destacar aqui:
Em primeiro lugar, Jesus diz que o pedido deverá ser feito
em seu nome. O que significa isto? Apenas acrescentar o nome
de Cristo no final de cada prece? Não! Envolve muito mais. O
nome de alguém traz-nos a sua presença, a sua própria
pessoa. Está evidente a natureza de Jesus em nosso pedido?
Se ele estivesse orando, pediria tudo aquilo que estou
pedindo? A minha petição está coerente com a vida terrestre
de Jesus? São indagações que devemos fazer a nós mesmos
antes de reclamarmos as promessas de Deus.
Em segundo lugar, cabe-nos lembrar, é Cristo quem faz as
coisas. Ele diz: "Eu a farei." Quantas vezes oramos
fervorosamente para que Deus nos resolva um problema e, ao
invés de deixar o problema nas suas mãos, continuamos com
ele ou, então, procuramos uma solução precipitada. Outras
vezes, sentimo-nos impulsionados pelo Espírito Santo para
cooperarmos com Ele na resposta à nossa oração, porém,
contentamo-nos em nada fazer, não percebendo que Jesus está
respondendo à oração através da nossa instrumentalidade! Que
Deus nos abra os olhos para vermos a sua mão na resposta às
nossas petições !
Façamos as nossas orações sempre em nome de Jesus Cristo,
tendo a sua mente e o seu espírito tanto no pedir como no
receber!
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"Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu a darei."
(João 14:14)
No capítulo 14 do Evangelho de João, o nosso Mestre conversa
com os seus discípulos a respeito da sua partida deste
mundo. Obviamente, eles estão tristes, porque ainda não
puderam entender a eternidade de Cristo. É um encontro que
nos emociona! Podemos colocar-nos em seus lugares -- três
anos abençoados na presença maravilhosa do Mestre dos
mestres, do Amigo dos amigos! Naturalmente, eles querem
ouvir cada palavra que sai da sua boca e, como são amáveis
estas palavras! Entre elas, Jesus faz muitas promessas. Uma
delas encontra-se no verso de hoje.
Cristo conta que irá para o seu Pai mas, que qualquer coisa
que seus discípulos pedissem em seu nome, Ele faria. Há duas
lições que desejamos destacar aqui:
Em primeiro lugar, Jesus diz que o pedido deverá ser feito
em seu nome. O que significa isto? Apenas acrescentar o nome
de Cristo no final de cada prece? Não! Envolve muito mais. O
nome de alguém traz-nos a sua presença, a sua própria
pessoa. Está evidente a natureza de Jesus em nosso pedido?
Se ele estivesse orando, pediria tudo aquilo que estou
pedindo? A minha petição está coerente com a vida terrestre
de Jesus? São indagações que devemos fazer a nós mesmos
antes de reclamarmos as promessas de Deus.
Em segundo lugar, cabe-nos lembrar, é Cristo quem faz as
coisas. Ele diz: "Eu a farei." Quantas vezes oramos
fervorosamente para que Deus nos resolva um problema e, ao
invés de deixar o problema nas suas mãos, continuamos com
ele ou, então, procuramos uma solução precipitada. Outras
vezes, sentimo-nos impulsionados pelo Espírito Santo para
cooperarmos com Ele na resposta à nossa oração, porém,
contentamo-nos em nada fazer, não percebendo que Jesus está
respondendo à oração através da nossa instrumentalidade! Que
Deus nos abra os olhos para vermos a sua mão na resposta às
nossas petições !
Façamos as nossas orações sempre em nome de Jesus Cristo,
tendo a sua mente e o seu espírito tanto no pedir como no
receber!
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:
http://ministerio-pararefletir.blogspot.com/
Participe do grupo Devocional um Pouco de Luz.
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27 de novembro de 2018
Livrando do Mal
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nos seu contatos do cel. e mande uma mensagem com o seu
nome, via WhatsApp, pedindo o seu cadastramento. Não é um
grupo, é lista de distribuição.
Ex. “Eu sou o Tiago, quero me cadastrar”.
------------------------------------------------------------------------------------------------
"Livra-nos do mal..." (Mateus 6:13)
Em contradição à negativa sobre a qual refletimos
anteriormente, a petição de hoje é afirmativa. O "mal" pode
significar toda espécie de pecado como também pode
referir-se ao Diabo mesmo, uma vez que ele é o autor do mal.
Esta petição confirma a presença do Maligno neste mundo. É
um fato que jamais poderemos negar. Os que se afastam da
sociedade e se enclausuram a fim de escaparem das
influências maléficas, enganam-se a si mesmos. Os que
procuram chegar ao nirvana pela extinção dos desejos
carnais, jamais alcançarão o seu ideal. O mal originou-se no
Diabo; no entanto, ele sempre procura moradia na vida dos
seres humanos. Ninguém escapa às suas ciladas!
Ao orarmos: "Livra-nos do mal", estamos falando, em primeiro
lugar, do mal que vem de fora. Às vezes, as pessoas mais
queridas são instrumentos nas mãos de Satanás para nos
tentarem. Pode até ser um convite de um irmão na fé! Ele
sussurra em nosso ouvido: Vamos experimentar isto ou aquilo,
não é pecado! Ou ele pode persuadir-nos, afirmando que todo
mundo o faz e não vai prejudicar a ninguém! Um jovem
convence a sua noiva de que o amor que os une permite a
realização de todos os seus desejos! São astúcias do Diabo!
Outrossim, "Livra-nos do mal" refere-se ao mal que existe em
nosso próprio coração: ciúmes, orgulho, egoísmo, pensamentos
indignos, etc. Em Tiago 1:14, lemos: "Cada um, porém, é
tentado, quando atraído e engodado pela sua própria
concupiscência." O salmista ora: "Também de pecados de
presunção guarda o teu servo, para que não se assenhoreiem
de mim; então serei perfeito, e ficarei limpo de grande
transgressão" (Salmos19:13).
Deus é o único capaz de livrar-nos completamente do mal.
Recorramos a Ele, que sempre nos atenderá! "Se me pedirdes
alguma coisa em meu nome, eu a farei."
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"Livra-nos do mal..." (Mateus 6:13)
Em contradição à negativa sobre a qual refletimos
anteriormente, a petição de hoje é afirmativa. O "mal" pode
significar toda espécie de pecado como também pode
referir-se ao Diabo mesmo, uma vez que ele é o autor do mal.
Esta petição confirma a presença do Maligno neste mundo. É
um fato que jamais poderemos negar. Os que se afastam da
sociedade e se enclausuram a fim de escaparem das
influências maléficas, enganam-se a si mesmos. Os que
procuram chegar ao nirvana pela extinção dos desejos
carnais, jamais alcançarão o seu ideal. O mal originou-se no
Diabo; no entanto, ele sempre procura moradia na vida dos
seres humanos. Ninguém escapa às suas ciladas!
