31 de março de 2014

Pescadores Ou Vigias de Aquário?

“E disse-lhes: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de
homens” (Mateus 4:19).

“Temos estado satisfeitos em ser guardiães do aquário em vez
de pescadores de homens.” (Wayne Dehoney)

O Senhor chamou a seus discípulos para serem pescadores e
não vigias de aquário. Ele os mandou “ir e pregar” e não
“ficar e guardar”. Muitas pessoas caminham sem saber para
onde e nós temos a tarefa de mostrar-lhes o Caminho. Está
envolto em trevas e nós temos o dever de iluminar os
ambientes.

As reuniões nos templos, hoje, pouco enfatizam o Salvador;
quase não falam em perdão de pecados e salvação. Os desafios
de evangelização são raros e missões parece ser um assunto
histórico, guardado em uma prateleira empoeirada e
esquecida. As bandas substituíram o louvor, as programações
jovens fecharam as portas para o “Ide” de Jesus. Os projetos
urbanos apagaram a chama de missões mundiais. O amor às
congregações não deixa espaço pelo amor aos perdidos.

Estamos envolvidos apenas com nosso “aquário” e não temos
tempo para ir pescar nos mares carentes do mundo.

O Senhor nos conclamou a ser pescadores de homens. Tem sido
essa a nossa disposição? Temos nos empenhado em obedecê-lo?
Temos sido verdadeiros discípulos a serviço do Mestre? Ou,
indiferentes, continuamos conformados em guardar o aquário?

O aquário pode até ser muito bonito, muito valioso, capaz de
encantar aos que o admiram. Porém, não precisa de
guardadores, pois, o Senhor é quem o guarda. Enquanto isso,
muitos peixes estão fora do aquário, tristes, angustiados,
frustrados, melancólicos, sem rumo. Eles querem ser achados,
anseiam ser pescados, sonham em viver no aquário abençoado
do Senhor.

Você é pescador ou guardião?

Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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28 de março de 2014

O Bem, A Arma Contra O Mal

“Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem”
(Romanos 12:21).

Pedro era um homem com cerca de quarenta anos. Era casado e
tinha dois filhos. Todos o conheciam por seu modo simples de
viver e pela generosidade de suas atitudes. Gostava de todos
e todos gostavam dele. Era um cristão fiel e sempre que
tinha oportunidade, compartilhava a sua alegria em servir a
Deus. Ricardo, ao contrário de Pedro, era um homem
mal-humorado, criador de problemas por onde passava. Fazia
questão de que todos soubessem que não cria em Deus, não
gostava de igrejas e nem de quem as frequentava. Era evitado
pela maioria das pessoas do lugar. Um dia Pedro foi à casa
de Ricardo. Logo que o viu, Ricardo começou a falar alto:
“Se veio aqui falar de Deus, pode desistir. Não quero saber
de igreja, nem do seu Deus e nem de você. Desapareça antes
que eu me zangue de verdade”. Pedro olhou para ele e disse:
“Só vim aqui para dizer que Deus ama a você e eu também”. E
virando-se, saiu. Ricardo, que estava preparado para
discutir e até brigar, ficou surpreso com o que o visitante
disse e, pela primeira vez, sentou-se no chão e começou a
chorar. Uma hora depois, Ricardo foi procurar Pedro e lhe
disse que estava arrependido e que queria conhecer mais de
Jesus. Em pouco tempo, passou a ser seu companheiro nas
visitas e na evangelização.

Que frutos o nosso testemunho tem produzido? Temos
demonstrado amor até para os que nos agridem e nos ofendem?
Temos mostrado Jesus em cada palavra que proferimos? Temos
vencido o mal com o bem?

Muitas vezes somos vítimas de atitudes maldosas, ofensivas,
humilhantes. Às vezes questionamos os motivos e clamamos por
justiça. Cremos que não merecemos aquilo e, em geral, é
verdade. E como reagimos? Com a mesma intensidade? Com o
mesmo furor? E onde está o amor do Senhor? Onde está a nova
criatura em Cristo? Onde está a luz do mundo e o sal da
terra?

Se o mal nos atinge, só há uma maneira de vencê-lo: usando
as armas do bem. Vamos usá-las para que o mundo seja um
pouco melhor.

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27 de março de 2014

Novidade de Vida – Esforço

“Será que vocês são tão insensatos que, tendo começado pelo
Espírito, querem agora se aperfeiçoar pelo esforço próprio?”
(Galatas 3:3 NVI)

Li recentemente a estatística apavorante de que para um cristão
confesso dentro da igreja temos cerca de 1,5 afastados. Isso,
meu querido, no Brasil e em 2013. Vejo igrejas mega lotadas e
estranhamente o fenômeno dessa geração que aí está parece
ser meramente logístico, ou seja, se movimenta de um lugar
para outro sem se vincular ou pertencer a nada.
Converso com pessoas que vão em 3 ou 4 igrejas regularmente
e não se enlaçam com nenhuma, o que me leva a crer que,
provavelmente, são contadas 3 vezes como membros. Por quê?
O que gera isso?

