"Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu
vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar" (João 14:2).
Cícero, um orador e político romano que viveu na época de
Cristo, disse: "Estou persuadido a crer que meus amigos, que
partiram desta vida, não deixaram de existir. Na realidade,
só sua condição atual pode ser chamada de vida. Eu adoto
esta fé, não somente porque a lógica exige isso, mas também
porque os mais nobres e distintos filósofos a proclamam. Eu
considero este mundo um lugar para viver mas não o meu lar
para sempre. Eu não julgo a partida deste mundo como uma
expulsão de meu lugar de habitação, porém, como a partida de
meu hotel."
Nós, cristãos, filhos do Pai celestial, cremos da mesma forma --
a morte neste mundo não é o final de tudo. Há um "depois"... e
a nossa fé aqui, determinará o lugar de nosso "depois".
E o que apresentaremos ao Senhor quando tivermos que deixar
este mundo para começar o "depois"? O que Lhe diremos? O que
haverá em nossas mãos? O que estará escrito no Livro de Deus
a nosso respeito? Ouviremos o "vinde benditos de meu Pai" ou
simplesmente seremos colocados à parte?
Muitas vezes estamos indo à igreja, cantando nas reuniões,
ouvindo sermões, conversando alegremente com os irmãos antes
e depois dos cultos, porém, nosso compromisso termina
exatamente quando passamos pelas portas do templo. Fazemos o
que bem entendemos, agimos sem preocupação espiritual,
ignoramos completamente o fato de que somos representantes
do Senhor neste mundo. Pensamos somente nesta vida e nos
mostramos indiferentes ao "depois". Até quando irá a nossa
alegria? Até que ponto somos verdadeiramente felizes?
Eu estou pensando no "depois". Eu quero estar preparado para
o "depois". Todos nós ansiamos pelo "depois". E porque
pensamos no "depois", pensamos no hoje, no agora, na nossa
vida espiritual com Deus , hoje, amanhã, todos os dias.
Eu quero estar na eternidade com meu Senhor. E você?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:
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31 de março de 2015
30 de março de 2015
Cruz - Vitória Sobre o Diabo
"Portanto, visto que os filhos são pessoas de carne e sangue, ele
também participou dessa condição humana, para que, por sua morte,
derrotasse aquele que tem o poder da morte, isto é, o diabo, e
libertasse aqueles que durante toda a vida estiveram escravizados
pelo medo da morte." (Hebreus 2:14-15)
Esse é, para mim, um dos textos mais belos de toda Bíblia sobre
vitória e sobre liberdade. Independentemente do conceito ou do
entendimento porventura diferente que se possa ter, o personagem
do diabo é biblicamente embasado e é mencionado neste texto como
detentor do poder da morte, porém derrotado. Notemos que os que
foram libertados (nós, os salvos por Jesus) estavam na condição
de escravizados.
O medo escraviza e, certamente, isso vale para todo ser humano.
Mais do que isso, notemos uma nuance nesse texto que fala em
"durante toda a vida". Claramente, a liberdade que é dada por Jesus
é para uma vida inteira, independente de um passado insosso ou
terrível, amedrontado ou tranquilo - por toda a vida. Essa escravidão
pelo medo teve fim naquela cruz, pois certamente Jesus
experimentou esse medo na sua carne humana, e, por tê-lo vencido,
nos deixou vitória por herança.
Mas para mim certamente o mais profundo nisso tudo é que temos
vitória sobre o diabo, como o texto tão claramente nos expõe. Isso
não significa que somos mais poderosos do que ele, nem que ele
cessará seus ataques, nem que com alguns ele ainda terá
vantagem. Não significa sua aniquilação, não nos isenta de ter
"encrenca" com ele, não nos coloca em posição de superioridade a
ele. É mais simples e mais belo do que tudo isso. Significa que ele
pode fazer o que quiser, vai perder do mesmo modo. Pode reclamar
quem quiser, vai ter de libertar. Pode incomodar à vontade, está
derrotado. Isso meu querido, me vale mais do que o restante todo
junto.
Eu enfrento lutas diárias, tanto interiores como exteriores. Seja na
minha alma, na minha carne ou no meu trabalho, sou bombardeado
continuamente por um sistema que jaz no maligno. Mas só preciso
aguentar e esperar pois entrei nesse jogo com o placar final
definido. É como se, respeitadas as proporções, eu já comprasse
o bilhete da loteria previamente sorteado sabendo que é, mas até o
dia do sorteio me falte dinheiro para o básico. Respeitadas as
proporções de uma ilustração retórica, a vitória de Jesus na cruz
sobre o inimigo que detinha o poder da morte e me escravizava pelo
medo, passou a ser algo que nada mais é do que uma questão de
tempo e de paciência.
Querido leitor, se sua vida está nas mãos de Cristo e com Ele
crucificada naquela cruz, não há o que temer pois a escravidão do
medo foi derrotada junto com seu algoz. Podemos viver uma vida
que ainda que apresente dificuldades não termina em derrota. A
eternidade vale mais do que o presente...
Deus nos abençoe.
"Senhor, muito obrigado pela vitória sobre o diabo pois eu não
poderia obtê-la nem sozinho nem me juntando com toda humanidade.
Só o Senhor poderia me dar isso. Me ensina a ser grato a Ti."
Mário Fernandez, do site http://www.ichtus.com.br.
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27 de março de 2015
Verdadeiro Ou Disfarçado?
"Jesus viu Natanael aproximar-se e disse a seu respeito: Eis
um verdadeiro israelita, em quem não há dolo!" (João 1:47)
Quando Winston Churchill perdeu a eleição de 1946, na
Inglaterra, sua esposa lhe disse: "Pode ser uma bênção
disfarçada". Ele respondeu: "Se isso é uma bênção, está bem
disfarçada."
O Senhor nos chamou para ser bênção, e não uma bênção
disfarçada, mas real, genuína, atuante neste mundo tão
carente e necessitado de vidas que brilham pelo Senhor.
Precisamos ser luz -- e iluminar, ser sal -- e dar sabor,
ser diferentes -- e fazer a diferença.
Não podemos dissipar trevas nos ocultando nas sombras. Não
podemos semear amor abrigados em uma caixa de indiferença.
Não podemos plantar flores de esperança sentados atrás de
arbustos secos e mortos. Precisamos ser servos do Deus
Altíssimo e todos devem saber que o somos. Isso alegrará
nossos corações, encherá de prazer o coração de Deus e
engrandecerá e glorificará o nome do nosso Senhor e Salvador
Jesus Cristo.
Deus está recrutando um exército de santos, de vidas
transformadas, de almas determinadas a mudar o mundo. Deus
não deseja cristãos disfarçados de mundanos, soldados
covardes que têm medo de dizer que Jesus Cristo é o Senhor,
voluntários que dizem "conte comigo" e não saem do lugar.
Deus deseja que a verdade vença à mentira e para vencer o
mal conta conosco, seus filhos, aqueles que são "mais que
vencedores".
A Igreja do Senhor deve ser um farol em qualquer lugar onde
esteja, em qualquer situação em que se envolva, em qualquer
circunstância, por pior que seja. Uma Igreja disfarçada não
é igreja, não é capaz de salvar os perdidos, não é um oásis
para os sedentos do deserto árido em que se transformou o
mundo.