Ao orarmos: "Livra-nos do mal", estamos falando, em primeiro
lugar, do mal que vem de fora. Às vezes, as pessoas mais
queridas são instrumentos nas mãos de Satanás para nos
tentarem. Pode até ser um convite de um irmão na fé! Ele
sussurra em nosso ouvido: Vamos experimentar isto ou aquilo,
não é pecado! Ou ele pode persuadir-nos, afirmando que todo
mundo o faz e não vai prejudicar a ninguém! Um jovem
convence a sua noiva de que o amor que os une permite a
realização de todos os seus desejos! São astúcias do Diabo!
Outrossim, "Livra-nos do mal" refere-se ao mal que existe em
nosso próprio coração: ciúmes, orgulho, egoísmo, pensamentos
indignos, etc. Em Tiago 1:14, lemos: "Cada um, porém, é
tentado, quando atraído e engodado pela sua própria
concupiscência." O salmista ora: "Também de pecados de
presunção guarda o teu servo, para que não se assenhoreiem
de mim; então serei perfeito, e ficarei limpo de grande
transgressão" (Salmos19:13).
Deus é o único capaz de livrar-nos completamente do mal.
Recorramos a Ele, que sempre nos atenderá! "Se me pedirdes
alguma coisa em meu nome, eu a farei."
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26 de novembro de 2018
Tentação
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"Não nos deixes entrar em tentação..." (Mateus 6:1 3)
Em meditação anterior, refletimos sobre a necessidade de
pedirmos perdão a Deus por nossos pecados. Hoje avançamos
um passo no terreno da tentação, pois, antes de cometermos um
pecado, somos tentados. Todos nós somos sujeitos a tentação
-- nem o nosso Mestre viveu livre dessa dor moral e espiritual.
Qual é o significado desta petição: "Não nos deixes entrar
em tentação"? Em primeiro lugar aprendemos da Bíblia que
Deus não tenta a ninguém, isto é, no sentido de levar alguém
à prática do mal (Tiago 1:13). Também, sabemos que muitas
vezes Ele prova a fé de seus filhos, permitindo que sejam
testados por meio de sofrimentos, perseguições e através das
tentações do Maligno.
Ao nos aprofundarmos nesta súplica, recordamos as vezes em
que nos sentíamos muito fracos e sem forças para vencermos o
mal. Nestas condições, prostramo-nos diante de nosso Deus e
clamamos: "Ó Pai, não nos deixes entrar em tentação. Somos
frágeis! Tememos que não possamos resistir!" É uma oração de
completo reconhecimento de nossa fraqueza humana e de desejo
que o Pai nos proteja.
Você já tentou ensinar uma criança a nadar? Vejamos o processo:
Colocamos a criança sobre as águas, falamos para ela movimentar
os seus braços e pés e, aos poucos, tiramos as nossas mãos, para
deixá-la sozinha sobre as águas. Quase sempre, quando ela sente
que estamos tirando as nossas mãos, agarra-nos firmemente, como
se dissesse: "Não me deixes, estou afundando!"
Às vezes, nós também não queremos chegar perto de uma tentação,
por medo de cedermos. O nosso Mestre o compreende. Portanto,
ensina-nos a orar: "Não nos deixes entrar em tentação..."
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"Não nos deixes entrar em tentação..." (Mateus 6:1 3)
Em meditação anterior, refletimos sobre a necessidade de
pedirmos perdão a Deus por nossos pecados. Hoje avançamos
um passo no terreno da tentação, pois, antes de cometermos um
pecado, somos tentados. Todos nós somos sujeitos a tentação
-- nem o nosso Mestre viveu livre dessa dor moral e espiritual.
Qual é o significado desta petição: "Não nos deixes entrar
em tentação"? Em primeiro lugar aprendemos da Bíblia que
Deus não tenta a ninguém, isto é, no sentido de levar alguém
à prática do mal (Tiago 1:13). Também, sabemos que muitas
vezes Ele prova a fé de seus filhos, permitindo que sejam
testados por meio de sofrimentos, perseguições e através das
tentações do Maligno.
Ao nos aprofundarmos nesta súplica, recordamos as vezes em
que nos sentíamos muito fracos e sem forças para vencermos o
mal. Nestas condições, prostramo-nos diante de nosso Deus e
clamamos: "Ó Pai, não nos deixes entrar em tentação. Somos
frágeis! Tememos que não possamos resistir!" É uma oração de
completo reconhecimento de nossa fraqueza humana e de desejo
que o Pai nos proteja.
Você já tentou ensinar uma criança a nadar? Vejamos o processo:
Colocamos a criança sobre as águas, falamos para ela movimentar
os seus braços e pés e, aos poucos, tiramos as nossas mãos, para
deixá-la sozinha sobre as águas. Quase sempre, quando ela sente
que estamos tirando as nossas mãos, agarra-nos firmemente, como
se dissesse: "Não me deixes, estou afundando!"
Às vezes, nós também não queremos chegar perto de uma tentação,
por medo de cedermos. O nosso Mestre o compreende. Portanto,
ensina-nos a orar: "Não nos deixes entrar em tentação..."
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23 de novembro de 2018
Mortos E Muito Vivos
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"Pois, quanto a ter morrido, de uma vez para sempre morreu para o
pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus. Assim também vós
considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em
Cristo Jesus. Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal,
de maneira que obedeçais às suas paixões; nem ofereçais cada um
os membros do seu corpo ao pecado, como instrumentos de
iniquidade; mas oferecei-vos a Deus, como ressurretos dentre os
mortos, e os vossos membros, a Deus, como instrumentos de
justiça" (Romanos 6:10-13).
"Cristo morreu pelos nossos pecados para que nós morrêssemos
para a prática do pecado. Na criação nós vemos as mãos de Deus
e na cruz o Seu coração."
Foi pelo sacrifício de Cristo que ganhamos a verdadeira alegria.
Foi por Sua morte que encontramos a vida. Foi por Seu amor que
aprendemos a amar, não por interesse, mas, o verdadeiro amor
que vence todos os obstáculos encontrados no caminho.
Deus, pelo sacrifício do Senhor Jesus, perdoou nossos pecados,
encheu nossos corações de esperança e fé, escreveu nossos
nomes no Livro da Vida, preparou para nós um lugar especial nas
moradas celestiais. Foi por puro amor!
Estávamos perdidos e agora não estamos mais. Estávamos
derrotados e agora não estamos mais. Estávamos mortos e agora
vivemos... abundantemente... para sempre.
Na cruz Deus mostrou Seu coração e queremos oferecer nossos
corações para Ele.
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"Pois, quanto a ter morrido, de uma vez para sempre morreu para o
pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus. Assim também vós
considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em
Cristo Jesus. Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal,
de maneira que obedeçais às suas paixões; nem ofereçais cada um
os membros do seu corpo ao pecado, como instrumentos de
iniquidade; mas oferecei-vos a Deus, como ressurretos dentre os
mortos, e os vossos membros, a Deus, como instrumentos de
justiça" (Romanos 6:10-13).