A explicação pode variar mas para mim (opinião pessoal) é falta
de compromisso com o Deus a quem eu sirvo. Uma pessoa que
de fato e realmente nasceu de novo não pode ficar pensando
em retroceder, voltar para a velha vida, para as velhas práticas.
A nova vida é melhor, por que voltar? A resposta mais evidente
está neste versículo: pois embora começando no Espírito as
pessoas querem prosseguir na carne, ou como Paulo disse,
pelo esforço próprio. Insensatos, disse Paulo.

É de se esperar que uma nova vida em Cristo seja aperfeiçoada
por Cristo através da atuação do Seu Santo Espírito. Apavorante
pensar que alguém pode querer trocar o Santo pelo comum,
mas é verdade e não é novidade, pois Paulo escreveu isso faz
um tempão…

Prosseguimos pelo esforço quando negligenciamos nosso tempo
de oração a sós com Deus, nossa meditação na Palavra de Deus,
nosso empenho para servir aos irmãos, nosso esforço para
congregar, nossa fidelidade. Quando deixamos isso para depois,
deixamos o espiritual para depois e naturalmente o natural
(esforço próprio) domina. Por outro lado quando fazemos e
priorizamos tudo isso estamos diretamente na contramão da
carne e com isso o resultado é crescimento espiritual.

Mas afinal para que serve isso?

Simples: para crescer para Deus e não para nós mesmos. Veja
que Paulo enfatizou a necessidade de sermos espirituais e
mostrou os benefícios, durante todo esse capítulo.
Inegavelmente podemos ser mais do que somos e podemos
fazer mais do que imaginamos, se formos capacitados ou
aperfeiçoados pelo Espírito Santo de Deus. Eu me sinto na
obrigação de lutar contra mim mesmo para me tornar o que
Deus quer de mim e ao mesmo tempo para deixar de ser o
que Ele não quer de mim. Não há outro motivo para meu
esforço na oração, na Palavra, no serviço (ministério) e na
fidelidade.

Eu nasci de novo, não tem outro caminho para minha nova
natureza.

“Senhor, me perdoa por ficar andando onde não devo e me
dedicando ao que não interessa. Me fortalece Pai, para que
eu atinja o teu objetivo para mim e nada menos.”

Mário Fernandez, do site: http://www.ichtus.com.br.

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26 de março de 2014

Deixe O Escultor Trabalhar

“Não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro, ó casa de
Israel? – diz o SENHOR; eis que, como o barro na mão do
oleiro, assim sois vós na minha mão, ó casa de Israel”
(Jeremias 18:6).

Um homem, ao conhecer um artista que trabalhava com barro,
pediu-lhe que fizesse uma escultura para enfeitar o seu
escritório. Disse mais ou menos como a queria e ficou ao
lado observando o trabalho. A todo o momento ele fazia
sugestões, dizendo que deveria mudar aqui e ali, e no final,
o resultado não foi bom. Ele reclamou com o artista que lhe
disse: “Eu apenas fiz o que você desejava, mudando segundo
sua vontade.”

Muitas vezes murmuramos pelo que acontece em nossa vida,
mas, da mesma forma que aquele homem fez com o escultor,
interferindo a todo momento em seu trabalho, atrapalhamos o
trabalho daquele que realmente sabe a melhor maneira de nos
moldar — o Senhor Jesus Cristo. Queremos que tudo aconteça
de acordo com nossos interesses, no tempo que achamos
apropriado, mudando de opinião sem nos importar com a
vontade do Escultor celestial.

É o Senhor que sabe o que é melhor para nós e quem conhece
os materiais adequados. Suas mãos são competentes e
carinhosas e não há dúvidas de que o trabalho dEle sempre
será perfeito.

Quando Deus, o Escultor de vidas abençoadas, nos modela, o
amor é acentuado, a fé se destaca em cada curva, a esperança
não passa despercebida a ninguém, a generosidade é refletida
em um brilho especial, a alegria é perfeitamente vista de
qualquer ângulo. Quando tentamos interferir nesse trabalho,
nossas características cristãs se distorcem, o brilho se
apaga, o trabalho é comprometido.

Você mantém sua vida quieta diante do Escultor celestial ou
interfere a todo momento?

Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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25 de março de 2014

Com Ou Sem Trombetas?

“Quando, pois, deres esmola, não toques trombeta diante de
ti, como fazem os hipócritas, nas sinagogas e nas ruas, para
serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que
eles já receberam a recompensa” (Mateus 6:2).

“Não o faças, porém, visando recompensa:
o interesse amesquinha e desvirtua a crença.
Ama pelo prazer que o próprio amor produz.
Ao que te pede o pão não o negues Jamais,
nem queiras ver, depois, teu nome nos jornais,
faze-o, com humildade, em nome de Jesus !”
(Do poema: Não Negues Nunca O Pão – Gióia Junior)

Que tipo de cristãos temos sido? Como anda a prática do amor
que temos aprendido com Jesus? Que interesses nos movem?
Quais são os nossos propósitos?

