“Todos os vossos atos sejam feitos com amor” (1 Coríntios
16:14).
“Eu moro em um prédio de muitos apartamentos. Um de meus
vizinhos, não sei por qual motivo, não escondia sua aversão
por mim. Não foram raras as vezes em que, ao me ver, batia o
pé, olhava-me de cara feia e virava-se, afastando-se
imediatamente. Apesar de eu crer que nunca lhe fizera mal
para justificar suas atitudes, aquilo me incomodava muito.
Resolvi adquirir um dos livros do Para Refletir e, ao
recebê-lo, procurei o vizinho em questão. Ao perceber minha
aproximação, preparou-se para deixar o local, mas,
chamei-lhe com insistência. Ele me encarou e eu lhe disse:
“Eu trouxe um presente para o senhor”. Ele ficou muito
surpreso e, recebendo o livro que eu trazia na mão, saiu
imediatamente. Logo pela manhã, no dia seguinte, ouvi a
campainha da porta e, ao abri-la encontrei meu vizinho. Ele
me disse: “Fiquei irritado ao receber seu presente, ontem.
Pensei em jogá-lo fora mas, curioso, resolvi ler um pouco de
seu conteúdo. Confesso que não pude interromper a leitura.
Só fui dormir as 3 da manhã, após ler a última página. Vim
aqui para lhe pedir perdão e agradecer. Seu presente foi
maravilhoso”. E aquele vizinho que me odiava é, hoje, um dos
melhores amigos no prédio onde moramos.” (leitora do Para
Refletir)
Quais têm sido nossas atitudes quando nos tratam mal?
Reagimos da mesma maneira? Envergonhamos o nome de nosso
Senhor Jesus Cristo? Perdemos a bênção por não testemunhar
do amor que, um dia, transformou nossas vidas?
Se agimos em conformidade com o mundo, somos mundanos e não
cristãos. Se não somos capazes de iluminar o ambiente em que
vivemos, como poderemos proclamar que Cristo vive em nós? Se
aqueles que não têm o Salvador no coração forem tratados sem
amor, que esperança haverá para eles?
A irmã de nossa história comprou um livro e deu a seu
vizinho, e, muito mais que isso, mostrou a ele que era
diferente, que era feliz por ser diferente, e seu amor
cristão fez dele um homem diferente.
Aquele prédio de apartamentos ficou mais iluminado a partir
daquele dia. O homem, com certeza, encontrou a felicidade de
que tanto necessitava.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
30 de agosto de 2013
29 de agosto de 2013
Puro Amor
“Nisto se manifestou o amor de Deus em nós: em haver Deus
enviado o seu Filho unigênito ao mundo, para vivermos por
meio dele” (1 João 4:9).
“O amor é o poder mais duradouro no mundo. O amor é a única
força capaz de transformar um inimigo em um amigo.” (Martin
Luther King)
Além de transformar um inimigo em um amigo, o amor é
poderoso para transformar nossa tristeza em perfeita
alegria, nossas dúvidas em inabalável convicção, nossas mais
angustiantes frustrações em cânticos harmoniosos de vitória.
O Senhor é amor. NEle nós vivemos em amor. Por Ele, nossos
pés caminham em amor e repartem amor por onde passam. O amor
ilumina os corações, apaga o orgulho e a vaidade, faz
desaparecer a arrogância, a avareza, o ódio e toda atitude
de maldade.
Jesus foi enviado ao mundo por amor. Por amor se entregou
pelos nossos pecados e nos levou à presença do Pai. Em Seu
amor temos vida — abundante e eterna.
O amor nos ensina a olhar para o alto e dizer “obrigado”; a
ter paciência quando nossos sonhos parecem não se realizar e
nossas bênçãos demoram a chegar; a apreciar o sol mesmo
quando ainda estamos enfrentando tempestades.
Deus é amor. Ele é o puro amor. É a alegria de nossas almas,
o combustível de nossa esperança, a certeza de todas as
nossas conquistas.
Quando vivemos em amor, afastamo-nos dos enganos do mundo e
seguramos nas mãos de Jesus, nosso Salvador. Quando o Senhor
está em nossos corações, regozijamo-nos com o amor e não
toleramos o pecado. Quando aceitamos o amor de Deus, nossa
vida se transforma, nossos dias são abençoados, nosso brilho
é visto por todos que passam por nós.
Com Cristo nossa vida é puro amor. Ele é o puro amor em nós!
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
enviado o seu Filho unigênito ao mundo, para vivermos por
meio dele” (1 João 4:9).
“O amor é o poder mais duradouro no mundo. O amor é a única
força capaz de transformar um inimigo em um amigo.” (Martin
Luther King)
Além de transformar um inimigo em um amigo, o amor é
poderoso para transformar nossa tristeza em perfeita
alegria, nossas dúvidas em inabalável convicção, nossas mais
angustiantes frustrações em cânticos harmoniosos de vitória.
O Senhor é amor. NEle nós vivemos em amor. Por Ele, nossos
pés caminham em amor e repartem amor por onde passam. O amor
ilumina os corações, apaga o orgulho e a vaidade, faz
desaparecer a arrogância, a avareza, o ódio e toda atitude
de maldade.
Jesus foi enviado ao mundo por amor. Por amor se entregou
pelos nossos pecados e nos levou à presença do Pai. Em Seu
amor temos vida — abundante e eterna.
O amor nos ensina a olhar para o alto e dizer “obrigado”; a
ter paciência quando nossos sonhos parecem não se realizar e
nossas bênçãos demoram a chegar; a apreciar o sol mesmo
quando ainda estamos enfrentando tempestades.
Deus é amor. Ele é o puro amor. É a alegria de nossas almas,
o combustível de nossa esperança, a certeza de todas as
nossas conquistas.
Quando vivemos em amor, afastamo-nos dos enganos do mundo e
seguramos nas mãos de Jesus, nosso Salvador. Quando o Senhor
está em nossos corações, regozijamo-nos com o amor e não
toleramos o pecado. Quando aceitamos o amor de Deus, nossa
vida se transforma, nossos dias são abençoados, nosso brilho
é visto por todos que passam por nós.
Com Cristo nossa vida é puro amor. Ele é o puro amor em nós!
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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28 de agosto de 2013
Luzes Acesas
“Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que
vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que
está nos céus” (Mateus 5:16).
Um grupo de amigos saiu para pescar em um pequeno barco. No
início da noite, resolveram encerrar a pescaria e voltar
para casa. De repente, um forte vento, seguido de uma
violenta tempestade, os apanhou no caminho, arrastando-os
mar adentro. Sem controle, eles permaneceram no mar até a
manhã seguinte. Quando foram encontrados, falaram quase que
em uníssono: “Nós só não perdemos as esperanças porque
conseguíamos ver pequenas luzes na costa, o que nos garantia
que não estávamos completamente perdidos”.
Muitas pessoas estão vivendo no mundo, sem fé e esperanças,
sem sonhos e objetivos, caminhando sem rumo e sem a
expectativa de chegar a lugar algum. E de que eles mais
necessitam? De uma pequena luz que lhes garanta que não
estão completamente perdidos.
Foi para isso que o Senhor Jesus nos chamou — para ser luz
do mundo. Enquanto os filhos de Deus entenderem sua missão,
não haverá perdidos que não sejam encontrados, não haverá
incrédulos que não possam encontrar seu caminho de fé, não
haverá derrotados que não possam, a qualquer momento, chegar
ao porto de suas vitórias.
Uma pequena luz desfaz qualquer escuridão. Por menor que
seja, alegra o coração mais desalentado. Mesmo que seja bem
fraca, acaba com as mais poderosas trevas.
Se todos nós, filhos do Deus de amor, mantivermos nossas
lâmpadas espirituais acesas, os barcos do desânimo receberão
os remos da fé, serão guiados pelo fulgor das bênçãos de
Deus, encontrarão o caminho da salvação.
Eu quero ser sempre uma luz acesa. E você, quer ser também
uma luz acesa, para que aqueles que estão perdidos
encontrem, através de você, o caminho de Deus e da
felicidade?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que
está nos céus” (Mateus 5:16).
Um grupo de amigos saiu para pescar em um pequeno barco. No
início da noite, resolveram encerrar a pescaria e voltar
para casa. De repente, um forte vento, seguido de uma
violenta tempestade, os apanhou no caminho, arrastando-os
mar adentro. Sem controle, eles permaneceram no mar até a
manhã seguinte. Quando foram encontrados, falaram quase que
em uníssono: “Nós só não perdemos as esperanças porque
conseguíamos ver pequenas luzes na costa, o que nos garantia
que não estávamos completamente perdidos”.
Muitas pessoas estão vivendo no mundo, sem fé e esperanças,
sem sonhos e objetivos, caminhando sem rumo e sem a
expectativa de chegar a lugar algum. E de que eles mais
necessitam? De uma pequena luz que lhes garanta que não
estão completamente perdidos.
Foi para isso que o Senhor Jesus nos chamou — para ser luz
do mundo. Enquanto os filhos de Deus entenderem sua missão,
não haverá perdidos que não sejam encontrados, não haverá
incrédulos que não possam encontrar seu caminho de fé, não
haverá derrotados que não possam, a qualquer momento, chegar
ao porto de suas vitórias.
Uma pequena luz desfaz qualquer escuridão. Por menor que
seja, alegra o coração mais desalentado. Mesmo que seja bem
fraca, acaba com as mais poderosas trevas.
Se todos nós, filhos do Deus de amor, mantivermos nossas
lâmpadas espirituais acesas, os barcos do desânimo receberão
os remos da fé, serão guiados pelo fulgor das bênçãos de
Deus, encontrarão o caminho da salvação.
Eu quero ser sempre uma luz acesa. E você, quer ser também
uma luz acesa, para que aqueles que estão perdidos
encontrem, através de você, o caminho de Deus e da
felicidade?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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27 de agosto de 2013
Seu Trabalho Não É Vão
“Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e
sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor,
o vosso trabalho não é vão” (1 Coríntios 15:58).
Mário ia uma vez por semana para a porta de uma fábrica, na
hora em que os trabalhadores costumavam sair, para oferecer
um pequeno folheto que falava do amor de Deus e da salvação
em Jesus Cristo. Com chuva ou com sol, Mário estava lá, com
um sorriso e uma palavra de esperança para todas aquelas
pessoas que, agora, se dirigiam para casa. Um dia Mário
refletiu em seu trabalho e concluiu que era inútil. Não
podia ver os frutos, não ouvia ninguém lhe dizendo que o seu
trabalho tinha sido importante para sua vida, nem um único
agradecimento por estar ali, compartilhando sua fé. Resolveu
parar de fazer aquele trabalho evangelístico. Certo dia,
passando por acaso em frente à mesma fábrica, viu um homem
distribuindo folhetos, no mesmo lugar onde costumava ficar.
Aproximando-se dele, perguntou-lhe por que fazia aquilo. O
homem respondeu: “Há uns dois anos atrás eu recebi um
folheto quando saía de meu trabalho. Aquele folheto mudou
minha vida, mudou o meu lar, o meu relacionamento com a
esposa e com meus filhos, transformando nossas vidas
completamente. Eu vim muitas vezes aqui para agradecer ao
jovem por tão grande bênção, mas ele nunca mais voltou.
Resolvi, então, tomar seu lugar e aqui estou, já faz um ano
e meio, e estou muito feliz por poder ser usado pelo meu
Senhor para abençoar vidas, da mesma forma que fui
abençoado.”