Você é um cristão verdadeiro ou está disfarçado de
incrédulo?
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26 de março de 2015
Morrer Antes De Começar A Viver
"Em verdade, em verdade vos digo: se o grão de trigo, caindo
na terra, não morrer, fica ele só; mas, se morrer, produz
muito fruto. Quem ama a sua vida perde-a; mas aquele que
odeia a sua vida neste mundo preservá-la-á para a vida
eterna" (João 12:24, 25).
Quando o missionário James Calvert estava viajando em
direção aos canibais da Ilha Fiji, o capitão do navio tentou
dissuadi-lo. "Você arriscará sua própria vida e as vidas de
todos que viajam ao seu lado se for ao encontro daqueles
selvagens". A bela resposta de Calvert foi: "Nós morremos
antes de iniciar essa viagem."
O cristão, antes de viver abundantemente, precisa morrer.
Morrer para o mundo, para as artimanhas enganosas do
maligno, para o pecado e suas consequências, para a falta de
fé que fecha as portas da eternidade. Precisa morrer para o
egoísmo, para a vaidade, para o ódio que tira a paz e impede
a felicidade.
Os que morrem para o mundo, vivem para o Senhor, para amar o
próximo, para semear esperança, para estender as mãos em
generosidade, para sorrir desinteressadamente. Mortos para o
mundo os filhos de Deus vivem a verdadeira vida, abençoam e
são abençoados, caminham sem se cansar, sabem onde estão e
para onde irão seguir, passam pela vida e deixam marcas que
não se apagarão.
Quando morremos antes de começar a caminhada, temos plena
certeza de que chegaremos vivos ao nosso destino. Quando
morremos para servir a Deus, nossa vida é frutífera e
engrandece o nome de Jesus.
O mundo não me atrai mais. Suas mentiras não mais me
seduzem. Suas luzes não iluminam meu caminho. Ser um cristão
fiel e verdadeiro é o que me importa. Ter a luz de Cristo
para iluminar os ambientes por onde passo é o que me motiva.
Ser abençoado pelo Senhor para ser uma bênção no mundo é o
que mais desejo.
Quero viver! Devo estar morto para o mundo!
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25 de março de 2015
Cruz - Esperança Eterna
"Se é somente para esta vida que temos esperança em Cristo, dentre
todos os homens somos os mais dignos de compaixão."
(1 Coríntios 15:19)
A cruz de Cristo é e deve ser sempre o símbolo da esperança para
todos os que Nele crerem. Se olharmos para a cruz com a intenção de
vermos uma boa vida nesta Terra, não estaremos errados. Mas, se
olharmos para a cruz SOMENTE com a intenção de vida aqui,
lamentavelmente não entendemos o recado e somos dignos de pena,
de compaixão, de lástima, de lamento.
A esperança trazida por Jesus naquela cruz é para esta vida, mas não
somente para ela e sim para um futuro de eternidade com ele. Sem
sombra de dúvida, nem medo de errar, podemos afirmar tacitamente
que, neste sentido, o melhor de Deus ainda está por vir. Eu não estou
apregoando que seja fácil ou que não mereçamos atenção nesta vida,
mas a mediocridade é inimiga da eternidade.
Quando Jesus nos mostrou a vida que há Nele e Por Ele, isso foi para
a eternidade com Ele. A cruz serviu de ponte entre o terreno e
celestial, entre o mortal e o imortal, entre o passageiro e o eterno.
Não há o que se possa dizer biblicamente em contrário à vida eterna
que nos é dada pelo sangue derramado na cruz do Calvário e a
subsequente ressurreição do Filho de Deus. Não há outro nome dado
entre os homens pelo qual importa que sejamos salvos e, mais do
que isso, suficientemente salvos. Não é apenas uma salvação
exclusiva por Jesus, mas eterna e suficiente.
Quando não compreendem a dimensão da eternidade e da esperança
eterna, as pessoas vivem suas vidas neste mundo como se fossem
ficar aqui para sempre. Adquirem patrimônio, acumulam mais do
que precisam, detonam sua saúde, menosprezam relacionamentos,
negligenciam amar e repartir... Todos nós, invariavelmente, vivemos
assim em graus maiores ou menores.
Alguns, literalmente, não tem nada nessa vida, passam fome, moram
de favor, mal se cobrem. Mas se tivessem algo, qual seria sua
atitude? Outros têm tanto que não sabem mais onde colocar. Meses
atrás faleceu um empresário brasileiro tido com um dos mais ricos
do nosso país. O que se fez dele? O que se fez de sua fortuna, bens,
empresas, poder? Eu não sei. Mas um nazareno sem dinheiro que
não tinha duas túnicas, quando foi morto, deixou uma esperança
eterna que ecoa até os dias de hoje e sua herança somos nós, eu e
você, vivendo com ele.
Temos de tomar consciência de que a cruz foi lugar de sacrifício para
obter vitória e essa vitória é a semente e a fonte de esperança.
Esperança eterna. Esperança de vida. Esperança firme e forte.
Esperança que me leva a proclamar aos quatro cantos da Terra que
Ele está vivo, que nem a morte pôde segurá-lo. Eu tenho esperança
Nele e com Ele, para todo sempre e não apenas para esta vida. Ele
reina e sou Seu servo. Para mim está ótimo assim.
"Senhor, toda honra seja a Ti por me dar uma esperança eterna que
chega a ser difícil compreender de tão ampla e poderosa. Ensina-me
a viver de maneira esperançosa e muito além dessa vida."
Mário Fernandez, do site http://www.ichtus.com.br.
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24 de março de 2015
Mãos Cheias -- Quando Estão Vazias
"Retribuiu-me o SENHOR, segundo a minha justiça, recompensou-me
conforme a pureza das minhas mãos" (Salmos 18:20).
Uma fonte antiga conta que Alexandre, o Grande, deu instruções
para que, ao morrer, seu corpo fosse colocado no caixão de tal
maneira que suas mãos ficassem visíveis. Ele queria que todos
vissem que suas mãos estavam abertas – e vazias.
Todos nós deixaremos este mundo com as mãos vazias. O Senhor
nos deixou promessas e nossas mãos precisam estar vazias para
desfrutar de todas elas. Muitas são as bênçãos que o Senhor
preparou para nós e nossas mãos precisam estar vazias para
recebê-las. Vazias elas podem ser usadas para abençoar vidas,
para trabalhar para o reino de Deus, podem ser estendidas
com facilidade para aqueles que de nós necessitam.
Quando nossas mãos estão cheias dos nossos interesses
egoístas, nada produzem, nada semeiam e nada recebem. Os
tesouros tão ansiados durante toda uma vida, de nada servem
quando formos chamados à presença do Rei dos reis. Nada
poderá ser levado. Alguém já disse que "ao morrer, só
levaremos o que demos aqui na terra".
Para que necessitamos de tanto dinheiro? Não seria melhor
apenas o suficiente para vivermos bem? Para que tantos
imóveis? Só podemos morar em um deles. Para que tantos
carros na garagem se só podemos usar um deles de cada vez?