"Cristo morreu pelos nossos pecados para que nós morrêssemos
para a prática do pecado. Na criação nós vemos as mãos de Deus
e na cruz o Seu coração."
Foi pelo sacrifício de Cristo que ganhamos a verdadeira alegria.
Foi por Sua morte que encontramos a vida. Foi por Seu amor que
aprendemos a amar, não por interesse, mas, o verdadeiro amor
que vence todos os obstáculos encontrados no caminho.
Deus, pelo sacrifício do Senhor Jesus, perdoou nossos pecados,
encheu nossos corações de esperança e fé, escreveu nossos
nomes no Livro da Vida, preparou para nós um lugar especial nas
moradas celestiais. Foi por puro amor!
Estávamos perdidos e agora não estamos mais. Estávamos
derrotados e agora não estamos mais. Estávamos mortos e agora
vivemos... abundantemente... para sempre.
Na cruz Deus mostrou Seu coração e queremos oferecer nossos
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22 de novembro de 2018
Arequipa
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"É necessário que façamos as obras daquele que me enviou,
enquanto é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar"
(João 9:4).
Li o que se segue e achei muito interessante: A cidade de
Arequipa, no Peru Meridional, obteve seu nome por um engano.
Diego de Almagro, o primeiro homem branco que a visitou, em
1537, apontou para o chão e perguntou o nome do local. Os
nativos pensaram que ele estava pedindo permissão para se
sentar e, gentilmente, responderam "Arequipa" querendo dizer
"Sim, você pode descansar aqui."
Muitos de nós, cristãos, estamos vivendo um "arequipa"
espiritual. O Senhor Jesus nos deixou um mandamento de sair
e pregar o Evangelho, mas, o que mais temos feito é sentar e
descansar, enquanto muitos estão caminhando sem rumo e sem
salvação.
Precisamos estar atentos às oportunidades de testificar.
Falando do Senhor nós estamos fazendo a obra de Deus.
Estimulando pessoas a terem esperança e confiar nas promessas
do Senhor, estamos fazendo a obra de Deus. Orando por aqueles
que estão perdidos ou desanimados, estamos fazendo a obra de
Deus. Lendo a Bíblia para os que não sabem ler, estamos fazendo
a obra de Deus. Tudo isso é melhor que continuar sentado,
descansando, enquanto o dia convida a trabalhar.
Haverá o dia para o "arequipa", e o Senhor dará descanso para
nossas almas.
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"É necessário que façamos as obras daquele que me enviou,
enquanto é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar"
(João 9:4).
Li o que se segue e achei muito interessante: A cidade de
Arequipa, no Peru Meridional, obteve seu nome por um engano.
Diego de Almagro, o primeiro homem branco que a visitou, em
1537, apontou para o chão e perguntou o nome do local. Os
nativos pensaram que ele estava pedindo permissão para se
sentar e, gentilmente, responderam "Arequipa" querendo dizer
"Sim, você pode descansar aqui."
Muitos de nós, cristãos, estamos vivendo um "arequipa"
espiritual. O Senhor Jesus nos deixou um mandamento de sair
e pregar o Evangelho, mas, o que mais temos feito é sentar e
descansar, enquanto muitos estão caminhando sem rumo e sem
salvação.
Precisamos estar atentos às oportunidades de testificar.
Falando do Senhor nós estamos fazendo a obra de Deus.
Estimulando pessoas a terem esperança e confiar nas promessas
do Senhor, estamos fazendo a obra de Deus. Orando por aqueles
que estão perdidos ou desanimados, estamos fazendo a obra de
Deus. Lendo a Bíblia para os que não sabem ler, estamos fazendo
a obra de Deus. Tudo isso é melhor que continuar sentado,
descansando, enquanto o dia convida a trabalhar.
Haverá o dia para o "arequipa", e o Senhor dará descanso para
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21 de novembro de 2018
Perdoando Aos que Nos Ofendem
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"Assim como nós também temos perdoado aos nossos devedores..."
(Mateus 6:12)
Jesus liga o fato de sermos perdoados, ao nosso ato de perdoarmos
os nossos devedores. Isto significa que se não perdoarmos aqueles
que pecam contra nós, estamos sem condições de recebermos o
perdão de Deus. No Comentário Bíblico de Broadman, lemos: "O que
bloqueia o fluxo de misericórdia ou perdão de nós, bloqueia o seu
fluxo para nós."
Na realidade, o monte do espírito incompassivo é difícil de se
transpor. O ofendido acha quase que impossível perdoar alguém
que o ofendeu ou decepcionou . Não são raras as vezes que
encontramos cristãos que confessam a sua incapacidade de perdoar
por completo a um irmão, sua ofensa. Nestes casos o cristão deve
ficar ao lado de Pedro, para perguntar ao Mestre: "Até quantas vezes
perdoarei a meu irmão?", e ouvir a sua resposta explícita: "Até
setenta vezes sete."
A fim de transpormos o monte, devemos remover as pedras ao
nosso alcance. Qual é a primeira pedra a remover? A da teimosia.
Há muitos cristãos de mal com um irmão e permanecem assim só
porque são obstinados; pensam que têm toda a razão e não cedem
em um ponto sequer; jamais serão o primeiro a pedir reconciliação.
A segunda pedra para arrancar e jogar fora é a lembrança da ofensa.
Quando Deus nos perdoa, a Bíblia diz que Ele esquece as nossas
transgressões. A nossa tendência é enterrar essas coisas no fundo de
nosso coração, e de vez em quando elas ressuscitam e logo ressurge
o desejo de vingança. Uma vez que perdoamos a um irmão,
esqueçamos para sempre a sua ofensa.
Uma outra pedra para remover é a sensibilidade, essa faculdade que
nos pode servir tão bem na causa, mas, muitas vezes só serve para
mágoas. Como venceremos neste sentido? A única maneira é pela
oração. Oremos pelo ofensor constantemente, no espírito de amor, e
sairemos vitoriosos. Desta maneira, esqueceremos também o
desentendimento e voltaremos a gozar a companhia desse irmão.
Existe em nós o monte do espírito incompassivo? Peçamos a Deus
uma porção da sua graça e da sua misericórdia.
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"Assim como nós também temos perdoado aos nossos devedores..."
(Mateus 6:12)
Jesus liga o fato de sermos perdoados, ao nosso ato de perdoarmos
os nossos devedores. Isto significa que se não perdoarmos aqueles
que pecam contra nós, estamos sem condições de recebermos o
perdão de Deus. No Comentário Bíblico de Broadman, lemos: "O que
bloqueia o fluxo de misericórdia ou perdão de nós, bloqueia o seu
fluxo para nós."