Muitas vezes somos como o Mário. Queremos que os frutos de
nossa fé sejam instantâneos, mas, nem sempre é assim.
Quantos anos leva uma árvore para produzir frutos? Algumas
um tempo pequeno, outras um tempo maior e outras… um tempo
muito grande. Precisamos saber esperar, precisamos ter
paciência, precisamos confiar nas promessas do Senhor que
nos garante: “Eu te abençoarei”.
A Bíblia garante que nosso trabalho não é vão. Tudo que
fazemos com o propósito de glorificar o nome do Senhor trará
bênçãos para muitas vidas e, principalmente, a nossa própria
vida.
Mesmo que você não veja os frutos e mesmo que ninguém lhe
diga “Obrigado”, continue servindo ao Senhor. Dessa forma
você será muito feliz.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor,
o vosso trabalho não é vão” (1 Coríntios 15:58).
Mário ia uma vez por semana para a porta de uma fábrica, na
hora em que os trabalhadores costumavam sair, para oferecer
um pequeno folheto que falava do amor de Deus e da salvação
em Jesus Cristo. Com chuva ou com sol, Mário estava lá, com
um sorriso e uma palavra de esperança para todas aquelas
pessoas que, agora, se dirigiam para casa. Um dia Mário
refletiu em seu trabalho e concluiu que era inútil. Não
podia ver os frutos, não ouvia ninguém lhe dizendo que o seu
trabalho tinha sido importante para sua vida, nem um único
agradecimento por estar ali, compartilhando sua fé. Resolveu
parar de fazer aquele trabalho evangelístico. Certo dia,
passando por acaso em frente à mesma fábrica, viu um homem
distribuindo folhetos, no mesmo lugar onde costumava ficar.
Aproximando-se dele, perguntou-lhe por que fazia aquilo. O
homem respondeu: “Há uns dois anos atrás eu recebi um
folheto quando saía de meu trabalho. Aquele folheto mudou
minha vida, mudou o meu lar, o meu relacionamento com a
esposa e com meus filhos, transformando nossas vidas
completamente. Eu vim muitas vezes aqui para agradecer ao
jovem por tão grande bênção, mas ele nunca mais voltou.
Resolvi, então, tomar seu lugar e aqui estou, já faz um ano
e meio, e estou muito feliz por poder ser usado pelo meu
Senhor para abençoar vidas, da mesma forma que fui
abençoado.”
Muitas vezes somos como o Mário. Queremos que os frutos de
nossa fé sejam instantâneos, mas, nem sempre é assim.
Quantos anos leva uma árvore para produzir frutos? Algumas
um tempo pequeno, outras um tempo maior e outras… um tempo
muito grande. Precisamos saber esperar, precisamos ter
paciência, precisamos confiar nas promessas do Senhor que
nos garante: “Eu te abençoarei”.
A Bíblia garante que nosso trabalho não é vão. Tudo que
fazemos com o propósito de glorificar o nome do Senhor trará
bênçãos para muitas vidas e, principalmente, a nossa própria
vida.
Mesmo que você não veja os frutos e mesmo que ninguém lhe
diga “Obrigado”, continue servindo ao Senhor. Dessa forma
você será muito feliz.
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26 de agosto de 2013
Desculpas Esfarrapadas
“Não obstante, todos, à uma, começaram a escusar-se” (Lucas
14:18).
Conrado e Agnaldo eram bons amigos. Sempre que tinham
oportunidade, se encontravam para um papo agradável na
esquina. Em um final de semana, Conrado chamou o amigo para
ir com ele visitar um amigo em uma cidade próxima. “Já faz
muito tempo que não vejo meu amigo e não gostaria de ir
sozinho até a casa dele. Você não gostaria de me fazer
companhia?” Agnaldo, dizendo que não tinha qualquer
compromisso, aceitou o convite e foi com ele, pela manhã,
até a casa de seu amigo, distante cerca de uma hora do local
onde moravam. No meio da tarde, Conrado chamou Agnaldo para
retornar a casa, dizendo: “Temos de ir embora pois tenho
culto hoje à noite e não gosto de faltar às reuniões. Você
não gostaria de ir comigo à igreja?” Agnaldo, pedindo muitas
desculpas, respondeu: “Infelizmente eu não posso porque meu
filho está doente e eu preciso ficar com ele.”
Muitos de nós usamos da mesma estratégia para não ir aos
cultos e louvar a Deus. Sempre estamos ocupados, com
compromissos sérios, com indisposição e outras coisas
semelhantes. Na realidade, fugimos de Deus, e, dessa
maneira, perdemos as bênçãos que Ele tem para nos dar, a
alegria que só Ele pode oferecer, a salvação que não podemos
encontrar em nenhum outro.
O amigo de Conrado passou o dia inteiro passeando sem se
lembrar do filho doente. Apenas o convite de seu amigo o fez
recordar desse “problema sério” que o impossibilitava de uma
nova saída!
Por causa da nossa indiferença, deixamos de estar com o
Senhor. Por causa de nossas prioridades incorretas, deixamos
de receber as Suas dádivas maravilhosas. Por causa de nossa
preferência pelo pecado, nos afastamos da presença do Pai,
perdemos os Seus cuidados, a Sua proteção e as vitórias que
certamente nos daria. Murmuramos por Deus não se importar
conosco, mas, não reconhecemos que somos nós que não nos
importamos com Deus.
E você, também apresenta desculpas esfarrapadas para não
estar na presença de Deus?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
14:18).
Conrado e Agnaldo eram bons amigos. Sempre que tinham
oportunidade, se encontravam para um papo agradável na
esquina. Em um final de semana, Conrado chamou o amigo para
ir com ele visitar um amigo em uma cidade próxima. “Já faz
muito tempo que não vejo meu amigo e não gostaria de ir
sozinho até a casa dele. Você não gostaria de me fazer
companhia?” Agnaldo, dizendo que não tinha qualquer
compromisso, aceitou o convite e foi com ele, pela manhã,
até a casa de seu amigo, distante cerca de uma hora do local
onde moravam. No meio da tarde, Conrado chamou Agnaldo para
retornar a casa, dizendo: “Temos de ir embora pois tenho
culto hoje à noite e não gosto de faltar às reuniões. Você
não gostaria de ir comigo à igreja?” Agnaldo, pedindo muitas
desculpas, respondeu: “Infelizmente eu não posso porque meu
filho está doente e eu preciso ficar com ele.”
Muitos de nós usamos da mesma estratégia para não ir aos
cultos e louvar a Deus. Sempre estamos ocupados, com
compromissos sérios, com indisposição e outras coisas
semelhantes. Na realidade, fugimos de Deus, e, dessa
maneira, perdemos as bênçãos que Ele tem para nos dar, a
alegria que só Ele pode oferecer, a salvação que não podemos
encontrar em nenhum outro.
O amigo de Conrado passou o dia inteiro passeando sem se
lembrar do filho doente. Apenas o convite de seu amigo o fez
recordar desse “problema sério” que o impossibilitava de uma
nova saída!
Por causa da nossa indiferença, deixamos de estar com o
Senhor. Por causa de nossas prioridades incorretas, deixamos
de receber as Suas dádivas maravilhosas. Por causa de nossa
preferência pelo pecado, nos afastamos da presença do Pai,
perdemos os Seus cuidados, a Sua proteção e as vitórias que
certamente nos daria. Murmuramos por Deus não se importar
conosco, mas, não reconhecemos que somos nós que não nos
importamos com Deus.
E você, também apresenta desculpas esfarrapadas para não
estar na presença de Deus?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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23 de agosto de 2013
Alegria Em Qualquer Ocasião
“Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes,
sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso
trabalho não é vão no Senhor” (1 Coríntios 15:58).
“Em todo esse mundo, não existe nada mais triste do que a
perda de uma fé alicerçada.” (Charles Schulz)
Por que temos sido tão fracos e inseguros, desanimando
diante de um problema, ou uma luta, ou uma decepção? Por que
não temos sido capazes de continuar a crer, mesmo que os
sinais visíveis nos induzam a desistir? Por que não temos
sido firmes e constantes, esperando com paciência a vitória
que nos foi prometida e que sempre dissemos crer plenamente?
Quando perdemos a fé, perdemos também a alegria. Quando
perdemos a esperança, deixamos de sorrir. Quando o desânimo
nos atinge, a tristeza nos abraça. Quando não temos mais
sonhos, a vida deixa de existir para nós.
O Senhor Jesus veio nos trazer felicidade. Em Sua presença a
alegria é constante. Seguros em Suas mãos, não conhecemos
dúvidas, nem frustrações, nem incredulidade. Ele é a certeza
de nossas vitórias, a tranquilidade diante dos vendavais, a
porta aberta de nossa salvação.
Desde que aceitei Jesus no coração, como meu Senhor e
Salvador, expulsei a tristeza e a insegurança. Posso
enfrentar momentos de dor, de sofrimento, de problemas e
dificuldades, mas não deixo a tristeza se hospedar em meu
coração, pois, todos os compartimentos de minha vida
espiritual já estão ocupados pela alegria do Senhor e o
registro de hospedagem foi feito para sempre.
Não podemos perder a comunhão com Deus. Não podemos
abandonar o caminho do Senhor. Não podemos deixar de confiar
em Suas promessas. Não devemos desanimar ou desistir…
nunca!
Em Cristo somos mais que vencedores. NEle a alegria é
certa… em qualquer ocasião.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso
trabalho não é vão no Senhor” (1 Coríntios 15:58).
“Em todo esse mundo, não existe nada mais triste do que a
perda de uma fé alicerçada.” (Charles Schulz)
Por que temos sido tão fracos e inseguros, desanimando
diante de um problema, ou uma luta, ou uma decepção? Por que
não temos sido capazes de continuar a crer, mesmo que os
sinais visíveis nos induzam a desistir? Por que não temos
sido firmes e constantes, esperando com paciência a vitória
que nos foi prometida e que sempre dissemos crer plenamente?
Quando perdemos a fé, perdemos também a alegria. Quando
perdemos a esperança, deixamos de sorrir. Quando o desânimo
nos atinge, a tristeza nos abraça. Quando não temos mais
sonhos, a vida deixa de existir para nós.
O Senhor Jesus veio nos trazer felicidade. Em Sua presença a
alegria é constante. Seguros em Suas mãos, não conhecemos
dúvidas, nem frustrações, nem incredulidade. Ele é a certeza
de nossas vitórias, a tranquilidade diante dos vendavais, a
porta aberta de nossa salvação.
Desde que aceitei Jesus no coração, como meu Senhor e
Salvador, expulsei a tristeza e a insegurança. Posso
enfrentar momentos de dor, de sofrimento, de problemas e
dificuldades, mas não deixo a tristeza se hospedar em meu
coração, pois, todos os compartimentos de minha vida
espiritual já estão ocupados pela alegria do Senhor e o
registro de hospedagem foi feito para sempre.
Não podemos perder a comunhão com Deus. Não podemos
abandonar o caminho do Senhor. Não podemos deixar de confiar
em Suas promessas. Não devemos desanimar ou desistir…
nunca!
Em Cristo somos mais que vencedores. NEle a alegria é
certa… em qualquer ocasião.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
22 de agosto de 2013
Damos Graças à Deus pelos 16 anos de vida deste Ministério
E disse-lhes Jesus: Ide por todo o mundo, e pregai o
evangelho
a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo;
mas quem não crer será condenado (Marcos 16:15 e 16).