Tudo o que fazemos para alcançar notoriedade ou
reconhecimento, não glorifica o nome do Senhor e nem
testifica de que somos realmente filhos de Deus. De que
adianta ter o nome exaltado nos jornais e não o ter no Livro
da Vida? De que nos serve receber abraços e festejos na
terra e não haver festa nos Céus? Melhor termos o olhar de
aprovação de Deus do que todas as comemorações aqui do
mundo.

O que Jesus fez por mim e por você foi por puro amor. Ele
não esperou nada em troca, apenas a satisfação de poder, por
Seu sacrifício, nos mostrar o caminho da salvação e da vida
eterna. Essa foi a Sua recompensa, o Seu prazer, a Sua
alegria.

Temos nós aprendido com Jesus? Merecemos ser contados como
Seus discípulos? Podemos nos apresentar diante de Deus sem
medo, sem culpa ou condenação? Podemos chamá-lo de “Pai” e
ouvi-lo dizer “filho amado”?

Nossas atitudes são seguidas do toque das trombetas, como as
dos fariseus ou como a da viúva pobre, que escondeu seu ato
de amor ao colocar algumas moedas para o Senhor, sendo
lembrada por isso até os dias de hoje? Qual o nome dela?
Onde morava? Não sabemos… mas a sua atitude foi exaltada,
não pelos homens, mas pelo Senhor!

A viúva não esperou recompensa de seus atos. E você, espera
recompensa pelo que faz para Deus?

Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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24 de março de 2014

Liderando Com o Coração II

“Quando ouvi isso, eu me sentei e chorei. Durante alguns dias,
eu fiquei chorando e não comi nada. E fiz a Deus esta oração:”
(Neemias 1:4)

Ao saber das necessidades do seu povo, em Judá, e da situação
da cidade, seu coração foi compungido a confessar o pecado
do povo que levou a nação a este estado.

Neemias sabia quem era e que recursos tinha. Sabia que não
tinha em si mesmo os recursos necessários para mudar a
situação. Mas sabia que Deus tinha. E sabia que Deus é
misericordioso para perdoar e restaurar o contrito.

Estes dias de quebrantamento, jejum e oração foram
importantes para a preparação de Neemias para que ele se
tornasse o líder que foi. Esse tempo ajudou-o a identificar as
causas da situação e buscar em Deus a solução para elas.
Com certeza, nestes dias de comunhão com Deus ele se
concentrou muito em entender o cenário e buscou a Deus
orientação para o que deveria ser feito. Neste tempo,
começou a nascer uma ideia, uma estratégia para
solucionar o problema que agora ele via como seu, a ponto
de se sacrificar para buscar em Deus a solução.

Não vemos aqui um líder afoito, apressado. Não vemos um
líder descontrolado emocionalmente. Não vemos alguém
que sai fazendo as coisas sem pensar. Ao contrário disso,
identificamos em Neemias a pessoa que dá o tempo
necessário para que a visão da necessidade trabalhe o seu
interior e crie dentro dele a convicção que será necessária
para permanecer firme no propósito que está vislumbrando.

Não vemos aqui um líder que foge do desafio. Seria fácil
para ele simplesmente dizer “que pena que nossos parentes
estão passando por isso” e voltar a servir ao rei. Ele
abraçou a causa e permaneceu com ela, permitindo que
seus sentimentos se misturassem com ela.

Não vemos aqui um líder autossuficiente, que acha que pode
tudo. A passagem diz que Neemias “fez esta oração”. Em
todo o livro da sua história você verá que ele repetidamente
busca a Deus em oração. A consciência de si mesmo o levou
a buscar a Deus e pedir a Sua bênção para cada passo dado.

Nós também temos, da mesma maneira que Neemias, nos
conscientizar que sem a mão poderosa de Deus a nos ajudar
não seremos capazes de nos tornar plenamente aquilo que
Ele nos criou para ser e fazer.

O verdadeiro desafio da liderança deve primeiro ser vencido
na presença de Deus. Depois é só ir tornar realidade aquilo
que foi conquistado em oração.

“Senhor, ajuda-nos a compreender que a verdadeira
liderança virá da Tua visão implantada em nós e da Tua
força agindo em nós.”

Vinicios Torres, do site: http://www.ichtus.com.br.
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21 de março de 2014

Copo Vazio

“antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo,
tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em
figura humana” (Filipenses 2:7).