Na realidade, o monte do espírito incompassivo é difícil de se
transpor. O ofendido acha quase que impossível perdoar alguém
que o ofendeu ou decepcionou . Não são raras as vezes que
encontramos cristãos que confessam a sua incapacidade de perdoar
por completo a um irmão, sua ofensa. Nestes casos o cristão deve
ficar ao lado de Pedro, para perguntar ao Mestre: "Até quantas vezes
perdoarei a meu irmão?", e ouvir a sua resposta explícita: "Até
setenta vezes sete."
A fim de transpormos o monte, devemos remover as pedras ao
nosso alcance. Qual é a primeira pedra a remover? A da teimosia.
Há muitos cristãos de mal com um irmão e permanecem assim só
porque são obstinados; pensam que têm toda a razão e não cedem
em um ponto sequer; jamais serão o primeiro a pedir reconciliação.
A segunda pedra para arrancar e jogar fora é a lembrança da ofensa.
Quando Deus nos perdoa, a Bíblia diz que Ele esquece as nossas
transgressões. A nossa tendência é enterrar essas coisas no fundo de
nosso coração, e de vez em quando elas ressuscitam e logo ressurge
o desejo de vingança. Uma vez que perdoamos a um irmão,
esqueçamos para sempre a sua ofensa.
Uma outra pedra para remover é a sensibilidade, essa faculdade que
nos pode servir tão bem na causa, mas, muitas vezes só serve para
mágoas. Como venceremos neste sentido? A única maneira é pela
oração. Oremos pelo ofensor constantemente, no espírito de amor, e
sairemos vitoriosos. Desta maneira, esqueceremos também o
desentendimento e voltaremos a gozar a companhia desse irmão.
Existe em nós o monte do espírito incompassivo? Peçamos a Deus
uma porção da sua graça e da sua misericórdia.
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20 de novembro de 2018
Dentro Ou Fora?
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"... onde abundou o pecado, superabundou a graça"
(Romanos 5:20).
Após o culto, um homem disse ao pregador: "Não consigo
engolir esta história de pecado". O pastor lhe respondeu:
"Você não precisa engolir essa verdade. Ela já está dentro
de você."
Somos, sim, pecadores. É mais fácil duvidar que crer. É mais
fácil mentir que dizer a verdade. É mais fácil lamentar que
cantar louvores. É mais fácil ter raiva que amar. É mais fácil
encolher os braços que estender as mãos. É mais fácil seguir
os enganos do mundo que recusar suas armadilhas. É mais
fácil dizer que não é pecador que admitir que o pecado está
dentro de nós.
A grande bênção para nós é que o Senhor Jesus sabe disso.
Ele se ofereceu para pagar o preço de nossos pecados e,
assim, nos ajudar a vencer os obstáculos de todas essas
dificuldades. Seguros em Suas mãos, o difícil se torna fácil
e o que nos parecia impossível de conquistar agora nos
estimula a buscar a grande e definitiva vitória. Tudo é
possível com Cristo e o que dentro de nós era pecado e
tristeza, começa a dar lugar à santidade e à alegria verdadeira.
A graça do Senhor nos arrebatou. Fomos salvos! Somos agora
filhos de Deus! Temos, novamente, o direito da vida eterna!
Aleluia!
O pecado está dentro de você ou Jesus já o colocou para fora?
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19 de novembro de 2018
Você Esqueceu?
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"Acaso, nas trevas se manifestam as tuas maravilhas? E a tua justiça,
na terra do esquecimento?" (Salmos 88:12)
Um morador de rua disse a outro companheiro de infortúnio: "Eu ouvi
um cristão falar em uma praça, há mais de um ano atrás, que Deus
ama e cuida de todos os Seus filhos. Eu creio que Ele mandou
alguém nos ajudar, mas... certamente essa pessoa se esqueceu."
Quem sabe Deus chamou você para levar uma palavra de consolo a
um vizinho, que perdeu um ente querido, mas... você não foi.
Provavelmente você se esqueceu. Deus mandou o pai daquele
menino preso com drogas, ensiná-lo, desde criança, o caminho de
Jesus, mas... é provável que ele tenha se esquecido de fazer isso.
Quem sabe Deus nos mandou orar e vigiar, amar até os que nos
odeiam e perseguem, caminhar uma segunda milha após nos
obrigarem a caminhar uma, prometendo que teríamos uma vida
abençoada e feliz se o obedecêssemos, e nós, distraídos,
esquecemos. Perdemos a alegria, perdemos a bênção, perdemos o
regozijo de ver pessoas sendo transformadas pelo poder do Senhor
e... o pior, perdemos a oportunidade de ouvir o nosso Deus dizer:
"Servo bom e fiel".
O mundo pode ser melhorado, os lares podem ser edificados, as ruas
de nossa cidade podem ser iluminadas, mas... nada disso está
acontecendo por nosso "esquecimento" espiritual.
Por que não vemos as promessas do Senhor serem cumpridas?
Porque somos esquecidos! Por que não há mais salvação de perdidos
em nossas igrejas? Porque continuamos esquecendo nosso
chamado! Por que os campos não estão mais brancos e a violência
tem ocupado todos os lugares? Porque esquecemos de arar a terra e
semear o amor de Deus!
Está na hora de acordarmos de nosso esquecimento e de lembrarmos
que somos filhos do Deus Altíssimo e é através de seus filhos que
Deus dissipará as trevas do mundo.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:
http://ministerio-pararefletir.blogspot.com/
Participe do grupo Devocional um Pouco de Luz.
Para você receber as devocionais de seg/sex em seu e-mail, é só
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nos seu contatos do cel. e mande uma mensagem com o seu
nome, via WhatsApp, pedindo o seu cadastramento. Não é um
grupo, é lista de distribuição.
Ex. “Eu sou o Tiago, quero me cadastrar”.
------------------------------------------------------------------------------------------------
"Acaso, nas trevas se manifestam as tuas maravilhas? E a tua justiça,
na terra do esquecimento?" (Salmos 88:12)
Um morador de rua disse a outro companheiro de infortúnio: "Eu ouvi
um cristão falar em uma praça, há mais de um ano atrás, que Deus
ama e cuida de todos os Seus filhos. Eu creio que Ele mandou
alguém nos ajudar, mas... certamente essa pessoa se esqueceu."
Quem sabe Deus chamou você para levar uma palavra de consolo a
um vizinho, que perdeu um ente querido, mas... você não foi.
Provavelmente você se esqueceu. Deus mandou o pai daquele
menino preso com drogas, ensiná-lo, desde criança, o caminho de
Jesus, mas... é provável que ele tenha se esquecido de fazer isso.