Damos graças à Deus por mais um ano de vida do
ministério
“Devocional um Pouco de Luz”; são 16 anos com 1.371
mensagens enviadas por e-mail, a um grupo de pessoas de
varias cidades em vários países, que recebem de seg/sex logo
pela manhã a Devocional um Pouco de Luz.
Também publicamos as mensagens em nosso Blog.
http://devocionalumpoucodeluz.wordpress.com; Já são 1.146 devocionais publicadas, com 32.372 visualizações, lidas por
pessoas que não podem receber as devocionais por e-mail.
Todas no firme propósito de começarem o dia com o
pensamento voltado em Deus.
Damos graças à Deus pelas vidas dos Pastores que
escrevem
as devocionais: Pr. Paulo Roberto Barbosa do site:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/refle.html, Pr. Mário
Fernandez e Vinício Torres do site: www.ichtus.com.br.
Que Deus continue a revesti-los de sabedoria cristã, afim de
que escrevam somente palavras vindas de Deus, com base
na Bíblia Sagrada.
Orem por este ministério, para que possamos atingir cada
vez
mais pessoas necessitadas da Palavra de Deus.
Indique o blog http://devocionalumpoucodeluz.wordpress.com,
ou o site do grupo devocional um pouco de luz no Google
http://groups.google.com.br/group/devocional-um-pouco-de-luz?hl=pt-BR,
aos seus amigos e parentes, que poderão ler as devocionais já enviadas
e se cadastrarem para receber as novas devocionais.
Orem também por mim e por minha saúde, que graças à Deus
está sobre
controle; Pois estou curado e com disposição para
continuar este ministério, de levar a palavra de Deus a todos.
Obrigado e que Deus abençoe a
todos.
Tiago Gonçalves Moreira
Webmaster.
Vencendo A Morte
“Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à
prática das primeiras obras; e, se não, venho a ti e moverei
do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas”
(Apocalipse 2:5).
“A morte espiritual afasta uma pessoa da família celestial,
da mesma forma que a morte física afasta uma pessoa da
família terrestre.” (Richard Rothman)
Muitas vezes sentimos que não há mais paz em nossos
corações, que não há mais alegria em nossa alma, que não
temos mais prazer em louvar a Deus, que não sentimos mais
nada quando oramos ou lemos a Bíblia. Na realidade, nossa
vida espiritual está fraca, sem motivação, sem o vigor dos
primeiros dias com o Senhor Jesus.
E quando isso acontece, os dias são mais angustiantes, o
trabalho não nos encoraja, a ida aos cultos não nos dá mais
prazer. Estamos morrendo espiritualmente…
Mas, diferente da morte física, ainda resta uma esperança.
Podemos recomeçar; podemos ainda levantar os olhos para os
céus; podemos novamente segurar as mãos de nosso Deus;
podemos pedir a Jesus que entre mais uma vez em nossos
corações.
Caminhar longe do pecado é muito bom para a vida espiritual;
longe das bênçãos de Deus, não. Caminhar longe da mentira e
do ódio é muito bom; longe da verdade e do amor, não. viver
longe da dúvida e da incredulidade é essencial para nosso
crescimento espiritual; longe da fé e da esperança apenas
apressa nossa morte.
Quando dizemos não aos enganos do mundo, vencemos a morte
espiritual. Quando retornamos ao caminho do Senhor, mesmo
que estejamos já bem longe, vencemos a morte espiritual. E,
quando vencemos a morte espiritual, recebemos como prêmio, a
vida… abundante e eterna.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
prática das primeiras obras; e, se não, venho a ti e moverei
do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas”
(Apocalipse 2:5).
“A morte espiritual afasta uma pessoa da família celestial,
da mesma forma que a morte física afasta uma pessoa da
família terrestre.” (Richard Rothman)
Muitas vezes sentimos que não há mais paz em nossos
corações, que não há mais alegria em nossa alma, que não
temos mais prazer em louvar a Deus, que não sentimos mais
nada quando oramos ou lemos a Bíblia. Na realidade, nossa
vida espiritual está fraca, sem motivação, sem o vigor dos
primeiros dias com o Senhor Jesus.
E quando isso acontece, os dias são mais angustiantes, o
trabalho não nos encoraja, a ida aos cultos não nos dá mais
prazer. Estamos morrendo espiritualmente…
Mas, diferente da morte física, ainda resta uma esperança.
Podemos recomeçar; podemos ainda levantar os olhos para os
céus; podemos novamente segurar as mãos de nosso Deus;
podemos pedir a Jesus que entre mais uma vez em nossos
corações.
Caminhar longe do pecado é muito bom para a vida espiritual;
longe das bênçãos de Deus, não. Caminhar longe da mentira e
do ódio é muito bom; longe da verdade e do amor, não. viver
longe da dúvida e da incredulidade é essencial para nosso
crescimento espiritual; longe da fé e da esperança apenas
apressa nossa morte.
Quando dizemos não aos enganos do mundo, vencemos a morte
espiritual. Quando retornamos ao caminho do Senhor, mesmo
que estejamos já bem longe, vencemos a morte espiritual. E,
quando vencemos a morte espiritual, recebemos como prêmio, a
vida… abundante e eterna.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
21 de agosto de 2013
Tolo... Quem?
“O SENHOR é a minha rocha, a minha cidadela, o meu
libertador; o meu Deus, o meu rochedo em que me refugio; o
meu escudo, a força da minha salvação, o meu baluarte”
(Salmos 18:2).
Dwight Moody estava pregando quando alguém lhe enviou um bilhete através de um membro da igreja. O bilhete continha apenas uma palavra: “Tolo”. Moody olhou para o papel e disse: “Frequentemente eu recebo bilhetes sem assinatura. Este foi o primeiro que alguém esqueceu-se de escrever e apenas assinou.”
Muitas vezes somos chamados de tolos por acreditar em um Deus Todo Poderoso, amigo, abençoador. Também nos chamam de tolos por crer que todas as coisas são possíveis, mesmo quando tudo indique a impossibilidade. Mais tolos ainda nos chamam quando conservamos a esperança, quando todos os demais já a perderam. E assim caminhamos, pela estrada da vida, ouvindo o coro entoado por vários ao nosso redor: “Tolo… tolo… tolo”
Mas não há nada mais maravilhoso do que ser um “tolo” que gosta de orar, que gosta de ler a Palavra do Senhor, que persevera diante das adversidades, que canta quando a tempestade se abate sobre ele, que levanta após uma queda dizendo: “Obrigado, Senhor, porque sei que a vitória é mais que certa!”
Se andar com Deus é ser tolo, eu quero ser um grande tolo. Se esperar com paciência a realização de um sonho ou uma promessa é ser tolo, louvo a Deus por minha tolice. Se andar em um mundo obscurecido pelo pecado, semeando amor, pregando a salvação, testemunhando os milagres operados pelo Senhor em minha vida, é ser tolo, Glórias a Deus porque sou tolo.
O Senhor é a razão da minha vida. Ele é a segurança de minha caminhada. É o perfume que se espalha pelos lugares onde passo. É a libertação dos que encontro cativos. É o bálsamo que alivia a angústia dos que estão desesperados. E se ao crer nisso eu sou tolo… quão feliz eu sou por ser tolo.
Eu tenho o Senhor em meu coração. Ele é a razão de minha felicidade. Serei eu, realmente, o tolo?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado: http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
Dwight Moody estava pregando quando alguém lhe enviou um bilhete através de um membro da igreja. O bilhete continha apenas uma palavra: “Tolo”. Moody olhou para o papel e disse: “Frequentemente eu recebo bilhetes sem assinatura. Este foi o primeiro que alguém esqueceu-se de escrever e apenas assinou.”
Muitas vezes somos chamados de tolos por acreditar em um Deus Todo Poderoso, amigo, abençoador. Também nos chamam de tolos por crer que todas as coisas são possíveis, mesmo quando tudo indique a impossibilidade. Mais tolos ainda nos chamam quando conservamos a esperança, quando todos os demais já a perderam. E assim caminhamos, pela estrada da vida, ouvindo o coro entoado por vários ao nosso redor: “Tolo… tolo… tolo”
Mas não há nada mais maravilhoso do que ser um “tolo” que gosta de orar, que gosta de ler a Palavra do Senhor, que persevera diante das adversidades, que canta quando a tempestade se abate sobre ele, que levanta após uma queda dizendo: “Obrigado, Senhor, porque sei que a vitória é mais que certa!”
Se andar com Deus é ser tolo, eu quero ser um grande tolo. Se esperar com paciência a realização de um sonho ou uma promessa é ser tolo, louvo a Deus por minha tolice. Se andar em um mundo obscurecido pelo pecado, semeando amor, pregando a salvação, testemunhando os milagres operados pelo Senhor em minha vida, é ser tolo, Glórias a Deus porque sou tolo.
O Senhor é a razão da minha vida. Ele é a segurança de minha caminhada. É o perfume que se espalha pelos lugares onde passo. É a libertação dos que encontro cativos. É o bálsamo que alivia a angústia dos que estão desesperados. E se ao crer nisso eu sou tolo… quão feliz eu sou por ser tolo.
Eu tenho o Senhor em meu coração. Ele é a razão de minha felicidade. Serei eu, realmente, o tolo?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado: http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
20 de agosto de 2013
Embutida Em Uma Vida Insignificante
“Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados,
de ternos afetos de misericórdia, de bondade, de humildade,
de mansidão, de longanimidade” (Colossenses 3:12).
A arrogância está embutida em uma vida insignificante. Uma
pessoa arrogante pode ferir a outros, mas, fere mais a si
mesma. Certa vez eu fui picado por uma abelha. Sua picada me
feriu, porém, feriu mais a ela própria. A abelha morreu como
resultado daquela punhalada, e eu não. (Billy Graham)
Por que há tanta violência no mundo em que vivemos? Por que
as pessoas não se entendem mais? Por que as desavenças têm
sido maiores que os gestos de amizade e solidariedade? Por
que o ódio tem sobressaído ao amor?
Creio que a resposta a todas essas perguntas é uma só: está
faltando Deus no coração das pessoas. Está faltando
compreensão, está faltando humildade em um mundo vaidoso e
egoísta. As mãos não estão mais estendidas; os ombros não
estão mais à disposição; o coração está trancado e parece
que as chaves foram perdidas.
Precisamos chamar Aquele que tem todas as chaves, que renova
os ambientes espirituais, que abraça e que ama, que ensina a
fazer de um coração fechado, um salão hospitaleiro e
transformador.
Uma pessoa carrancuda, indiferente, antipática e prepotente
obscurece os lugares por onde passa e, principalmente, o
lugar onde vive. Ela tenta destruir a alegria daqueles com
quem convive — às vezes consegue e outras não — mas, com
certeza, destrói a sua própria capacidade de se alegrar.
Uma vida arrogante é uma vida insignificante. Não produz
nada útil e, dessa maneira, não recebe nada de proveitoso. É
uma vida fútil, sem cores, sem vitórias. É uma vida sem…
vida.
A humildade traz a bênção do Senhor, mantém-nos em Sua
presença, faz-nos caminhar por belos jardins de felicidade.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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de ternos afetos de misericórdia, de bondade, de humildade,
de mansidão, de longanimidade” (Colossenses 3:12).