Para que tantas roupas? Provavelmente muitas delas nunca
serão utilizadas. A vaidade enche nossas mãos e não deixam
espaço para o que realmente importa e tem valor.
Uma mão cheia de amor logo ficará vazia para ser enchida
novamente! Uma mão que carrega esperança é capaz de encher
muitas outras, ficar vazia e logo perceber que está cheia
outra vez! As nossas mãos só devem estar cheias quando o
propósito é esvaziá-las constantemente, alegrando e
abençoando outras vidas.
Mantenha suas mãos vazias, para que o Senhor as encha
conforme Sua vontade.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:
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23 de março de 2015
Eu Sei Quem Sou
"SENHOR, tu me sondas e me conheces. Sabes quando me assento
e quando me levanto; de longe penetras os meus pensamentos"
(Salmos 139:1, 2).
Paulo, um jovem cristão comprometido com Deus, ouvia sempre
um certo amigo lhe dizer que precisava fazer algo para se
tornar conhecido no mundo. "Você precisa sair do anonimato,
crescer na vida, ser alguém". E dizia que tinha muitas
idéias para ajudá-lo -- quase sempre não muito corretas.
"Ninguém sabe quem você é", dizia ele. Paulo, não desejando
se envolver com as coisas enganosas do mundo, lhe disse: "O
mundo não sabe quem eu sou, mas, eu sei muito bem."
Temos nos deixado seduzir pelos convites do maligno? Temos
nos curvado às tentações falsas e enganosas desse mundo?
Temos almejado uma notoriedade que de nada nos servirá, a
não ser alimentar nosso ego vaidoso?
O mundo pode não nos conhecer, mas nós nos conhecemos. Somos
filhos do Deus vivo, amados do Pai Todo Poderoso e herdeiros
do reino dos Céus. Somos escolhidos para levar a mensagem de
Boas Novas, separados para ser luz e assim dissipar as
trevas diante de muitos, enviados para, em nome de Jesus,
libertar os cativos e oprimidos do diabo. Somos ramos
ligados à Videira, somos casa firmada na rocha , somos
amigos de Cristo, a quem Ele conta tudo o que sabe do Pai.
Sabemos, sim, quem somos, e isso alegra tanto nossos
corações como o do nosso Salvador.
Somos pecadores perdoados pelo Senhor. Somos vidas antes
vazias e agora cheias do amor de Deus. Somos caminhantes que
estavam perdidos e agora sabem para onde vão. Não importa se
o mundo não sabe quem somos -- o Senhor sabe muito bem.
Melhor que ser conhecido na terra é ser conhecido no Céu.
Melhor que ser conhecido pelos homens é ser conhecido por
Deus. Melhor que aparecer em manchetes de jornais é estar no
Livro da Vida que nos permitirá viver para sempre nas
moradas que Jesus preparou.
Eu sei quem eu sou. E você, sabe quem é?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:
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20 de março de 2015
Não Desista Por Causa dos Obstáculos
“Quando se tem uma meta, o que era um obstáculo passa a ser uma
das etapas do plano.” Gerhard Erich Boehme
Todo objetivo que vale a pena dá trabalho. Afinal se não desse era
só usufruir sem necessidade de almejá-lo e lutar por ele.
No caminho para a conquista da nossa meta as dificuldades
aparecerão com certeza. Não tenha dúvida disso. Se elas não
aparecerem é porque você definiu uma meta medíocre, ou seja, você
não foi corajoso o suficiente para almejar algo transformador.
Enfrentamos dificuldades internas e externas. As internas são
nossos medos, complexos e baixa autoestima que nos fazem perder
a coragem de lutar e ir em frente. As externas são as pessoas que
não nos apoiam (às vezes até fazem oposição) e circunstâncias que
mudam de maneira não planejada, fazendo com que tenhamos de
refazer os nossos planos.
Mas as dificuldades não são motivo para desistir da meta. Pode até
ser que ela atrase um pouco, mas deixar de lutar por ela nunca.
Pode ser que eu tenha que procurar outro caminho, precise
descobrir outra pessoa para ajudar, necessite aprender uma maneira
diferente de fazer o que precisa ser feito.
Se cada vez que surge uma dificuldade, eu desisto da meta e a
abandono estou criando o hábito da derrota. De tanto fazer isso,
chegará o tempo em que nunca mais terei energia para conquistar
qualquer coisa que seja.
Mas se permaneço firme na vontade de atingir o propósito que Deus
colocou no meu coração e que eu escrevi como meta para mim, cada
vez que uma dificuldade for superada, que um obstáculo for
transposto, que um problema for resolvido estarei criando o hábito
do sucesso. A minha fé crescerá e a confiança em Deus se
fortalecerá sabendo que com a ajuda dEle tudo é possível.
Existem pessoas que tem a ilusão de que a vida pode ser vivida sem
problemas ou dificuldades. Elas se frustram e duvidam de Deus
quando os obstáculos aparecem. Jesus disse, no entanto, que "no
mundo tereis aflições" (João 16:33). Isso é um fato. Ponto. É por isso
que Jesus ensinou os seus discípulos a orarem diariamente "não nos
deixe cair em tentação, mas livrai-nos do mal" (Mateus 6:13).
Portanto, seja lá o que for fazer, em qualquer área da sua vida,
comece pronto para superar as dificuldades que aparecerão.
"Senhor Jesus, tu prometeste que estaria conosco todos os dias,
por isso confio em ti para vencer."
Vinicios Torres, do site http://www.ichtus.com.br.
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19 de março de 2015
"Eu Não Sou Nada" -- Ou Será Que Sou Tudo?
"Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade,
considerando cada um os outros superiores a si mesmo"
(Filipenses 2:3).
Em uma certa igreja, o ministro conversava com o maestro do
coral enquanto o faxineiro limpava o salão para a reunião
festiva que aconteceria naquela noite. Em determinado
momento, o ministro bateu no peito e disse: "Eu não sou
nada, eu não sou nada". Seguindo o exemplo do pastor, e
desejando mostrar a mesma humildade, o maestro bateu no
peito e disse: "Eu não sou nada, eu não sou nada". Logo a
seguir, ambos ouviram o faxineiro bater no peito e dizer:
"Eu não sou nada, eu não sou nada". O ministro, com ar
zombeteiro, disse ao maestro: "Olhe quem pensa que não é
nada!"
Até aonde a vaidade nos leva? Até quando nos julgaremos
melhores que os demais? Quando deixaremos de menosprezar os
pequenos, achando-nos superiores a eles? Os personagens de
nossa ilustração -- ministro e maestro -- em sua falsa
atitude de humildade, escarneceram do funcionário que criam
ser inferior e incapaz de pronunciar as palavras "humildes"
que só eles poderiam proclamar em sua exaltada arrogância.
O ensino de Cristo é diferente. Ele não se dizia humilde,
mas, o mostrava através de seus atos diários -- como lavar
os pés dos discípulos. Ele nos diz que "o maior deve ser
como o menor" e "o que dirige, como o que serve".
Muitas vezes deixamos de fazer algo para o reino de Deus
porque não fomos escolhidos para a liderança. Não aceitamos
ser pequenos -- queremos ser os maiores. E justificamos
nossa decisão porque "somos mais humildes do que a pessoa
escolhida para liderar"!