Quem sabe Deus nos mandou orar e vigiar, amar até os que nos
odeiam e perseguem, caminhar uma segunda milha após nos
obrigarem a caminhar uma, prometendo que teríamos uma vida
abençoada e feliz se o obedecêssemos, e nós, distraídos,
esquecemos. Perdemos a alegria, perdemos a bênção, perdemos o
regozijo de ver pessoas sendo transformadas pelo poder do Senhor
e... o pior, perdemos a oportunidade de ouvir o nosso Deus dizer:
"Servo bom e fiel".
O mundo pode ser melhorado, os lares podem ser edificados, as ruas
de nossa cidade podem ser iluminadas, mas... nada disso está
acontecendo por nosso "esquecimento" espiritual.
Por que não vemos as promessas do Senhor serem cumpridas?
Porque somos esquecidos! Por que não há mais salvação de perdidos
em nossas igrejas? Porque continuamos esquecendo nosso
chamado! Por que os campos não estão mais brancos e a violência
tem ocupado todos os lugares? Porque esquecemos de arar a terra e
semear o amor de Deus!
Está na hora de acordarmos de nosso esquecimento e de lembrarmos
que somos filhos do Deus Altíssimo e é através de seus filhos que
Deus dissipará as trevas do mundo.
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14 de novembro de 2018
O Perdão do Senhor
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"Perdoa-nos as nossas dívidas..." (Mateus 6:12)
O evangelista Lucas usa a palavra "pecados", ao invés de "dívidas",
o que nos parece mais expressiva, embora os nossos pecados não
deixem de ser dívidas para com Deus.
Como devemos pedir ao Pai celestial o pão de cada dia, da mesma
maneira Jesus nos ensina a necessidade de reconhecermos
diariamente os nossos pecados, confessá-los diante de Deus e
pedir-lhe perdão.
Seria muito bom se nos acostumássemos a praticar diariamente
o que coloco a seguir. Ao findar o dia, na solidão do nosso quarto,
depois do apagar da luz, façamos um exame do nosso coração e
perguntemos a nós mesmos: Quais são os pecados que cometi
durante as vinte e quatro horas passadas? Pecados da carne e do
espírito! Quais as falhas? Que trabalho deixei de fazer para Deus?
Aproveitei todas as oportunidades para testemunhar de Cristo?
Ajudei alguém que precisava de mim? Existe alguma pedra de
tropeço na minha vida? Há algum pecado em mim de que eu não
tenha conhecimento?
Este exame introspectivo, leva-nos imediatamente aos pés do Mestre,
a implorar: Ensina-me a dizer com o salmista: "Sonda-me, ó Deus, e
conhece o meu coração; prova-me, e conhece os meus pensamentos,
vê se há em mim algum caminho perverso, e guia-me pelo caminho
eterno" (Salmos 139:23,24).
Esta oração há de ser feita não só diariamente mas sempre, ao
reconhecermos que temos feito algo desagradável a Deus. O cristão
que não toma conhecimento de suas falhas e nem sequer pede
perdão imediatamente, está propício a perder a alegria de sua
salvação.
Uma criança, quando reprovada por sua mãe por ter feito algo
errado, pode até bater no rosto da mãe, mas não fica satisfeita até
voltar ao colo dela para receber o seu carinho. Ela sabe que errou e
só se sentirá alegre quando, no seu jeito infantil, procura o perdão
daquela que ama de todo o coração.
Somos tais crianças quando pecamos contra o nosso Pai!
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"Perdoa-nos as nossas dívidas..." (Mateus 6:12)
O evangelista Lucas usa a palavra "pecados", ao invés de "dívidas",
o que nos parece mais expressiva, embora os nossos pecados não
deixem de ser dívidas para com Deus.
Como devemos pedir ao Pai celestial o pão de cada dia, da mesma
maneira Jesus nos ensina a necessidade de reconhecermos
diariamente os nossos pecados, confessá-los diante de Deus e
pedir-lhe perdão.
Seria muito bom se nos acostumássemos a praticar diariamente
o que coloco a seguir. Ao findar o dia, na solidão do nosso quarto,
depois do apagar da luz, façamos um exame do nosso coração e
perguntemos a nós mesmos: Quais são os pecados que cometi
durante as vinte e quatro horas passadas? Pecados da carne e do
espírito! Quais as falhas? Que trabalho deixei de fazer para Deus?
Aproveitei todas as oportunidades para testemunhar de Cristo?
Ajudei alguém que precisava de mim? Existe alguma pedra de
tropeço na minha vida? Há algum pecado em mim de que eu não
tenha conhecimento?
Este exame introspectivo, leva-nos imediatamente aos pés do Mestre,
a implorar: Ensina-me a dizer com o salmista: "Sonda-me, ó Deus, e
conhece o meu coração; prova-me, e conhece os meus pensamentos,
vê se há em mim algum caminho perverso, e guia-me pelo caminho
eterno" (Salmos 139:23,24).
Esta oração há de ser feita não só diariamente mas sempre, ao
reconhecermos que temos feito algo desagradável a Deus. O cristão
que não toma conhecimento de suas falhas e nem sequer pede
perdão imediatamente, está propício a perder a alegria de sua
salvação.
Uma criança, quando reprovada por sua mãe por ter feito algo
errado, pode até bater no rosto da mãe, mas não fica satisfeita até
voltar ao colo dela para receber o seu carinho. Ela sabe que errou e
só se sentirá alegre quando, no seu jeito infantil, procura o perdão
daquela que ama de todo o coração.
Somos tais crianças quando pecamos contra o nosso Pai!
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13 de novembro de 2018
Local Para Guardar Receitas Culinárias? Claro Que Não!
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grupo, é lista de distribuição.
Ex. “Eu sou o Tiago, quero me cadastrar”.
------------------------------------------------------------------------------------------------
"a palavra do Senhor, porém, permanece eternamente" (1 Pedro 1:25).
A professora de crianças da igreja diz a Laura, uma menina de seis
anos, muito desinibida, que acabara de chegar à sua classe de Escola
Bíblica: "A Bíblia é um grande tesouro". A menina, sorrindo, disse:
"A de minha avó é um tesouro, sim. É dentro dela que guarda todo
seu dinheiro!"
Muitos guardam de tudo dentro da Bíblia -- dinheiro, documentos,
receitas de bolos, datas de aniversário da família, etc. Dizem que
colocando ali não se perderão. Porém, muitos daqueles "tesouros"
acabam se perdendo porque essas mesmas pessoas esquecem de
abrir a Palavra de Deus.
Os verdadeiros tesouros das Escrituras não são o que colocamos
entre suas páginas e sim o que nelas está escrito. São as palavras do
Senhor, Seus ensinos, Suas bênçãos, Suas promessas, a alegria que
nos oferecem cada vez que buscamos a direção de Deus.
Às vezes a Bíblia fica tão distante de nossa vida espiritual que as
únicas coisas que guarda são poeira e traças. Um tesouro escondido
e não aproveitado. Um tesouro de riquezas e uma vida de profunda
pobreza.