A arrogância está embutida em uma vida insignificante. Uma
pessoa arrogante pode ferir a outros, mas, fere mais a si
mesma. Certa vez eu fui picado por uma abelha. Sua picada me
feriu, porém, feriu mais a ela própria. A abelha morreu como
resultado daquela punhalada, e eu não. (Billy Graham)
Por que há tanta violência no mundo em que vivemos? Por que
as pessoas não se entendem mais? Por que as desavenças têm
sido maiores que os gestos de amizade e solidariedade? Por
que o ódio tem sobressaído ao amor?
Creio que a resposta a todas essas perguntas é uma só: está
faltando Deus no coração das pessoas. Está faltando
compreensão, está faltando humildade em um mundo vaidoso e
egoísta. As mãos não estão mais estendidas; os ombros não
estão mais à disposição; o coração está trancado e parece
que as chaves foram perdidas.
Precisamos chamar Aquele que tem todas as chaves, que renova
os ambientes espirituais, que abraça e que ama, que ensina a
fazer de um coração fechado, um salão hospitaleiro e
transformador.
Uma pessoa carrancuda, indiferente, antipática e prepotente
obscurece os lugares por onde passa e, principalmente, o
lugar onde vive. Ela tenta destruir a alegria daqueles com
quem convive — às vezes consegue e outras não — mas, com
certeza, destrói a sua própria capacidade de se alegrar.
Uma vida arrogante é uma vida insignificante. Não produz
nada útil e, dessa maneira, não recebe nada de proveitoso. É
uma vida fútil, sem cores, sem vitórias. É uma vida sem…
vida.
A humildade traz a bênção do Senhor, mantém-nos em Sua
presença, faz-nos caminhar por belos jardins de felicidade.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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19 de agosto de 2013
Verdadeira Necessidade
“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”
(João 8:32).
Há muitos anos atrás, o ator Clar Gable foi visto dando
dinheiro para uma prostituta. Em uma entrevista, fizeram-lhe
a pergunta: “Por que uma pessoa famosa como o Senhor,
precisa pagar por sexo?” Após uma pausa longa, Gable
respondeu: “Eu não pago às mulheres por sexo, eu lhes dou
dinheiro para que voltem para casa.”
Quero aproveitar esse episódio antigo para refletir sobre
nossa posição no mundo em que vivemos. Quantas pessoas,
hoje, caminham sem rumo, sem perspectivas de vida, sem ânimo
e sem salvação? E o que temos feito? Quais têm sido nossas
atitudes em relação a elas? Que testemunho temos dado de
nossa conversão em Cristo?
Para as pessoas que estão destruídas por mágoas,
ressentimentos e ódio, temos oferecido o amor do Senhor,
para que possam voltar à casa do Pai e à vida abundante?
Para os que estão desanimados e desalentados, temos
oferecido uma palavra de esperança, para que possam voltar
ao caminho da fé e da alegria? Para os que estão perdidos no
pecado, caminhando a passos largos para longe de Deus, temos
oferecido a palavra da cruz, da salvação em Cristo e da vida
eterna?
A mulher de nossa ilustração não precisava do sexo e sim do
dinheiro para alguma necessidade. As pessoas que citei não
precisam de um sermão veemente sobre rancor, perdição e
inferno e sim de um gesto de amor e compreensão, para que
encontrem, definitivamente, a paz e a alegria que tanto
almejam.
O que liberta os perdidos de seu caminho de derrota é o
conhecimento da verdade, Jesus Cristo, o Caminho para a
vitória e a felicidade.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
(João 8:32).
Há muitos anos atrás, o ator Clar Gable foi visto dando
dinheiro para uma prostituta. Em uma entrevista, fizeram-lhe
a pergunta: “Por que uma pessoa famosa como o Senhor,
precisa pagar por sexo?” Após uma pausa longa, Gable
respondeu: “Eu não pago às mulheres por sexo, eu lhes dou
dinheiro para que voltem para casa.”
Quero aproveitar esse episódio antigo para refletir sobre
nossa posição no mundo em que vivemos. Quantas pessoas,
hoje, caminham sem rumo, sem perspectivas de vida, sem ânimo
e sem salvação? E o que temos feito? Quais têm sido nossas
atitudes em relação a elas? Que testemunho temos dado de
nossa conversão em Cristo?
Para as pessoas que estão destruídas por mágoas,
ressentimentos e ódio, temos oferecido o amor do Senhor,
para que possam voltar à casa do Pai e à vida abundante?
Para os que estão desanimados e desalentados, temos
oferecido uma palavra de esperança, para que possam voltar
ao caminho da fé e da alegria? Para os que estão perdidos no
pecado, caminhando a passos largos para longe de Deus, temos
oferecido a palavra da cruz, da salvação em Cristo e da vida
eterna?
A mulher de nossa ilustração não precisava do sexo e sim do
dinheiro para alguma necessidade. As pessoas que citei não
precisam de um sermão veemente sobre rancor, perdição e
inferno e sim de um gesto de amor e compreensão, para que
encontrem, definitivamente, a paz e a alegria que tanto
almejam.
O que liberta os perdidos de seu caminho de derrota é o
conhecimento da verdade, Jesus Cristo, o Caminho para a
vitória e a felicidade.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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16 de agosto de 2013
Gosto Do Que Faço -- Sou Feliz
“todavia, eu me alegro no SENHOR, exulto no Deus da minha
salvação” (Habacuque 3:18).
“O Segredo para viver feliz não está em fazer o que você
gosta e sim em gostar do que você faz.”
O grande causador de infelicidade é o fato de estarmos
sempre querendo isso e aquilo, não nos conformando em não
obter sucesso nas tentativas. Se desejamos alguma coisa e
não conseguimos, vivemos de cabeça baixa, desanimados,
frustrados, derrotados. Seria muito melhor colocarmos a vida
no altar do Senhor e dizer: “estarei feliz com tudo que me
der”. Se for pouco, ficaremos alegres; se for muito,
ficaremos mais alegres ainda. E nossos dias serão coloridos
e agradáveis em qualquer circunstância.
Lutar para alcançar mais dinheiro, para conquistar mais
sucesso, para realizar mais sonhos, não é pecado. Murmurar
por não conseguir é que é. Nem sempre o muito que desejamos
nos garantirá a felicidade. Deus tem o melhor para nós e
sabe até que ponto podemos seguir firmes, sem perder a
comunhão com ele. O muito sem Deus não é nada. O melhor será
sempre “ficar em Sua presença” onde encontraremos bênçãos
para sempre.
Quando gostamos do que fazemos, somos felizes. Quando
entendemos a importância do amor do Senhor em nossos
corações, somos felizes. Quando aprendemos a olhar para o
alto em todos os momentos de decisão, somos felizes. Quando
nos deitamos à noite e dizemos a Deus: “Obrigado por esse
dia”, somos muito felizes.
Eu gosto do que faço — proclamar a Palavra de Deus — e,
por isso, sou feliz. Os anos em que tenho servido ao Senhor
foram de verdadeira felicidade. Foram esses anos livres de
problemas, de lutas e de sofrimentos? Claro que não!
Enfrentei adversidades enormes — especialmente a cegueira e
a perda de minha esposa — mas a alegria de estar fazendo a
vontade do Senhor Jesus me sustentou e me animou para
continuar e, durante todo esse tempo, tenho colhido os
frutos do amor de Deus através de meu trabalho missionário.
Glórias a Deus!
Se o que faço vem de Deus, eu gosto. Se eu gosto, sou feliz.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
salvação” (Habacuque 3:18).
“O Segredo para viver feliz não está em fazer o que você
gosta e sim em gostar do que você faz.”
O grande causador de infelicidade é o fato de estarmos
sempre querendo isso e aquilo, não nos conformando em não
obter sucesso nas tentativas. Se desejamos alguma coisa e
não conseguimos, vivemos de cabeça baixa, desanimados,
frustrados, derrotados. Seria muito melhor colocarmos a vida
no altar do Senhor e dizer: “estarei feliz com tudo que me
der”. Se for pouco, ficaremos alegres; se for muito,
ficaremos mais alegres ainda. E nossos dias serão coloridos
e agradáveis em qualquer circunstância.
Lutar para alcançar mais dinheiro, para conquistar mais
sucesso, para realizar mais sonhos, não é pecado. Murmurar
por não conseguir é que é. Nem sempre o muito que desejamos
nos garantirá a felicidade. Deus tem o melhor para nós e
sabe até que ponto podemos seguir firmes, sem perder a
comunhão com ele. O muito sem Deus não é nada. O melhor será
sempre “ficar em Sua presença” onde encontraremos bênçãos
para sempre.
Quando gostamos do que fazemos, somos felizes. Quando
entendemos a importância do amor do Senhor em nossos
corações, somos felizes. Quando aprendemos a olhar para o
alto em todos os momentos de decisão, somos felizes. Quando
nos deitamos à noite e dizemos a Deus: “Obrigado por esse
dia”, somos muito felizes.
Eu gosto do que faço — proclamar a Palavra de Deus — e,
por isso, sou feliz. Os anos em que tenho servido ao Senhor
foram de verdadeira felicidade. Foram esses anos livres de
problemas, de lutas e de sofrimentos? Claro que não!
Enfrentei adversidades enormes — especialmente a cegueira e
a perda de minha esposa — mas a alegria de estar fazendo a
vontade do Senhor Jesus me sustentou e me animou para
continuar e, durante todo esse tempo, tenho colhido os
frutos do amor de Deus através de meu trabalho missionário.
Glórias a Deus!
Se o que faço vem de Deus, eu gosto. Se eu gosto, sou feliz.
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15 de agosto de 2013
Os Peixes Ainda Estão No Rio
“Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção
de fatos que se não veem” (Hebreus 11:1).
Ouvindo o bater da porta em sua cabana africana, um
missionário encontrou um menino nativo levantando um grande
peixe. O menino disse: “Missionário, você ensinou que nós
devemos entregar a Deus um décimo do que Ele nos dá, por
isso, eu trouxe aqui o meu décimo”. O missionário, com muita
gratidão, pegou o peixe e fez uma pergunta ao menino: “Onde
estão os outros nove peixes?” Com o rosto brilhando, o
menino respondeu: “Eles ainda estão no rio. Eu estou
voltando para pegá-los agora.”
Agradecer a Deus pelas coisas que ainda não foram vistas é a
melhor maneira de praticar a nossa fé. O jovem nativo, em
pouco tempo de aprendizado com o missionário, já demonstrava
sua plena confiança em Deus. ele não tinha dúvidas de que
seria abençoado se fosse obediente e fiel.
Os peixes ainda estavam no rio, mas o menino já contava como
seus! E nós, costumamos agradecer a Deus pela resposta às
nossas orações mesmo antes de sermos atendidos? Louvamos a
Deus pelo suprimento de nossas necessidades financeiras
mesmo que nossa conta bancária ainda não tenha saldo?
Glorificamos ao Senhor pela cura de uma enfermidade mesmo
que os sintomas ainda não tenham desaparecido? Crer é louvar
ao Senhor mesmo que “os peixes ainda estejam no rio”!
Muitas vezes dobramos nossos joelhos em oração, colocando
diante de Deus aquilo que nos inquieta e, sem dar tempo a
Ele de nos responder, murmuramos e chegamos a dizer: “Eu
sabia que de nada adiantaria!” E por que oramos? E por que
recorremos ao Senhor naquele momento? Quando entregamos ao
Senhor nossos problemas, devemos descansar e esperar com
paciência pela solução que Ele “certamente” dará.
Ter fé é acreditar que Deus já me deu os peixes, ainda que
eles estejam ainda no rio!