Na obra do Senhor não existem pequenos e grandes, capazes e
incapazes, melhores e piores -- todos somos iguais e o único
Grande e Capaz é o Senhor que nos coloca no lugar de Sua
vontade. Os membros do corpo têm vários formatos, tamanhos e
utilidades e, todos necessitam uns dos outros, sofrendo
igualmente quando um deles se fere. Somos todos servos de
Deus e devemos nos alegrar quando nos escolhe para fazer
alguma coisa, mesmo que a consideremos pequena demais.
"Somos tudo, somos tudo" -- somos filhos do Grande Deus!
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considerando cada um os outros superiores a si mesmo"
(Filipenses 2:3).
Em uma certa igreja, o ministro conversava com o maestro do
coral enquanto o faxineiro limpava o salão para a reunião
festiva que aconteceria naquela noite. Em determinado
momento, o ministro bateu no peito e disse: "Eu não sou
nada, eu não sou nada". Seguindo o exemplo do pastor, e
desejando mostrar a mesma humildade, o maestro bateu no
peito e disse: "Eu não sou nada, eu não sou nada". Logo a
seguir, ambos ouviram o faxineiro bater no peito e dizer:
"Eu não sou nada, eu não sou nada". O ministro, com ar
zombeteiro, disse ao maestro: "Olhe quem pensa que não é
nada!"
Até aonde a vaidade nos leva? Até quando nos julgaremos
melhores que os demais? Quando deixaremos de menosprezar os
pequenos, achando-nos superiores a eles? Os personagens de
nossa ilustração -- ministro e maestro -- em sua falsa
atitude de humildade, escarneceram do funcionário que criam
ser inferior e incapaz de pronunciar as palavras "humildes"
que só eles poderiam proclamar em sua exaltada arrogância.
O ensino de Cristo é diferente. Ele não se dizia humilde,
mas, o mostrava através de seus atos diários -- como lavar
os pés dos discípulos. Ele nos diz que "o maior deve ser
como o menor" e "o que dirige, como o que serve".
Muitas vezes deixamos de fazer algo para o reino de Deus
porque não fomos escolhidos para a liderança. Não aceitamos
ser pequenos -- queremos ser os maiores. E justificamos
nossa decisão porque "somos mais humildes do que a pessoa
escolhida para liderar"!
Na obra do Senhor não existem pequenos e grandes, capazes e
incapazes, melhores e piores -- todos somos iguais e o único
Grande e Capaz é o Senhor que nos coloca no lugar de Sua
vontade. Os membros do corpo têm vários formatos, tamanhos e
utilidades e, todos necessitam uns dos outros, sofrendo
igualmente quando um deles se fere. Somos todos servos de
Deus e devemos nos alegrar quando nos escolhe para fazer
alguma coisa, mesmo que a consideremos pequena demais.
"Somos tudo, somos tudo" -- somos filhos do Grande Deus!
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18 de março de 2015
Melhor Que Semear Felicidade É Ser Feliz
"Porque a boca fala do que está cheio o coração" (Mateus 12:34).
"O professor deve saber aquilo que deseja ensinar."
Podemos dizer, da mesma maneira, em relação à nossa
pregação. Como pregaremos o que não sabemos? Como
testificaremos daquilo que não experimentamos? Como
poderemos iluminar o caminho das pessoas se o nosso continua
envolto em escuridão? Como semearemos esperança se já
desistimos diante do primeiro obstáculo? Como poderemos
esperar o amor entre os homens se conservamos guardado no
coração ódios antigos? Como poderemos estimular a
generosidade na obra de Deus se nossas mãos e bolsos estão
completamente lacrados?
Se Deus é o tema de minhas conversas, devo conhecê-lo bem
através de Sua Palavra. Se quero ser usado pelo Senhor para
abençoar vidas, primeiro preciso ter comunhão com Ele
através da oração. Se quero proclamar que Deus é por nós,
primeiramente tenho que crer plenamente que Ele é por mim
para que minhas palavras não pareçam um discurso vazio e
inconsistente.
Melhor que dizer que Jesus cura é agradecer ao Senhor pelas
curas espirituais feitas em nossas vidas. Melhor que pregar
que Jesus é o Caminho é andar sempre nele, sem nos
desviarmos um momento sequer. Melhor que ensinar que o nosso
Salvador é a Verdade, é não termos de nos envergonhar por
atitudes enganosas e mentirosas. Melhor que convidar um
amigo a aceitar a Cristo como Senhor e Salvador é olhar para
cima e exclamar: "Senhor meu, Deus meu, meu Salvador e
Senhor. Como me alegro em ter aberto meu coração para Ti".
Que o nosso coração conheça a Deus. Que Ele esteja cheio da
alegria de Deus. Que da abundância desta alegria possamos
falar dia e noite... sempre!
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17 de março de 2015
Árvore De Alegria
"Não vos entristeçais, porque a alegria do SENHOR é a vossa força"
(Neemias 8:10).
Certo rei instruiu seu jardineiro a plantar uma árvore e
colocar sobre ela uma estátua para simbolizar a alegria.
Esta árvore serviria para mostrar ao mundo que o rei tentou
tornar seu reinado feliz e frutífero. O jardineiro plantou
uma palmeira. Quando o rei veio inspecionar o trabalho,
olhou para a estátua da alegria e disse: "eu estava certo de
que você simbolizaria a alegria com alguma árvore que desse
flores, como a tulipa ou a magnólia. Como a imponente
palmeira pode simbolizar alegria?" "Árvores que dão flores",
disse o jardineiro, "conseguem sua nutrição de fontes
abertas. Elas vivem em florestas aprazíveis, junto a outras
árvores como elas. Mas, eu encontrei esta palmeira sozinha,
em um terreno arenoso. Suas raízes haviam encontrado uma
fonte escondida em um local profundo, bem abaixo da
superfície em chamas. Então, eu pensei, a maior alegria não
pode ser vista ou compreendida pelos homens".
Precisamos entender que a luz de Jesus Cristo, dentro de
nossos corações, nos enche de verdadeira e suficiente
alegria. Não dependemos de outros para experimentar alegria.
Da mesma forma que uma palmeira não necessita da companhia
de outras árvores para florescer e dar fruto, não precisamos
de coisas materiais para florescer e produzir frutos de
alegria e bênção em nossas vidas espirituais.
Tem o Senhor sido a alegria de nossos dias? Temos nos
alegrado, apesar de estarmos rodeados de terreno arenoso e
cheio de pedras? Temos glorificado a Deus nas dificuldades e
engrandecido o nome do Senhor diante da sequidão de nossos
anseios? Ou temos trocado a alegria, o louvor, a gratidão e
a nossa esperança por lamentos e murmurações?