Um jovem marcou um encontro com seu pastor, no gabinete da
igreja. O pastor, após ele entrar na sala, olhou-o fixamente
e esperou que falasse. O jovem começou: “Pastor, eu creio
que já tenho conhecimento bíblico suficiente para debater
com qualquer outra pessoa da igreja. Sou capaz de fazer
análises e exegese bíblica usando os originais em hebraico e
grego. Prego constantemente em outros lugares e todos me
admiram. Quero ser cheio de Deus e ser um grande líder aqui
na igreja. Que devo fazer?” O pastor, antes de lhe
responder, perguntou se desejava um copo de água. O jovem
aceitou e o pastor colocou o copo diante dele. Começou então
a derramar água dentro do copo e não parou quando este já
estava cheio. O copo começou a transbordar e a água estava
escorrendo para o chão. O jovem gritou: “Pare! Está
entornando! Não há lugar para mais água no copo”. O pastor,
então, respondeu à sua pergunta: ” assim como este copo,
você está cheio de si mesmo e não há lugar para Deus em sua
vida a não ser que se esvazie.”

Amados, temos deixado Deus tomar nossas vidas e dirigi-las
conforme Sua vontade? Temos reconhecido que nada somos sem
ele e que o pouco que produzimos é para Sua honra e glória?
Temos nos esvaziado de toda vaidade, de toda prepotência, de
tudo que é carnal para que Ele possa habitar em nossos
corações e brilhar em todos os lugares por onde passarmos?
Temos nos oferecido para servi-lo, não por que somos
capazes, mas porque confiamos que Ele pode fazer qualquer
coisa através de nós?

Quando as nossas virtudes aparecem mais do que as do Senhor,
quando a nossa verdade ecoa mais alto que a Verdade bíblica,
quando reivindicamos os direitos por nossos méritos, estamos
dizendo ao mundo que não precisamos de Cristo, que não
existe mérito no que Ele fez e faz por nós, que somos
auto-suficientes e não há lugar para Ele em nossos corações.

Se queremos ser cheios de Deus, precisamos esvaziar o copo
de nossas vaidades. O seu está cheio ou vazio?

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20 de março de 2014

Material De Construção

“Tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como para
o Senhor e não para homens” (Colossenses 3:23).

O evangelista Moody conta uma história a respeito de certo
homem que sonhou que estava visitando um belo templo. Ele
havia sido levado pelos anjos. O templo era majestoso, muito
grande e muito bonito. O homem ficou espantado com tanto
esplendor. Mas, de repente, olhou para uma das paredes e
percebeu que havia um pequeno buraco. Achou estranho e
perguntou a um dos anjos: “O templo é magnífico, mas falta
um pequeno pedaço em uma das paredes”. O anjo lhe respondeu:
“O material para preencher aquele buraco deveria ter sido
mandado por você. Mas, você sempre se recusou a fazer
qualquer coisa para Deus e, por isso, seu material não
veio”. O homem acordou assustado, reconhecendo seu erro.
Daquele dia em diante ele era o primeiro a se oferecer para
todos os trabalhos de sua congregação.

Qual tem sido a nossa participação no reino de Deus? O que
temos feito em troca de tantas bênçãos que o Senhor tem nos
ofertado? O que apresentaremos a Cristo quando nos
encontrarmos diante dEle no dia final?

Frequentemente estamos ocupados com muitas coisas de nosso
próprio interesse, deixando o Senhor e Sua obra redentora
como última opção. Lembramos de tudo de que necessitamos,
menos de que somos discípulos do Mestre e que fomos
chamados para ser luz neste mundo. Lembramos até de orar e
pedir coisas a Deus, mas… nada oferecemos em troca.

Muitas vezes questionamos o “dízimo” do Senhor, tão
largamente citado nas Sagradas Escrituras, sem nos dar conta
de que Deus não precisa de nosso dinheiro e sim de nossa
obediência. Mais importante do que nosso dinheiro é o nosso
tempo, o nosso serviço, o nosso amor e dedicação, a certeza
de que o que fazemos para Deus abençoa a muitas vidas que
nada teriam se não fosse o nosso pequeno trabalho.

Se nada fazemos, o nosso material não é enviado para os Céus
e a única coisa que será vista lá é o espaço de nossa
ausência. Se somos omissos e negligentes quanto aos nossos
deveres espirituais, o edifício de nossa vida terá muitas
falhas e poderá ruir a qualquer momento.

Suas paredes espirituais estão completas ou têm espaços
vazios?

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19 de março de 2014

Minha Decisão É "Não"

“Mas Jesus lhe replicou: Ninguém que, tendo posto a mão
no arado, olha para trás é apto para o reino de Deus”
(Lucas 9:62).

Leandro trabalhava em uma pequena empresa. Era um
funcionário amado por todos, sempre elogiado por seus
companheiros. Em um dia de festa na empresa, o patrão
resolveu premiar um funcionário com um lindo presente.
Chamou, então, Leandro para ajudá-lo a sortear o felizardo.
Ele era o gerente e não entraria no sorteio do prêmio, que
era apenas para os funcionários de menor salário. O patrão
pediu a Leandro que sorteasse uma carta de baralho. Cada
funcionário havia recebido uma anteriormente e a carta
sorteada diria quem era o vencedor. Ao ver o baralho,
Leandro olhou para o patrão e disse: “Não tocarei nesse
baralho. A minha vida quase acabou por causa de um baralho
como esse”. O patrão lhe disse: “Não estou pedindo para você
jogar, apostar ou fazer qualquer coisa errada. Apenas que
retire uma das cartas”. “Desculpe-me, patrão”, respondeu
Leandro, “desde o dia em que Jesus Cristo me salvou,
transformando minha vida completamente, eu não toquei mais
em um baralho e pretendo não tocar nunca mais”. O patrão
abraçou o seu gerente, deu-lhe os parabéns e todos os
funcionários o aplaudiram.