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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de fatos que se não veem” (Hebreus 11:1).
Ouvindo o bater da porta em sua cabana africana, um
missionário encontrou um menino nativo levantando um grande
peixe. O menino disse: “Missionário, você ensinou que nós
devemos entregar a Deus um décimo do que Ele nos dá, por
isso, eu trouxe aqui o meu décimo”. O missionário, com muita
gratidão, pegou o peixe e fez uma pergunta ao menino: “Onde
estão os outros nove peixes?” Com o rosto brilhando, o
menino respondeu: “Eles ainda estão no rio. Eu estou
voltando para pegá-los agora.”
Agradecer a Deus pelas coisas que ainda não foram vistas é a
melhor maneira de praticar a nossa fé. O jovem nativo, em
pouco tempo de aprendizado com o missionário, já demonstrava
sua plena confiança em Deus. ele não tinha dúvidas de que
seria abençoado se fosse obediente e fiel.
Os peixes ainda estavam no rio, mas o menino já contava como
seus! E nós, costumamos agradecer a Deus pela resposta às
nossas orações mesmo antes de sermos atendidos? Louvamos a
Deus pelo suprimento de nossas necessidades financeiras
mesmo que nossa conta bancária ainda não tenha saldo?
Glorificamos ao Senhor pela cura de uma enfermidade mesmo
que os sintomas ainda não tenham desaparecido? Crer é louvar
ao Senhor mesmo que “os peixes ainda estejam no rio”!
Muitas vezes dobramos nossos joelhos em oração, colocando
diante de Deus aquilo que nos inquieta e, sem dar tempo a
Ele de nos responder, murmuramos e chegamos a dizer: “Eu
sabia que de nada adiantaria!” E por que oramos? E por que
recorremos ao Senhor naquele momento? Quando entregamos ao
Senhor nossos problemas, devemos descansar e esperar com
paciência pela solução que Ele “certamente” dará.
Ter fé é acreditar que Deus já me deu os peixes, ainda que
eles estejam ainda no rio!
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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14 de agosto de 2013
Não Adianta Devolver Só A Corda
“Não vim chamar justos, e sim pecadores, ao arrependimento”
(Lucas 5:32).
Um novo convertido foi até seu pastor e disse: “Antes de ser
salvo, eu roubei uma corda do celeiro de meu vizinho. Após
ler a história de Zaqueu, eu resolvi devolvê-la. Mas, meu
vizinho não me perdoou completamente”. O pastor, percebendo
seus olhos abatidos, fez a ele uma pergunta: “Você está
certo de que a corda foi tudo o que você retirou do seu
vizinho, ou havia algo mais?” Envergonhado, o homem
respondeu: “Eu creio que este é o problema. Eu não devolvi o
que estava preso à corda — o bezerro premiado dele!”
O que, em nós, se parece com a história daquele novo
convertido? O que temos feito que se assemelha à sua
atitude? Temos sido sinceros diante de Deus? Tem sido a
nossa conversão genuína?
Quantas vezes já pedimos perdão pelos nossos pecados,
confessando ao Senhor que erramos e que não queremos errar
mais? Quantas vezes já colocamos diante do altar de Deus
tudo o que impedia nossa plena comunhão com Ele, prometendo
viver uma vida de pureza e santidade, e… não cumprimos
nossas promessas? Quantas vezes proclamamos que nos
“convertemos” e continuamos praticando os mesmos pecados de
sempre?
Não adianta entregarmos “a corda” ao Senhor, se continuamos
guardando o que estava amarrado a ela: fumo, bebida, drogas,
conduta sexual indevida, mentiras, egoísmo, orgulho,
avareza, ódio, ressentimentos e tantas outras coisas que não
são adequadas a um filho de Deus convertido? Não adianta nos
ajoelharmos diante de Deus, dizendo: “Tu és meu único Senhor
e Salvador, se continuamos seguindo caminhos contrários a
Ele. Não adianta irmos fielmente ao templo nas reuniões do
fim de semana se nos outros dias continuamos indo aos mesmos
lugares que costumávamos ir antes da conversão. Ou a
conversão é total ou não houve conversão.
Ou a corda é devolvida com tudo o mais que estava amarrada a
ela ou não adianta devolvê-la!
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
(Lucas 5:32).
Um novo convertido foi até seu pastor e disse: “Antes de ser
salvo, eu roubei uma corda do celeiro de meu vizinho. Após
ler a história de Zaqueu, eu resolvi devolvê-la. Mas, meu
vizinho não me perdoou completamente”. O pastor, percebendo
seus olhos abatidos, fez a ele uma pergunta: “Você está
certo de que a corda foi tudo o que você retirou do seu
vizinho, ou havia algo mais?” Envergonhado, o homem
respondeu: “Eu creio que este é o problema. Eu não devolvi o
que estava preso à corda — o bezerro premiado dele!”
O que, em nós, se parece com a história daquele novo
convertido? O que temos feito que se assemelha à sua
atitude? Temos sido sinceros diante de Deus? Tem sido a
nossa conversão genuína?
Quantas vezes já pedimos perdão pelos nossos pecados,
confessando ao Senhor que erramos e que não queremos errar
mais? Quantas vezes já colocamos diante do altar de Deus
tudo o que impedia nossa plena comunhão com Ele, prometendo
viver uma vida de pureza e santidade, e… não cumprimos
nossas promessas? Quantas vezes proclamamos que nos
“convertemos” e continuamos praticando os mesmos pecados de
sempre?
Não adianta entregarmos “a corda” ao Senhor, se continuamos
guardando o que estava amarrado a ela: fumo, bebida, drogas,
conduta sexual indevida, mentiras, egoísmo, orgulho,
avareza, ódio, ressentimentos e tantas outras coisas que não
são adequadas a um filho de Deus convertido? Não adianta nos
ajoelharmos diante de Deus, dizendo: “Tu és meu único Senhor
e Salvador, se continuamos seguindo caminhos contrários a
Ele. Não adianta irmos fielmente ao templo nas reuniões do
fim de semana se nos outros dias continuamos indo aos mesmos
lugares que costumávamos ir antes da conversão. Ou a
conversão é total ou não houve conversão.
Ou a corda é devolvida com tudo o mais que estava amarrada a
ela ou não adianta devolvê-la!
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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13 de agosto de 2013
Quero Ser Este Tipo De Pessoa
“Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre
abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso
trabalho não é vão” (1 Coríntios 15:58).
O mundo precisa de homens:
.. que não possam ser comprados;
.. cuja palavra seja seu compromisso;
.. que ponham o caráter acima das riquezas;
.. que sejam maiores que suas vocações;
.. que não hesitem em se envolver;
.. que não percam suas identidades no meio da multidão;
.. que sejam honestos tanto nas pequenas como nas grandes
coisas;
.. que não se comprometam com o erro;
.. cuja ambição não seja limitada a seus próprios desejos
egoístas;
.. que não digam que farão algo porque “todo mundo faz o
mesmo”;
.. que sejam verdadeiros para seus amigos, estejam eles agindo
de maneira correta ou não, nos momentos de prosperidade ou
adversidade;
.. que não creiam que a astúcia e a esperteza sejam as maiores
qualidades para se alcançar o sucesso;
.. que não se envergonhem de manter-se do lado da verdade,
quando ela for impopular;
.. que possam dizer “não”, com ênfase e convicção, mesmo
quando todo o resto diga “sim”.
Deus, faça-me este tipo de homem.
As qualidades descritas acima são essenciais para que uma
pessoa seja verdadeiramente importante. São fundamentais para
uma vida vitoriosa. São atitudes esperadas em nós, que somos
filhos de Deus, para que o brilho de Sua presença seja visto em
nós e copiado por todos aqueles que, de igual maneira, sonham
em ser bênçãos em Suas mãos.
Se o mundo precisa de homens com tão grande firmeza moral,
muito mais o reino do Senhor precisa de homens e mulheres
com vidas santas e determinadas, que não se deixem enganar
pelas artimanhas enganosas do pecado.
Permita, ó Deus, que eu tenha estas qualidades. Quero ser uma
bênção para Ti. Obrigado, Senhor.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso
trabalho não é vão” (1 Coríntios 15:58).
O mundo precisa de homens:
.. que não possam ser comprados;
.. cuja palavra seja seu compromisso;
.. que ponham o caráter acima das riquezas;
.. que sejam maiores que suas vocações;
.. que não hesitem em se envolver;
.. que não percam suas identidades no meio da multidão;
.. que sejam honestos tanto nas pequenas como nas grandes
coisas;
.. que não se comprometam com o erro;
.. cuja ambição não seja limitada a seus próprios desejos
egoístas;
.. que não digam que farão algo porque “todo mundo faz o
mesmo”;
.. que sejam verdadeiros para seus amigos, estejam eles agindo
de maneira correta ou não, nos momentos de prosperidade ou
adversidade;
.. que não creiam que a astúcia e a esperteza sejam as maiores
qualidades para se alcançar o sucesso;
.. que não se envergonhem de manter-se do lado da verdade,
quando ela for impopular;
.. que possam dizer “não”, com ênfase e convicção, mesmo
quando todo o resto diga “sim”.
Deus, faça-me este tipo de homem.
As qualidades descritas acima são essenciais para que uma
pessoa seja verdadeiramente importante. São fundamentais para
uma vida vitoriosa. São atitudes esperadas em nós, que somos
filhos de Deus, para que o brilho de Sua presença seja visto em
nós e copiado por todos aqueles que, de igual maneira, sonham
em ser bênçãos em Suas mãos.
Se o mundo precisa de homens com tão grande firmeza moral,
muito mais o reino do Senhor precisa de homens e mulheres
com vidas santas e determinadas, que não se deixem enganar
pelas artimanhas enganosas do pecado.
Permita, ó Deus, que eu tenha estas qualidades. Quero ser uma
bênção para Ti. Obrigado, Senhor.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
12 de agosto de 2013
Uma Tela Pintada No Coração
“Mas vós, perguntou ele, quem dizeis que eu sou? Então,
falou Pedro e disse: És o Cristo de Deus” (Lucas 9:20).
Sócrates ensinou por 40 anos, Platão por 50, Aristóteles por
40 e Jesus por só 3 anos e meio. A influência do ministério
de Cristo, entretanto, transcende infinitamente o impacto
deixado pelos anos de ensino combinados desses famosos
filósofos. Jesus não pintou nenhum quadro, porém, alguns dos
maiores pintores do mundo, tais como Raphael, Michelangelo e
Leonardo da Vinci, tiveram sua inspiração nEle. Jesus não
escreveu nenhuma poesia, contudo, Dante, Milton e muitos dos
maiores poetas mundiais foram inspirados por Ele. Jesus não
compôs nenhuma música, mas, Handel, Beethoven, Bach e
Mendelssohn alcançaram sua mais alta perfeição nas músicas
que compuseram em louvor a Ele. Toda esfera de grandeza
humana foi enriquecida por este Carpinteiro humilde de
Nazaré.
A vida não teria sentido se não fosse o Senhor Jesus. Ele é
a Vida e nEle nós temos a verdadeira vida — abundante,
feliz, eterna. Ele transformou o mundo, transformou as
maneiras de pensar e agir, transformou a todos nós. Seu
ensino nos edifica, Sua Palavra nos motiva, Seus cuidados
nos tranquilizam, Seu poder nos garante vitórias.