A Bíblia não é um lugar para se guardar coisas. É uma fonte de onde
devemos apenas retirar: paz, esperança, fé, amor, felicidade. Esta
fonte jamais se seca. Quanto mais retiramos, mais ela tem a nos
oferecer. Que bênção! Glórias ao Senhor!
Como você usa sua Bíblia?
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"a palavra do Senhor, porém, permanece eternamente" (1 Pedro 1:25).
A professora de crianças da igreja diz a Laura, uma menina de seis
anos, muito desinibida, que acabara de chegar à sua classe de Escola
Bíblica: "A Bíblia é um grande tesouro". A menina, sorrindo, disse:
"A de minha avó é um tesouro, sim. É dentro dela que guarda todo
seu dinheiro!"
Muitos guardam de tudo dentro da Bíblia -- dinheiro, documentos,
receitas de bolos, datas de aniversário da família, etc. Dizem que
colocando ali não se perderão. Porém, muitos daqueles "tesouros"
acabam se perdendo porque essas mesmas pessoas esquecem de
abrir a Palavra de Deus.
Os verdadeiros tesouros das Escrituras não são o que colocamos
entre suas páginas e sim o que nelas está escrito. São as palavras do
Senhor, Seus ensinos, Suas bênçãos, Suas promessas, a alegria que
nos oferecem cada vez que buscamos a direção de Deus.
Às vezes a Bíblia fica tão distante de nossa vida espiritual que as
únicas coisas que guarda são poeira e traças. Um tesouro escondido
e não aproveitado. Um tesouro de riquezas e uma vida de profunda
pobreza.
A Bíblia não é um lugar para se guardar coisas. É uma fonte de onde
devemos apenas retirar: paz, esperança, fé, amor, felicidade. Esta
fonte jamais se seca. Quanto mais retiramos, mais ela tem a nos
oferecer. Que bênção! Glórias ao Senhor!
Como você usa sua Bíblia?
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12 de novembro de 2018
O Pão de Cada Dia
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"O pão nosso de cada dia nos dá hoje..." (Mateus 6:11)
No livro de Provérbios, capítulo 30, verso 8, lemos: "Não me
dês nem a pobreza nem a riqueza; dá-me só o pão que me é
necessário. " Através dos séculos, homens de Deus têm
reconhecido a sua dependência dele, mesmo para suprir as
necessidades materiais.
Na oração modelo, a segunda divisão trata das petições
referentes aos anseios humanos. O primeiro pedido é
essencial, pois trata da necessidade básica da vida: o pão
de cada dia. O "pão" aqui mencionado refere-se a toda
alimentação necessária para o nosso sustento físico, aquilo
que nos é indispensável.
Vemos nessa petição a confiança que devemos depositar no
Pai celestial para suprir as nossas necessidades, dia após dia.
Ninguém deve pensar que, pela abundância de coisas materiais
adquiridas, pode prescindir da provisão de Deus. É o Pai quem
nos dá saúde e força para trabalharmos. É Ele quem nos abre
as portas do emprego para o ganha-pão de cada dia.
Todos nós que lidamos com estudantes para o ministério de
Deus, temos muitas experiências da necessidade dessa petição
do ponto-de-vista tanto da instituição quanto do aluno.
Quantas vezes, o responsável pela alimentação de centenas de
jovens fica apreensivo quanto ao dinheiro ser suficiente para a
compra da comida necessária! Quantas cartas são enviadas
pelos candidatos ao ministério, afirmando que não têm dinheiro
para a sua estada no dormitório! Estas sempre terminam dizendo:
"Não tenho dinheiro, mas Deus proverá!" Todos estes oram do
fundo do coração: "Ó Deus, dá-nos hoje o pão de que precisamos. "
Por ser esta uma experiência real em nossa vida, é natural
também orarmos, ao redor da mesa, agradecendo a Deus o pão
que nos dá cada dia.
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"O pão nosso de cada dia nos dá hoje..." (Mateus 6:11)
No livro de Provérbios, capítulo 30, verso 8, lemos: "Não me
dês nem a pobreza nem a riqueza; dá-me só o pão que me é
necessário. " Através dos séculos, homens de Deus têm
reconhecido a sua dependência dele, mesmo para suprir as
necessidades materiais.
Na oração modelo, a segunda divisão trata das petições
referentes aos anseios humanos. O primeiro pedido é
essencial, pois trata da necessidade básica da vida: o pão
de cada dia. O "pão" aqui mencionado refere-se a toda
alimentação necessária para o nosso sustento físico, aquilo
que nos é indispensável.
Vemos nessa petição a confiança que devemos depositar no
Pai celestial para suprir as nossas necessidades, dia após dia.
Ninguém deve pensar que, pela abundância de coisas materiais
adquiridas, pode prescindir da provisão de Deus. É o Pai quem
nos dá saúde e força para trabalharmos. É Ele quem nos abre
as portas do emprego para o ganha-pão de cada dia.
Todos nós que lidamos com estudantes para o ministério de
Deus, temos muitas experiências da necessidade dessa petição
do ponto-de-vista tanto da instituição quanto do aluno.
Quantas vezes, o responsável pela alimentação de centenas de
jovens fica apreensivo quanto ao dinheiro ser suficiente para a
compra da comida necessária! Quantas cartas são enviadas
pelos candidatos ao ministério, afirmando que não têm dinheiro
para a sua estada no dormitório! Estas sempre terminam dizendo:
"Não tenho dinheiro, mas Deus proverá!" Todos estes oram do
fundo do coração: "Ó Deus, dá-nos hoje o pão de que precisamos. "
Por ser esta uma experiência real em nossa vida, é natural
também orarmos, ao redor da mesa, agradecendo a Deus o pão
que nos dá cada dia.
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9 de novembro de 2018
O Reino de Deus - 2
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"Venha o teu reino..." (Mateus 6:10)
João, o Batista, o precursor de Jesus Cristo, pregava no
deserto: "Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos
céus!" (Mateus 3:2). Jesus Cristo mesmo tinha como o seu
tema central idêntica mensagem. Portanto, para os judeus, a
idéia do reino não era novidade. O reino dos céus é tanto
presente quanto futuro; pode ser atualizado, mas só terá o
seu triunfo final na segunda vinda de Cristo. O reino dos
céus no presente é o domínio de Deus no coração humano e,
quando os membros de uma igreja são súditos devotos e fiéis
desse reino, o ambiente há de ser semelhante ao reino dos
céus na consumação dos séculos.
Margarida teve a felicidade de nascer num lar verdadeiramente
cristão. Para ela os céus era um lugar parecido com o seu lar.
Os pais se amavam e brincavam com os filhos, os seus irmãos
eram os seus melhores amigos. Toda noite, o pai chamava a
família e juntos eles oravam a Deus, cantavam hinos e faziam
leitura da Bíblia. Um dia, logo após o culto doméstico, Margarida
dirigiu-se a seu pai e disse-lhe: "Papai, eu não quero crescer.