E nós, cristãos salvos pelo Senhor Jesus, temos olhado para
trás ou desejado, novamente, voltar à vida de pecados que
tanto nos fazia mal? Temos tido a coragem de dizer “não” a
tudo que desagrada a Deus e envergonha o Seu nome? Temos
procurado viver de maneira santa e pura, louvando e
glorificando ao Senhor em nossas atitudes?

Em nossas vidas diárias temos muitas decisões a tomar –
algumas que podem nos edificar e abençoar e outras que
podem nos trazer angústias e nos afastar da presença de Deus.
A decisão cabe somente a nós e não podemos decidir de forma
equivocada.

Um cântico antigo nos dizia: “Estou seguindo a Jesus Cristo;
atrás não volto, não volto não”. Eu quero segui-lo sempre,
todos os dias de minha vida, e não pretendo voltar atrás…
de jeito nenhum.

E você, ainda acha que alguns pecados pequenos do passado
não podem tirar sua comunhão com Deus?

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18 de março de 2014

Amor – Sempre

“Nós amamos porque ele nos amou primeiro” (1 João 4:19).

“Duas irmãs estavam brincando no quintal de casa. Em
determinado momento, uma delas falou: “Se formos boas para a
mamãe ela nos amará sempre. Se formos más, ela não nos amará
mais”. Nesse exato momento a mãe estava se aproximando e
ouviu o que uma das filhas disse. “Isso não é verdade,
querida”, disse a mãe. “Eu sempre as amarei, quer sejam boas
ou más. É claro que se forem boas, eu as amarei com muita
alegria e, se forem más, eu as amarei da mesma maneira,
porém, com tristeza”. As duas filhas a abraçaram e foram
juntas para dentro de casa.”

Assim acontece em nosso relacionamento com Deus. Podemos
agradá-lo ou não, poderemos engrandecer Seu nome ou
envergonhá-lo, podemos servi-lo de todo o coração ou
ignorá-lo completamente. Porém, Ele jamais deixará de nos
amar e de estar de braços abertos para nos receber quando o
buscarmos.

Quando nos colocamos em obediência diante do Senhor e quando
O adoramos em Sua santidade, não somente alegramos o coração
de Deus como enchemos nosso próprio coração de muita
alegria. Somos amados por Ele e temos o privilégio maravilhoso
de amá-lo também.

Estar com Deus é estar diante do amor. Crer no Senhor é crer
no amor. Experimentar momentos de regozijo ou de tribulação,
segurando nas mãos de Deus, é enfrentar alegria e tristeza
debaixo da proteção do amor.

Deus nos amou e nos deu salvação através do sacrifício de
Seu Filho. Ele nos amou e perdoou os pecados dos quais nos
arrependemos. Ele nos amou e por causa de nossa fé, escreveu
nosso nome no Livro da Vida. Ele nos ama quando somos bons e
quando não somos bons discípulos. Ele nos ama… sempre.

E você, ama a Deus? Já recebeu Cristo como seu Senhor e
Salvador?

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17 de março de 2014

Limpando As Teias

“Vós já estais limpos pela palavra que vos tenho falado”
(João 15:3).

Uma senhora vivia reclamando das teias de aranha que sempre
tinha de limpar em um pequeno quarto em que se guardava
coisas sem uso. Passavam alguns dias e, quando ia limpá-lo
novamente, lá estavam as teias de aranha. Finalmente
percebeu que não bastava acabar com as teias e sim com a
aranha que as tecia.

Da mesma forma, se queremos ser uma bênção nas mãos de Deus
e se almejamos glorificar o Seu bendito nome, precisamos
acabar com a causa de todos os nossos erros — o pecado. Não
basta eu limpar as teias da bebida, ou do cigarro, ou das
drogas, ou das mentiras, ou dos palavrões, ou da indiferença
espiritual. É necessário que eu expulse de minha vida aquele
que veio para “roubar, matar e destruir”. Só assim as trevas
me abandonarão e a luz de Cristo poderá brilhar em todas as
minhas atitudes.

Se a minha vida estiver limpa das teias do pecado, então a
verdade será vista em tudo que falo, o amor em tudo que
realizo, a fé em todas as minhas decisões, a alegria em meu
semblante diário. Não precisarei mais de vassouras ou
espanadores espirituais. Estarei limpo e minha vida
glorificará a Deus.