Diante dEle, a frustração dá lugar à fé e a esperança; a
angústia se afasta para que a paz assuma seu lugar; a
lamentação emudece e os cânticos de louvor enchem o ambiente
de plena felicidade. Ele é sempre o personagem principal em
toda e qualquer circunstância.
O melhor ensino que podemos ter é o de que Jesus é o nosso
Senhor e Salvador. A melhor poesia é a que enche a nossa
alma e que nos diz: “Eis que estou convosco todos os dias”.
A música que mais alegra nossas vidas é a que foi cantada
pelos anjos aos pastores: “Glória a Deus nas alturas…
nasceu o Salvador”. A tela mais valiosa do mundo não está em
nenhum museu famoso, mas pintada em nossos corações — Jesus
Cristo, o Rei dos reis e Senhor dos senhores.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
falou Pedro e disse: És o Cristo de Deus” (Lucas 9:20).
Sócrates ensinou por 40 anos, Platão por 50, Aristóteles por
40 e Jesus por só 3 anos e meio. A influência do ministério
de Cristo, entretanto, transcende infinitamente o impacto
deixado pelos anos de ensino combinados desses famosos
filósofos. Jesus não pintou nenhum quadro, porém, alguns dos
maiores pintores do mundo, tais como Raphael, Michelangelo e
Leonardo da Vinci, tiveram sua inspiração nEle. Jesus não
escreveu nenhuma poesia, contudo, Dante, Milton e muitos dos
maiores poetas mundiais foram inspirados por Ele. Jesus não
compôs nenhuma música, mas, Handel, Beethoven, Bach e
Mendelssohn alcançaram sua mais alta perfeição nas músicas
que compuseram em louvor a Ele. Toda esfera de grandeza
humana foi enriquecida por este Carpinteiro humilde de
Nazaré.
A vida não teria sentido se não fosse o Senhor Jesus. Ele é
a Vida e nEle nós temos a verdadeira vida — abundante,
feliz, eterna. Ele transformou o mundo, transformou as
maneiras de pensar e agir, transformou a todos nós. Seu
ensino nos edifica, Sua Palavra nos motiva, Seus cuidados
nos tranquilizam, Seu poder nos garante vitórias.
Diante dEle, a frustração dá lugar à fé e a esperança; a
angústia se afasta para que a paz assuma seu lugar; a
lamentação emudece e os cânticos de louvor enchem o ambiente
de plena felicidade. Ele é sempre o personagem principal em
toda e qualquer circunstância.
O melhor ensino que podemos ter é o de que Jesus é o nosso
Senhor e Salvador. A melhor poesia é a que enche a nossa
alma e que nos diz: “Eis que estou convosco todos os dias”.
A música que mais alegra nossas vidas é a que foi cantada
pelos anjos aos pastores: “Glória a Deus nas alturas…
nasceu o Salvador”. A tela mais valiosa do mundo não está em
nenhum museu famoso, mas pintada em nossos corações — Jesus
Cristo, o Rei dos reis e Senhor dos senhores.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
9 de agosto de 2013
Homens Comuns... E Vitoriosos
“O SENHOR é o meu pastor; nada me faltará” (Salmos 23:1).
“Não existem grandes homens. Existem somente grandes
desafios que homens comuns, como eu e você, somos forçados a
enfrentar, de acordo com as circunstâncias.” Almirante
William)
Não somos grandes homens, mas temos um grande Deus. Não
somos importantes, mas o nosso Senhor Jesus Cristo tem toda
a importância desse mundo. Enfrentamos grandes desafios, e a
todos vencemos porque o Senhor é a nossa vitória!
Antes de conhecer o Senhor Jesus éramos criaturas comuns e
nada podíamos fazer. Recebendo o Salvador no coração,
continuamos sendo comuns, mas não somos mais criaturas…
somos filhos do Deus Altíssimo! Que mudança maravilhosa!
O Senhor passou a ser o nosso Pastor e tem nos guiado pelos
caminhos da felicidade. NEle encontramos a verdadeira paz, o
motivo de estarmos neste mundo, a certeza de que não
caminhamos sem rumo, a bênção de estarmos seguindo para o
Céu de glória onde viveremos eternamente ao Seu lado.
Para que precisamos ser grandes se o grande Deus está
conosco? Para que cobiçar as grandezas materiais deste mundo
se vamos desfrutar das grandezas celestiais?
Se as circunstâncias nos colocam diante de grandes desafios,
confiemos no Senhor que nos ajudará a ultrapassá-los. Se a
nossa bênção depende do esforço de subir uma montanha,
comecemos imediatamente a caminhada. Se as dificuldades
exigem paciência e fé, esperemos sem duvidar. Uma coisa é
certa: em nenhum momento estaremos sozinhos.
Se em um determinado momento você se sentir fraco e seus
joelhos começarem a se dobrar, aproveite e, de joelhos,
levante as mãos para o céu e, diante do Grande Deus, diga
somente: “Sei que me darás a vitória. Obrigado Senhor!”
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
“Não existem grandes homens. Existem somente grandes
desafios que homens comuns, como eu e você, somos forçados a
enfrentar, de acordo com as circunstâncias.” Almirante
William)
Não somos grandes homens, mas temos um grande Deus. Não
somos importantes, mas o nosso Senhor Jesus Cristo tem toda
a importância desse mundo. Enfrentamos grandes desafios, e a
todos vencemos porque o Senhor é a nossa vitória!
Antes de conhecer o Senhor Jesus éramos criaturas comuns e
nada podíamos fazer. Recebendo o Salvador no coração,
continuamos sendo comuns, mas não somos mais criaturas…
somos filhos do Deus Altíssimo! Que mudança maravilhosa!
O Senhor passou a ser o nosso Pastor e tem nos guiado pelos
caminhos da felicidade. NEle encontramos a verdadeira paz, o
motivo de estarmos neste mundo, a certeza de que não
caminhamos sem rumo, a bênção de estarmos seguindo para o
Céu de glória onde viveremos eternamente ao Seu lado.
Para que precisamos ser grandes se o grande Deus está
conosco? Para que cobiçar as grandezas materiais deste mundo
se vamos desfrutar das grandezas celestiais?
Se as circunstâncias nos colocam diante de grandes desafios,
confiemos no Senhor que nos ajudará a ultrapassá-los. Se a
nossa bênção depende do esforço de subir uma montanha,
comecemos imediatamente a caminhada. Se as dificuldades
exigem paciência e fé, esperemos sem duvidar. Uma coisa é
certa: em nenhum momento estaremos sozinhos.
Se em um determinado momento você se sentir fraco e seus
joelhos começarem a se dobrar, aproveite e, de joelhos,
levante as mãos para o céu e, diante do Grande Deus, diga
somente: “Sei que me darás a vitória. Obrigado Senhor!”
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
8 de agosto de 2013
Cuidados Eternos
“Porque ele tem dito: De maneira alguma te deixarei, nunca
jamais te abandonarei” (Hebreus 13:5).
Moody contou que encontrou no Brooklyn, um jovem que,
enquanto estava noivo, se preparando para o casamento,
perdeu os dois braços na guerra. Ele escreveu uma carta para
sua amada, contando o que havia acontecido e dizendo que a
liberava de seu compromisso de casamento. A carta nunca foi
respondida. Pelo contrário, ela estava esperando na estação
de trem quando ele retornou. Ela o abraçou e disse: “Eu
nunca desistirei de você; jamais o abandonarei; eu cuidarei
sempre de você!” Moody comentou: “Mesmo que o mundo diga
que você está arruinado e derrotado, Cristo sempre dirá: “Eu
cuidarei de você.”
Que grande bênção e que grande alegria para nós é saber que,
em qualquer situação e circunstância, o Senhor estará sempre
ao nosso lado e nunca deixará de cuidar de nós.
Os amigos podem nos abandonar; a família pode nos abandonar;
todo o mundo pode nos virar as costas, mas o Senhor Jesus
sempre estará de braços abertos para nós.
O Senhor cuida de nós quando nossos pés caminham por campos
verdes e por águas tranquilas. Ele não sai de nosso lado
quando o céu está nublado e parece que iremos enfrentar
dificuldades. Ele nos abraça quando as tempestades nos
atingem com furor. Ele é o nosso Amigo verdadeiro e nEle
poderemos confiar em todos os momentos.
Se nossos dias são de vitórias, Ele comemora ao nosso lado;
se estamos buscando novas conquistas, Ele nos incentiva e
promete nos ajudar a alcançá-las; se a derrota parece
iminente, Ele segura nossas mãos e nos garante que tudo vai
mudar e que, por fim, seremos mais que vencedores.
Seja qual for a luta que você esteja enfrentando, não
desista! Olhe com fé para o alto e poderá ouvir, claramente:
“Eu sempre cuidarei de você!”
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
jamais te abandonarei” (Hebreus 13:5).
Moody contou que encontrou no Brooklyn, um jovem que,
enquanto estava noivo, se preparando para o casamento,
perdeu os dois braços na guerra. Ele escreveu uma carta para
sua amada, contando o que havia acontecido e dizendo que a
liberava de seu compromisso de casamento. A carta nunca foi
respondida. Pelo contrário, ela estava esperando na estação
de trem quando ele retornou. Ela o abraçou e disse: “Eu
nunca desistirei de você; jamais o abandonarei; eu cuidarei
sempre de você!” Moody comentou: “Mesmo que o mundo diga
que você está arruinado e derrotado, Cristo sempre dirá: “Eu
cuidarei de você.”
Que grande bênção e que grande alegria para nós é saber que,
em qualquer situação e circunstância, o Senhor estará sempre
ao nosso lado e nunca deixará de cuidar de nós.
Os amigos podem nos abandonar; a família pode nos abandonar;
todo o mundo pode nos virar as costas, mas o Senhor Jesus
sempre estará de braços abertos para nós.
O Senhor cuida de nós quando nossos pés caminham por campos
verdes e por águas tranquilas. Ele não sai de nosso lado
quando o céu está nublado e parece que iremos enfrentar
dificuldades. Ele nos abraça quando as tempestades nos
atingem com furor. Ele é o nosso Amigo verdadeiro e nEle
poderemos confiar em todos os momentos.
Se nossos dias são de vitórias, Ele comemora ao nosso lado;
se estamos buscando novas conquistas, Ele nos incentiva e
promete nos ajudar a alcançá-las; se a derrota parece
iminente, Ele segura nossas mãos e nos garante que tudo vai
mudar e que, por fim, seremos mais que vencedores.
Seja qual for a luta que você esteja enfrentando, não
desista! Olhe com fé para o alto e poderá ouvir, claramente:
“Eu sempre cuidarei de você!”
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
7 de agosto de 2013
Com Vida Ou Sem Vida?
“Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido”
(Lucas 19:10).
“Uma igreja fria e sem vida pergunta: Que atividades
poderíamos ter que se ajustem à estrutura e organização que
possuímos? Já uma igreja viva e dinâmica, perguntará: De Que
estrutura necessitamos para que nossas atividades sejam
executadas e os nossos propósitos alcançados?” (Linus
Morris)
Nós somos a igreja de Cristo. Fomos chamados e separados
para levar a Palavra do Senhor até os pontos mais longínquos
da terra. O Senhor nos capacita, nos prepara e nos unge para
que o brilho de Sua presença em nós alcance todos aqueles
que Ele deseja salvar.
E o que temos feito? Estamos acomodados e satisfeitos com o
que temos realizado — quase nada — ou estamos buscando o
poder do Senhor para que muito mais seja feito e possamos
ver o nome de Jesus engrandecido e glorificado?