Que possamos, em qualquer circunstância, nos alegrar no
Senhor. Ele é a nossa força, a nossa vitória, a nossa eterna
felicidade.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:
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16 de março de 2015
Cruz - Fim da Morte
"Vemos, todavia, aquele que por um pouco foi feito menor do que os
anjos, Jesus, coroado de honra e glória por ter sofrido a morte, para
que, pela graça de Deus, em favor de todos, experimentasse a morte"
(Hebreus 2:9-10)
Um propósito claro da cruz foi nos livrar da morte. Eu sei que tem
pessoas que não têm medo de morrer. Algumas, inclusive, procuram
por ela. Sei que pessoas não têm respeito pela vida, inclusive
admirando a morte. Mas a tal da morte é um inimigo, um pesadelo,
um temor, um desafio, uma "maldição".
Na verdade a maioria das pessoas não quer morrer e se pudesse não
morreria mesmo. Mas isso não tem sentido para um Deus Eterno e
Imortal - apenas para nós, criaturas mortais. O amor de Deus por nós
foi tão exagerado, extravagante, que Ele se dispôs a experimentar a
morte em Seu Filho - pela cruz. Além de todos os demais aspectos,
todos de grande valor, a cruz nos ensina que não precisamos temer
a morte pois ela foi vencida.
Até a cruz, com o sacrifício supremo de Jesus, a morte era destino
certo e intransponível para qualquer ser humano, fosse bom ou
mau, fosse justo ou injusto, fosse de Deus ou não.
O texto de Hebreus claramente nos fala que Jesus experimentou a
morte em favor de todos, ou seja, você e eu. Isso não significa que
não morreremos, mas significa que não precisamos temer a morte
pois a ameaça dela não pesa mais sobre nós. É um desafio a ser
enfrentado, o último inimigo, mas está vencido. O poder da morte
foi superado na cruz. Isso precisa ser entendido e vivido
diariamente, pois de fato nosso corpo vai morrer, mas apenas ele.
Quando falamos em vencer a morte na cruz, estamos declarando
que Jesus ressuscitou para nos abrir um novo e vivo caminho.
Por ele, passaremos da morte para a vida. Este ensino é
biblicamente sólido, a despeito de alguns entendimentos
diferentes sobre quando e como iremos ressuscitar. O fato é que
não precisamos mais temer a morte, nem nos curvar diante dela,
pois ela foi derrotada. Sem a cruz de Jesus não haveria
ressurreição nem para Ele, nem para nós.
Jamais se viu ou se ouvir falar de um feito como este. Uma morte
que semeia vida. Uma cruz de humilhação que produz exaltação e
glória. Isso deve ser motivo suficiente para vivermos um tipo de
vida que nunca se viu nem se ouviu falar. Sejamos gratos ao Deus
Todo Poderoso que, por amor incondicional e incompreensível, se
colocou em carne humana e se deu a morrer em nosso lugar. A
Ele seja toda glória pelos séculos dos séculos.
"Senhor, muito obrigado pois, apesar de saber que meu corpo
morrerá, eu estou livre da verdadeira morte pelo sacrifício de Jesus
na cruz. Ensina-me a viver de modo digno desse presente."
Mario Fernandez, do site http://www.ichtus.com.br
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13 de março de 2015
Areia Molhada
"Vinde, pois, e arrazoemos, diz o SENHOR; ainda que os vossos
pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como
a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão
como a lã" (Isaías 1:18).
Uma mulher procurou o ministro da igreja levando um recipiente
cheio de areia molhada. Sabe o que tenho aqui, pastor?" perguntou
ela. "Sim", foi a resposta, "é areia molhada". "E sabe o que quer
dizer?" "Eu não sei exatamente o que isso quer dizer, senhora.
O que é ?" "Bem, senhor", disse ela, "sou eu. E esta multidão de
pecados que constantemente suja meu coração não pode ser
numerada". Então, ela exclamou: "Oh, criatura miserável que eu
sou! Como posso ser salva e mantida limpa das influências do
mundo?" "Onde você conseguiu a areia?" perguntou o ministro.
"Na praia". "Volte, então, para a praia. Leve uma pá com
você e escave bastante. Levante um grande monte de areia, o
mais alto que puder e deixe lá. Aguarde à beira-mar e
assista o efeito das ondas no montão de areia". "Pastor",
ela exclamou, "eu entendo o que quer dizer. O sangue, o
sangue, o sangue de Cristo lavaria tudo e continuaria
lavando qualquer mancha escura."
Não importa quão pecadores nó sejamos. Cristo, nosso Senhor e
Salvador, pagou na cruz por nossos pecados, perdoando-nos e
aproximando-nos novamente do Pai celestial. Seu amor por nós
é imenso e o prazer em nos abençoar também. Ele está sempre
nos esperando de braços abertos para que, arrependidos,
tenhamos novamente comunhão com Ele.
Muitas vezes pensamos que não há solução para nós. Erramos
no passado e continuamos errando e desagradando a Deus. Mas,
quando pedimos perdão por nossas faltas, o Senhor nos recebe
com alegria e transforma nossas vidas completamente. A
tristeza vai embora e a alegria da salvação ilumina nossos
dias a partir daquele momento. E mesmo que venhamos a
tropeçar novamente, o Senhor estará sempre ali, esperando
nosso pedido de perdão, para abraçar-nos outra vez e
continuar abençoando nossas vidas.
Se os seus pecados são como a areia molhada da praia, deixe
que o sangue de Cristo purifique sua vida completamente.
Você será muito mais feliz.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:
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pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como
a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão
como a lã" (Isaías 1:18).
Uma mulher procurou o ministro da igreja levando um recipiente
cheio de areia molhada. Sabe o que tenho aqui, pastor?" perguntou
ela. "Sim", foi a resposta, "é areia molhada". "E sabe o que quer
dizer?" "Eu não sei exatamente o que isso quer dizer, senhora.
O que é ?" "Bem, senhor", disse ela, "sou eu. E esta multidão de
pecados que constantemente suja meu coração não pode ser
numerada". Então, ela exclamou: "Oh, criatura miserável que eu
sou! Como posso ser salva e mantida limpa das influências do
mundo?" "Onde você conseguiu a areia?" perguntou o ministro.
"Na praia". "Volte, então, para a praia. Leve uma pá com
você e escave bastante. Levante um grande monte de areia, o
mais alto que puder e deixe lá. Aguarde à beira-mar e
assista o efeito das ondas no montão de areia". "Pastor",
ela exclamou, "eu entendo o que quer dizer. O sangue, o
sangue, o sangue de Cristo lavaria tudo e continuaria
lavando qualquer mancha escura."
Não importa quão pecadores nó sejamos. Cristo, nosso Senhor e
Salvador, pagou na cruz por nossos pecados, perdoando-nos e
aproximando-nos novamente do Pai celestial. Seu amor por nós
é imenso e o prazer em nos abençoar também. Ele está sempre
nos esperando de braços abertos para que, arrependidos,
tenhamos novamente comunhão com Ele.
Muitas vezes pensamos que não há solução para nós. Erramos
no passado e continuamos errando e desagradando a Deus. Mas,
quando pedimos perdão por nossas faltas, o Senhor nos recebe
com alegria e transforma nossas vidas completamente. A
tristeza vai embora e a alegria da salvação ilumina nossos
dias a partir daquele momento. E mesmo que venhamos a
tropeçar novamente, o Senhor estará sempre ali, esperando
nosso pedido de perdão, para abraçar-nos outra vez e
continuar abençoando nossas vidas.