Se não nos deixarmos limpar pela palavra do Senhor, as teias
que removemos hoje retornarão amanhã, as dúvidas apagadas
hoje nos incomodarão amanhã, a esperança fortalecida hoje
será desfeita logo a seguir. Sem a aranha, não haverá novas
teias. Sem o pecado, não haverá vidas desviadas.
Completamente limpos pelo Senhor Jesus, experimentaremos
todas as Suas bênçãos, hoje, amanhã, eternamente.

O que você tem feito em relação a Deus? Tem escondido as
teias? Tem removido uma ou outra? Ou já expulsou a aranha e
vive feliz ao lado de Jesus?

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14 de março de 2014

O Outro Lado

“Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e odiarás o teu
inimigo. Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai
pelos que vos perseguem” (Mateus 5:43, 44).

Duas moças, estudantes universitárias, moravam juntas em um
pequeno apartamento alugado. Elas se entendiam bem, apesar
de terem comportamentos diferentes. Uma era cristã e a outra
não. Um dia, ao ver sua amiga cantando hinos, a amiga não
cristã, aproveitando a oportunidade, começou a falar alto e
a criticar a outra, dizendo que estava com dor de cabeça e
que a “cantoria” a estava incomodando. A amiga cristã, após
ouvir todo tipo de reclamação, em vez de retrucar ou falar
no mesmo tom, disse que lamentava muito a sua atitude,
pedindo desculpas e completando com uma pergunta: “Você
permite que eu ore por você? Fico triste ao vê-la doente e
gostaria que ficasse logo boa”. A amiga, envergonhada, disse
que aceitava a oração e acabou, pelo testemunho da amiga,
entregando também sua vida ao Senhor Jesus.

Como reagimos às pessoas que nos afrontam? Que testemunho
temos oferecido quando somos perseguidos, em casa, no
trabalho, nos estudos e em qualquer outro lugar onde nos
agridem por causa de nossa fé?

Se estamos em Cristo, somos novas criaturas. Se somos
renovados por causa de nossa fé em Cristo, precisamos ser
diferentes, simpáticos, agradáveis, amorosos. Se somos
diferentes, devemos “mostrar o outro lado”.

Se agredirmos aqueles que nos agridem, mostramo-nos
semelhantes a eles. Se odiamos aqueles que desejam nosso
mal, como poderemos lhes falar do amor do Senhor, da
salvação eterna, da vida abundante e verdadeira? Como filhos
do Deus Todo Poderoso só podemos pensar em “mostrar o outro
lado”.

No mundo conturbado e violento em que vivemos, o Senhor
Jesus espera que cada um de nós, seus discípulos, vivamos no
mundo “do outro lado”. E, com uma vida brilhante por causa
de Sua presença, mostremos a todos o que é ser feliz vivendo
neste “outro lado”.

Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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13 de março de 2014

Liderando Com o Coração - Planejamento e Dependência

“Faze com que hoje este teu servo seja bem-sucedido,
concedendo-lhe a benevolência deste homem. Nessa época, eu
era o copeiro do rei.” (Neemias 1:11b)

Um aspecto tremendamente importante da liderança é saber
quando e como se comprometer com um projeto.

Com o exemplo de Neemias aprendemos que antes de nos
comprometermos com o projeto temos de analisar tudo que for
possível e estiver ao nosso alcance. A falta de respostas para
algumas perguntas não precisa inviabilizar a iniciativa, mas
temos de ter todas as respostas que forem possíveis.

Você vê que Neemias fez a sua lição de casa quando lê o
capítulo 2, logo a seguir este versículo, e nota que ele teve todas
as repostas às perguntas que o rei fez. Isso tinha que ser assim,
pois ele iria pedir a permissão e ajuda ao rei mais poderoso de
sua época para executar o seu projeto de reconstruir a cidade
de Jerusalém. Você deve lembrar que não era uma tarefa fácil,
pois a cidade havia sido destruída e queimada décadas antes por
causa da sua rebelião contra o rei da Babilônia. A ideia de
reconstruir uma cidade que havia sido rebelde não era das
melhores.

É por isso que, apesar de ter um plano, Neemias ora a Deus
pedindo que Ele toque o coração do Rei. Neemias devia conhecer
o provérbio “O coração do rei é como um rio controlado pelo
Senhor; ele o dirige para onde quer.” (Provérbios 21:1) Assim ele
deposita a sua confiança em Deus e no fato de crer que este
projeto tinha a Sua inspiração.

Muitas pessoas acham que planejar é falta de fé, mas como bem
disse o Pr. Mário Fernandez, “Planejar não é falta de fé,
absolutamente. Pelo contrário, é preciso ter muita fé para planejar,
pois trata-se de olhar para o invisível e imaginá-lo concretizado.
Planejar é olhar com antecedência para algo que ainda não
aconteceu, isso é fé.”

Neemias orou, planejou, orou, falou com o rei, orou, viajou, orou,
executou o plano e orou no fim de tudo.

Após identificada a necessidade que move o coração do líder, um
bom plano e muita oração e dependência de Deus é a receita para
o projeto realizado.