O nosso propósito precisa deixar de ser “os nossos
propósitos”; os nossos objetivos não podem ser “atingir
nossos objetivos. Eu serei feliz se obedecer e me submeter
àquilo que o Senhor espera de mim; e serei vencedor se fizer
a vontade do Senhor. Ganhar muito dinheiro, ou fama, ou
sucesso em meus negócios, não é o propósito para o qual fui
chamado. Não foi para isso que a igreja de Cristo foi
estabelecida. A igreja existe para buscar e salvar os perdidos.
Ganhar dinheiro não é um defeito ou pecado. Ficar famoso
também não o é. Mas esse não deve ser o objetivo de minha
vida e sim uma bênção que o Senhor pode me acrescentar — se
Ele assim o desejar.
Quero ser uma igreja viva e não morta. E você?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
(Lucas 19:10).
“Uma igreja fria e sem vida pergunta: Que atividades
poderíamos ter que se ajustem à estrutura e organização que
possuímos? Já uma igreja viva e dinâmica, perguntará: De Que
estrutura necessitamos para que nossas atividades sejam
executadas e os nossos propósitos alcançados?” (Linus
Morris)
Nós somos a igreja de Cristo. Fomos chamados e separados
para levar a Palavra do Senhor até os pontos mais longínquos
da terra. O Senhor nos capacita, nos prepara e nos unge para
que o brilho de Sua presença em nós alcance todos aqueles
que Ele deseja salvar.
E o que temos feito? Estamos acomodados e satisfeitos com o
que temos realizado — quase nada — ou estamos buscando o
poder do Senhor para que muito mais seja feito e possamos
ver o nome de Jesus engrandecido e glorificado?
O nosso propósito precisa deixar de ser “os nossos
propósitos”; os nossos objetivos não podem ser “atingir
nossos objetivos. Eu serei feliz se obedecer e me submeter
àquilo que o Senhor espera de mim; e serei vencedor se fizer
a vontade do Senhor. Ganhar muito dinheiro, ou fama, ou
sucesso em meus negócios, não é o propósito para o qual fui
chamado. Não foi para isso que a igreja de Cristo foi
estabelecida. A igreja existe para buscar e salvar os perdidos.
Ganhar dinheiro não é um defeito ou pecado. Ficar famoso
também não o é. Mas esse não deve ser o objetivo de minha
vida e sim uma bênção que o Senhor pode me acrescentar — se
Ele assim o desejar.
Quero ser uma igreja viva e não morta. E você?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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6 de agosto de 2013
Comprar Rodas... Para Que?
“… porque para isso foste trazido para aqui; anuncia, pois, à casa de Israel tudo quanto estás vendo” (Ezequiel 40:4).
Certo homem idoso tinha a mania de comprar rodas de todos os tipos que encontrava. Rodas de trem, de automóvel ou de um carrinho de mão, o deixavam inquieto até adquiri-las. Em toda a sua vida ele não possuiu um único carro, nem mesmo de mão. Ele comprava as rodas apenas por comprar, porque nunca as usou para coisa alguma. Ele é uma cópia exata do homem que crê que uma igreja bem sucedida é aquela que trabalha meramente para ganhar almas, sem se importar em instruir aqueles que chegam que foram salvos para servir. Em um grande número de igrejas onde essa ideia é seguida, os convertidos não passam de meras rodas e parafusos que são inúteis, pois, não são usados para nada. “Salvos para servir” é um bom lema, mas exige mais do que estamos dispostos a considerar. As pessoas que são salvas precisam ser treinadas para servir a Deus após receberem a salvação. Não é suficiente dizer às pessoas que devem ser boas. Precisamos dizer-lhes que devem ser boas para um fim. (Mattie Boteler)
Que tem acontecido em nossas igrejas atualmente? Qual tem sido seu trabalho? Em que tem empregado seu tempo? O que as pessoas pensam ao entrar em uma igreja e o que elas fazem depois que entram?
O mundo está se perdendo e ninguém está se importando com isso. O ódio está tomando conta dos homens e ninguém está semeando amor e compreensão. A desilusão e a desesperança têm sido vistas em todo lugar — até nas igrejas – e ninguém está se dispondo a repartir sua fé. O mundo está faminto e não há quem lhes leve alimento.
O que nós estamos fazendo? Para que temos Jesus no coração? Qual tem sido nosso testemunho — será que estamos testemunhando alguma coisa? Jesus nos disse: “Vocês existem para dar frutos”, mas, como daremos frutos se nem “árvores plantadas junto a ribeiros” temos sido?
Não estamos aqui somente para comprar rodas, mas, para fazer o carro andar. Os perdidos estão esperando que cheguemos a eles, que lhes estendamos as mãos, que lhes mostremos o verdadeiro caminho da felicidade: Jesus Cristo.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
Certo homem idoso tinha a mania de comprar rodas de todos os tipos que encontrava. Rodas de trem, de automóvel ou de um carrinho de mão, o deixavam inquieto até adquiri-las. Em toda a sua vida ele não possuiu um único carro, nem mesmo de mão. Ele comprava as rodas apenas por comprar, porque nunca as usou para coisa alguma. Ele é uma cópia exata do homem que crê que uma igreja bem sucedida é aquela que trabalha meramente para ganhar almas, sem se importar em instruir aqueles que chegam que foram salvos para servir. Em um grande número de igrejas onde essa ideia é seguida, os convertidos não passam de meras rodas e parafusos que são inúteis, pois, não são usados para nada. “Salvos para servir” é um bom lema, mas exige mais do que estamos dispostos a considerar. As pessoas que são salvas precisam ser treinadas para servir a Deus após receberem a salvação. Não é suficiente dizer às pessoas que devem ser boas. Precisamos dizer-lhes que devem ser boas para um fim. (Mattie Boteler)
Que tem acontecido em nossas igrejas atualmente? Qual tem sido seu trabalho? Em que tem empregado seu tempo? O que as pessoas pensam ao entrar em uma igreja e o que elas fazem depois que entram?
O mundo está se perdendo e ninguém está se importando com isso. O ódio está tomando conta dos homens e ninguém está semeando amor e compreensão. A desilusão e a desesperança têm sido vistas em todo lugar — até nas igrejas – e ninguém está se dispondo a repartir sua fé. O mundo está faminto e não há quem lhes leve alimento.
O que nós estamos fazendo? Para que temos Jesus no coração? Qual tem sido nosso testemunho — será que estamos testemunhando alguma coisa? Jesus nos disse: “Vocês existem para dar frutos”, mas, como daremos frutos se nem “árvores plantadas junto a ribeiros” temos sido?
Não estamos aqui somente para comprar rodas, mas, para fazer o carro andar. Os perdidos estão esperando que cheguemos a eles, que lhes estendamos as mãos, que lhes mostremos o verdadeiro caminho da felicidade: Jesus Cristo.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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5 de agosto de 2013
Diferente Das Marés
“O SENHOR é nosso Deus, e nunca o deixamos” (2 Crônicas 13:10).
“Acredite no amor e no poder de Deus mais do que você acredita nos
seus sentimentos e experiências. Sua Rocha é Cristo, e Ele não é como
as marés que vêm e vão, mas como o mar.” (Samuel Rutherford)
Nós podemos crer no Senhor porque Ele é imutável. O Senhor não é
inconstante como nós, que um dia nos viramos para um lado e no outro
mudamos de direção. Ele não é como nós, que um dia amamos e no outro
odiamos. Ele não é como nós, que um dia cremos e, na primeira dificuldade,
perdemos a fé e a esperança.
O poder de Deus não tem fim. E Ele o usa para nos proteger, para nos
abençoar, para nos dar a certeza de que nEle somos mais que vencedores.
O Senhor nos levanta quando caímos, nos estimula quando estamos
desanimados, nos fortalece quando sentimos que nossas forças
desapareceram, nos torna santos mesmo que tenhamos vivido
dissolutamente no passado. Ele nos ama, nos transforma, nos conduz à
vida eterna.
Nossos sentimentos são falhos e inconsistentes — Ele não falha nunca.
Nossas experiências podem ser desastrosas — Ele é sempre perfeito.
Nossas atitudes podem nos conduzir ao fracasso — Ele é e sempre será
Vencedor e Todo Poderoso.
Nós somos como os fluxos e refluxos do mar. Um dia estamos em alta e
logo depois estamos em baixa. Subimos e descemos, sorrimos e nos
angustiamos, estamos bem espiritualmente e, logo em seguida, perdemos
a paz e a comunhão com o Senhor. Mas o nosso Deus não muda jamais!
Podemos crer, sem nunca duvidar, no Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Ele é o nosso Deus! Ele sempre será o nosso Deus!
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
“Acredite no amor e no poder de Deus mais do que você acredita nos
seus sentimentos e experiências. Sua Rocha é Cristo, e Ele não é como
as marés que vêm e vão, mas como o mar.” (Samuel Rutherford)
Nós podemos crer no Senhor porque Ele é imutável. O Senhor não é
inconstante como nós, que um dia nos viramos para um lado e no outro
mudamos de direção. Ele não é como nós, que um dia amamos e no outro
odiamos. Ele não é como nós, que um dia cremos e, na primeira dificuldade,
perdemos a fé e a esperança.
O poder de Deus não tem fim. E Ele o usa para nos proteger, para nos
abençoar, para nos dar a certeza de que nEle somos mais que vencedores.
O Senhor nos levanta quando caímos, nos estimula quando estamos
desanimados, nos fortalece quando sentimos que nossas forças
desapareceram, nos torna santos mesmo que tenhamos vivido
dissolutamente no passado. Ele nos ama, nos transforma, nos conduz à
vida eterna.
Nossos sentimentos são falhos e inconsistentes — Ele não falha nunca.
Nossas experiências podem ser desastrosas — Ele é sempre perfeito.
Nossas atitudes podem nos conduzir ao fracasso — Ele é e sempre será
Vencedor e Todo Poderoso.
Nós somos como os fluxos e refluxos do mar. Um dia estamos em alta e
logo depois estamos em baixa. Subimos e descemos, sorrimos e nos
angustiamos, estamos bem espiritualmente e, logo em seguida, perdemos
a paz e a comunhão com o Senhor. Mas o nosso Deus não muda jamais!
Podemos crer, sem nunca duvidar, no Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Ele é o nosso Deus! Ele sempre será o nosso Deus!
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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2 de agosto de 2013
Estendendo Ambas As Mãos
“O que confia no SENHOR, esse é feliz” (Provérbios 16:20).
Uma jovem senhora estava cruzando o gelo quando esse se
quebrou e ela começou a afundar no lago gelado. Um
cavalheiro, ouvindo seu grito pedindo ajuda, correu para o
local. Ele estendeu ambas as mãos, dizendo: “Levante suas
mãos, segure firmemente as minhas e eu salvarei você”. Ela
respondeu: “Ó, eu não posso erguer ambas as mãos, uma está
firmada no gelo e se eu levantá-la, certamente afundarei”.
Ele respondeu: “Pode soltar a mão do gelo. Confie em mim e
eu tirarei você”. Ela obedeceu e, com grande regozijo, foi
retirada. Da mesma forma, Cristo salva os pecadores. Eles
precisam somente levantar ambas as mãos e confiar plenamente
nEle. (William Heslop)
Se estamos passando por momentos angustiantes, sem forças
para seguir em frente, sem ânimo para lutar contra as
adversidades que estamos enfrentando, é hora de levantarmos
as mãos e segurar nas mãos de Deus. Se as dúvidas nos
assaltam, se já corremos por todos os cantos em busca de
socorro, se estamos a ponto de desistir de tudo, confiemos
no Senhor — levantemos nossas mãos e deixemos que Ele nos
conduza em paz e segurança pelos caminhos da vida abundante
e eterna.