Quero que todos nós fiquemos como estamos agora para todo
sempre. Estou muito contente e não quero que nada mude!" Tal
desejo é muito natural às crianças, mas também encontra eco
nos corações daqueles que experimentam o mesmo gozo nas
suas igrejas. Quando as características de uma igreja se
aproximam das do reino de Deus, ela está atuando na promoção
do reino, portanto, ajudando na resposta à oração: "Venha o
teu reino...".
O comentarista Matthew Henry diz que toda promessa de Deus deve
constituir-se numa oração para nós. Ele prometeu o estabelecimento
do seu reino neste tempo e no futuro. Cabe a nós, então, fazermos
essa petição em nossas preces a Deus.
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"Venha o teu reino..." (Mateus 6:10)
João, o Batista, o precursor de Jesus Cristo, pregava no
deserto: "Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos
céus!" (Mateus 3:2). Jesus Cristo mesmo tinha como o seu
tema central idêntica mensagem. Portanto, para os judeus, a
idéia do reino não era novidade. O reino dos céus é tanto
presente quanto futuro; pode ser atualizado, mas só terá o
seu triunfo final na segunda vinda de Cristo. O reino dos
céus no presente é o domínio de Deus no coração humano e,
quando os membros de uma igreja são súditos devotos e fiéis
desse reino, o ambiente há de ser semelhante ao reino dos
céus na consumação dos séculos.
Margarida teve a felicidade de nascer num lar verdadeiramente
cristão. Para ela os céus era um lugar parecido com o seu lar.
Os pais se amavam e brincavam com os filhos, os seus irmãos
eram os seus melhores amigos. Toda noite, o pai chamava a
família e juntos eles oravam a Deus, cantavam hinos e faziam
leitura da Bíblia. Um dia, logo após o culto doméstico, Margarida
dirigiu-se a seu pai e disse-lhe: "Papai, eu não quero crescer.
Quero que todos nós fiquemos como estamos agora para todo
sempre. Estou muito contente e não quero que nada mude!" Tal
desejo é muito natural às crianças, mas também encontra eco
nos corações daqueles que experimentam o mesmo gozo nas
suas igrejas. Quando as características de uma igreja se
aproximam das do reino de Deus, ela está atuando na promoção
do reino, portanto, ajudando na resposta à oração: "Venha o
teu reino...".
O comentarista Matthew Henry diz que toda promessa de Deus deve
constituir-se numa oração para nós. Ele prometeu o estabelecimento
do seu reino neste tempo e no futuro. Cabe a nós, então, fazermos
essa petição em nossas preces a Deus.
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8 de novembro de 2018
O Reino de Deus
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Ex. “Eu sou o Tiago, quero me cadastrar”.
------------------------------------------------------------------------------------------------
"Respondeu-lhe Jesus: Em verdade, em verdade te digo que se
alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus"
(João 3:3).
Em seu livro "O Cristo COMPASSIVO", Dale Oldham comparou a
atitude que muitas pessoas têm sobre o Reino ao latido de um
cachorro que morava em seu bairro. O cão estava sempre
perseguindo um gato que vivia na casa vizinha. Logo que o
avistava, corria desesperadamente atrás como se não houvesse
outro objetivo em sua vida. Quanto mais longe o gato ia, mais o
cachorro ficava satisfeito. Porém, de vez em quando, o gato
parava repentinamente e encarava o cachorro que imediatamente
interrompia sua perseguição agindo como se tudo não passasse
de mera brincadeira. Evidentemente o gato deveria ser apenas
perseguido e nunca apanhado, e, caso o gato insistisse em ser
pego, o cachorro ficava bastante embaraçado.
"Muito frequentemente, "diz Dale Oldham, " nós temos buscado
o Reino de Deus neste mesmo espírito, com diligência e
entusiasmo, mas a maioria de nós certamente se sentiria
embaraçada e envergonhada ao alcançá-lo."
Como tem sido a nossa vida diante de Deus? Temos buscado,
realmente, viver de maneira que o Espírito do Senhor se
agrade de nossas atitudes? Temos dado testemunho de que
verdadeiramente as "coisas velhas ficaram para trás e que
agora andamos em novidade de vida como autênticos filhos
de Deus? Ou, à semelhança do cão e do gato, apenas estamos
brincando?
Quando estiver diante do Senhor, você tem certeza de que
será um momento de grande regozijo ou de sério embaraço?
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"Respondeu-lhe Jesus: Em verdade, em verdade te digo que se
alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus"
(João 3:3).
Em seu livro "O Cristo COMPASSIVO", Dale Oldham comparou a
atitude que muitas pessoas têm sobre o Reino ao latido de um
cachorro que morava em seu bairro. O cão estava sempre
perseguindo um gato que vivia na casa vizinha. Logo que o
avistava, corria desesperadamente atrás como se não houvesse
outro objetivo em sua vida. Quanto mais longe o gato ia, mais o
cachorro ficava satisfeito. Porém, de vez em quando, o gato
parava repentinamente e encarava o cachorro que imediatamente
interrompia sua perseguição agindo como se tudo não passasse
de mera brincadeira. Evidentemente o gato deveria ser apenas
perseguido e nunca apanhado, e, caso o gato insistisse em ser
pego, o cachorro ficava bastante embaraçado.
"Muito frequentemente, "diz Dale Oldham, " nós temos buscado
o Reino de Deus neste mesmo espírito, com diligência e
entusiasmo, mas a maioria de nós certamente se sentiria
embaraçada e envergonhada ao alcançá-lo."
Como tem sido a nossa vida diante de Deus? Temos buscado,
realmente, viver de maneira que o Espírito do Senhor se
agrade de nossas atitudes? Temos dado testemunho de que
verdadeiramente as "coisas velhas ficaram para trás e que
agora andamos em novidade de vida como autênticos filhos
de Deus? Ou, à semelhança do cão e do gato, apenas estamos
brincando?
Quando estiver diante do Senhor, você tem certeza de que
será um momento de grande regozijo ou de sério embaraço?
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7 de novembro de 2018
Perto ou Distante?
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"Mas alegrem-se os justos, e se regozijem na presença de Deus,
e se encham de júbilo" (Salmos 68:3).
Durante o período inicial de guerra, Lincoln fazia significativas
considerações para um sacerdote. "Tenhamos fé, sr. Presidente,
"disse o ministro, impostando a voz, "que o Senhor está do nosso
lado nessa grande batalha." Imediatamente Lindoln replicou: "Eu
não estou preocupado quanto a isso, pois, sei que o Senhor
sempre está do lado certo. Minha constante ansiedade e oração é
para que tanto eu como toda a nação estejamos do lado do Senhor."