“Senhor, mostra-nos que antes de sair tentando realizar qualquer
coisa, devemos buscar em ti ajuda para planejar com sabedoria o
projeto que confiaste ao nosso coração.”

Vinicios Torres, do site : http://www.ichtus.com.br.

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12 de março de 2014

E Se Ele Existir?

“Como escapareis da condenação do inferno?” (Mateus 23:33)

Dois jovens estavam conversando durante o intervalo de
almoço no trabalho. Eram bons amigos. Um era cristão e o
outro completamente incrédulo. O que não cria virou-se para
o amigo cristão e perguntou, com um sorriso irônico nos
lábios: “Você já parou para pensar que, depois de morrer
você poderá descobrir que o céu não existe?” A resposta do
amigo cristão foi bastante simples: “E você já pensou na
possibilidade de descobrir, depois da morte, que existe o
inferno?”

Os que crêem no Senhor e confiam em Sua Palavra, vivem
abundantemente, cheios de gozo e alegria. Caminham por
lugares iluminados e sentem o perfume das flores dos jardins
de bênçãos de Deus. Andam e sabem para onde estão indo,
cantam e sabem para quem estão cantando, olham para o alto e
sabem que o Senhor está cuidando de suas vidas e seus lares.
Mesmo que um dia venham a descobrir que o céu não existe,
certamente concluirão: “Valeu a pena!”

Os incrédulos estão sempre duvidando de tudo e de todos.
Caminham e parecem não chegar a lugar algum, não cantam
porque não têm ninguém para louvar, não conseguem sorrir
porque não têm motivos para isso, não olham para o alto
porque não esperam encontrar nada lá, olham para baixo e,
mesmo assim, tropeçam e muitas vezes caem.

Quando cremos, mesmo que estejamos rodeados de lutas e
problemas, não desanimamos e não cedemos ao pessimismo.
Lembramos das palavras de nosso Salvador — “eis que estou
convosco” e “na casa de meu Pai há muitas moradas, vou
preparar-vos lugar”. E quando as setas da incredulidade nos
atingem — “e se não existir um céu?” nós imediatamente
retrucamos — Há sim… eu creio!

Da mesma forma, os incrédulos sempre pensam: “Tudo isso é
bobagem. Não existe Deus, não existe céu e muito menos
inferno!” Uma única dúvida, dentre tantas que guardam, faz
tremer suas almas — Eu não creio, mas, e se o inferno
existir?

Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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11 de março de 2014

Aconteça O Que Acontecer

“olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus”
(Hebreus 12:2).

A noite era tempestuosa e o navio parecia não conseguir sair
do lugar. O capitão se esforçava para levá-lo até o porto.
Um passageiro nervoso lhe perguntou: “O senhor crê que
chegaremos bem?” O capitão respondeu: “Este é um navio
velho, mal vedado e nós podemos afundar. E as caldeiras não
estão em boas condições , portanto, nós podemos explodir.
Mas, aconteça o que acontecer, seguiremos em frente.”

O que tem impedido a realização de nossos sonhos e a
conclusão de nossos propósitos? O que tem nos detido no
caminho? O que tem nos amedrontado ou minado nossas forças?

Quando nossas vidas estão colocadas no altar de Deus, haja o
que houver, aconteça o que acontecer, seguiremos em frente,
confiantes, empolgados, certos de que a mão abençoada do
Senhor nos guiará até o porto desejado.

Os problemas atingem a todos, as dificuldades surgem para
todos, as frustrações estão sempre nos rodeando, a
incredulidade e a desesperança estão nos acenando, porém,
seguimos em frente, olhando somente para Jesus. Ele nos
prometeu vitória e nós vamos chegar lá!

Com fé o nosso barco segue em frente, com fé as densas
trevas se dissipam, com fé a tristeza dura pouco e a alegria
logo a faz desaparecer, com fé o nervosismo se transforma em
paz e calmaria e descansamos nas águas tranquilas do Senhor.

Se eu duvido, não chego lá. Se eu olho para trás, erro o
caminho. Se confio em mim mesmo, poderei sofrer decepções.
Nada disso acontece quando confiamos em nosso Senhor e
Salvador Jesus Cristo. É Ele que nos conduz; é Ele que
acalma as tempestades; é Ele que se alegra conosco quando
chegamos, finalmente, ao cais da nossa felicidade.

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10 de março de 2014

Proibição Suspensa

“buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e
todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mateus 6:33).

No escritório de uma grande empresa havia um pequeno quadro
onde se podia ler: “No caso de ataque nuclear, incêndio ou
terremoto, a proibição de orações fica temporariamente
suspensa.”

É impressionante como o que o quadro dizia é verdadeiro para
a maioria de nós. Só lembramos de Deus e de buscá-Lo quando
a situação fica insuportável ou tremendamente difícil em
nossas vidas. Quando tudo vai bem, quando o dinheiro não nos
falta, quando nosso emprego está garantido, quando nossa
saúde está perfeita, quando nossos filhos estão seguindo o
caminho do bem, simplesmente nos esquecemos do Senhor e O
ignoramos completamente.