Se os seus pecados são como a areia molhada da praia, deixe
que o sangue de Cristo purifique sua vida completamente.
Você será muito mais feliz.
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12 de março de 2015
Novidade de Vida - Saber Que Não Sabe
"Ao encontrar o homem de Deus no monte, ela se abraçou aos seus
pés. Geazi veio para afastá-la, mas o homem de Deus lhe disse:
'Deixe-a em paz! Ela está muito angustiada, mas o Senhor nada me
revelou e escondeu de mim a razão de sua angústia'"
(2 Reis 4:27-28)
Elias e Eliseu são dois personagens cuja vida me impressiona e a
quem eu admiro muito. Esta cena na vida de Eliseu demonstra ao
mesmo tempo dependência de Deus, humildade, bom senso,
praticidade, espírito de liderança e discernimento. Mas,
principalmente, me chama a atenção um fato nas entrelinhas –
Eliseu poderia dizer o que ele pensava ou imaginava, mas
preferiu apenas dizer que Deus nada lhe revelou. Isso, meus
queridos, é sinal de temor de Deus e zelo pela Sua Palavra.
Falta muito disso em todos nós nesses dias em que vivemos, nos
quais as pessoas querem ter a razão mesmo quando estão erradas
e não apenas desvalorizam a Palavra de Deus como trabalham
contra seus princípios. O próprio texto se refere a Elias como o
homem de Deus, o que nos sugere que qualquer “chute” que ele
quisesse dar seria bem-vindo de qualquer maneira - ele tinha
autoridade.
Uma vida renovada por Jesus Cristo, a vida de uma pessoa que quer
viver em novidade de vida, precisa ser assim marcada. Eu me
arrependo de todas as vezes que tomei decisões passivas mesmo
com “aquela voz” me dizendo que era o caminho errado. Por vezes
aceitei entrar em situações que eu estava vendo que iam na direção
errada. Outras vezes simplesmente decidi apressadamente e depois
me arrependi. Eu preciso aprender esta lição urgentemente em minha
vida. Se Deus não falou nada não devo ser eu que tenho a resposta,
afinal quem sou eu?
Nas situações práticas do cotidiano, seria muito apropriado nós
aprendermos a dar um passo para trás, mesmo que com isso
perdêssemos algumas oportunidades ou alguns “lucros” a fim de
nunca ir contra o que Deus deseja. Se Eliseu não sabia o que Deus
queria fazer na vida daquela mulher, tendo em si porção dobrada do
Espírito de Elias, imagine a quantidade de burradas que eu e você
cometemos simplesmente na pressa. Leia com cuidado estes
capítulos da Bíblia e veja o tanto de revelação e de profecia que
estavam na vida de Eliseu.
O desafio para cada um de nós é pisar no freio e declarar
explicitamente: “Deus ainda não me falou nada, preciso de mais
tempo para orar e buscar Sua Face”. Não somos mal-intencionados,
mas erramos ao apressar as decisões. Temos de reconhecer, em
prol da renovação da nossa mente, quando não sabemos. Há
poucos dias convidei uma pessoa para algo perfeitamente lícito e
adequado, mas ele se recusou, pois, ao orar, não sentiu paz. Me
abençoou e me ligou a este versículo. Deus tenha misericórdia de
nós, os apressadinhos.
"Senhor, me perdoe pelas vezes que tenho agido sem saber nada da
Tua parte, sem ter revelação e sem ouvir a Tua voz. Fortalece-me
para eu agir melhor."
Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br.
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11 de março de 2015
Afortunados
"agrada-me fazer a tua vontade, ó Deus meu" (Salmos 40:8).
Dois cristãos ricos, um advogado e um comerciante,
resolveram fazer juntos uma viagem pelo mundo. Antes da
partida, o pastor da igreja onde congregavam lhes pediu que
observassem e fizessem um registro de todas as coisas
incomuns e interessantes que vissem nos países por onde
ambos passariam. Os homens se comprometeram a fazer tal
registro, embora não se mostrassem verdadeiramente dispostos
a isso. Certo dia, na Coréia, eles viram um menino no campo,
puxando um arado rudimentar, enquanto um homem idoso o
guiava com as mãos. O advogado achou a cena engraçada e
tirou uma foto deles. "Esta é uma foto curiosa. Eu suponho
que sejam muito pobres", disse o advogado ao missionário que
servia de intérprete aos viajantes. "Sim", foi a resposta.
"Esta é a família de Chi Noui. Quando a igreja estava sendo
construída, eles ficaram ávidos para contribuir com a obra,
mas não tinham nenhum dinheiro. Por isso, venderam o único
boi que possuíam e deram o que receberam para a igreja. Esta
é a razão por que estão puxando o arado, eles mesmos". O
advogado e o comerciante ficaram mudos por alguns minutos.
Então o comerciante disse: "Esse deve ter sido um sacrifício
muito grande". "Eles não pensaram assim", disse o
missionário. "Eles se acharam afortunados por terem um boi
para vender."
Não quero enfatizar, nesta reflexão, o fato de aquela
família ter dado tudo o que tinha para Deus, nem sugerir que
devamos fazer o mesmo. O que quero realçar é o amor a Deus e
à Sua obra. Levar a Palavra do Senhor e salvar os perdidos,
para aqueles coreanos, era o mais importante. Eles o fizeram
de coração e se sentiram afortunados e abençoados.
Que tipo de renúncia somos capazes de fazer para que a luz
de Cristo brilhe mais em lugares onde as trevas dominam?
Somos capazes de ignorar alguns de nossos interesses para
que o nome de Jesus seja engrandecido e glorificado no
mundo? Temos nós a coragem de abrir mão de algum benefício
supérfluo para que os homens que abriram mão de quase tudo
tenham condições de se manter em um campo missionário? Ou
apenas achamos a situação divertida, como os cristãos ricos
de nossa história inicial?
Você se sente afortunado por ter Cristo no coração e poder
ser uma bênção nas mãos de Deus?
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10 de março de 2015
Sr. Resolve Problemas
"Porque eu, o SENHOR, teu Deus, te tomo pela tua mão direita
e te digo: Não temas, que eu te ajudo" (Isaías 41:13).
Uma senhora contou uma experiência bastante interessante.
Ela telefonou para seu banco por um erro cometido em sua
conta. Sua ligação foi transferida de uma pessoa para outra,
de vários departamentos, havendo muita conversa e nenhuma
solução por parte dos funcionários. Afinal, quando falava
com a oitava pessoa, notou que era calma e simpática,
agradável e eficiente. Tudo foi resolvido com muita satisfação
para a cliente. A senhora disse ao homem: "Você é ótimo! Qual
a sua função no banco?" Ele respondeu: "Eu sou aquele que
resolve os problemas. Quando meus companheiros não
conseguem uma solução para um problema com que deparam,
me procuram. Sou chamado de Sr. Resolve Problemas".
A maior parte de nós precisa de um Sr. Resolve Problemas de
vez em quando. E nós temos um! Aquela senhora teve muita
dificuldade para encontrar um Sr. Resolve problemas no
banco, mas, nós não temos nenhuma. Quando enfrentamos uma
luta qualquer, seja cura de enfermidades, libertação de
vícios ou perdão dos pecados, podemos recorrer a Ele sem
dificuldades. Se existe confusão e angústia em nossas vidas,
se em nossos corações há mágoas ou frustrações, devemos
procurá-lo confiando que logo a solução virá.