Muitas vezes estamos afundando em nossos equívocos,
sucumbindo nas ondas de uma vida cheia de pecados, descendo
rapidamente o abismo das desilusões e, mesmo assim,
continuamos nos firmando nos motivos de nossa perdição. O
Senhor nos estende as mãos e nos diz: “Eu estou aqui! Segure
minhas mãos… Eu salvarei você. Eu tenho bênçãos
maravilhosas para te dar… Eu quero escrever seu nome em
meu livro santo… Eu quero te dar a felicidade que você
tanto tem buscado.”
Quando estendemos ambas as mãos para Jesus, caminhamos em
paz e segurança, sorrimos e cantamos enquanto caminhamos,
somos felizes em cada ponto dessa caminhada.
Só afundamos se não levantarmos as mãos para segurar nas de
Deus. Eu já levantei as minhas… e você?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
Uma jovem senhora estava cruzando o gelo quando esse se
quebrou e ela começou a afundar no lago gelado. Um
cavalheiro, ouvindo seu grito pedindo ajuda, correu para o
local. Ele estendeu ambas as mãos, dizendo: “Levante suas
mãos, segure firmemente as minhas e eu salvarei você”. Ela
respondeu: “Ó, eu não posso erguer ambas as mãos, uma está
firmada no gelo e se eu levantá-la, certamente afundarei”.
Ele respondeu: “Pode soltar a mão do gelo. Confie em mim e
eu tirarei você”. Ela obedeceu e, com grande regozijo, foi
retirada. Da mesma forma, Cristo salva os pecadores. Eles
precisam somente levantar ambas as mãos e confiar plenamente
nEle. (William Heslop)
Se estamos passando por momentos angustiantes, sem forças
para seguir em frente, sem ânimo para lutar contra as
adversidades que estamos enfrentando, é hora de levantarmos
as mãos e segurar nas mãos de Deus. Se as dúvidas nos
assaltam, se já corremos por todos os cantos em busca de
socorro, se estamos a ponto de desistir de tudo, confiemos
no Senhor — levantemos nossas mãos e deixemos que Ele nos
conduza em paz e segurança pelos caminhos da vida abundante
e eterna.
Muitas vezes estamos afundando em nossos equívocos,
sucumbindo nas ondas de uma vida cheia de pecados, descendo
rapidamente o abismo das desilusões e, mesmo assim,
continuamos nos firmando nos motivos de nossa perdição. O
Senhor nos estende as mãos e nos diz: “Eu estou aqui! Segure
minhas mãos… Eu salvarei você. Eu tenho bênçãos
maravilhosas para te dar… Eu quero escrever seu nome em
meu livro santo… Eu quero te dar a felicidade que você
tanto tem buscado.”
Quando estendemos ambas as mãos para Jesus, caminhamos em
paz e segurança, sorrimos e cantamos enquanto caminhamos,
somos felizes em cada ponto dessa caminhada.
Só afundamos se não levantarmos as mãos para segurar nas de
Deus. Eu já levantei as minhas… e você?
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
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1 de agosto de 2013
Guardando O Que Doamos
“Distribui, dá aos pobres; a sua justiça permanece para
sempre, e o seu poder se exaltará em glória” (Salmos 112:9).
Conta-se uma história sobre Sadie Sieker, que serviu por
muitos anos cuidando de filhos de missionários nas
Filipinas. Sadie amava livros. Alguns ela emprestou, mas, a
maior parte ela guardou em um baú embaixo de sua cama. Certa
vez, na calada da noite, Sadie ouviu um fraco som que
parecia o de algo sendo roído. Depois de procurar por todo o
quarto, ela descobriu que o ruído vinha de seu baú. Quando
ela o abriu, encontrou apenas papel rasgado e pó. Todos os
livros que havia guardado foram destruídos por cupins.
Temos aprendido a servir ao Senhor através da generosidade?
Temos oferecido aos que pouco ou nada têm, aquilo que Deus
tem nos dado com abundância? Temos mostrado Cristo através
de atitudes de amor? Ou as nossas ações apenas provam que
somos egoístas, avarentos e indiferentes aos que estão ao
nosso redor?
O apóstolo Paulo nos disse: “julgai todas as coisas, retende
o que é bom” (1 Tessalonicenses 5:21). Podemos aplicar esse
versículo nas palavras da entrevista do Papa Francisco:
“Acho absurdo um sacerdote andar de carro de luxo enquanto
muitos vivem em extrema pobreza. Acho também absurdo o
grande desperdício de comida quando muitos povos não têm
nada para comer”. E esta tem sido uma grande verdade no
mundo de hoje. A maior parte de nossas igrejas está
preocupada apenas em ganhar dinheiro… muito dinheiro… e
continua indiferente às necessidades de tantos que estão bem
próximos a ela.
O que adianta eu acumular tesouros que não poderão ser
levados conosco para o Céu de glória? Para que acumular
saldos imensos nos bancos que eu não conseguirei gastar até
o final de minha vida? De que adianta eu ter tudo e não ter
amor? De que servirá eu ter ganho tudo neste mundo e ouvir o
Senhor me dizer: “Não vos conheço”?
O que nós doamos, nós mantemos. O que nós acumulamos, nós
perdemos. Doe o seu amor, a sua fé, a sua esperança, e seu
baú espiritual estará cheio ao encontrar-se com Deus!
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
sempre, e o seu poder se exaltará em glória” (Salmos 112:9).
Conta-se uma história sobre Sadie Sieker, que serviu por
muitos anos cuidando de filhos de missionários nas
Filipinas. Sadie amava livros. Alguns ela emprestou, mas, a
maior parte ela guardou em um baú embaixo de sua cama. Certa
vez, na calada da noite, Sadie ouviu um fraco som que
parecia o de algo sendo roído. Depois de procurar por todo o
quarto, ela descobriu que o ruído vinha de seu baú. Quando
ela o abriu, encontrou apenas papel rasgado e pó. Todos os
livros que havia guardado foram destruídos por cupins.
Temos aprendido a servir ao Senhor através da generosidade?
Temos oferecido aos que pouco ou nada têm, aquilo que Deus
tem nos dado com abundância? Temos mostrado Cristo através
de atitudes de amor? Ou as nossas ações apenas provam que
somos egoístas, avarentos e indiferentes aos que estão ao
nosso redor?
O apóstolo Paulo nos disse: “julgai todas as coisas, retende
o que é bom” (1 Tessalonicenses 5:21). Podemos aplicar esse
versículo nas palavras da entrevista do Papa Francisco:
“Acho absurdo um sacerdote andar de carro de luxo enquanto
muitos vivem em extrema pobreza. Acho também absurdo o
grande desperdício de comida quando muitos povos não têm
nada para comer”. E esta tem sido uma grande verdade no
mundo de hoje. A maior parte de nossas igrejas está
preocupada apenas em ganhar dinheiro… muito dinheiro… e
continua indiferente às necessidades de tantos que estão bem
próximos a ela.
O que adianta eu acumular tesouros que não poderão ser
levados conosco para o Céu de glória? Para que acumular
saldos imensos nos bancos que eu não conseguirei gastar até
o final de minha vida? De que adianta eu ter tudo e não ter
amor? De que servirá eu ter ganho tudo neste mundo e ouvir o
Senhor me dizer: “Não vos conheço”?
O que nós doamos, nós mantemos. O que nós acumulamos, nós
perdemos. Doe o seu amor, a sua fé, a sua esperança, e seu
baú espiritual estará cheio ao encontrar-se com Deus!
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:
http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
O Anel Verdadeiro
“… fazei tudo para a glória de Deus” (1 Coríntios 10:31).
Conta-se uma velha história sobre um rei que tinha um lindo anel e três filhos. Cada um dos filhos queria o anel do pai. Quando o rei morreu, deixou três anéis iguais e uma carta que dizia: “Meus filhos queridos. Um desses anéis é o verdadeiro e os outros dois são falsos. A maneira de saber quem está usando o anel verdadeiro é que será amável e generoso para com todas as pessoas”. Cada um dos três filhos passou o resto de suas vidas fazendo o bem, para provar que era o que tinha o anel real.
O mesmo acontece com a religião. O caminho para mostrar que sua religião é verdadeira não depende de brados fervorosos sobre ela e sim de vivê-la completamente.
A vida espiritual é vivida com humildade e naturalidade. Quando é essa a nossa forma de viver, não precisamos proclamar, nem insistir, nem colocar notas nos jornais. A nossa maneira de viver fala por nós e todos sentem e percebem que somos filhos de Deus e que as nossas atitudes glorificam o Seu nome.
De que adianta eu dizer que devemos ter fé, que não devemos abandonar a esperança diante de um a dificuldade qualquer, que Cristo enche nossas vidas de alegria, que confiamos em Sua proteção, se o que sou mostra o contrário? Quando Cristo está presente em nossas vidas, o brilho que todos veem em nós é o maior sermão que poderíamos pregar.
Os filhos do rei mudaram a maneira de viver para que todos soubessem que o “seu anel” era o verdadeiro. Nós, filhos do Pai celeste, queremos usar o anel verdadeiro, não aquele que nos torne melhores que os demais, mas o que nos ensine a fazer tudo para a glória de Seu nome.
Se nossas atitudes glorificam o nome do Senhor, somos verdadeiros e o “nosso anel” também.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
Conta-se uma velha história sobre um rei que tinha um lindo anel e três filhos. Cada um dos filhos queria o anel do pai. Quando o rei morreu, deixou três anéis iguais e uma carta que dizia: “Meus filhos queridos. Um desses anéis é o verdadeiro e os outros dois são falsos. A maneira de saber quem está usando o anel verdadeiro é que será amável e generoso para com todas as pessoas”. Cada um dos três filhos passou o resto de suas vidas fazendo o bem, para provar que era o que tinha o anel real.
O mesmo acontece com a religião. O caminho para mostrar que sua religião é verdadeira não depende de brados fervorosos sobre ela e sim de vivê-la completamente.
A vida espiritual é vivida com humildade e naturalidade. Quando é essa a nossa forma de viver, não precisamos proclamar, nem insistir, nem colocar notas nos jornais. A nossa maneira de viver fala por nós e todos sentem e percebem que somos filhos de Deus e que as nossas atitudes glorificam o Seu nome.
De que adianta eu dizer que devemos ter fé, que não devemos abandonar a esperança diante de um a dificuldade qualquer, que Cristo enche nossas vidas de alegria, que confiamos em Sua proteção, se o que sou mostra o contrário? Quando Cristo está presente em nossas vidas, o brilho que todos veem em nós é o maior sermão que poderíamos pregar.
Os filhos do rei mudaram a maneira de viver para que todos soubessem que o “seu anel” era o verdadeiro. Nós, filhos do Pai celeste, queremos usar o anel verdadeiro, não aquele que nos torne melhores que os demais, mas o que nos ensine a fazer tudo para a glória de Seu nome.
Se nossas atitudes glorificam o nome do Senhor, somos verdadeiros e o “nosso anel” também.
Pr. Paulo Roberto Barbosa, do site – Escuro Iluminado:http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/index.html.
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