Quando os ventos da paz começam a mudar, inquietamo-nos, a
preocupação nos atinge, ficamos até apavorados e… corremos
em direção à Pessoa que durante muito tempo ignoramos –
Jesus Cristo.

Quanta tensão, sofrimento e mesmo desespero deixariam de
existir se tão somente buscássemos a Cristo quando tudo está
tranquilo. É na paz que podemos nos preparar para a guerra;
é vivendo em fé que ultrapassamos os momentos de angústia; é
olhando para o alto, confiantes no Senhor que atravessamos
lugares pedregosos sem tropeçar.

A oração não está proibida, nem a esperança, nem a alegria,
nem a felicidade!

O nosso amado Deus está colocando um pequeno quadro à nossa
frente. Ele nos diz: “Não há proibição de orar. Vinde e me
buscai. Vinde e Eu vos aliviarei. Vinde e encontrareis
descanso para vossas almas. Vinde e nada vos abalará. Vinde
a mim… vinde a mim…”

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7 de março de 2014

O Mundo... Dele Ou Nele?

“No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu
venci o mundo” (João 16:33).

O Cristianismo não retira você do mundo e nem impede que
tenha problemas. Ele faz com que você viva no mundo de
maneira ajustada e vitoriosa.” (Charles Templeton)

O que devemos esperar do mundo após abrirmos o coração para
o Senhor Jesus? Que ele seja melhor? Que seja mais santo?
Que nos ofereça mais oportunidades e dinheiro? Que as
pessoas nos vejam como criaturas especiais? Cristo nos disse
que no mundo teríamos aflições, mas, ao mesmo tempo, que
deveríamos crer na vitória.

Estamos no mundo e não somos do mundo. Andamos no meio de
trevas mas precisamos ser luz. Estamos cercados de
incredulidade mas devemos ser modelos de fé. Caminhamos
junto aos perdidos mas já fomos achados e nosso objetivo é
ajudar aos outros a serem salvos também.

Assim como o Senhor não nos tira do mundo, também não nos
coloca em uma redoma para que os problemas não nos atinjam.
Eles nos atingem exatamente como aos que não têm Jesus. Mas,
da mesma maneira que a tempestade não deixa de se lançar
contra uma casa construída sobre a rocha, sem derrubá-la, os
problemas virão sobre nós e não nos derrubarão. Eles não
poderão tirar nossa paz, nem nossa alegria, nem nosso amor
ao Senhor, nem a nossa salvação eterna.

Devemos estar ajustados ao mundo, como representantes do
Céu, como servos de Deus, autênticos, sinceros, obedientes,
dispostos a compartilhar a Vida, a semear esperança, a
proclamar o nome de Jesus em qualquer ocasião.

Somos cristãos e queremos continuar no mundo. Não para nos
assemelhar a ele, mas para fazer diferença, para transformar
águas amargas em saudáveis, para ser uma bênção nas mãos do
Senhor.

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6 de março de 2014

Garantia De Felicidade

“O que confia no SENHOR, esse é feliz” (Provérbios 16:20).

Conta-se que certa vez, quando Benjamin Franklin estava
concluindo uma palestra sobre as garantias da Constituição,
um homem gritou: “Ah, essas palavras nada significam. Onde
está a felicidade que você diz que elas nos garantem?”
Franklin sorriu e respondeu: “Meu amigo, a Constituição só
garante aos americanos o direito de procurar a felicidade.
Você mesmo tem que encontrá-la.”

E o que é felicidade? Onde poderemos encontrá-la? O que
devemos fazer para chegar até ela? E depois, quando a
encontrarmos, o que devemos fazer com ela?

Muita gente pensa que felicidade é ter muito dinheiro.
Muitos pensam que ela é encontrada durante uma noitada com
amigos. Muitos até crêem que felicidade é poder brincar
livremente todo o carnaval. Após cada uma dessas tentativas,
acabam descobrindo que estão enganados e que a felicidade
não é nada disso.

Então recomeçam a busca. Correm de um lado para outro e o
resultado é o mesmo… nada! Começam, por fim, a pensar:
“Será que a felicidade existe?”

Sim, a felicidade existe e está bem perto de nós! Ela existe
e não precisamos nos esforçar muito para encontrá-la! Ela
existe e sorri para nós, de braços abertos. Eu a encontrei e
você pode encontrá-la também, facilmente. A felicidade é ter
Jesus no coração!

Quando encontramos a felicidade a nossa vida muda. Os
pensamentos são transformados e nossos dias são iluminados.
Refazemos nossos objetivos, planejamos novos sonhos, tudo
passa a ser diferente.

A felicidade não está na Constituição americana, nem na
brasileira, nem na de qualquer outro país do mundo. Nós a
encontramos na Palavra de Deus e, a partir daí, em nossos
corações. Como sou feliz!

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