Muitas vezes nos preocupamos com as adversidades deste
mundo. Parece que tudo está errado e não conseguimos
encontrar a solução para coisa alguma. O dinheiro está
curto, os documentos para a conclusão de um projeto
importante nunca estão em ordem, as portas estão sempre
fechadas e o caminho a percorrer é sempre pedregoso.
Problemas e mais problemas... e nossas forças estão
acabando.
Precisamos com urgência de um "Sr. Resolve Problemas" e o
encontramos na pessoa de nosso Senhor e Salvador Jesus
Cristo. Ele resolve tudo! Ele não dorme e não se cansa. Seu
telefone jamais está ocupado!
Você está necessitando de ajuda? O Sr. Resolve Problemas --
Jesus Cristo -- está sempre pronto a ajudar-lhe!
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9 de março de 2015
Sucesso... Vale Tudo?
"Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a
sua alma?" (Marcos 8:36)
"Oh, Senhor, permita que eu não creia que a astúcia e a
esperteza sejam as melhores qualidades para alcançar o
sucesso, que não tenha vergonha de sustentar a verdade,
mesmo que, por isso, me torne impopular, que seja capaz de
manter o meu "não", quando o resto do mundo diz "sim."
Nosso propósito, como cristãos fiéis ao Senhor, é agradar a
Ele e não ao mundo. Nossa esperança é jamais sucumbir à
tentação de nos assemelhar ao mundo -- enganoso, traiçoeiro,
inseguro, sem sal e sem luz. Nossa vitória consiste em
obedecer a Deus, alegrar Seu coração, viver como Ele deseja
que vivamos, para que nossa alegria se prolongue por toda a
eternidade.
Não devemos caminhar para o precipício, somente porque os
outros estão fazendo isso. Pelo contrário, o Senhor espera
que nos esforcemos para convencer a todos a mudar de rumo, a
seguir pelo caminho da salvação e da felicidade. Não podemos
nos unir aos escarnecedores, apenas para conservar-nos
amigos de todos. É necessário que sejamos seus amigos
mostrando a verdade e o que é ser verdadeiramente feliz. Não
é bom que nos associemos aos que praticam o mal, pensando
que um dia poderemos transformá-los. Nosso dever, como
filhos de Deus, é testemunhar eficazmente para que a
transformação deles se faça sem que o pecado nos contamine
também.
Se para alcançar fama e sucesso temos de usar de estratégias
mundanas e mentirosas, é melhor desistirmos do sucesso. Se
para obtermos algum lucro for necessário iludir a um irmão
ou qualquer pessoa incauta, melhor é não ter lucro algum. Se
para chegar a um lugar almejado precisamos pisar aqueles que
estão à nossa frente, muito mais valioso é ficarmos onde
estamos e não ir a lugar nenhum.
Sucesso total é ter Jesus no coração! Não há lucro mais
duradouro que os tesouros das bênçãos celestiais! E mesmo
que não alcancemos os lugares almejados neste mundo, temos a
certeza de que, fiéis e verdadeiros, honestos e limpos de
coração, chegaremos às moradas do Senhor, com muito regozijo
e grande júbilo.
Quem obedece ao Senhor Jesus jamais será impopular. Será
recebido com festa e abraços no Céu... para sempre!
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6 de março de 2015
Vamos Engraxar Nossos Sapatos
"Procura apresentar-te a Deus aprovado..." (2 Timóteo 2:15).
Um executivo do Governo, ao entrar na sala do Presidente
Lincoln, ficou muito surpreso ao vê-lo engraxando e polindo
seus sapatos. "Senhor", exclamou o executivo, "estou certo
de que o Senhor não engraxa seus próprios sapatos!". "Claro
que sim", respondeu o humilde Presidente. "Você engraxa os
de quem?"
Deus tem nos dado "sapatos para engraxar"! E muitas vezes
ignoramos a vontade do Senhor, deixando para outros a tarefa
que cabe a nós realizar. E esse "engraxar os sapatos" pode
ser uma saída para distribuir folhetos evangelísticos, uma
visita a uma pessoa enferma ou desviada dos caminhos de
Cristo, uma mão generosa estendida a tantos que estão
clamando por socorro, um ombro amigo para muitos que estão
desconsolados com os fracassos da vida, um incentivo para
aqueles que pensam em desistir. Não podemos e nem devemos
deixar de "engraxar nossos sapatos".
Na igreja não somos voluntários para nada. Nas convocações
para apoiar esse ou aquele projeto, mostramo-nos
indiferentes. Criticamos quem sorri e também quem chora.
Julgamos a tudo e a todos, sem perceber que nossos sapatos
estão precisando ser engraxados. Queremos ser servidos e não
aceitamos servir. Queremos um louvor perfeito, mas não nos
esforçamos para que isso aconteça. Concluímos que o sermão
foi chato, mas nada sabemos das Escrituras e nem do Deus das
Escrituras. Precisamos reconhecer que somos omissos e
começar a "engraxar nossos sapatos".
Eles necessitam da graxa da oração, para que nossas atitudes
glorifiquem ao Senhor; precisam da graxa da comunhão com os
irmãos, para que toda a igreja brilhe em unidade na salvação
dos perdidos; precisa da graxa do Espírito, para que vivamos
segundo a unção e a direção de Deus.
Vamos "engraxar nossos sapatos"!
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5 de março de 2015
Não Precisa Pagar A Conta!
"... e terás um tesouro no céu" (Marcos 10:21).
No final de semana, o ministro pregou uma mensagem sobre o
Céu. Na segunda-feira, quando ia para a cidade, encontrou um
dos membros de sua igreja. O homem, parando o ministro,
disse: "Pastor, seu sermão sobre o Céu foi excelente. Mas
não nos disse onde o Céu está". "Ah", disse o pastor, "estou
contente por esta oportunidade de lhe falar sobre isso nesta
manhã. Estou retornando de uma visita lá no alto do morro.
Em uma pequena casa, lá em cima, mora uma senhora, membro de
nossa igreja. Ela é viúva e tem dois filhos pequenos. Está
doente em uma das camas e seus filhos estão doentes na outra
cama. Ela não tem nada em casa para comer, nem pão, nem
leite e nem carne. compre alguns mantimentos e leve lá, e
diga-lhe: 'Minha irmã, eu trouxe esses alimentos no nome do
Senhor Jesus'. Pegue sua Bíblia e leia o Salmo 23 e logo a
seguir ajoelhe-se e faça uma oração por ela e os filhos. Se
você não vir o Céu, venha e eu pagarei a conta". Na manhã
seguinte o homem esteve com o pastor e lhe disse: "Eu vi o
Céu e gastei quinze minutos na casa daquela irmã. Não existe
nenhuma conta para o senhor pagar."
Não existe maior alegria em nossos corações do que a de
poder servir ao Senhor e abençoar as pessoas que estão
próximas a nós. Essa alegria fortalece nossas vidas e nos
conduz em regozijo mesmo nesse mundo cheio de incertezas e
decepções.