Constantemente nos dirigimos a Deus pedindo que Ele esteja
conosco em situações difíceis. Queremos que Ele nos acompanhe
durante uma cirurgia e também quando vamos fazer aquela entrevista
para um novo emprego de que tanto necessitamos. Pedimos sua
presença ao nosso lado no dia de uma prova difícil ou na recuperação
e cura de uma pessoa querida. Não importa o tamanho do problema
ou dificuldade, o que importa é que nos sentimos mais tranquilos
quando Deus está ao nosso lado.
E o que dizer de nós em relação a Deus? Temos nos preocupado
em estar ao lado dele quando saímos para um passeio, ou quando
vamos a uma festa ou à praia? Temos querido estar ao lado do
Senhor quando vamos namorar ou quando estamos tratando de
negócios? Ou será que nessas horas o melhor seria que Deus não
estivesse olhando?
Deus sempre está perto de nós, e só não o percebemos quando nós
estamos distante dele!
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:
http://ministerio-pararefletir.blogspot.com/
Participe do grupo Devocional um Pouco de Luz.
Para você receber as devocionais de seg/sex em seu e-mail, é só
você clicar no link abaixo e digitar o seu e-mail na caixa da
página que se abrirá. Participe!
http://groups.google.com.br/group/devocional-um-pouco-de-luz/boxsubscribe
nos seu contatos do cel. e mande uma mensagem com o seu
nome, via WhatsApp, pedindo o seu cadastramento. Não é um
grupo, é lista de distribuição.
Ex. “Eu sou o Tiago, quero me cadastrar”.
------------------------------------------------------------------------------------------------
"Mas alegrem-se os justos, e se regozijem na presença de Deus,
e se encham de júbilo" (Salmos 68:3).
Durante o período inicial de guerra, Lincoln fazia significativas
considerações para um sacerdote. "Tenhamos fé, sr. Presidente,
"disse o ministro, impostando a voz, "que o Senhor está do nosso
lado nessa grande batalha." Imediatamente Lindoln replicou: "Eu
não estou preocupado quanto a isso, pois, sei que o Senhor
sempre está do lado certo. Minha constante ansiedade e oração é
para que tanto eu como toda a nação estejamos do lado do Senhor."
Constantemente nos dirigimos a Deus pedindo que Ele esteja
conosco em situações difíceis. Queremos que Ele nos acompanhe
durante uma cirurgia e também quando vamos fazer aquela entrevista
para um novo emprego de que tanto necessitamos. Pedimos sua
presença ao nosso lado no dia de uma prova difícil ou na recuperação
e cura de uma pessoa querida. Não importa o tamanho do problema
ou dificuldade, o que importa é que nos sentimos mais tranquilos
quando Deus está ao nosso lado.
E o que dizer de nós em relação a Deus? Temos nos preocupado
em estar ao lado dele quando saímos para um passeio, ou quando
vamos a uma festa ou à praia? Temos querido estar ao lado do
Senhor quando vamos namorar ou quando estamos tratando de
negócios? Ou será que nessas horas o melhor seria que Deus não
estivesse olhando?
Deus sempre está perto de nós, e só não o percebemos quando nós
estamos distante dele!
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:
http://ministerio-pararefletir.blogspot.com/
Participe do grupo Devocional um Pouco de Luz.
Para você receber as devocionais de seg/sex em seu e-mail, é só
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6 de novembro de 2018
Onde Deus Está?
Devocional pelo WhatsApp: Cadastre o cel. +55 11 94864-2627
nos seu contatos do cel. e mande uma mensagem com o seu
nome, via WhatsApp, pedindo o seu cadastramento. Não é um
grupo, é lista de distribuição.
Ex. “Eu sou o Tiago, quero me cadastrar”.
------------------------------------------------------------------------------------------------
"Para onde me irei do teu Espírito, ou para onde fugirei da tua
presença?" (Salmos 139:7)
Chatauneuf, guardião de armas de Luis XIII, ao ver um menino
de apenas nove anos respondendo a todas as perguntas feitas
a ele pelo bispo, com requintes de detalhes, disse-lhe: "Eu
lhe darei uma laranja se me disser onde Deus está." "Meu
senhor," respondeu o menino, "eu lhe darei duas laranjas se
me disser onde Deus não está."
Algumas pessoas pensam que Deus está no céu, bem longe.
Outras crêem que está muito ocupado com coisas mais
importantes. E há até os que se dizem ateus e não crêem na
existência do Senhor.
Mas o que precisamos saber, sem nenhuma dúvida, é o lugar
onde Deus se encontra em nossa vida. A resposta a essa
pergunta fará toda a diferença em nossa jornada nesse mundo.
Quando Ele está em nós e temos consciência de que o levamos
conosco a todos os lugares aonde vamos, descansamos e
sabemos que nossas decisões terão o seu carimbo de
aprovação.
Quando escolhemos viver a nossa vida longe de Deus,
procurando deixá-lo à parte de nossas escolhas e atitudes,
procurando a todo tempo esconder-nos de Sua presença, então
ficamos entregues a uma sorte duvidosa e, em geral,
fracassamos em nossos intentos.
Permita que Deus fique bem perto de você, dentro de seu
coração!
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:
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só você clicar no link abaixo e digitar o seu e-mail na caixa
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nome, via WhatsApp, pedindo o seu cadastramento. Não é um
grupo, é lista de distribuição.
Ex. “Eu sou o Tiago, quero me cadastrar”.
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"Para onde me irei do teu Espírito, ou para onde fugirei da tua
presença?" (Salmos 139:7)
Chatauneuf, guardião de armas de Luis XIII, ao ver um menino
de apenas nove anos respondendo a todas as perguntas feitas
a ele pelo bispo, com requintes de detalhes, disse-lhe: "Eu
lhe darei uma laranja se me disser onde Deus está." "Meu
senhor," respondeu o menino, "eu lhe darei duas laranjas se
me disser onde Deus não está."
Algumas pessoas pensam que Deus está no céu, bem longe.
Outras crêem que está muito ocupado com coisas mais
importantes. E há até os que se dizem ateus e não crêem na
existência do Senhor.
Mas o que precisamos saber, sem nenhuma dúvida, é o lugar
onde Deus se encontra em nossa vida. A resposta a essa
pergunta fará toda a diferença em nossa jornada nesse mundo.
Quando Ele está em nós e temos consciência de que o levamos
conosco a todos os lugares aonde vamos, descansamos e
sabemos que nossas decisões terão o seu carimbo de
aprovação.
Quando escolhemos viver a nossa vida longe de Deus,
procurando deixá-lo à parte de nossas escolhas e atitudes,
procurando a todo tempo esconder-nos de Sua presença, então
ficamos entregues a uma sorte duvidosa e, em geral,
fracassamos em nossos intentos.
Permita que Deus fique bem perto de você, dentro de seu
coração!
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