Quando estendemos a mão para alguém que caminha sem rumo,
sem esperanças, sem a motivação dos que sabem para onde vão,
vemos o Céu e sabemos que enchemos o coração do Senhor de
alegria.
Quando deixamos de lado nossos próprios interesses e nos
prontificamos a ajudar um pequenino a alcançar seus
objetivos e realizar seus sonhos, vemos o Céu e crescemos
espiritualmente diante de Deus.
Quando decidimos deixar de comprar aquele super sanduíche,
ou de gastar muito dinheiro em uma churrascaria, ou de
comprar mais uma roupa que provavelmente ficará guardada, já
que temos mais do que o suficiente para nosso uso, para
investir na obra do Senhor, ofertando o dinheiro economizado
para um missionário que deixou sua casa e família por amor
dos perdidos, então vemos o Céu e nos alegramos pela sábia
decisão que tomamos.
Onde fica o Céu? Logo à frente de seu coração generoso...
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4 de março de 2015
Mentira É Mentira!
"Os lábios mentirosos são abomináveis ao SENHOR, mas os que
agem fielmente são o seu prazer" (Provérbios 12:22).
O pregador George Munzing, certa vez, foi aconselhar uma
família sobre um de seus filhos, que estava usando drogas. O
pai mostrou-se perturbado ao saber que seu filho era viciado
em drogas e disse: "O que mais me aborrece é constatar que
as drogas o transformaram em um mentiroso". Alguns minutos
mais tarde o telefone tocou e sua esposa foi atender. Ela
voltou até o quarto e informou ao marido que o telefonema
era para ele. A sua resposta foi: "Diga que eu não estou em
casa". Não foram as drogas que fizeram do filho um
mentiroso, mas o próprio pai.
Temos estado preocupados com as consequências de nossas
mentiras? A quem pensamos enganar? Certamente não é a Deus!
As mentiras apenas trazem destruição -- para nós mesmos,
para nossa família, para nossa igreja. Jesus Cristo é a
Verdade e todas as nossas mentiras servem apenas para nos
afastar da presença de Deus e de Suas maravilhosas bênçãos.
Quando nosso testemunho cristão se firma exclusivamente na
verdade, alegramos o coração do nosso Senhor, edificamos a
nossa casa, iluminamos o caminho por onde passamos. O brilho
de Cristo é percebido em nossas atitudes e a nossa alegria é
sempre verdadeira.
A mentira tira o nosso sono, enfraquece a nossa fé, limita a
nossa esperança, impede que levantemos a cabeça para buscar
a direção do Pai para a realização de nossos sonhos.
A verdade dá prazer ao nosso Salvador -- a mentira o
envergonha. A verdade nos faz caminhar em triunfo -- a
mentira em derrota. A verdade nos leva ao Céu -- a mentira
nos afasta dele.
Não existem mentiras grandes e pequenas. Mentira é mentira
assim como pecado é pecado. Louvemos ao Senhor que nos
perdoa os pecados, inclusive o da mentira. Em Cristo andamos
na verdade e somos pregadores da verdade. E nessa Verdade
somos muito felizes.
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3 de março de 2015
O Trigo Carregado De Grãos
"Qual de vós, por ansioso que esteja, pode acrescentar um côvado
ao curso da sua vida?" (Mateus 6:27)
"Quando você se dispõe a humilhar-se na presença de Deus,
conforme os ensinos bíblicos, Ele derramará bênçãos
abundantes sobre sua vida. Deus deseja que você seja como o
trigo, cheio de belos grãos. Quanto mais está carregado,
mais se abaixa. Desta maneira, sua riqueza real será
manifestada por sua humildade."
É muito comum, em nosso mundo atual, os homens buscarem
notoriedade, reconhecimento, fama, aplausos. Querem se
destacar entre os demais; querem ver os holofotes acesos
sobre eles; querem projeção -- como disse um velho amigo de
ministério.
Será isso realmente importante? Serão essas coisas que
valorizarão nossa existência? Seremos verdadeiramente mais
felizes se esses sonhos vaidosos se concretizarem? Pode ser
que sim e pode ser que não! Há uma grande possibilidade de
sermos contemplados com uma grande decepção. Melhor não
arriscar! Melhor é buscar o verdadeiro caminho da
felicidade!
Se o que fazemos tem o propósito de engrandecer e glorificar
o nome de Jesus, então os aplausos serão certos e virão do
Céu e não da terra. Se a grandeza que proclamamos é a de
Deus e não a nossa, o sucesso será muito maior. Se a
importância demonstrada por nossas atitudes é a de Deus,
então a nossa vida não terá sido em vão e seremos julgados
como importantes pelo nosso Pai celestial. A humildade de
nossos atos, quando sincera, valerá muito mais que toda a
nossa vaidade e egoísmo.
Não foi por merecimento que tivemos nossos pecados
perdoados. Não é por nossa importância que temos o nome
escrito no Livro da Vida. Não é por nosso sucesso
profissional ou por nossos grandes feitos que o Senhor Jesus
preparou moradas celestiais para nós. Tudo isso se deve às
misericórdias e ao amor de nosso Deus. Glórias, pois, a Ele!
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site - Escuro Iluminado:
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2 de março de 2015
Diremos Tudo!
"Louvar-te-ei, SENHOR, de todo o meu coração; contarei todas
as tuas maravilhas" (Salmos 9:1).
"existem somente duas regras para o sucesso: 1. Nunca diga
tudo o que você sabe." (Roger Lincoln - Escritor)
Eu estava lendo a brincadeira desse escritor e me lembrei
que na vida cristã as regras são inversas: diga tudo o que
você sabe! E para que possamos dizer tudo o que sabemos é
necessário primeiro que saibamos alguma coisa. E para
sabermos alguma coisa sobre o nosso Deus é necessário que
tenhamos boas e marcantes experiências com Ele.
Para dizermos que o amor de Deus é grande é preciso que
experimentemos Seu grande amor. E essa experiência é
adquirida quando Lhe entregamos nossos corações para que nos
dirija por Seus maravilhosos e abençoados caminhos.
Como poderemos falar de fé se vivemos mergulhados em
incertezas? Como faremos brilhar a nossa esperança se
desistimos facilmente diante dos primeiros fracassos? Como
poderemos caminhar sobre as águas se não temos coragem de
sair do barco agitado por fortes ventos? Como proclamar o
perdão de Deus se continuamos enredados por nossos pecados?
Precisamos dizer tudo o que sabemos! Dizer que a nossa
antiga vida insípida agora é uma vida abundante e cheia de
brilho; dizer que a velha natureza, mal-humorada, cercada de
queixas e murmurações, fracassada e conformada com as
derrotas agora é diferente -- plena de regozijo e alegria;
dizer que andamos de mãos dadas com o Senhor, certos de que
a nossa vitória está logo adiante.
Sua vida cristã tem sido autêntica? Seu testemunho tem
engrandecido o nome de Jesus? Suas atitudes têm falado a
todos que estão ao redor que o Senhor transformou sua vida?
Muitos estão esperando que você fale de Cristo para
encontrar a verdadeira felicidade!
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